carboxiterapia no tratamento da lipodistrofia hipertrófica ... - IBRAPE

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No período de janeiro a abril de 2009, 35 pacientes puerperas, com queixa de lipodistrofia hipertrófica em tronco e membros inferiores, foram tratadas a partir da utilização da carboxiterapia. Do total de pacientes que iniciaram o tratamento, 9 abandonaram devido a queixa de dor durante a realização do procedimento. Para avaliação da dor foi utilizada escala visual analógica, que varia de 1 a 10, tendo sido obtida nota média igual a 6. (figura 1) . Valores médios de aplicações de CO 2 X EVA 20 18 16 14 12 10 8 6 4 2 0 EVA mL 865 822 782 738 705 553 7 7 6 6 6 6 1ª Sessão 2ª Sessão 3ª Sessão 4ª Sessão 5ª Sessão 6ª Sessão 1000 900 800 700 600 500 400 300 200 100 0 Figura 1 - Gráfico dos valores médios de aplicações de CO2 x EVA. Após a realização das seis sessões propostas no tratamento, o percentual de redução do volume do panículo adiposo, em cada região tratada, levando-se em consideração o período puerperal no qual a paciente se apresentava, encontra-se representado no quadro e figura 2. Nº de Pacientes 0 3 7 4 2 4 3 0 3 Período 1º mês 2º mês 3º mês 4º mês 5º mês 6º mês 7º mês 8º mês 9º mês Abdome superior 0 -2,60% -3,53% -3,08% -0,71% -2,09% -1,22% 0 -0,97% Cicatriz umbilical 0 -2,84% -3,28% -2,56% -3,50% -2,98% -3,47% 0 -2,18% Abdome inferior 0 -1,51% -3,13% -1,56% -4,15% -2,42% -1,90% 0 -3,43% Adipômetro direito 0 -5,51% -11,91% -12,74% -5,00% -14,98% 1,06% 0 -20,83% Adipômetro esquerdo 0 -7,21% -10,11% -4,17% -8,33% -7,46% -4,17% 0 -20,83% Coxa direita 0 0,26% -1,71% -0,95% -5,44% -2,90% -0,96% 0 -2,00% Coxa esquerda 0 -1,79% -2,03% -0,67% -4,95% -0,53% -1,25% 0 -1,99% Peso 0 -0,85% -1,82% -2,13% -1,61% -1,89% 0,25% 0 -1,61% Quadro2 - Evolução da redução da espessura do panículo adiposo em relação a fase puerperal. 6

Evolução das medidas no período do puerpério 1,00% -1,00% -3,00% -5,00% -7,00% -9,00% -11,00% -13,00% -15,00% -17,00% -19,00% -21,00% -23,00% 1º mês 2º mês 3º mês 4º mês 5º mês 6º mês 7º mês 8º mês 9º mês Abdomen superior Cicatriz umbilical Abdomen inferior Adipômetro direito Adipômetro esquerdo Coxa direita Coxa equerda Peso Figura 2 - Evolução das medidas no período do puerpério Levando-se em consideração a redução de medidas apenas da região abdominal, notamos uma redução mais significativa do panículo adiposa na altura da cicatriz umbilical (-2,97%). Figura 3. Variação % das medias das regiões - 1ª e 6ª sessões 0,00% -0,50% Abdomen superior Cicatriz umbilical Abdomen inferior -1,00% -1,50% -2,00% -2,50% -3,00% -2,36% -2,97% -2,59% -3,50% Figura 3 - Variação da porcentagem das medidas da região abdominal após a realização de 6 sessões de carboxiterapia. Em relação a variação do Índice de Massa Corpórea (IMC) notamos um decréscimo do seu valor médio ao término do tratamento (imediatamente após a 6 sessão), retornando a um valor próximo ao do pré tratamento, três semanas após ao término do protocolo (atualmente). Figura 4. 7

No período de janeiro a abril de 2009, 35 pacientes puerperas, com<br />

queixa de <strong>lipodistrofia</strong> <strong>hipertrófica</strong> em tronco e membros inferiores, foram<br />

trata<strong>da</strong>s a partir <strong>da</strong> utilização <strong>da</strong> <strong>carboxiterapia</strong>.<br />

Do total de pacientes que iniciaram o <strong>tratamento</strong>, 9 abandonaram devido<br />

a queixa de dor durante a realização do procedimento. Para avaliação <strong>da</strong> dor<br />

foi utiliza<strong>da</strong> escala visual analógica, que varia de 1 a 10, tendo sido obti<strong>da</strong> <strong>no</strong>ta<br />

média igual a 6. (figura 1)<br />

.<br />

Valores médios de aplicações de CO 2 X EVA<br />

20<br />

18<br />

16<br />

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Figura 1 - Gráfico dos valores médios de aplicações de CO2 x EVA.<br />

Após a realização <strong>da</strong>s seis sessões propostas <strong>no</strong> <strong>tratamento</strong>, o<br />

percentual de redução do volume do panículo adiposo, em ca<strong>da</strong> região trata<strong>da</strong>,<br />

levando-se em consideração o período puerperal <strong>no</strong> qual a paciente se<br />

apresentava, encontra-se representado <strong>no</strong> quadro e figura 2.<br />

Nº de Pacientes 0 3 7 4 2 4 3 0 3<br />

Período 1º mês 2º mês 3º mês 4º mês 5º mês 6º mês 7º mês 8º mês 9º mês<br />

Abdome superior 0 -2,60% -3,53% -3,08% -0,71% -2,09% -1,22% 0 -0,97%<br />

Cicatriz umbilical 0 -2,84% -3,28% -2,56% -3,50% -2,98% -3,47% 0 -2,18%<br />

Abdome inferior 0 -1,51% -3,13% -1,56% -4,15% -2,42% -1,90% 0 -3,43%<br />

Adipômetro direito 0 -5,51% -11,91% -12,74% -5,00% -14,98% 1,06% 0 -20,83%<br />

Adipômetro esquerdo 0 -7,21% -10,11% -4,17% -8,33% -7,46% -4,17% 0 -20,83%<br />

Coxa direita 0 0,26% -1,71% -0,95% -5,44% -2,90% -0,96% 0 -2,00%<br />

Coxa esquer<strong>da</strong> 0 -1,79% -2,03% -0,67% -4,95% -0,53% -1,25% 0 -1,99%<br />

Peso 0 -0,85% -1,82% -2,13% -1,61% -1,89% 0,25% 0 -1,61%<br />

Quadro2 - Evolução <strong>da</strong> redução <strong>da</strong> espessura do panículo adiposo em relação<br />

a fase puerperal.<br />

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