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Coordenação de monografia - Unioeste

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<strong>Coor<strong>de</strong>nação</strong> <strong>de</strong> <strong>monografia</strong><br />

<strong>Coor<strong>de</strong>nação</strong><br />

Prof. José Luiz Ames e Prof. Hugo José Rho<strong>de</strong>n<br />

MONOGRAFIA: Instruções gerais<br />

Etapas da ativida<strong>de</strong> monográfica<br />

Projeto<br />

Recomenda-se, <strong>de</strong>ntro das possibilida<strong>de</strong>s, que ao dirigir-se a um professor solicitando<br />

orientação, o (a) acadêmico (a) esteja munido <strong>de</strong> um anteprojeto ou um breve texto, <strong>de</strong> tal<br />

modo que o professor tenha condições <strong>de</strong> avaliar o grau <strong>de</strong> envolvimento do aluno com o<br />

tema. Neste sentido, o aluno precisa se <strong>de</strong>finir o mais breve possível quanto ao autor e a<br />

temática que ele preten<strong>de</strong> trabalhar, e não simplesmente aguardar que seu eventual<br />

orientador tome todas as <strong>de</strong>cisões, pois algumas <strong>de</strong>las, cabe apenas ao estudante estabelecêlas.<br />

Por exemplo, a escolha <strong>de</strong> um autor ou até mesmo <strong>de</strong> uma temática, <strong>de</strong>ve<br />

prioritariamente partir do aluno. É óbvio que o orientador, quando julgar necessário, po<strong>de</strong><br />

sugerir algum roteiro temático, mas cabe apenas ao aluno tomar a <strong>de</strong>cisão <strong>de</strong>finitiva. Dadas<br />

tais condições, espera-se do (a) aluno (a) que passou por dois anos <strong>de</strong> estudos filosóficos<br />

que, em linhas gerais, já consiga discernir com autonomia, a pesquisa que preten<strong>de</strong><br />

<strong>de</strong>senvolver. Isto implica que da melhor forma possível, o estudante possa assegurar-se <strong>de</strong><br />

uma liberda<strong>de</strong> face à sua produção teórica, <strong>de</strong> tal modo que o orientador assuma o<br />

acompanhamento e a co-responsabilida<strong>de</strong> <strong>de</strong>sta produção.


Com relação à realização do “termo <strong>de</strong> compromisso” no que diz respeito ao aceite da<br />

orientação por parte do orientador, o estudante po<strong>de</strong> disponibilizar-se da lista <strong>de</strong> docentes e<br />

suas respectivas áreas <strong>de</strong> orientação que foi divulgada no final do ano anterior. Caso surja<br />

por parte do aluno algum autor ou até mesmo alguma área <strong>de</strong> pesquisa pretendida, que não<br />

se encontra na referida lista, este aluno <strong>de</strong>ve procurar o coor<strong>de</strong>nador <strong>de</strong> <strong>monografia</strong>, a fim<br />

<strong>de</strong> que uma solução seja dada ao caso. Deste modo, é importante frisar, que a pesquisa<br />

monográfica <strong>de</strong>ve assegurar em todo o seu teor um caráter filosófico. Por exemplo,<br />

supomos que um estudante pretenda <strong>de</strong>senvolver seu trabalho monográfico sobre Freud ou<br />

Piaget. Nada lhe impe<strong>de</strong> <strong>de</strong> trabalhar tais autores, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> que a investigação seja conduzida<br />

rumo a uma convergência com a filosofia. Existem problemas postos por tais autores que<br />

suscitam importantes questões filosóficas a serem <strong>de</strong>batidas. È possível, por exemplo, ler<br />

uma obra literária, e assegurar por meio <strong>de</strong>sta leitura, implicações filosóficas, o que por<br />

outro lado, é também possível, ler um texto clássico <strong>de</strong> filosofia com outro interesse, que<br />

não o filosófico. De fato, tais casos citados aqui, apenas a título <strong>de</strong> exemplo, constituem<br />

situações excepcionais que caberá ao professor orientador avaliar e verificar se o aluno<br />

<strong>de</strong>monstra aptidão para tal empreitada.<br />

Prazo final para entrega dos projetos: a confirmar. O projeto <strong>de</strong>ve ser entregue em 02 vias,<br />

uma para o orientador e outra para o coor<strong>de</strong>nador <strong>de</strong> <strong>monografia</strong>, constando a assinatura do<br />

orientador, assinatura esta que representa o aceite da orientação. Caso haja algum problema<br />

que venha comprometer o projeto, o coor<strong>de</strong>nador entrará em contato como o (a) orientando<br />

(a) a fim <strong>de</strong> que a eventual dificulda<strong>de</strong> possa vir a ser sanada.<br />

Mo<strong>de</strong>lo do projeto<br />

CAPA<br />

UNIOESTE – Campus <strong>de</strong> Toledo<br />

Colegiado <strong>de</strong> Filosofia<br />

Título provisório da <strong>monografia</strong><br />

Acadêmico (a) [nome completo]<br />

Orientador [nome completo]<br />

Área: Filosofia<br />

Sub-área: História da Filosofia, Ética e Filosofia Política ou Epistemologia.[Obs.: Tudo o<br />

que não for compreendido pelas duas últimas <strong>de</strong>nominações, consi<strong>de</strong>ra-se a primeira]<br />

OBJETIVOS GERAIS<br />

São frases sucintas, iniciadas sempre com o verbo no infinitivo, cuja função consiste em<br />

<strong>de</strong>limitar a temática monográfica a ser trabalhada.<br />

DESENVOLVIMENTO<br />

É a parte mais extensa do Projeto. Aqui, no limite <strong>de</strong> algumas páginas, o estudante <strong>de</strong>ve<br />

elaborar passo a passo seu trabalho monográfico, expondo a questão-tema, situando-a<br />

filosoficamente, ressaltando e explicando, brevemente, os conceitos próprios do autor<br />

escolhido, articulando tais conceitos a ponto do referido trabalho manter o mínimo <strong>de</strong> rigor.


Se for possível, análises provenientes <strong>de</strong> comentadores po<strong>de</strong>m estar inseridas no roteiro<br />

argumentativo do <strong>de</strong>senvolvimento.<br />

JUSTIFICATIVA<br />

Trata-se <strong>de</strong> justificar a proprieda<strong>de</strong> do tema, questão, autor ou quando o caso, comentador<br />

escolhido, levando em conta uma rápida contextualização histórica em que os conceitos e<br />

problemas são instituídos na História da Filosofia, bem como justificar a escolha quanto<br />

aos interesses pessoais.<br />

BIBLIOGRAFIA<br />

A Bibliografia não precisa ser completa, uma vez que outras referências po<strong>de</strong>rão<br />

posteriormente vir a ser consultadas.<br />

CRONOGRAMA DE ATIVIDADES<br />

Trata-se <strong>de</strong> uma projeção das etapas do trabalho que serão <strong>de</strong>senvolvidas ao longo do<br />

período letivo. Eis aqui uma proposta <strong>de</strong> mo<strong>de</strong>lo:<br />

ETAPAS ANO LETIVO: 2002/2003<br />

MESES Meses 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12<br />

Escolha do tema/autor<br />

X<br />

Levantamento bibliográfico X X<br />

Fichamento e coleta/dados X X X X<br />

Elaboração do projeto monog X X<br />

Sistematização das 1ªs idéias X X<br />

Redação preliminar do 1° cap<br />

Redação preliminar do 2° cap<br />

Redação preliminar do 3° cap<br />

Redação preliminar da Conclusão X X<br />

Redação preliminar da Introdução<br />

Redação <strong>de</strong>finitiva<br />

Entrega do trabalho<br />

X<br />

X<br />

X<br />

X<br />

X<br />

X<br />

Assinatura do (a) Orientador (a)<br />

Assinatura do (a) Acadêmico (a)<br />

ELABORAÇÂO PROPRIAMENTE DITA DA MONOGRAFIA<br />

Freqüência e assiduida<strong>de</strong> às orientações por parte do aluno


É importante assinalar que o aluno que não comparece às orientações ao longo do período<br />

letivo ou até mesmo aparece <strong>de</strong> “última hora” com um suposto “trabalho pronto”<br />

<strong>de</strong>scre<strong>de</strong>ncia-se perante a possibilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> vir a <strong>de</strong>fen<strong>de</strong>r o “trabalho”. Não se aceita<br />

“trabalhos” via “orientação fantasma”. A participação e o envolvimento do docente que<br />

orienta na pesquisa do estudante justifica-se pura e simplesmente pelo fato <strong>de</strong> que o aluno<br />

usufrua maior segurança quanto à elaboração <strong>de</strong> seu texto.<br />

Monografia: etapas metodológicas<br />

A Monografia constitui um “estudo científico ou filosófico” <strong>de</strong> uma questão <strong>de</strong>terminada,<br />

limitada, tratada <strong>de</strong> maneira profunda e acabada. Nesse sentido, ela supõe especificida<strong>de</strong>; é<br />

um “esgotamento” <strong>de</strong> um problema. Do mesmo modo, ela também implica um trabalho <strong>de</strong><br />

DISSERTAÇÃO que visa justamente <strong>de</strong>monstrar, argumentar. Portanto, <strong>de</strong> modo breve,<br />

<strong>de</strong>staquemos as etapas que metodologicamente compõe um trabalho monográfico.<br />

Em primeiro lugar, a “INTRODUÇÃO”. Como ela <strong>de</strong>ve ser?<br />

Deve ser clara, simples e sintética; fazendo rápidas referências a trabalhos anteriores<br />

<strong>de</strong>dicados ao problema e justificando o aparecimento do próprio tratamento;<br />

Deve orientar o leitor sobre o assunto, indicando os limites da pesquisa, seu plano lógico e<br />

executivo;<br />

Po<strong>de</strong> receber outros títulos e ser <strong>de</strong>sdobrada em capítulos;<br />

última parte a ser redigida.<br />

Como ela não <strong>de</strong>ve ser?<br />

Não <strong>de</strong>ve ser uma introdução grandiloqüente, ambiciosa com intermináveis discursos ou<br />

afirmações como “o tema escolhido é complexo, interessante e discutido”;<br />

Não <strong>de</strong>ve ser uma introdução histórica e <strong>de</strong>morada na <strong>de</strong>scrição e análise;<br />

Também não <strong>de</strong>ve ser uma introdução exemplificadora ou uma introdução-solução à qual<br />

se anunciam já os resultados da investigação.<br />

Em segundo lugar, o “DESENVOLVIMENTO”. Como ele <strong>de</strong>ve ser?<br />

Deve apresentar uma fundamentação lógica do tema. Nesse sentido, ele tem como objetivo<br />

“explicar” o que significa tornar evi<strong>de</strong>nte o que estava obscuro, mediante análise;<br />

Ele ainda implica em “discutir” que consiste num exame dialético <strong>de</strong> argumentos falaciosos<br />

e “<strong>de</strong>monstrar” o que implica que <strong>de</strong>dutivamente partindo <strong>de</strong> proposições evi<strong>de</strong>ntes e<br />

aceitas, chegando-se à conclusão;<br />

Deve-se ainda observar a or<strong>de</strong>m e <strong>de</strong>pendência racional entre as partes, pois os subtítulos<br />

<strong>de</strong>vem ser portadores <strong>de</strong> sentido.<br />

Como ele não <strong>de</strong>ve ser?


Não <strong>de</strong>ve empregar a lógica passional mediante argumentação <strong>de</strong> or<strong>de</strong>m sentimental em<br />

lugar da or<strong>de</strong>m racional;<br />

Não <strong>de</strong>ve utilizar-se <strong>de</strong> verbalismo: uso <strong>de</strong> palavras, frases que nada dizem;<br />

Também <strong>de</strong>ve-se evitar digressões inúteis, repetições, floreio literário, excesso <strong>de</strong><br />

metáforas e figuras <strong>de</strong> estilo.<br />

Em terceiro lugar, a “CONCLUSÃO”. Como ela <strong>de</strong>ve ser?<br />

Ela <strong>de</strong>ve constituir-se numa síntese do trabalho monográfico, relacionando as diversas<br />

partes da argumentação e união das idéias <strong>de</strong>senvolvidas;<br />

Ela é uma circularida<strong>de</strong> estética <strong>de</strong> volta à introdução, indicando ao mesmo tempo, as<br />

hipóteses que não foram comprovadas e as daquelas que o estudo acaba <strong>de</strong> <strong>de</strong>tectar para<br />

futuras investigações.<br />

Prazo último <strong>de</strong> entrega da <strong>monografia</strong>: a confirmar. A Monografia <strong>de</strong>verá ser<br />

protocolada junto à Secretaria <strong>de</strong> Apoio Acadêmico aos cuidados dos Professores José Luiz<br />

Ames ou Hugo José Rho<strong>de</strong>n, constando 04 exemplares da mesma, sendo que três<br />

exemplares serão distribuídos entre o professor orientador mais dois outros docentes na<br />

condição <strong>de</strong> membros da banca examinadora e, finalmente, o exemplar exce<strong>de</strong>nte será<br />

recolhido para efeitos <strong>de</strong> arquivo ou repasse para a Biblioteca. A direção da Biblioteca<br />

recomenda que este quarto exemplar <strong>de</strong>ve ser enca<strong>de</strong>rnado em “capa dura” para fins <strong>de</strong><br />

catalogação bibliográfica, caso o trabalho seja recomendado pela banca, além <strong>de</strong> ter, no<br />

verso <strong>de</strong> cada folha, a rubrica do orientador.<br />

Período das <strong>de</strong>fesas: a confirmar. Este período foi estabelecido <strong>de</strong>ssa forma porque po<strong>de</strong><br />

ocorrer casos <strong>de</strong> trabalhos em que a banca examinadora proponha reformulação quanto ao<br />

conteúdo dos mesmos. Neste sentido, é concedido ao estudante um prazo <strong>de</strong> duas semanas<br />

para rea<strong>de</strong>quar a sua <strong>monografia</strong>, conforme as sugestões da banca. A reapresentação <strong>de</strong> tais<br />

trabalhos não po<strong>de</strong> exce<strong>de</strong>r a primeira semana <strong>de</strong> <strong>de</strong>zembro, pois há previsão <strong>de</strong> solenida<strong>de</strong><br />

<strong>de</strong> formatura durante este mês e, <strong>de</strong>ssa forma, a Secretaria Acadêmica necessita <strong>de</strong> tempo<br />

hábil para regularizar o histórico escolar do (a) acadêmico (a). Em caráter excepcional, é<br />

possível que o estudante realize sua <strong>de</strong>fesa antes mesmo <strong>de</strong>ste período, se o seu trabalho<br />

estiver plenamente constituído e apto a ser examinado. É importante consi<strong>de</strong>rar que o aluno<br />

<strong>de</strong>ve se organizar e se disciplinar quanto ao cumprimento <strong>de</strong> todas as ativida<strong>de</strong>s, bem como<br />

os respectivos prazos, evitando in<strong>de</strong>sejáveis transtornos que po<strong>de</strong>m vir complicar a sua vida<br />

acadêmica.<br />

Observação final: Segue-se em anexo, o Regulamento Geral da Monografia, aprovado no<br />

Colegiado do Curso <strong>de</strong> Filosofia.


REGULAMENTO DE MONOGRAFIAS<br />

(Aprovado pelo Colegiado em 26/11/1998, conforme Ata 12/98)<br />

Art. 1º A elaboração <strong>de</strong> um trabalho monográfico é requisito parcial indispensável à<br />

integralização do currículo pleno do Curso <strong>de</strong> Filosofia.<br />

Art. 2º A importância da <strong>monografia</strong> no Curso <strong>de</strong> Filosofia e a sua avaliação<br />

fundamentam-se e justificam-se nas seguintes consi<strong>de</strong>rações:<br />

I - o ato <strong>de</strong> filosofar dá-se na dupla articulação do conteúdo e do contexto;<br />

II - o ato <strong>de</strong> compreensão da leitura implica a reescrita do texto filosófico;<br />

III - o filosofar torna-se efetivo pela mediação do texto filosófico;<br />

IV - o texto filosófico é o principal instrumento e objeto <strong>de</strong> estudo na construção do<br />

saber filosófico;<br />

V - a propedêutica ao filosofar só é possível como retorno, como reflexão metódica<br />

e sistemática sobre textos filosóficos que apresentam marcos essenciais na construção da<br />

Filosofia.<br />

Art. 3º Dado que é meta do Curso <strong>de</strong> Filosofia habilitar o acadêmico ao domínio<br />

dos instrumentais e procedimentos <strong>de</strong> pesquisa e à elaboração sistematizada <strong>de</strong> um texto<br />

filosófico, são objetivos da <strong>monografia</strong>:<br />

I- Parágrafo Único Desenvolver a capacida<strong>de</strong> crítico-reflexiva própria do espírito<br />

filosófico e do ato <strong>de</strong> filosofar, mediante a análise sistemática <strong>de</strong> um tema-problema<br />

filosófico. A realização <strong>de</strong> um texto filosófico como requisito parcial indispensável para a<br />

obtenção do diploma em Filosofia.<br />

II- oportunizar ao acadêmico o aprofundamento na leitura crítica do texto filosófico,<br />

na disciplina intelectual e nos procedimentos requeridos pela pesquisa;<br />

III- capacitar o acadêmico ao estudo <strong>de</strong> um tema-problema filosófico e à elaboração<br />

sistemática dos resultados obtidos.<br />

Art. 4º O Curso terá uma coor<strong>de</strong>nação <strong>de</strong> <strong>monografia</strong> indicada pelo Departamento<br />

<strong>de</strong> Filosofia, com mandato <strong>de</strong> um ano, a qual compete:<br />

I - Acompanhar a escolha <strong>de</strong> orientador <strong>de</strong> <strong>monografia</strong> pelo acadêmico, tendo em conta:<br />

a afinida<strong>de</strong> do professor com o tema;<br />

a disponibilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> tempo do professor;<br />

II – Indicar um orientador ao acadêmico, quando o disposto no inciso I não for possível;<br />

III – Sugerir ao Colegiado as datas-limites, para entrega <strong>de</strong> projetos e <strong>de</strong> <strong>monografia</strong>s;


IV – Organizar bancas examinadoras e fixar datas e horários para as <strong>de</strong>fesas;<br />

V – Arquivar as atas e entregar as notas à Secretaria Acadêmica;<br />

VI - Elaborar ao final <strong>de</strong> cada ano lista <strong>de</strong> “temas-problemas-autores” para<br />

orientação <strong>de</strong> TCC, por meio <strong>de</strong> consulta ao corpo docente;<br />

VII - zelar pelo cumprimento do disposto nesta resolução.<br />

Art. 5º Ao orientador <strong>de</strong> <strong>monografia</strong>s compete:<br />

I - aprovar o projeto do orientando; e garantir que o tema se enquadre no domínio da<br />

Filosofia;<br />

II - preencher a ficha <strong>de</strong> freqüência do orientando;<br />

III - garantir que o trabalho seja elaborado e apresentado <strong>de</strong>ntro dos requisitos da<br />

apresentação <strong>de</strong> trabalhos científicos.<br />

Art. 6º Compete ao orientando:<br />

I - Elaborar o projeto <strong>de</strong> <strong>monografia</strong> sob a orientação <strong>de</strong> professor <strong>de</strong>signado pela<br />

ccor<strong>de</strong>nação <strong>de</strong> <strong>monografia</strong>;<br />

II - apresentar-se regularmente à orientação, conforme <strong>de</strong>terminação do orientador.<br />

III - apresentar 4 (quatro) exemplares da <strong>monografia</strong> impressos e idênticos.<br />

Art. 7º A apresentação oral da <strong>monografia</strong> pelo orientando é feita diante <strong>de</strong> uma<br />

banca examinadora e argüidora, constituída pelo professor orientador e por 2 (dois)<br />

professores do Departamento <strong>de</strong> Filosofia escolhidos pela <strong>Coor<strong>de</strong>nação</strong> <strong>de</strong> Monografia do<br />

Colegiado <strong>de</strong> Curso em consenso com o professor orientador.<br />

Parágrafo Único - Os trabalhos <strong>de</strong> audiência, argüição e avaliação da banca são<br />

presididos pelo professor orientador da <strong>monografia</strong> em questão.<br />

Art. 8º A <strong>de</strong>fesa da <strong>monografia</strong> é ato público.<br />

Art. 9º É pré-requisito para entrega e apresentação oral da <strong>monografia</strong> que esta<br />

preencha as condições da apresentação gráfica, da elaboração <strong>de</strong> um trabalho científico<br />

conforme as normas da ABNT e <strong>de</strong> parecer favorável do orientador.<br />

Art. 10º A banca examinadora no seu trabalho <strong>de</strong> avaliação <strong>de</strong> uma <strong>monografia</strong>,<br />

consi<strong>de</strong>ra além dos incisos do Art. 2° os seguintes aspectos;<br />

I - clareza e <strong>de</strong>limitação do problema;


II - estrutura lógica;<br />

III - quantida<strong>de</strong> <strong>de</strong> informações relevantes;<br />

IV - valor da bibliografia<br />

Art. 11 São atribuídos dois graus à <strong>monografia</strong>:<br />

I - um grau pelo trabalho escrito, constituído da média aritmética dos graus<br />

atribuídos pelos membros da banca examinadora e com valor até 50% (cinqüenta por cento)<br />

do grau máximo atribuível;<br />

II - um grau pela apresentação oral, também <strong>de</strong>nominada argüição, constituído<br />

também da média aritmética dos graus atribuídos pelos membros da banca e com valor até<br />

50% (cinqüenta por cento) do grau máximo atribuível.<br />

Parágrafo 1º - O grau final é a soma das médias dos incisos I e II.<br />

Parágrafo 2º - O grau máximo atribuível é 100 (cem)<br />

Parágrafo 3º - Grau inferior a 60 (sessenta) é reprovação<br />

Parágrafo 4º - A banca po<strong>de</strong> adiar a avaliação da <strong>monografia</strong> até nova apresentação<br />

da mesma com as correções indicadas pela banca.<br />

Art 12 A <strong>monografia</strong> que atingir nota igual ou superior a 90(noventa) terá um<br />

exemplar enca<strong>de</strong>rnado no acervo da biblioteca <strong>de</strong>sta Instituição.<br />

Art 13 A avaliação da <strong>monografia</strong> será registrada em ata, constando dia, hora,<br />

professores da banca, título da <strong>monografia</strong>, nome do acadêmico, graus parciais e média<br />

final obtida, com a assinatura dos professores da banca para o <strong>de</strong>vido arquivamento na<br />

Secretaria <strong>de</strong> Apoio Acadêmico e parecer por escrito <strong>de</strong> cada um dos membros da banca em<br />

caso <strong>de</strong> reprovação.<br />

Art. 14 É irrecorrível qualquer <strong>de</strong>cisão da banca sobre os aspectos que lhe compete<br />

examinar na <strong>monografia</strong>.<br />

Art. 15 Um dos 4(quatro) exemplares referidos no inciso II do Art. 6º <strong>de</strong>ve ter, no<br />

verso <strong>de</strong> cada folha, a rubrica do orientador.<br />

Parágrafo Único: os referidos exemplares <strong>de</strong>verão ser protocolados pelo acadêmico<br />

na Secretaria <strong>de</strong> Apoio Acadêmico.<br />

Art. 16 A nota final da <strong>monografia</strong> não po<strong>de</strong> ter valores <strong>de</strong>cimais.<br />

Art. 17 O acadêmico po<strong>de</strong> escolher tema e elaborar projeto <strong>de</strong> <strong>monografia</strong> durante a<br />

segunda série, mas só tem direito a orientador na série em que a gra<strong>de</strong> inclui TCC.<br />

Art. 18 Os casos omissos neste regulamento serão resolvidos pelo Colegiado <strong>de</strong>


Curso.<br />

Monografias <strong>de</strong>fendidas – 1993<br />

Acadêmico/Título do trabalho<br />

A<strong>de</strong>vani <strong>de</strong> Lima<br />

O estado <strong>de</strong> natureza em Hobbes<br />

Célia Gregório Pastore<br />

Mito: fuga ou necessida<strong>de</strong> do transcen<strong>de</strong>ntal<br />

Edson Gavazzoni<br />

Evidências da existência <strong>de</strong> Deus em Pascal e na Renovação Católica Carismática: meios<br />

racionais?<br />

Francisco Luiz Carraro<br />

Uma conseqüência do empirismo <strong>de</strong> Hume<br />

Francisco Vicente Moreira<br />

O trabalho como fundamento da proprieda<strong>de</strong> em J. Locke<br />

Leoni<strong>de</strong> dos Santos Betinelli<br />

O <strong>de</strong>safio do nihilismo em Nietzsche<br />

Noeli Mekelburg<br />

Alienação religiosa em Ludwig Feuerbach<br />

Pedro Litvin<br />

O sentido da vida em Viktor Frankl<br />

Reginaldo Aparecido dos Santos<br />

A conquista da evidência na filosofia cartesiana<br />

Rosan Luis do Prado<br />

A liberda<strong>de</strong> natural: eles eram livres mas não se sabiam livres


Monografias <strong>de</strong>fendidas – 1994<br />

Acadêmico/Título do trabalho<br />

A<strong>de</strong>mir Menin<br />

Conhecimento e filosofia em Farias Brito<br />

A<strong>de</strong>vani <strong>de</strong> Lima<br />

O estado <strong>de</strong> natureza em Hobbes<br />

Adilson Francini<br />

Da necessida<strong>de</strong> histórica <strong>de</strong> sair do Estado <strong>de</strong> Natureza-Rousseau<br />

Alcione J. Kölln<br />

A concretização do processo <strong>de</strong> libertação política, segundo E. Dussel<br />

Al<strong>de</strong>nir Pedro Soster<br />

A concepção hobbesiana do estado absoluto<br />

Alexandre Gregoreck<br />

O homem e sua dimensão religiosa segundo Pascal<br />

Andrea Cavalli<br />

Justiça política: legitimação da entida<strong>de</strong> <strong>de</strong> direito e <strong>de</strong> estado<br />

Bráz Hoinatz <strong>de</strong> Andra<strong>de</strong><br />

A liberda<strong>de</strong> convencional em Rousseau<br />

Célia Machado<br />

O problema da intersubjetivida<strong>de</strong> em Merleau Ponty<br />

Claudinei Aparecido <strong>de</strong> Freitas da Silva<br />

Merleau-Ponty: uma fenomenologia da linguagem<br />

Claudiomiro Renato Bertuol<br />

A or<strong>de</strong>m e o progresso no positivismo comtiano e sua relação com o estado positivo<br />

Claumir A. Schnei<strong>de</strong>r<br />

O ser latino-americano - a partir do pensamento <strong>de</strong> Enrique Dussel


Doralice C. P. Diniz<br />

Eudaimonia na Ética Aristotélica<br />

Eliane Cristina Bringmann <strong>de</strong> Souza<br />

A questão da religião em Marx e a religião como forma <strong>de</strong> alienação<br />

Elias Esser<br />

Constituição do ato moral na Ética a Nicômaco, distinção entre as virtu<strong>de</strong>s morais e as v.<br />

intelectuais em Aristóteles<br />

Eloir Queiroz Pichek<br />

Paradigma: uma nova visão <strong>de</strong> <strong>de</strong>senvolvimento científico<br />

Francisco Luna Pereira<br />

A soberania absoluta do estado em Hobbes<br />

Getulio Freire Pereira<br />

A proprieda<strong>de</strong> como limite da ação do estado em J. Locke<br />

Ilza A. <strong>de</strong> Moura<br />

A liberda<strong>de</strong> como fundamento do estado civil segundo Rousseau<br />

Irmagart Ivone Hanel<br />

A concepção <strong>de</strong> Deus segundo Feuerbach<br />

Isaura Machado Oliveira <strong>de</strong> Mello<br />

O limite da proprieda<strong>de</strong> como uma lei natural em J. Locke<br />

Itamar Dellam<br />

Deus é a projeção do homem em Feuerbach<br />

Leoni Inês Demarchi<br />

A vonta<strong>de</strong> geral e a <strong>de</strong>mocracia segundo Rousseau<br />

Leonir Nardi<br />

A insociabilida<strong>de</strong> do homem: razões que levam o homem a sair do estado natural e entrar<br />

no estado civil - Hobbes<br />

Lour<strong>de</strong>s Dal Prá Zotti<br />

A concepção do homem-Deus em Ludwig Feuerbach<br />

Lúcia Alma Muller<br />

A existência do Deus infinito e universal em Duns Escoto<br />

Lur<strong>de</strong>s <strong>de</strong> V. Schio<br />

A incognoscibilida<strong>de</strong> da substância segundo a Teoria do Conhecimento <strong>de</strong> J. Locke


Marcos Antonio Alegre<br />

Crise ética no Brasil atual: abordagem filosófica<br />

Maria Ines Zorate<br />

A origem da <strong>de</strong>sigualda<strong>de</strong> política segundo Rousseau<br />

Maria Tania M. Bulhões<br />

O conceito <strong>de</strong> pessoa humana no personalismo <strong>de</strong> E. Mounier<br />

Marisa Wehrmann<br />

A origem da <strong>de</strong>sigualda<strong>de</strong> em Rousseau<br />

Miriam Donat<br />

A liberda<strong>de</strong> em Kant como condição <strong>de</strong> possibilida<strong>de</strong> para o agir moral: uma análise da<br />

F.M.C<br />

Moacir Serraglio<br />

Consi<strong>de</strong>rações acerca da crítica <strong>de</strong> Marx à religião, a partir da 7a tese <strong>de</strong> Marx contra<br />

Feuerbach<br />

Nelsi Kistemacher<br />

Princípios fundantes <strong>de</strong> uma or<strong>de</strong>m social justa: a proposta <strong>de</strong> John Rawls<br />

Neusa Melânia Bacca Koval<br />

A liberda<strong>de</strong> como valor fundamental para o ser humano em Sartre<br />

Odnei Paulo Morais<br />

O Assim falou Zaratustra como uma paródia à via crucis<br />

Paulo Sergio Men<strong>de</strong>s da Silva<br />

O conceito <strong>de</strong> mal radical em Kant<br />

Rosane Elizabete Winkelmann<br />

A natureza do po<strong>de</strong>r político e do estado em Thomas Hobbes<br />

Rosilaine Valéria da Silva<br />

A concepção <strong>de</strong> Deus em Pascal<br />

Rozana Menon dos Santos<br />

O problema da moral em Farias Brito<br />

Sergio Bertotti<br />

O trabalho como fundamento da proprieda<strong>de</strong> em John Locke<br />

Simone <strong>de</strong> Melo<br />

A alienação religiosa em Marx


Solange <strong>de</strong> Moraes<br />

O princípio da universalização em Ética: o projeto habermasiano<br />

Sônia Maria Flach <strong>de</strong> Almeida<br />

A <strong>de</strong>struição da metafísica em Martin Hei<strong>de</strong>gger<br />

Tania Elisete <strong>de</strong> Grandi Baldissera<br />

Cultura como forma <strong>de</strong> participação política em Gramsci<br />

Terezinha Carraro Maltauro<br />

A liberda<strong>de</strong> como direito natural em John Locke<br />

Valdinei Battisti<br />

Sobre a fundamentação da proprieda<strong>de</strong> em Locke<br />

Vilmar Mamann<br />

A concepção <strong>de</strong> alma em Santo Agostinho<br />

Monografias <strong>de</strong>fendidas – 1995<br />

Acadêmico/Título do trabalho<br />

A<strong>de</strong>lar José Marafon<br />

Nova era - implicações na Filosofia cristã<br />

A<strong>de</strong>mir Nervis<br />

A “Virtú” e a “Fortuna” como constituintes do “Príncipe” <strong>de</strong> Maquiavel<br />

Adriana Cristina Ben<strong>de</strong>r<br />

Gênese e <strong>de</strong>senvolvimento da <strong>de</strong>sigualda<strong>de</strong> em Rousseau<br />

Adriana Pacheco Salamanca da Silva<br />

Deus: alienação religiosa do homem segundo Feuerbach<br />

Alex José Césaro<br />

A necessida<strong>de</strong> da aposta<br />

Almir José Weinfortner<br />

O ser-no-mundo como ponto <strong>de</strong> partida da ontologia hei<strong>de</strong>ggeriana


Ana Idê Kleinubing<br />

Política e Ética no pensamento <strong>de</strong> Maquiavel<br />

Anaí Lucia Bassi Carloto<br />

A natureza política do homem em Aristóteles<br />

Angela Maria Coser<br />

O conceito <strong>de</strong> <strong>de</strong>ver em Kant como condição <strong>de</strong> boa vonta<strong>de</strong><br />

Anilton Cézar Feldaus<br />

A teoria da proprieda<strong>de</strong> em John Locke<br />

Antonio Ailson Aurelio<br />

As paixões e a razão do homem como fundamento do estado civil em Thomas Hobbes<br />

Baltadar Vendrusculo<br />

A influência da Filosofia comteana na educação brasileira a partir da lei 5692/71<br />

Cirlei Rossi dos Santos<br />

O princípio <strong>de</strong> universalização em Ética: Habermas<br />

Clau<strong>de</strong>léia Alves da Silva Selinger<br />

A passagem da liberda<strong>de</strong> natural para a liberda<strong>de</strong> civil em Thomas Hobbes<br />

Clau<strong>de</strong>mir Stanqueviski<br />

Constituição da moralida<strong>de</strong> em Aristóteles<br />

Clau<strong>de</strong>nir Teodoro<br />

O conceito <strong>de</strong> natalida<strong>de</strong> como categoria central do pensamento político <strong>de</strong> Hannah Arendt<br />

Clenir Bottin<br />

Alienação Religiosa em Marx, está na sua essência ou na sua concretização histórica?<br />

Dinael Alves Ramos<br />

A revolução copernicana em Kant<br />

Divo <strong>de</strong> Conto<br />

A substância em Aristóteles<br />

Eliane Beck<br />

Do estado <strong>de</strong> natureza ao estado social: Hobbes<br />

Élio <strong>de</strong> Souza<br />

Consi<strong>de</strong>rações sobre as provas da existência <strong>de</strong> Deus em Kant


Eloi Pickler<br />

Conceito <strong>de</strong> po<strong>de</strong>r segundo Hannah Arendt<br />

Everton Marcos Batistela<br />

O trabalho como fundamento da proprieda<strong>de</strong> em John Locke<br />

Frank Antonio Mezzomo<br />

O trabalho humano no ensino social<br />

Geraldo Marino Ferreira<br />

O trabalho como fundamento da proprieda<strong>de</strong> em John Locke<br />

Gilson <strong>de</strong> Amorin<br />

A religião em Farias Brito<br />

Hélio Clemente Fernan<strong>de</strong>s<br />

A eudaimonia e o sumo bem na ética aristotélica<br />

Ivan Três<br />

O homem como ser político e social na concepção aristotélica<br />

Jaime José Rauber<br />

O sentimento como elemento <strong>de</strong>terminante da moral<br />

Jair Alves da Costa<br />

Religião e utopia em Rubems Alves<br />

João Cláudio <strong>de</strong> Souza Gossler<br />

Filosofia da História em Santo Agostinho<br />

João Disner<br />

A existência do Sagrado na vida humana-abordagem para a plena realização do homem<br />

José Dario Munhak<br />

Da ausência <strong>de</strong> impedimentos às leis civis<br />

José Luiz <strong>de</strong> Oliveira<br />

O maquiavelismo no pensamenro <strong>de</strong> Maquiavel<br />

Luiz Carlos <strong>de</strong> Freitas<br />

A proprieda<strong>de</strong> como direito natural do homem - Locke<br />

Márcia Rambo Engelmann<br />

Existência <strong>de</strong> uma Filosofia Nacional e Brasileira no Pensamento <strong>de</strong> A. Paim<br />

Marcolina M. Saievicz<br />

Performativo e ato ilocucionário na teoria da linguagem ordinária <strong>de</strong> Austin


Maria Eva Duarte Tizziani<br />

A legitimação do estado civil em John Locke<br />

Maria Laci Kunzler<br />

Autenticida<strong>de</strong> e originalida<strong>de</strong> da filosofia latino-americana em Leopoldo Zea<br />

Marileis Turmina<br />

Evolução das práticas punitivas<br />

Marisa Ramos dos Santos Cardoso<br />

A educação na Filosofia da Libertação <strong>de</strong> Enrique D. Dussel<br />

Marlei<strong>de</strong> Maria Cardoso<br />

As origens do ser latino-americano segundo Enrique Dussel<br />

Marlene Fátima S. Zanette<br />

A liberda<strong>de</strong> como elemento que difere o homem em relação ao animal<br />

Nádia Regina Marafon Bacca<br />

Sobre o conceito <strong>de</strong> liberda<strong>de</strong> em Hannah Arendt<br />

Neli Reguera Martinez Senger<br />

Per<strong>de</strong>-se a liberda<strong>de</strong> nas relações humanas<br />

Reginei José Módolo<br />

O caráter irracional das ciências empíricas em Hume<br />

Roberto Antonio Casagran<strong>de</strong><br />

Marx e a Religião do jovem Marx<br />

Rosa Gertu<strong>de</strong>s Cervo Franke<br />

A liberda<strong>de</strong> como condição <strong>de</strong> possibilida<strong>de</strong> para o agir moral em Kant<br />

Rosângela da Silva<br />

A função das idéias em nosso conhecimento<br />

Rosimari Donassolo<br />

A fundamentação da ética no projeto filosófico<br />

Selma Vanelli<br />

O pacto social; vantagens e <strong>de</strong>svantagens<br />

Val<strong>de</strong>cir Chiodi<br />

Análise <strong>de</strong> O Mundo Interior <strong>de</strong> Farias Brito<br />

Vera Rosana Simon


A necessida<strong>de</strong> da constituição do estado civil em Thomas Hobbes<br />

Monografias <strong>de</strong>fendidas – 1996<br />

Acadêmico/Título do trabalho<br />

Adélia Aparecida da Silva<br />

As razões que levam o homem a sair do Estado <strong>de</strong> Natureza e buscar o Estado Civil<br />

Adir Belegante<br />

Doutrina política básica em Thomas Hobbes<br />

Ana Rita Fusiger Cimarostti<br />

Contribuição <strong>de</strong> Lauro <strong>de</strong> Oliveira Lima na Filosofia da Educação<br />

Bernar<strong>de</strong>te Schuh Mariano da Silva<br />

Indução<br />

Carlito Giacobbo<br />

A vonta<strong>de</strong> como fonte <strong>de</strong> <strong>de</strong>sejo e possibilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> erro na construção do conhecimento<br />

Carlos Alberto Cardoso<br />

Influências do positivismo na educação brasileira<br />

César Paludo<br />

A proprieda<strong>de</strong> privada em Locke como meio legítimo para o progresso da humanida<strong>de</strong><br />

Cesar Ricardo Bertol<br />

A fundamentação da proprieda<strong>de</strong> em John<br />

Clau<strong>de</strong>te Maria Noll<br />

Antropologia em Roland Corbisier<br />

Cláudio Cézar Kloster<br />

O “Ser-negado”: fundamento da Filosofia da Libertação<br />

Claudiomar Braghiroli<br />

O processo do conhecimento da verda<strong>de</strong> na “Alegoria da Caverna” <strong>de</strong> Platão


Cleusa Maria Maurina<br />

Nova era: transformando os paradigmas cristãos<br />

Dorival Gonçalves da Silva<br />

As provas da existência <strong>de</strong> Deus<br />

Edgar Luiz Bell’Aver<br />

A passagem do Estado <strong>de</strong> Natureza para o Estado Civil na concepção política <strong>de</strong> Thomas<br />

Hobbes<br />

Edir Bohn Bracht<br />

A liberda<strong>de</strong> em Hobbes<br />

Eliana C. Sumi<br />

O juízo moral na criança segundo Piaget<br />

Eliana <strong>de</strong> Fátima Buzin<br />

Maquiavelismo no Brasil<br />

Eliandra Bortolotto Hoffmann<br />

Formação do estado político em Hobbes<br />

Eliane Pacheco S. da Silva<br />

A linguagem como um meio <strong>de</strong> acesso ao conhecimento - Santo Agostinho<br />

Florentina Maria Bonetti Rubini<br />

A disciplina como mecanismo <strong>de</strong> opressão<br />

Francisca Izabel Holzbach<br />

Concepção da religiosida<strong>de</strong> latino americana na perspectiva da Filosofia da Libertação<br />

Giovana Ferrari Barcellos<br />

Alienação religiosa em Feuerbach<br />

Idir José Bresolin<br />

As mônadas segundo Leibniz<br />

Irton Prediger<br />

Uma tentativa <strong>de</strong> <strong>de</strong>monstrar até que ponto a doutrina católica que norteou a educação<br />

brasileira seria i<strong>de</strong>ológica<br />

Ivair Gurgel<br />

Liberda<strong>de</strong>: distintivo do homem em relação ao animal<br />

Jaime Farherr<br />

A teoria “ampliada” do Estado em Gramsci


Janir Disner Sobrinho<br />

Como Hobbes explica a passagem do homem do Estado <strong>de</strong> Natureza para o Estado Civil<br />

João Batista da Costa<br />

Porque o homem erra, segundo Descartes<br />

José Carlos Corrêa dos Santos<br />

A impossibilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> permanência no Estado <strong>de</strong> Natureza e a necessida<strong>de</strong> <strong>de</strong> um contrato<br />

social<br />

José Fernan<strong>de</strong>s Weber<br />

A questão da intersubjetivida<strong>de</strong> em Husserl<br />

José Simão Angst<br />

O que é religião em Augusto Comte<br />

Lau<strong>de</strong>mir da Rocha<br />

A origem hipotética da <strong>de</strong>sigualda<strong>de</strong> entre os homens em Rousseau<br />

Lauremi Martins dos Santos<br />

O pacto social como intermediário entre o Estado <strong>de</strong> Natureza e o Estado civil<br />

Lucivaldo José Castellani<br />

As dimensões da pessoa humana no personalismo <strong>de</strong> Emmanuel Mounier<br />

Márcio J. Cavasini<br />

De como a preservação da proprieda<strong>de</strong> é justificativa do contrato social em John Locke<br />

Marcos Denck da Silva<br />

O conceito <strong>de</strong> mal radical em Kant<br />

Margarete S. Queiroz Pavan<br />

A contribuição <strong>de</strong> Raimundo Farias Brito para a formação da moral no Brasil<br />

Maria Aparecida A. Maia<br />

A concepção <strong>de</strong> Jean Piaget acerca do conhecimento<br />

Maria Cecilia P. Barbosa<br />

A necessida<strong>de</strong> <strong>de</strong> uma socieda<strong>de</strong> civil em Thomas Hobbes<br />

Maril<strong>de</strong> Geremias<br />

A concepção <strong>de</strong> Filosofia segundo Raimundo <strong>de</strong> Farias Brito<br />

Marinês Amâncio Ferreira <strong>de</strong> Souza<br />

Desmistificação da religião em Feuerbach


Marisa Cereja<br />

Será Paulo Freire um educador<br />

Marlene Simsen<br />

A alienação religiosa em Ludwig Feuerbach<br />

Marlene <strong>de</strong> Fátima Rosa<br />

O conceito <strong>de</strong> <strong>de</strong>sigualda<strong>de</strong> em Rousseau<br />

Olga Gerotto Gozer<br />

A função da linguagem no processo do conhecimento em John Locke<br />

Roberto Val<strong>de</strong>ci Royer<br />

A questão da Aposta em Pascal<br />

Rosane Inês Krüger<br />

A passagem do estado <strong>de</strong> Natureza para o Estado Civil em Thomas Hobbes<br />

Roseli Anete Engelsing<br />

Projeto <strong>de</strong> libertação erótica em Dussel<br />

Rosilda Maximino dos Santos Zanette<br />

Sobre a fundamentação da proprieda<strong>de</strong> em John Locke<br />

Sérgio Engelmann<br />

O pensamento <strong>de</strong> Pascal quanto a existência <strong>de</strong> Deus<br />

Sílvia Leyser Gohl<br />

A concepção <strong>de</strong> Deus, segundo Feuerbach<br />

Sueli Luckmann Guerra<br />

Investigação em torno do conceito <strong>de</strong> ação política, segundo Hannah Arendt<br />

Vilma Ramos Pereira Soares<br />

A prova da existência <strong>de</strong> Deus segundo Santo Anselmo<br />

Monografias <strong>de</strong>fendidas – 1997<br />

Acadêmico/Título do trabalho<br />

Abdias Balbino N. Neto


Nova Era na visão evangélica histórica<br />

A<strong>de</strong>mar Bueno dos Santos<br />

Liberda<strong>de</strong> convencional em Jean-Jacques Rousseau<br />

Ana M.R.L <strong>de</strong> Oliveira<br />

A filosofia da libertação e seus problemas e limites<br />

André Elói Winkelmann<br />

A liberda<strong>de</strong> da pessoa humana segundo o personalismo <strong>de</strong> Emmanuel Mounier<br />

Angela M. Ferreira<br />

A presença da i<strong>de</strong>ologia neoliberal na educação paranaense<br />

Artur Pedro Elser Filho<br />

A necessida<strong>de</strong> do homem sair do Estado <strong>de</strong> natureza para o Estado social em Hobbes<br />

Carla R. Maurer<br />

O pensamento da morte na concepção sartreana<br />

Cirlei Antônia B. Holleveger<br />

Cultura brasileira a partir da Filosofia intercultural<br />

Claudir <strong>de</strong> Oliveira<br />

A insociabilida<strong>de</strong> do homem: razões que levam o homem a sair do estado <strong>de</strong> Natureza e<br />

buscar o estado Civil - Hobbes<br />

Claudir Vicente<br />

Origem e <strong>de</strong>senvolvimento da <strong>de</strong>sigulada<strong>de</strong> entre os homens segundo Jean -Jacques<br />

Rousseau<br />

Cleonice Dumke<br />

A possibilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> cobrança <strong>de</strong> promessa em Hannah Arendt<br />

Conceição A. Queiroz<br />

O conceito <strong>de</strong> Prudência na Ética Aristotélica<br />

Denise Salete Musskopf<br />

O pensamento político <strong>de</strong> Thomas Hobbes e o processo revolucionário inglês do século<br />

XVII<br />

E<strong>de</strong>mir J. Pulita<br />

A concepção <strong>de</strong> verda<strong>de</strong> em Platão<br />

Edson <strong>de</strong> J. Me<strong>de</strong>iros<br />

A liberda<strong>de</strong> pós-pacto no pensamento <strong>de</strong> Hobbes


Edson Luiz Petry<br />

De quebra-cabeças à anomalias: compreen<strong>de</strong>ndo o processo científico com Thomas S.<br />

Kuhn<br />

Edy M. H. Schiessl<br />

Alienação religiosa em Marx<br />

Elenice <strong>de</strong> F. Silva Kuczman<br />

Descontinuida<strong>de</strong> das idéias pedagógicas<br />

Eliane Bavaresco Ferreira da Costa<br />

O processo <strong>de</strong> humanização em Paulo Freire<br />

Elisabete Dias M. Schnei<strong>de</strong>r<br />

A dominação e a libertação pedagógica no pensamento <strong>de</strong> Enrique Domingo Dussel<br />

Elisangela <strong>de</strong> Mello A. <strong>de</strong> Souza<br />

A concepção <strong>de</strong> alma segundo o pensamento <strong>de</strong> Platão<br />

Ester Teresinha Bruxel Queiroz<br />

A alienação religiosa segundo Ludwig Feuerbach<br />

Fidélis Logni<br />

Maquiavel e as bases do Estado Mo<strong>de</strong>rno<br />

Gilmar J. De Toni<br />

Os sem-terra <strong>de</strong> São Miguel do Iguaçu: uma reflexão filosófico-antropológica sobre a<br />

sexualida<strong>de</strong><br />

Gustavo Johann<br />

A angústia incrustada no espírito humano: Sören Kierkegaard<br />

Irene Vosniak Luckemeyer<br />

A pedagógica latino-americana na filosofia <strong>de</strong> Enrique Domingo Dussel<br />

Ivete Gonçalves <strong>de</strong> Campos<br />

As origens dos conflitos entre o po<strong>de</strong>r civil e religioso<br />

Jair Balzan<br />

A <strong>de</strong>sigualda<strong>de</strong> segundo Rousseau<br />

João Batista Rodrigues Lopes<br />

A teoria da dominação <strong>de</strong> Max Weber<br />

Joel César Boniu<br />

Filosofia Social na Gaudium et Spes e na <strong>de</strong>claração universal dos direitos humanos


José Alfonso Horn<br />

A importância <strong>de</strong> uma educação conscientizadora em Paulo Freire<br />

José Aparecido Ferreira da Silva<br />

A relação estado e indivíduo em Maquiavel<br />

Kátia Cristina Schuh<br />

Educação para o pensar<br />

Lour<strong>de</strong>s Aparecida Negrini<br />

Gênese e <strong>de</strong>senvolvimento da <strong>de</strong>sigualda<strong>de</strong> em Rousseau<br />

Marcia Regina Rossa Caetano Apolinário<br />

Estado e classes sociais: uma leitura na concepção marxista<br />

Marinês Bettega<br />

A concepção <strong>de</strong> natureza em Farias Brito<br />

Marlize Justina Miguelon Fernan<strong>de</strong>s<br />

Antropologia da nova era segundo Helena Patrovna Blavatsky<br />

Marta Leonel Balieiro Kurek<br />

Protestantismo calvinista e pentecostalismo - Uma analogia possível<br />

Mateus Gonçalves da Silva<br />

Pressupostos filosóficos do equibasismo<br />

Mauro Cassimiro<br />

A concepção <strong>de</strong> estado natural e estado civil em Thomas Hobbes<br />

Mauro Luis Ierhorst<br />

A influência do positivismo na formação da mentalida<strong>de</strong> brasileira<br />

Neiva Aparecida Cardoso <strong>de</strong> M. Schonornberger<br />

A imortalida<strong>de</strong> da alma no pensamento <strong>de</strong> Platão<br />

Paulo Augusto Daenecke<br />

O conceito <strong>de</strong> justiça em Aristóteles<br />

Renice Cecília Gafuri<br />

O Filósofo e a Política em Corbisier<br />

Roberto Lopes <strong>de</strong> Souza<br />

O amor como fundamento do cristianismo em Kierkegaard<br />

Rosane Cardoso Back<br />

Ética em Weber


Rosângela Knies<br />

O ser latino americano enquanto dimensões do não-ser<br />

Rute C. S. Hemkemeier<br />

A alienação religiosa do homem segundo L. A. Feuerbach<br />

Ruy S. Incerti Júnior<br />

Consi<strong>de</strong>rações acerca do discurso religioso na Ótica <strong>de</strong> Max Weber<br />

Sandra Mônica Winkelmann<br />

Virtu<strong>de</strong> em Aristóteles<br />

Sandra Patrícia Smaniotto<br />

O estatuto da posição original na teoria da justiça <strong>de</strong> John Rawls<br />

Silvana <strong>de</strong> Fátima Martines<br />

A interdisciplinarieda<strong>de</strong> como resposta ao saber fragmentado na universida<strong>de</strong><br />

Soeli Teresinha Kafer Bazei<br />

As razões que levam o homem a buscar o estado civil<br />

Van<strong>de</strong>rlei Rivelino Ghelere<br />

Eudaimonia na concepção aristotélica<br />

Monografias <strong>de</strong>fendidas – 1998<br />

Acadêmico/Título do trabalho<br />

Airton Baliero<br />

O <strong>de</strong>senvolvimento da <strong>de</strong>sigualda<strong>de</strong> entre os homens e o contrato<br />

Aldino Erich Baumgart<br />

Descartes e as razões que provam a existência <strong>de</strong> Deus<br />

Altair Tasca<br />

A contribuição <strong>de</strong> Ernesto Che Guevara <strong>de</strong> La Serna - “O Che” para as lutas sociais,<br />

políticas e econômicas na América Latina


Carlos Alberto Jakovacz<br />

O trabalho como aprendizagem<br />

Clau<strong>de</strong>mir Aparecido Queiroz<br />

O po<strong>de</strong>r e a passagem do Estado Natural ao Estado Civil em T. Hobbes<br />

Cleber Ferreira <strong>de</strong> Almeida<br />

O problema da liberda<strong>de</strong> em John Stuart Mill<br />

Cleidinara Senh Jank<br />

Origem e <strong>de</strong>senvolvimento da <strong>de</strong>sigualda<strong>de</strong> entre os homens na concepção <strong>de</strong> Jean-Jacques<br />

Rousseau<br />

Elissandra Alves<br />

Como se dá a alienação religiosa em Marx, - o ópio do povo<br />

Emerson Rafaeli<br />

Exposição e tentativa <strong>de</strong> contestação ao materialismo feuerbachiano<br />

Ertes Jamil Elger<br />

A questão do sujeito em Descartes<br />

Fabiano Incerti<br />

A importância da comunida<strong>de</strong> <strong>de</strong> Investigação no Programa <strong>de</strong> Filosofia para crianças<br />

Gustavo Tasoniero<br />

Gramsci e o príncipe mo<strong>de</strong>rno<br />

Inete Denise Michelon<br />

A virtu<strong>de</strong> em Aristóteles<br />

Ionara Cristina Orso<br />

Interação social como meio <strong>de</strong> aprendizagem<br />

José Carlos Mendonça<br />

A religião como função humanizadora em Jung<br />

José Cristiano da Silva<br />

Metafísica religiosa na perpectiva weberiana<br />

Laércio Kliemann<br />

A limitação da liberda<strong>de</strong> com o estabelecimento da socieda<strong>de</strong> civil em Thomas Hobbes<br />

Luis Marcelo Palauro<br />

A liberda<strong>de</strong> em Sartre


Márcia Cristina R. da Silva<br />

Wittgenstein: “Forma <strong>de</strong> vida ou formas <strong>de</strong> vida? “<br />

Márcia Maria Saievicz<br />

Direito e Liberda<strong>de</strong> no pensamento ético <strong>de</strong> Kant<br />

Marcos Antonio Dombroski<br />

A teoria moral humeana<br />

Marlene Aparecida da Silva Rubim<br />

Feuerbach e sua alienação religiosa<br />

Marli Kunzler<br />

Balanço geral dos paradigmas: cristianismo e nova era<br />

Marta Iaschombek<br />

Conhecimento e Utilitarismo em Hume<br />

Nelson Brandt<br />

A alegoria da caverna e a conversão da inteligência em Platão<br />

Neudi Mosconi<br />

A filosofia social nas encíclicas papais<br />

Neuza Minozzo dos Santos<br />

Filosofia como habilida<strong>de</strong> para o pensar<br />

Roberto Antônio Webber<br />

A erótica como possibilida<strong>de</strong> na educação <strong>de</strong> jovens e adultos<br />

Rogério Pedro Schütz<br />

A liberda<strong>de</strong> natural em Rousseau<br />

Rosa Olinda Ortigara<br />

A disciplina como instrumento <strong>de</strong> po<strong>de</strong>r em Michel Foucault<br />

Rosani Lisete Hoffmann Hoss<br />

A amiza<strong>de</strong> no contexto da Ética a Nicômaco <strong>de</strong> Aristóteles<br />

Salete Galetti Ferrari<br />

O Direito Natural em Thomas Hobbes<br />

Sidney Silvestre da Silva<br />

A alienação religiosa em Feuerbach


Solange Ines Schuster Ferreira <strong>de</strong> Almeida<br />

Fundamentos filosóficos e princípios pedagógicos <strong>de</strong> Maria Montessori<br />

Val<strong>de</strong>cir Caires Trajano<br />

O conceito <strong>de</strong> Deus em Baruch Spinoza<br />

Vera Rech<br />

A “Aposta <strong>de</strong> Pascal”<br />

Volmir Tomazi<br />

A projeção <strong>de</strong> Deus pelo homem em L. Feuerbach<br />

Xisto Norberto Michelon<br />

A liberda<strong>de</strong> em Thomas Hobbes<br />

Monografias <strong>de</strong>fendidas – 1999<br />

Acadêmico/Título do trabalho<br />

A<strong>de</strong>lcio Vultuoso<br />

A temporalida<strong>de</strong> em Santo Agostino<br />

Ali<strong>de</strong>lso Alexandre Soares<br />

A influência das paixões e da razão na fundamentação do estado civil em Thomas Hobbes<br />

Amauri Fiamorcini<br />

O <strong>de</strong>sespero em Sören Aabye Kierkegard<br />

Bera Lúcia Sirioni Bromeillo<br />

A posição original na teoria da justiça <strong>de</strong> John Rawls<br />

Carla Maria Rafaeli<br />

A Concepção <strong>de</strong> religião em Farias Brito<br />

E<strong>de</strong>r Ângelo Rossi<br />

A “aposta” <strong>de</strong> Pascal: uma proposta <strong>de</strong> resolução à problemática da existência <strong>de</strong> Deus<br />

E<strong>de</strong>rson Luiz Trevisan<br />

O conceito <strong>de</strong> felicida<strong>de</strong> na concepção <strong>de</strong> Aristóteles


Elias Teodoro da Costa<br />

Ateísmo na obra “Essência do cristianismo” <strong>de</strong> Feuerbach. “O ser absoluto, o Deus do<br />

homem, é sua própria essência”<br />

Ernesto Gonçalves Dias<br />

O governo como garantidor da proprieda<strong>de</strong> em John Locke<br />

Fernando Scherer<br />

O conceito <strong>de</strong> racionalida<strong>de</strong> comunicativa em Jürgen Habermas<br />

Giselle Simone dos Santos Lopes<br />

Estado <strong>de</strong> natureza - Rousseau<br />

Hermes João Lopes Dias<br />

Deus e a natureza em Deus<br />

Jair Schoedler<br />

Alienação e <strong>de</strong>salienação do trabalho em Karl Marx<br />

José Emanuel Beffa<br />

Aspectos <strong>de</strong> liberda<strong>de</strong> em Karl Marx<br />

Juarez Bastiani<br />

O mal moral em Santo Agostinho<br />

Leandro Oldra Sustiço<br />

A fundamentação da proprieda<strong>de</strong> privada em John Locke<br />

Marcos Aurélio Krüger<br />

O percurso do atomismo<br />

Maria Helena Arenhardt<br />

A concepção <strong>de</strong> Jean Piaget acerca do conhecimento<br />

Maria Pellens<br />

A existência <strong>de</strong> Deus segundo a visão <strong>de</strong> Santo Agostinho<br />

Nelsi Ribeiro <strong>de</strong> Matos<br />

A existência <strong>de</strong> Deus em Santo Agostinho<br />

Rejane <strong>de</strong> Lur<strong>de</strong>s Lauermann Sango<br />

A verda<strong>de</strong> como critério <strong>de</strong> conduta em Farias Brito<br />

Renato Antonio Shuck<br />

Amiza<strong>de</strong> no contexto da ética aristotélica<br />

Rosa Maria Galiotti <strong>de</strong> Freitas Chagas


Princípios justos para a fundamentação <strong>de</strong> uma or<strong>de</strong>m social eqüitativa - a concepção <strong>de</strong><br />

justiça em John Rawls<br />

Roseli Maria Guntzel<br />

A concepção do estado <strong>de</strong> natureza <strong>de</strong> Jean-Jacques Rousseau e seus limites no aspecto<br />

moral<br />

Sandra Aparecida Nascimento <strong>de</strong> Souza<br />

Hobbes: a necessida<strong>de</strong> do po<strong>de</strong>r soberano e as características fundamentais para a<br />

manutenção <strong>de</strong>ste po<strong>de</strong>r<br />

Sirli Eliza Schmidt<br />

O fenômeno humano segundo o Pe. Teilhard <strong>de</strong> Chardin<br />

Vera Lúcia Siriani Bramerilha<br />

A ‘posição original’ na Teoria da Justiça <strong>de</strong> John Rawls<br />

Monografias <strong>de</strong>fendidas – 2000<br />

Acadêmico/Título do trabalho<br />

Adriana Muniz Dias<br />

O princípio fundamental da ética do discurso: uma análise da proposta apeliana da<br />

fundamentação da ética<br />

Adriane Três<br />

o homem como ser político e social na concepção aristotélica<br />

Agenor Morelatto<br />

O estado <strong>de</strong> natureza, pacto social e estado civil<br />

Alessandro <strong>de</strong> Carvalho<br />

Das i<strong>de</strong>ologias alienantes à práxis dialética - um estudo antropológico em Corbisier<br />

Alexandre Augusto Bellei<br />

Breve comentário acerca do problema <strong>de</strong> Deus em João Duns Escoto<br />

An<strong>de</strong>rson N. A. Dias<br />

O homem hobbesiano e seus aspectos no contrato


Antonio Carlos Massignani<br />

O niilismo e a possibilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> transvaloração<br />

Aparecida Ortunho Benelle<br />

A educação do homem natural<br />

Bernar<strong>de</strong>te Back<br />

O conhecimento em Jean Piaget<br />

Claudio Balbino da Costa<br />

O mito na formação do pensamento oci<strong>de</strong>ntal<br />

Cristiane Terezinha Vidotti<br />

A teoria da justiça em John Rawls<br />

Denise Belotto<br />

Certeza sensível como primeira figura da fenomenologia<br />

Dirce Aparecida da Silva<br />

A construção do conheciento na criança, em Jean Piaget<br />

Edson Adriano Canci<br />

Santo Agostinho ante os problemas <strong>de</strong> liberda<strong>de</strong><br />

Edgar Rogério Sanches<br />

Thomas Hobbes: Natureza e direitos <strong>de</strong> um estado cristão<br />

Edson Men<strong>de</strong>s <strong>de</strong> Souza<br />

A relação da vonta<strong>de</strong> <strong>de</strong> po<strong>de</strong>r com a criação da moral<br />

Elaine Jacinta Pappen<br />

A questão do sensível e do inteligível em Platão<br />

Eliane Moura <strong>de</strong> Souza Dal’Moro<br />

As transformações sobre o entendimento da loucura segundo Michel Foucault<br />

Fabio Augusto Welter<br />

A lei dos três estados - A passagem para o estado positivo - Augusto Comte<br />

Fernanda Maria Soprani<br />

Ação e liberda<strong>de</strong> na Pedagogia Montessori<br />

Gilberto Neske<br />

O po<strong>de</strong>r político como conciliador dos <strong>de</strong>sejos antagônicos existentes em todas as<br />

socieda<strong>de</strong>s segundo Maquiavel<br />

Girlene <strong>de</strong> Fátima Faleiros


Os princípios filosóficos da educação cósmica em Maria Montessori<br />

Gleuber Iran da Silva<br />

A concepção <strong>de</strong> liberda<strong>de</strong> segundo John Locke e sua relevância para a concepção do Estado<br />

Civil<br />

Iolanda Zack Locatelli<br />

Os princípios da educação em Rousseau: a relação adulto-criança<br />

Jackson Johann<br />

O costume como guia do conhecimento humano David Hume<br />

José Carlos Batista<br />

A questão da liberda<strong>de</strong> na formação do estado civil segundo Rousseau<br />

José Carlos <strong>de</strong> Freitas<br />

A passagem do homem do estado <strong>de</strong> natureza para o estado civil (<strong>de</strong>fesa feita em 1999)<br />

José Carlos <strong>de</strong> Freitas<br />

Estado <strong>de</strong> Natureza e estado civil em Thomas Hobbes<br />

José Fernando Schuck<br />

A vonta<strong>de</strong> livre em Hegel<br />

José Sacreklik<br />

O estado civil e o po<strong>de</strong>r soberano em Thomas Hobbes<br />

José Valmir da Silva<br />

Liberda<strong>de</strong> humana diante da presciência divina em Santo Agostinho<br />

Lauri Afonso Simon<br />

A antropologia humanista em Feuerbach<br />

Lidiane Grützman<br />

Nietzsche e as chaves da prisão<br />

Lindonez Paiva<br />

O contrato social em Thomas Hobbes<br />

Lucélia Giaretta Mattielo<br />

A concepção platônica <strong>de</strong> amiza<strong>de</strong><br />

Claudinei A. F. da Silva<br />

Lucia Colla<br />

O <strong>de</strong>vir-mulher <strong>de</strong>leuziano


Luiz Carlos Mussulim<br />

A subjetivida<strong>de</strong> e a fé, nos três estágios da existência segundo a concepção <strong>de</strong> Soren<br />

Kierkegaard<br />

Marinês Ferla <strong>de</strong> Lima<br />

A posição original como garantia <strong>de</strong> eqúida<strong>de</strong> no acordo para os princípios da justiça social<br />

Milton Adauri Linke<br />

A idéia <strong>de</strong> justiça <strong>de</strong> John Rawls<br />

Nei Márcio Simon<br />

Filosofia Política nas Encíclicas Papais<br />

Nina Gaioski<br />

Vida e Filosofia<br />

Noemia <strong>de</strong> Almeida<br />

A teoria platônica acerca da imortalida<strong>de</strong> da alma<br />

Paulo José Furtado<br />

A crítica nietzschiana ao i<strong>de</strong>al cristão <strong>de</strong> homem sob a perspectiva <strong>de</strong> vonta<strong>de</strong> <strong>de</strong> potência<br />

Raquel Ely Rücker<br />

A educação em Rousseau<br />

Rone André Schnei<strong>de</strong>r<br />

A questão da “aposta” em Pascal<br />

Rosângela Maria <strong>de</strong> Oliveira<br />

Constituição em Hegel<br />

Rozemir Alves<br />

Análise e contestação ao pensamento antropológico <strong>de</strong> Ludwig Feuerbach<br />

Simone Pozzebon<br />

Concepção <strong>de</strong> homem e criança para Meneghetti<br />

Sirlei Mosconi<br />

Angústia no espírito humano: condição da<br />

Sylvia Vieira Barichello<br />

Princípios filosóficos da educação natural <strong>de</strong> Rousseau


Monografias <strong>de</strong>fendidas – 2001/2002<br />

Acadêmico/Título do trabalho<br />

Adilson Aparecido Sebastião<br />

A busca <strong>de</strong> Deus segundo Santo Agostinho<br />

Alessandro Rafaeli Maziero<br />

A passagem do estado <strong>de</strong> natureza para o estado civil em Thomas Hobbes<br />

Alexandre Hahn<br />

A lei moral como conteúdo da liberda<strong>de</strong> em Immanuel Kant<br />

Alice Yuli Iguti Hattori<br />

O conceito humanizador <strong>de</strong> religião em Jung<br />

Alfredo José Lopes <strong>de</strong> Souza<br />

O estado mo<strong>de</strong>rno em Gramsci<br />

Ana Lucia Marques Steffen<br />

A coerção como princípio educativo nas idéias <strong>de</strong> Gramsci<br />

Artur Mattos<br />

Carmem Franzes<br />

O problema do conhecimento em Descartes<br />

Cezar Karpinski<br />

A Analogia existente na teoria cartesiana da substância<br />

Chelaine da Silva<br />

Análise semântica das proposições pragmáticas em Kant<br />

Cláudia Elisa Tries Gomes<br />

A questão da verda<strong>de</strong> em Ser e Tempo: breve análise do § 44<br />

Cle<strong>de</strong>r Mariano Belieri<br />

A fundamentação da proprieda<strong>de</strong> privada em John Locke<br />

Daniela Martins Simões<br />

A instituição escolar como instrumento disciplinador


Danilo Antonio Peruzzo<br />

O conceito <strong>de</strong> liberda<strong>de</strong> em Rousseau<br />

Dari Schmechel Hellwig<br />

Amiza<strong>de</strong> em Aristóteles<br />

Doril<strong>de</strong>s Teresinha Dalvesco<br />

A condição feminina na Ética <strong>de</strong> Enrique Dussel<br />

Edivaldo Avance<br />

Discurso sobre a origem e os fundamentos da <strong>de</strong>sigualda<strong>de</strong> entre os homens segundo<br />

Rousseau<br />

Edna Heloisa Schaeffer<br />

O conceito <strong>de</strong> homem na concepção <strong>de</strong> Jean Jacques Rousseau<br />

Elton Kliemann<br />

Superação da projeção religiosa para realizar o verda<strong>de</strong>iro homem em Ludwig Feuerbach<br />

Elza Leite Jesuíno<br />

A importância da Educação no <strong>de</strong>senvolvimento da criança segundo Rousseau<br />

Ester Teresinha Bourscheidt<br />

Merleau-Ponty e a <strong>de</strong>scrição fenomenológica do corpo como ser sexuado<br />

Fábio Baronio<br />

Ponto <strong>de</strong> partida para a libertação em Enrique Dussel<br />

Fábio César Scherer<br />

Problemática dos conceitos cartesianos <strong>de</strong> intuição e <strong>de</strong>dução<br />

Franciele Krindges Vieira<br />

O sujeito metafísico a partir da obra “O mundo como vonta<strong>de</strong> <strong>de</strong> representação” <strong>de</strong> Arthur<br />

Schopenhauer<br />

Gelssi Marli Müller Ferreira<br />

Genealogia do valor: a constituição do valor moral segundo a perspectiva genealógica <strong>de</strong><br />

Nietzsche<br />

Gianne Pereira Fanti<br />

A alterida<strong>de</strong> em Emmanuel Levinas<br />

Gizela Ramos dos Santos<br />

A educação para a formação do homem mo<strong>de</strong>rno segundo Gramsci<br />

Josafat Rutinei Klimczuk


A trajetória percorrida por Descartes na <strong>de</strong>scoberta do cogito segundo Guéroult até a<br />

primeira prova da existência <strong>de</strong> Deus<br />

José Carlos Batista<br />

Aspectos do <strong>de</strong>senvolvimento da consciência moral em Rousseau<br />

Lineu Schenknecht<br />

O mistério do amor em Feuerbach<br />

Luciano Corbari do Nascimento<br />

TÍTULO: Nietzsche e a problemática da metafísica dualista<br />

Lúcio Pereira Brito<br />

Naturalismo ou artificialismo da ética hobbesiana<br />

Marciel Luiz Woiski<br />

Tragédia hamletiana em William Shakespeare<br />

Maria <strong>de</strong> Fátima Severino Silva Fogaça<br />

A justiça na Ética <strong>de</strong> Aristóteles<br />

Maria Emília Meira Lima<br />

A liberda<strong>de</strong> em Hobbes<br />

Maria Socorro <strong>de</strong> Lima<br />

A liberda<strong>de</strong> como substrato da socieda<strong>de</strong> civil legítima em Rousseau<br />

Marli Rosseto Zanette<br />

Contribuição <strong>de</strong> Santo Agostinho para a filosofia da linguagem<br />

Mary Carmem Pauletto<br />

Concepção <strong>de</strong> história em Roland Corbisier<br />

Marta Bennemann Potrich<br />

O conceito <strong>de</strong> prudência em Aristóteles<br />

Nair Hickmann<br />

A educação segundo Jean Jacques Rousseau: realida<strong>de</strong> ou fantasia?<br />

Nelson Torino<br />

A verda<strong>de</strong> como caminho da moral em Farias Brito<br />

Nei<strong>de</strong> Lamperti<br />

Dominação e libertação cultural latino-americana<br />

Nilton Aparecido Stein<br />

Princípios da Filosofia da História em Hegel


Paulo César Feyh<br />

O conceito <strong>de</strong> lei em Thomas Hobbes<br />

Paulo Sérgio Obici<br />

As provas da existência <strong>de</strong> Deus nas Meditações <strong>de</strong> Descartes<br />

Rejane Luiza Bernar<strong>de</strong>s<br />

Pedagógica da Libertação em Enrique Dussel e os parâmetros curriculares nacionais<br />

Ronaldo Fagotti<br />

O conceito <strong>de</strong> amor em Platão<br />

Rosilene Matias Pereira Tomazine<br />

Os princípios da educação natural em Rousseau<br />

Samir Ibrahim<br />

O sujeito metafísico<br />

Sandra Cristina Boufler<br />

O pensar <strong>de</strong> or<strong>de</strong>m superior em Lipman<br />

Sandra Regina Scarparo<br />

A dialética no materialismo histórico<br />

Sérgio Antonio Valliati<br />

Bacon e o método indutivo<br />

Sheila Priscila Makoski Lombardi<br />

O conceito <strong>de</strong> liberda<strong>de</strong> em Thomas Hobbes<br />

Suriam Cristina Heck Angst<br />

O estatuto da liberda<strong>de</strong> no estado <strong>de</strong> natureza e sua limitação no estado civil em Hobbes<br />

Vera Maria Renosto<br />

Merleau-Ponty e a experiência primordial da obra <strong>de</strong> arte

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