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Análise comparativa dos serviços públicos de ... - IEE/USP

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329<br />

privada/pública<br />

BRASIL<br />

Quant.<br />

Potência em MW<br />

2001 2002 2003 2004 Total<br />

Empreen<strong>de</strong>dores Priva<strong>dos</strong> com participação PETROBRAS* 15 27 1549 1540 1546 4662<br />

Empreen<strong>de</strong>dores Priva<strong>dos</strong> (100% Participação) 18 1326 615 2564 2997 7502<br />

Empreen<strong>de</strong>dores Priva<strong>dos</strong> com participação ELETROBRAS 2 0 215 58 0 273<br />

ELETROBRAS (100% Participação) 3 0 140 660 0 800<br />

PETROBRAS* (100% Participação) 2 0 400 0 0 400<br />

TOTAL BRASIL 40 1353 2919 4822 4543 13637<br />

Fonte: Brasil/GCE, 2002. (*) Obras com participação Petrobrás reprogramadas (1.761 MW não consi<strong>de</strong>ra<strong>dos</strong>).<br />

Tabela 3.126 – PPT – Resumo – 29 termelétricas – segundo a participação<br />

privada/pública<br />

BRASIL<br />

Quant.<br />

Potência em MW<br />

2001 2002 2003 2004 Total<br />

Empreen<strong>de</strong>dores Priva<strong>dos</strong> com participação PETROBRAS* 9 27 1549 1480 496 3552<br />

Empreen<strong>de</strong>dores Priva<strong>dos</strong> (100% Participação) 13 1326 615 2144 420 4505<br />

Empreen<strong>de</strong>dores Priva<strong>dos</strong> com participação ELETROBRAS 2 0 215 58 0 273<br />

ELETROBRAS (100% Participação) 3 0 140 660 0 800<br />

PETROBRAS* (100% Participação) 2 0 400 0 0 400<br />

TOTAL BRASIL 29 1353 2919 4342 916 9530<br />

Fonte: Energia Brasil, 2002. (*) Obras com participação Petrobrás reprogramadas (1.761 MW não consi<strong>de</strong>ra<strong>dos</strong>) e obras<br />

não iniciadas (4.107 MW não consi<strong>de</strong>ra<strong>dos</strong>).<br />

.<br />

O choque cambial <strong>de</strong> 1999 trouxe à tona os temores e pretensões <strong>dos</strong><br />

investidores, que clamaram pelo repasse <strong>dos</strong> riscos cambiais para as tarifas, o que<br />

causaria a in<strong>de</strong>xação da energia gerada a partir <strong>de</strong> gás natural à moeda americana,<br />

em flagrante contradição com a própria política econômica em vigor. Em adição, a<br />

ampliação da geração térmica, em ambiente concorrencial, acabaria por causar um<br />

impacto sobre os custos marginais da geração, provocando uma possível duplicação<br />

das tarifas, e a propagação <strong>de</strong>ssa onda até as contas <strong>dos</strong> consumidores finais. De<br />

fato, esta consequência ainda paira no horizonte.<br />

Como registrado em seções anteriores, ao instituir o Grupo Coor<strong>de</strong>nador do<br />

Planejamento <strong>dos</strong> Sistemas Elétricos (GCPS) e o Grupo Coor<strong>de</strong>nador para a<br />

Operação Integrada (GCOI), a indústria elétrica brasileira tinha praticamente<br />

completo seu arcabouço institucional. Os dois órgãos responsabilizavam-se,<br />

respectivamente, por elaborar o Plano <strong>de</strong> Expansção e o Plano <strong>de</strong> Operação do<br />

sistema. Pelas características da geração, essencialmente hidráulica e baseada no<br />

aproveitamento das complementarida<strong>de</strong>s hidrológicas das bacias ao longo do país,<br />

tanto a expansão quanto a operação <strong>de</strong>pen<strong>de</strong>m, ainda, <strong>de</strong> uma interação cooperativa

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