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Análise comparativa dos serviços públicos de ... - IEE/USP

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252<br />

2000 1.763.200 2.244.246 2.044.969 1.595.358 1.248.595<br />

Su<strong>de</strong>ste 1989 7.180.461 9.479.296 6.974.967 7.836.324 1.521.092<br />

2000 10.991.463 15.362.028 13.090.036 11.249.344 3.059.349<br />

Sul 1989 980.318 1.434.444 1.215.158 1.038.679 281.890<br />

2000 1.420.008 2.944.514 1.911.236 1.002.832 463.476<br />

Centro-oeste 1989 340.191 653.052 514.091 624.916 129.943<br />

2000 765.312 1.304.815 1.065.925 661.804 338.224<br />

Fonte: IBGE, 1992, PNSB 1989 e Ibge, 2002e, PNSB 2000.<br />

Tabela 3.84 – Ligações <strong>de</strong> esgoto, economias esgotadas, volume <strong>de</strong> esgoto<br />

coletado e volume <strong>de</strong> esgoto tratado – Brasil e gran<strong>de</strong>s regiões – 2000<br />

Distritos com coleta <strong>de</strong><br />

esgoto sanitário<br />

Tipo <strong>de</strong> corpos receptores<br />

Total<br />

Sem<br />

Lago ou<br />

Rio Mar<br />

tratamento<br />

lagoa<br />

Baía Outro S/<strong>de</strong>cl.<br />

Brasil 4 097 2 714 2 295 15 110 6 293 13<br />

Norte 35 16 15 - - - 2 -<br />

Nor<strong>de</strong>ste 933 681 448 9 77 2 148 2<br />

Su<strong>de</strong>ste 2 544 1 749 1 615 3 22 2 104 10<br />

Sul 501 241 197 3 9 1 35 1<br />

Centro-oeste 84 27 20 - 2 1 4 -<br />

Fonte: IBGE, 2002e, PNSB 2000.<br />

Entretanto, a <strong>de</strong>speito da melhora, nota-se que as soluções para garantir<br />

condições a<strong>de</strong>quadas sanitária e ambientalmente ainda não são predominantes.<br />

Como <strong>de</strong> resto, o <strong>de</strong>sempenho revela-se <strong>de</strong>sigual entre zona rural e urbana e entre as<br />

gran<strong>de</strong>s regiões. Esta situação reflete a prolongada ausência <strong>de</strong> políticas públicas<br />

para limpeza urbana, que, para o setor como um todo, foi motivada pela escassez <strong>de</strong><br />

recursos financeiros, institucionais e políticos, além <strong>de</strong> instrumentos a<strong>de</strong>qua<strong>dos</strong> <strong>de</strong><br />

planejamento e controle, tais como informação consistente e disponível, que<br />

permitissem a formulação <strong>de</strong>ssas políticas (Milaré, 1998; Cetesb, 1998; Heller &<br />

Araújo, 1997; IPT, 1995).<br />

Nota-se, pelos números apresenta<strong>dos</strong> nesta seção, que a superação do<br />

entrave da falta <strong>de</strong> renda trará para os <strong>serviços</strong> estuda<strong>dos</strong> uma carga consi<strong>de</strong>rável a<br />

ser atendida, e que não <strong>de</strong>ve ser <strong>de</strong>sestimulada, pois que se trata essencialmente da<br />

parcela posta à margem da socieda<strong>de</strong> urbano-industrial construída para possibilitar o<br />

padrão <strong>de</strong> <strong>de</strong>senvolvimento econômico escolhido pelo país. A gestão responsável <strong>dos</strong><br />

setores <strong>de</strong>verá consi<strong>de</strong>rar, não o simples atendimento top-down <strong>de</strong>sta <strong>de</strong>manda, mas<br />

o gerenciamento do uso racional <strong>dos</strong> recursos e da co-responsabilização da<br />

socieda<strong>de</strong> por este manejo, tratando <strong>de</strong> assegurar-lhe o direito ao controle social

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