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passaporte para a salvação! Quão seria bom que todos aprendessem a amar este nome<<strong>br</strong> />
Maravilhoso puro e salvador!<<strong>br</strong> />
SOBRE A BIOGRAFIA DE FLÁVIO JOSEFO<<strong>br</strong> />
O escritor judeu Flavio Josefo escreveu <strong>com</strong>o os gregos apoderavam-se de tudo<<strong>br</strong> />
e de todos e para serem considerados os fundadores e donos das cidades, países e<<strong>br</strong> />
pessoas, simplesmente mudavam seus nomes. Trocaram o nome do escritor he<strong>br</strong>eu,<<strong>br</strong> />
dando-lhe um nome romano “honrando-o” <strong>com</strong> o so<strong>br</strong>enome do seu novo imperador.<<strong>br</strong> />
O mesmo aconteceu <strong>com</strong> a própria cidade Eterna Yerushalaim chamando-a de<<strong>br</strong> />
Heliocaptulina (Capital do Sol).<<strong>br</strong> />
Flávio Josefo em a História dos He<strong>br</strong>eus relata:<<strong>br</strong> />
“Algumas dessas nações conservam ainda os nomes dados por aqueles que lhes<<strong>br</strong> />
deram origem, outras as mudaram e outras ainda, por fim, em vez dos<<strong>br</strong> />
nomes bárbaros que antes possuíam, RECEBERAM NOMES QUE ERAM<<strong>br</strong> />
DO AGRADO DAQUELES QUE NELAS VINHAM SE ESTABELECER. Os<<strong>br</strong> />
gregos foram os principais autores dessa mudança, pois, havendo-se<<strong>br</strong> />
tornado senhores de todos esses países, davam-lhes nomes e <strong>com</strong>o<<strong>br</strong> />
bem desejavam impunham leis aos povos conquistados, usurpando,<<strong>br</strong> />
assim, a glória de passar por seus fundadores.”<<strong>br</strong> />
Em Roma até hoje é <strong>com</strong>um mudarem os nomes (Crismar); um exemplo disto é<<strong>br</strong> />
a mudança de nome de todos os papas. Assim também era Bavel, ao entrar para lá os<<strong>br</strong> />
nomes tinham que ser trocados:<<strong>br</strong> />
“E entre eles se achavam, dos filhos de Judá, Daniel, Rananiáhu, Mizael e Azariáhu;<<strong>br</strong> />
E o chefe dos eunucos lhes pôs outros nomes, a saber: a Daniel (Significa Elohím é a<<strong>br</strong> />
minha Justiça) pôs o de Bel’tescha’ts’tsár (Amado de Bel ou Baal), e a Rananiáhu<<strong>br</strong> />
(Elohím é Misericordioso) o de Shadh’rák (Inspirado de Akul, deus Sumeriano do<<strong>br</strong> />
fogo), e a Mizael (Quem é Semelhante a Elohím?) o de Meh’schák (Quem é<<strong>br</strong> />
semelhante a Akul?), e a Azariáhu (Elohím é a minha Ajuda) o de Abédh’neghóh<<strong>br</strong> />
(Servo de Nego, deus do fogo)” DN 1:7.<<strong>br</strong> />
Portanto, o fato deles o<strong>br</strong>igatoriamente possuírem estes nomes, não prova em<<strong>br</strong> />
hipótese alguma que isto é <strong>com</strong>um e regra para tomarmos por exemplos. O mesmo<<strong>br</strong> />
aconteceu <strong>com</strong> Flavio Josefo ou aliava-se <strong>com</strong> Roma ou morreria. A cultura he<strong>br</strong>aica é<<strong>br</strong> />
oposta à helênica.<<strong>br</strong> />
JOSEFO E O NOME<<strong>br</strong> />
Josefo viveu em uma época em que o Nome ainda era conhecido. Sabemos pela<<strong>br</strong> />
citação em “Antigüidades 2:12:4” que Josefo sabia qual era o Nome, mas dizia não<<strong>br</strong> />
ser lícito dizê-lo explicitamente. Porém, Josefo deixa uma importante dica. Ao falar da<<strong>br</strong> />
cobertura de cabeça do Cohen Gadol (Sumo Sacerdote). Veja o texto em He<strong>br</strong>aico e<<strong>br</strong> />
sua tradução para o Português logo abaixo.<<strong>br</strong> />
ESTUDOS ROSH MOSHEH BEN SHALOM 20