21.12.2013
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227 Fonte: PNUD, 2002. Figura 3.29 – Evolução do IDH brasileiro e da América Latina – 1975 – 2000 Fonte: PNUD, 2002 Do ponto de vista da demografia, a inversão da tendência de crescimento acelerado vigente até os anos 1960 ocorrida na década seguinte (seção 3.3.2) manteve-se ao longo das décadas seguintes, confirmando-se a desaceleração do 180 milhões hab. 160 140 120 População residente 100 80 60 40 20 0 1872 1882 1892 1902 1912 1922 1932 1942 1952 1962 1972 1982 1992 2000 crescimento populacional (em relação às expectativas preexistentes, muito mais conservadoras), bem como o prosseguimento do movimento de abandono das áreas rurais em favor das áreas urbanas. As figuras 3.30 e 3.31 ilustram estas tendências. Figura 3.30 – População residente – Total – Brasil – 1872 – 2000 Fonte: IPEADATA, 2002. 180 160 milhões hab. 140 120 100 80 60 Total Urbana Rural 40 20 0 1980 1991 1996 2000 Figura 3.31 – População residente – Total, Urbana e Rural – Brasil – 1980 a 2000. Fonte: IBGE, 2002; IBGE, 2001. Em síntese, após a crise dos anos 1980, quando as políticas de ajustes liberais
228 condicionadas à ajuda econômica internacional passaram a ser aceitas pelos governos Collor, Franco e Cardoso e anunciadas à sociedade como a rota de retomada de crescimento econômico e ingresso na moderna economia globalizada, sem os resquícios do “Estado executor”, ineficiente e ineficaz, e após o fracasso de Collor, o que se verificou foi que, passados os impactos iniciais de remoção de imposto inflacionário e atração de capital especulativo, no início do Plano Real, o mais ortodoxo, as tendências recessivas novamente se instalaram e recrudesceram, sem que os indicadores econômicos chegassem a atingir níveis similares àqueles exibidos em períodos anteriores ao modelo econômico liberal. Do ponto de vista de melhoria de condições de vida, redistribuição de renda, redução das desigualdades, acesso aos serviços e políticas sociais, e trabalho, podese dizer que tais medidas não contribuíram para que ocorresse nenhuma alteração do perfil do país, como mostraram os indicadores sintetizados ao longo dessa seção, incluindo o IDH, que tenta exprimir uma combinação de fatores econômicos e sociais. Ao contrário, a partir do segundo governo de Fernando Henrique Cardoso, deu-se uma estagnação no avanço dos parcos ganhos sociais que vinham ocorrendo segundo uma tendência bastante anterior ao período liberal, ainda favorecida pela maturação de projetos do período desenvolvimentista dos anos 1970. A partir dessa contextualização, passa-se a analisar os impactos dos ajustes sobre outras componentes que intervêm na promoção de desenvolvimento, a partir da atuação dos setores de eletricidade e saneamento básico. 3.4.2.2. O PERFIL DO DÉFICIT EM ELETRICIDADE E SANEAMENTO Como discutido em seções anteriores, a um crescente nível de desigualdade econômica que caracteriza a sociedade brasileira, soma-se um padrão regional de exclusão, em cujo extremo mais negativo encontram-se as populações rurais da região nordeste, em oposição ao sul-sudeste urbano, detentor de maior atividade
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UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Programa
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MERCEDES, SONIA SEGER PEREIRA Anál
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ABSTRACT The objective of this thes
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2.5. Conclusões 71 3. Evolução,
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4.1. A regionalização da pobreza
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2 1.1. Motivação Embora venha sen
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6 integradas, de abrangência nacio
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8 A caracterização dos setores, n
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10 1. Apresentação 1.1. Motivaç
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12 privilegiou-se o setor de saneam
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16 periféricos na formulação de
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24 Desenvolvimento, as teorias da I
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30 2.3. REGULAÇÃO ECONÔMICA E IM
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64 programas de reestruturação bu
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89 Nesse contexto, a retomada de re
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101 (tabela 3.9). Segundo dados do
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107 1931 Proposição, por Henrique
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109 Segundo Lima (1995), até 1940
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125 Ressurgência 1953 4,7 8,7 0,2
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127 Tabela 3.23 - Distribuição (%
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135 c) além da idéia subjacente
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137 Presidência da República Mini
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139 Nos anos do primeiro governo de
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145 Francisco, ainda com o auxílio
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147 poder concedente e à prestaç
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149 esgotamento sanitário. O geren
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151 expansão dos setores foi const
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155 Tal se nota, por exemplo, já d
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157 A infra-estrutura social, sobre
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159 ruptura, brusca, em certa medid
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161 Figura 3.8 - Evolução do cons
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163 M. Gerais 402 320 44,4 24 596 1
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165 3.3.3.3. EVOLUÇÃO TECNOLÓGIC
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167 Com a interligação efetiva do
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169 modelo de gestão cada vez mais
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173 passou ao DNAE. O Decreto 62.72
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179 1976 405,96 8,6 1977 402,73 9,0
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183 Tabela 3.48 - Uso de recursos -
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185 Tabela 3.49 - Uso de recursos -
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187 Ano Total de recursos* Recursos
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189 substituição gradual dos repa
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191 sanitário. 3.3.5. CONDIÇÕES
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193 sendo realizados. A tecnologia
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195 no planejamento e financiamento
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197 A partir de 1983, os países cr
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199 sociais no seio dos países. Ma
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201 O esgotamento do regime militar
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203 1995). Este conjunto de fatores
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205 prosseguimento do total alinham
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207 Nos governos Sarney e Collor, a
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213 3 2,5 2 1,5 1 0,5 0 -0,5 jan/98
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215 A utilização da capacidade in
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217 Serviços 18.439,0 43,4 103.156
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219 190 170 150 130 110 90 70 50 ja
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225 permanece alta. A análise da d
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229 econômica, maior renda, e cuja
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239 venda dos eletrodomésticos. Os
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241 como será considerada a necess
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245 Total de municípios Município
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341 Saneago 2937 620209 578466 7997
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387 AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCI
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393 . Acesso em:06 de novembro de 2
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397 ______. Bibliografia Sobre Biog
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399 FIUZA, E.P.S.; NERI M.C. Reflex
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409 Natural (CENARIOS), Universidad
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415 SOUZA, M.M. O processo de forma
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ANEXO 1 - MONOPÓLIO FORTE, MONOPÓ
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ANEXO 2 - INDICADORES: CARACTERÍST
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ANEXO 3 - EMPRESAS ELÉTRICAS: DÉC
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ANEXO 4 - ESTATÍSTICAS DE SANEAMEN
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ANEXO 4 - ESTATÍSTICAS DE SANEAMEN
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ANEXO 5 - PNSB 1974: DADOS SELECION
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Tabela A.5.1 - Número total de cid
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E 14 1.826.546 479.135 26,2 5 271.2
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ANEXO 6 - DADOS DAS PRIVATIZAÇÕES
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ANEXO 6 - DADOS DAS PRIVATIZAÇÕES
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ANEXO 6 - DADOS DAS PRIVATIZAÇÕES
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ANEXO 6 - DADOS DAS PRIVATIZAÇÕES
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Mato Grosso 1 Nobres 12.600 Empresa
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ANEXO 7 - BRASIL: DADOS SOCIOECONÔ
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ANEXO 8 - IDH BRASIL: DADOS SELECIO
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ANEXO 8 - IDH BRASIL: DADOS SELECIO
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ANEXO 9 - PERFIL DO DÉFICIT DE SER
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ANEXO 9 - PERFIL DO DÉFICIT DE SER
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ANEXO 9 - PERFIL DO DÉFICIT DE SER
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ANEXO 9 - PERFIL DO DÉFICIT DE SER
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ANEXO 9 - PERFIL DO DÉFICIT DE SER
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ANEXO 10 - PREMISSAS WDR 1994 (BM)
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