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Fazendo Teshuvá - Teshuvahatorah.xpg.com.br

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Águas do Shamayim<<strong>br</strong> />

Expansão<<strong>br</strong> />

Terra<<strong>br</strong> />

Shamayim<<strong>br</strong> />

Nota: A grande bolha que chamamos de firmamento ou expansão, ganha suas galáxias<<strong>br</strong> />

e seus astros <strong>br</strong>ilhantes para garantirem uma auto-iluminação. A luz dos versos<<strong>br</strong> />

anteriores provinha da própria imanência de הוהי Elohim.<<strong>br</strong> />

“Sejam eles para sinais e para estações, e para dias e anos; e sirvam de luminares no<<strong>br</strong> />

firmamento do céu, para alumiar a terra. E assim foi”<<strong>br</strong> />

Nota: Somente a partir do quarto dia da criação é que temos um sistema cronológico<<strong>br</strong> />

para contarmos o tempo. Isto sugere que os três dias antecedentes, não são dias literais<<strong>br</strong> />

uma vez que o “relógio do universo” (os astros), não havia sido criado. Estes “três<<strong>br</strong> />

dias” podem ter sido grandes espaços de tempos. Talvez isto ajude a explicar a<<strong>br</strong> />

discrepância entre o tempo do nosso planeta (que realmente pode ter milhares de anos)<<strong>br</strong> />

<strong>com</strong> o tempo dos seres viventes na face da terra (Apenas cinco mil setecentos e setenta<<strong>br</strong> />

e um anos. Isto em dois mil e dez segundo o calendário judaico). Ao aludirem as<<strong>br</strong> />

Escrituras uma criação em seis dias, isto é, em 144 horas, reporta-nos para o<<strong>br</strong> />

simbolismo deste número: 12 X 12 = 144. Ye’shua o Messias andou <strong>com</strong> os doze<<strong>br</strong> />

apóstolos que representavam (multiplicavam-se) em as doze tribos. Não esqueçamonos<<strong>br</strong> />

dos 144.000 selados pelo Eterno em Apocalipse 7:4, assim <strong>com</strong>o os 144 côvados<<strong>br</strong> />

da cidade santa (AP 21:17). No entanto, sabemos que os três primeiros dias da criação<<strong>br</strong> />

podem ter milhares ou milhões de anos a depender do prisma que se olha.<<strong>br</strong> />

A TEORIA DA RELATIVIDADE NA CRIAÇÃO<<strong>br</strong> />

O estudo da relatividade, desenvolvido pelo judeu-alemão Albert Einstein,<<strong>br</strong> />

mostrou ao mundo que o tempo e o espaço não são absolutos, mas relativos. Um<<strong>br</strong> />

exemplo é que se uma pessoa X estiver a olhar outra pessoa Y de fora de um trem em<<strong>br</strong> />

alta velocidade, neste caso a pessoa X estará parado observando alguém (Y) em<<strong>br</strong> />

movimento passar. Mas para este alguém (Y) dentro do trem, a noção do tempo e<<strong>br</strong> />

espaço é diferente, pois a pessoa (Y) estará em movimento observando outro (no caso<<strong>br</strong> />

a pessoa X) parado passar. São sensibilidades diferentes para o mesmo acontecimento.<<strong>br</strong> />

Como o mocinho que anseia por beijar a mocinha, duas horas passam tão ligeiro<<strong>br</strong> />

quanto dois minutos. Mas para a mocinha que não quer beijar o mocinho, dois minutos<<strong>br</strong> />

duram tanto <strong>com</strong>o duas longas horas.<<strong>br</strong> />

ESTUDOS ROSH MOSHEH BEN SHALOM 56

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