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Pr. Frederico Cordeiro<<strong>br</strong> />

<strong>Fazendo</strong> <strong>Teshuvá</strong><<strong>br</strong> />

Uma série fantástica de 15 estudos por:<<strong>br</strong> />

Leitorah.blogspot.<strong>com</strong> – Yeshua Chai


Rosh Mosheh Ben Shalom<<strong>br</strong> />

(Pr. Frederico Cordeiro)<<strong>br</strong> />

Co-fundador e Líder da Congregação Judaico-Messiânica Bêith Shalom–ES<<strong>br</strong> />

2006/2010;<<strong>br</strong> />

Co-fundador e Líder da Congregação Israelita Ye’shua Chai;<<strong>br</strong> />

Conferencista e professor do movimento de restauração;<<strong>br</strong> />

Palestras em DVDs:<<strong>br</strong> />

- Os Efraimitas e os cento e quarenta e quatro mil selados; A geração do tempo do<<strong>br</strong> />

fim;<<strong>br</strong> />

- Guematria; descodificando as Escrituras;<<strong>br</strong> />

- A Lei Eterna;<<strong>br</strong> />

- Culto na Missão Shekinar, Shabat Shalom;<<strong>br</strong> />

- As sete Kerrilot (Congregações) da Ásia.<<strong>br</strong> />

Agradecimentos:<<strong>br</strong> />

Agradeço ao Pai Eterno e protetor de Israel por mais esta realização. Que eu<<strong>br</strong> />

sempre esteja em sua disposição para realizar sempre o<strong>br</strong>as maiores; a fim de que<<strong>br</strong> />

apresemos o retorno majestoso do Messias nosso Rei!<<strong>br</strong> />

Agradeço à Yosef Ben Chaim pela idéia que se realiza. Também agradeço a<<strong>br</strong> />

todos os irmãos e irmãs da congregação Israelita Ye’shua Chai.<<strong>br</strong> />

Deus o Pai do Panteão........................................................................6<<strong>br</strong> />

O Sol por detrás de Cristo................................................................ 26<<strong>br</strong> />

A Grande Meretriz............................................................................30<<strong>br</strong> />

Homenagens pagas dentro das Escrituras.........................................45<<strong>br</strong> />

As Águas do Shamaim......................................................................51<<strong>br</strong> />

O Selo e o Pacto dos Anjos...............................................................60<<strong>br</strong> />

Ye’shua filho de Elohim, sim! Elohim filho, não!............................84<<strong>br</strong> />

Trindade x Shemá.............................................................................92<<strong>br</strong> />

Os Adjetivos e Nomes de Elohim...................................................109<<strong>br</strong> />

Guematria........................................................................................117<<strong>br</strong> />

O Nome Maravilhoso......................................................................135<<strong>br</strong> />

A Semente da mulher......................................................................145<<strong>br</strong> />

O Grande Yon Kippur de 2018.......................................................152<<strong>br</strong> />

As Sete Kehilot...............................................................................160<<strong>br</strong> />

Aron HaKódesh..............................................................................171<<strong>br</strong> />

ESTUDOS ROSH MOSHEH BEN SHALOM 2


GRAMÁTICA GREGA. S. J. FREIRE.<<strong>br</strong> />

DICIONÁRIO BÍBLICO STRONG -LÉXICO HEB., ARAM. E GREGO DE STRONG - 2002<<strong>br</strong> />

SOCIEDADE BÍBLICA DO BRASIL<<strong>br</strong> />

HEGÉSIPO – MEMÓRIAS<<strong>br</strong> />

BÍBLIA: VECHIUL TESTAMENT (GENESA FACEREA).<<strong>br</strong> />

BÍBLIA ESPANHOLA: EDT. HERDER S.A. 1965 IMPRENSÃO AUTORIZADA PELO BISTO<<strong>br</strong> />

GENERAL ANTONIO MONTEIRO.<<strong>br</strong> />

DICIONÁRIO DAS MITOLOGIAS EUROPÉIAS E ORIENTAIS DA CULTRIX – MEC.<<strong>br</strong> />

BÍBLIA TORAH PESHITA.<<strong>br</strong> />

DICIONÁRIO DE SÍMBOLOS - MARIA C. A. ROSAS<<strong>br</strong> />

JERÔNIMO TRADUTOR DA BÍBLIA - EDITORA PAULINAS. PIERRE MARAVAL<<strong>br</strong> />

SÍMBOLOS DA NOVA ERA. S. V. MILTON.<<strong>br</strong> />

AMÉM, O POVO JUDEU FEZ UM PACTO COM DEUS.<<strong>br</strong> />

DICIONÁRIO PORTUGUÊS-HEBRAICO. HUZEFF ZLOCHEVSKY.<<strong>br</strong> />

O NOME ETERNO; A MAIOR SAGA DE TODOS OS TEMPOS. ROBESPIERRE CARDOSO DA<<strong>br</strong> />

CUNHA.<<strong>br</strong> />

SIDUR COMPLETO TRADUZIDO/TRANSLITERADO. JAIRO FLIDIN.<<strong>br</strong> />

BEREZIN, RIFKA. DICIONÁRIO HEBRAICO-PORTUGUÊS. EDUSP. SÃO PAULO, 1995.<<strong>br</strong> />

BÍBLIA SAGRADA, TRADUÇÃO: JOÃO FERREIRA DE ALMEIDA. EDIÇÃO REVISTA E<<strong>br</strong> />

CORRIGIDA.<<strong>br</strong> />

BÍBLIA SAGRADA, TRADUÇÃO: JOÃO FERREIRA D’ALMEIDA -1681. AMFTERDAM - POR<<strong>br</strong> />

VIUVA DE J. V. SOMEREN<<strong>br</strong> />

SOCIEDADE BÍBLICA DO BRASIL. SÃO PAULO, 1989. FORAM MODIFICADOS ALGUNS<<strong>br</strong> />

TERMOS DAS CITAÇÕES BÍBLICAS PARA ADEQUÁ-LO AO CONTEXTO<<strong>br</strong> />

JUDAICO/HEBRAICO REFERIDO (N.T.).<<strong>br</strong> />

EPSTEIN; RABINO DR. ISIDORE, THE BABYLONIAN TALMUD, JEW’S COLLEGE, LONDRES.<<strong>br</strong> />

FONTE ON-LINE: HTTP://COME-AND-HEAR.COM/TALMUD/INDEX.HTML<<strong>br</strong> />

IZENBERG; YEHUDA (ORG.), MASSECHET DERECH ERETZ ZUTA. 2001 (VERSÃO<<strong>br</strong> />

VIRTUAL).<<strong>br</strong> />

FONTE ON-LINE: HTTP://WWW.DAAT.AC.IL/DAAT/TOSHBA/ZUTA/SHAAR-2.HTM<<strong>br</strong> />

TALMUD BAVLI. FONTE ON-LINE: HTTP://WWW.MECHON-MAMRE.ORG/B/L/L0.HTM<<strong>br</strong> />

O DEUS DOS INDO-EUROPEUS- JOÃO EVANGELISTA MARTINS TERRA<<strong>br</strong> />

SENTINELA TJ O NOME DIVINO QUE DURARÁ PARA SEMPRE- PÁGINAS 9,19 E 11<<strong>br</strong> />

FRAGMENTO DA SEPTUAGINTA, I SÉCULO EC<<strong>br</strong> />

O NOVO DICIONÁRIO INTERNACIONAL DE TEOLOGIA DO NOVO TESTAMENTO<<strong>br</strong> />

(VOLUME 2, PÁGINA 512, EM INGLÊS<<strong>br</strong> />

BIBLICAL ARCHAEOLOGY REVIEW, MARÇO DE 1978, PÁGINA 14<<strong>br</strong> />

SEFER CHANOCH (LIVRO DE ENOQUE) MANUSCRITO DO MAR MORTO (QUM’RAM)<<strong>br</strong> />

SEFER CHOCHMAT SH’LOMO (LIVRO DA SABEDORIA DE SALOMÃO (“APÓCRIFO”)<<strong>br</strong> />

SEFER YOVELIM (LIVRO DOS JUBILEUS)<<strong>br</strong> />

LIVRO DE GUERRA- ESSÊNIO<<strong>br</strong> />

LIVRO SHOFIA – MITOLOGIA- PARÁGRAFO SOBRE AS RUNAS<<strong>br</strong> />

REVISTA AMERICANA THE LIVING PULPIT- EDIÇÃO 1999 - TRINDADE<<strong>br</strong> />

A NEW CATHOLIC ENCYCLOPEDIA (NOVA ENCICLOPÉDIA CATÓLICA-1967)<<strong>br</strong> />

REVISTA ENCYCLOPEDIA OF RELIGION END ETHICS (ENCICLOPÉDIA DE<<strong>br</strong> />

RELIGIÃO E ÉTICA) - PESQUISADOR JAMES HASTINGS<<strong>br</strong> />

THE NEW BOOK OF KNOWLEDGE VOL. 1 PÁGINA 193. ALPHABET - ARTIGO DE<<strong>br</strong> />

ROBERT M. WHITING<<strong>br</strong> />

FLÁVIO JOSEFO – GUERRA DOS HEBREUS<<strong>br</strong> />

ESTUDOS ROSH MOSHEH BEN SHALOM 3


FLÁVIO JOSEFO – GUERRAS<<strong>br</strong> />

O REINO DE PÚRPURA DA ANTIGUIDADE – OS FENÍCIOS – GERARD HERM<<strong>br</strong> />

REVISTA SUPER INTERESSANTE – EDIÇÃO ESPECIAL – Nº 280-A / JULHO 2010,<<strong>br</strong> />

TÍTULO: O LIVRO DAS MITOLOGIAS, PÁGINA 19: O SINCRETISMO ROMANO<<strong>br</strong> />

Muitas pessoas estão bitoladas em seu universo<<strong>br</strong> />

particular, por isto estão covardemente alienadas de<<strong>br</strong> />

conhecimento. Os grandes líderes religiosos da<<strong>br</strong> />

atualidade têm privado seus mem<strong>br</strong>os da Verdade<<strong>br</strong> />

afim de melhor dominá-los. Seus apriscos são<<strong>br</strong> />

fa<strong>br</strong>icados <strong>com</strong> espinhos da ignorância e arames da<<strong>br</strong> />

supremacia local.<<strong>br</strong> />

O conteúdo deste livro é totalmente<<strong>br</strong> />

des<strong>com</strong>promissado <strong>com</strong> placa denominacional e<<strong>br</strong> />

alguns paradigmas teológicos serão, para o bem,<<strong>br</strong> />

que<strong>br</strong>ados e lançados por terra. Em meio a tantas<<strong>br</strong> />

vertentes fantasiosas, te proponho fazer teshuvá<<strong>br</strong> />

(retorno) ao primeiro século da era messiânica e<<strong>br</strong> />

respirar uma doutrina pura, estudando a Palavra do<<strong>br</strong> />

Eterno de Israel numa raiz he<strong>br</strong>aica, <strong>com</strong>partilhando<<strong>br</strong> />

dos pensamentos dos nazarenos e gozando da<<strong>br</strong> />

riqueza do he<strong>br</strong>aico e aramaico.<<strong>br</strong> />

Abstenho de todo pensamento teológico moderno e desprendo-me de qualquer<<strong>br</strong> />

placa de qualquer denominação. Prometo <strong>com</strong>prometer-me somente <strong>com</strong> as Escrituras<<strong>br</strong> />

Sagradas, pois estas não se submetem as mesmas.<<strong>br</strong> />

Toda honra deste trabalho seja dada a Elohim nosso Criador, por intermédio de<<strong>br</strong> />

Yeshua haMashiach, nosso redentor. A Ele pertence o louvor, no mundo que Ele<<strong>br</strong> />

criou, seja Seu Nome eternamente; bendito, louvado, exaltado, consagrado,<<strong>br</strong> />

excelentemente adorado o Nome do Separado, bendito seja Ele. Acima de hinos,<<strong>br</strong> />

louvores e consolações que possam ser proferidos no mundo que Ele criou por Sua<<strong>br</strong> />

vontade.<<strong>br</strong> />

Que HA’ SHEM ponha em ti a Ruach (Espírito) de Biná (Entendimento) e que,<<strong>br</strong> />

durante esta leitura, você possa encontrar a verdade que o Eterno esta fazendo que<<strong>br</strong> />

<strong>br</strong>ilhe <strong>com</strong> todo esplendor para nós.<<strong>br</strong> />

Rosh Mosheh Ben Shalom<<strong>br</strong> />

Para meditar:<<strong>br</strong> />

“Nem sempre a primeira informação que recebemos é a correta, embora seja muito<<strong>br</strong> />

difícil desconstruir a velha idéia. Em muitos casos, devemos desaprender para<<strong>br</strong> />

aprender corretamente” Acho que este será o seu grande desafio! Mosher.<<strong>br</strong> />

ESTUDOS ROSH MOSHEH BEN SHALOM 4


PALESTRAS EM DVDS POR MOSHEH BEM SHALOM<<strong>br</strong> />

Adquirindo Guematria ou A Lei terna, você levará <strong>com</strong>o extra as duas<<strong>br</strong> />

entrevista concedidas pelo Rosh Israelita Mosheh Ben Shalom ao programa<<strong>br</strong> />

NOVE MINUTOS - TV TRIBUNA – (SBT).<<strong>br</strong> />

Em Os Efraimitas e os cento e quarenta e quatro mil selados (Palestra<<strong>br</strong> />

ao vivo), no menu extra você assistirá o grupo de dança Le’chaiym e a<<strong>br</strong> />

Chavidalá ministrada pelo Rosh.<<strong>br</strong> />

Culto Shabat Shalom filmado na Congregação Shekinah <strong>com</strong> louvores,<<strong>br</strong> />

danças e ministração final <strong>com</strong> o Rosh Mosheh Ben Shalom.<<strong>br</strong> />

Adquira pelo Telefone 9954-5794 e acesse nosso Blog: leitorah. Blogspot.<strong>com</strong><<strong>br</strong> />

ESTUDOS ROSH MOSHEH BEN SHALOM 5


A GUERRA CONTRA O NOME!<<strong>br</strong> />

DEUS O PAI DO PANTEÃO<<strong>br</strong> />

Há mais de mil anos, houve alguns fatores que por interesses políticos e<<strong>br</strong> />

religiosos, unidos à ganância desenfreada por poder, acabaram por se tornar obscuros<<strong>br</strong> />

e duvidosos. A maior saga de todas se deu concernente ao Nome do Criador, mas esta<<strong>br</strong> />

é uma história que nunca te contaram! A mudança do Nome so<strong>br</strong>e todos os nomes e<<strong>br</strong> />

que é também um selo para os que nele crêem. A base? Provas! Muitas delas,<<strong>br</strong> />

verdadeiras relíquias... E o mais importante de tudo, são fatos!<<strong>br</strong> />

Talvez seja difícil você acreditar que a humanidade vem sendo embalado em um<<strong>br</strong> />

terrível engodo mortal, criado para nos desviar da verdadeira adoração.<<strong>br</strong> />

A Chave<<strong>br</strong> />

A cada selo aberto pelo Cordeiro em Apocalipse, vemos uma revelação para seu<<strong>br</strong> />

tempo próprio. O mais interessante concernente ao tema em discussão é o sexto selo.<<strong>br</strong> />

Pois este é um sinal, uma marca de proteção para os filhos do verdadeiro Criador dos<<strong>br</strong> />

céus e da terra:<<strong>br</strong> />

“E vi outro anjo subir do lado do sol nascente, tendo o selo do Elohim vivo; e clamou <strong>com</strong><<strong>br</strong> />

grande voz aos quatro anjos, quem fora dado que danificassem a terra e o mar, dizendo: Não<<strong>br</strong> />

danifiques a terra, nem o mar, nem as árvores, até que selemos na sua fronte os servos do<<strong>br</strong> />

nosso Elohim” Guiliana- Ap 7:2,3<<strong>br</strong> />

Neste texto podemos observar um Tempo de Tardança para um selamento final,<<strong>br</strong> />

afim de que todos os filhos de Elohim sejam protegidos para o que esta para acontecer.<<strong>br</strong> />

É interessante notar que o Eterno coloca um selo nos seus servos. Mas será possível<<strong>br</strong> />

desco<strong>br</strong>ir qual é este sinal ou o que o mesmo representa? A resposta está em<<strong>br</strong> />

Apocalipse:<<strong>br</strong> />

“Olhei, e eis que estava o Cordeiro so<strong>br</strong>e o monte T’Sion (Sião), e <strong>com</strong> ele cento e quarenta e<<strong>br</strong> />

quatro mil, que em suas TESTAS tinha escrito o NOME Dele e o NOME de seu Pai”<<strong>br</strong> />

Guiliana (AP) 14:1<<strong>br</strong> />

O nome Dele e o Nome de seu Pai. É este o Sinal que estará so<strong>br</strong>e os justos. E isto<<strong>br</strong> />

me faz pensar que, se o Nome é uma Marca ou um sinal que distinguirá seu povo,<<strong>br</strong> />

então estará somente nos eleitos e poucos o possuirão. Por conseguinte, os termos<<strong>br</strong> />

usados atualmente para se referir ao Altíssimo e a seu Filho estão profundamente<<strong>br</strong> />

prostituídos! A maior saga de todos os tempos esta caindo por terra:<<strong>br</strong> />

“Caiu, caiu a grande Babilônia...Porque todas as nações têm bebido do vinho<<strong>br</strong> />

(doutrina)da ira da sua prostituição (mudanças)” (AP) 18:2,3<<strong>br</strong> />

ESTUDOS ROSH MOSHEH BEN SHALOM 6


Nesta figura grafada temos uma inscrição <strong>com</strong> a seguinte expressão: SOL INVICTO<<strong>br</strong> />

DEO. Ou seja, “DEUS É O SOL INVENCÍVEL” Como denuncia o livro: O NOME<<strong>br</strong> />

ETERNO A MAIOR SAGA DE TODOS OS TEMPOS de Robespierre Cardoso da<<strong>br</strong> />

Cunha:<<strong>br</strong> />

É ESTE O SER QUE ESTA SENDO INVOCADO POR MILHÕES DE PESSOAS<<strong>br</strong> />

AO USAREM O FONEMA DEUS!<<strong>br</strong> />

Veja neste dicionário de Gramática grega de S. J. FREIRE- Pg. 33 em<<strong>br</strong> />

declinações, <strong>com</strong>o o nome ZEUS veio a tornar-se DEUS. E <strong>com</strong>o o Zeta equivalente<<strong>br</strong> />

ao nosso (Z) veio a tornar-se o Delta ∆, correspondente ao nosso (D). Ou seja,<<strong>br</strong> />

ZEUS se tornando DEUS:<<strong>br</strong> />

Em português para melhor <strong>com</strong>preensão:<<strong>br</strong> />

Ó ZEUS = JÚPITER:<<strong>br</strong> />

Ó ZEÚ NA FORMA ARCAICA<<strong>br</strong> />

1ª DECLINAÇÃO: DIOS;<<strong>br</strong> />

2ª DECLINAÇÃO: DIÍ;<<strong>br</strong> />

3ª DECLINAÇÃO: DIA<<strong>br</strong> />

ESTUDOS ROSH MOSHEH BEN SHALOM 7


Primeiro o dicionário mostra que Zeus era escrito Zeu sem o (S) e que o (D) é a<<strong>br</strong> />

terceira declinação do (Z), o que fica evidentemente <strong>com</strong>provado <strong>com</strong> expressão da<<strong>br</strong> />

imagem que vimos anteriormente: Sol Invicto Deo, ou Zeu.<<strong>br</strong> />

Relíquia do Vaticano<<strong>br</strong> />

Esta é uma antiguíssima bíblia Romana, em latim. O estarrecedor, é que confirma<<strong>br</strong> />

o que diz o dicionário grego; Zeus era escrito sem o (S). O mais incrível ainda é que<<strong>br</strong> />

eles o chamam de criador dos céus e da terra:<<strong>br</strong> />

Gênesis 1<<strong>br</strong> />

Gênesis1:1<<strong>br</strong> />

Veja a página e a ampliação do primeiro versículo: “LA INCEPUT, DOMNE-ZEU a fãcut<<strong>br</strong> />

cerurile si pãmintul” Em português: “No princípio o SENHOR ZEU fez os céus e a terra”<<strong>br</strong> />

A expressão *DOMNE em latim quer dizer SENHOR. Logo<<strong>br</strong> />

DOMNE’ZEU é SENHOR ZEU! Exatamente <strong>com</strong>o reza o dicionário de<<strong>br</strong> />

gramática grega. Daí surgiu o nome do profeta ELIZEU. Eli é a a<strong>br</strong>eviatura<<strong>br</strong> />

na corruptela de Elohim em he<strong>br</strong>aico. Então Eli+Zeu é uma ofensa ao<<strong>br</strong> />

Eterno de Israel. Elizeu é um nome de blasfêmia e uma afronta ao<<strong>br</strong> />

verdadeiro Elohim. No original, em he<strong>br</strong>aico, o verdadeiro nome do profeta<<strong>br</strong> />

é ELIÁHU (EL OU ELOHIM É IÁHU), não tem nada de ZEU. O mesmo<<strong>br</strong> />

acontece <strong>com</strong> MATITIÁHU eles puseram MATEUS (MAT+(Z)EUS)<<strong>br</strong> />

ABOMINÁVEL, ABOMINÁVEL, ABOMINÁVEEEEEEEEELLLLLL!<<strong>br</strong> />

*DOMNU- Segundo o livro de mitologia celta de Antônio Augusto<<strong>br</strong> />

Shaftiel: “DOMNU na mitologia Galesa era a Rainha dos Céus, deusa do<<strong>br</strong> />

mar e do ar. Por vezes chamada de deusa outras vezes de deus”.<<strong>br</strong> />

ESTUDOS ROSH MOSHEH BEN SHALOM 8


O TRUQUE NAS MANGAS<<strong>br</strong> />

1ª Declinação: ZEU se torna DIOS GN 1:1<<strong>br</strong> />

BÍBLIA ESPANHOLA DA EDITORA HERDER S.A. 1965 - IMPRIMIDA COM A<<strong>br</strong> />

AUTORIZAÇÃO DO bispo auxiliar GENERAL ANTONIO MONTEIRO.<<strong>br</strong> />

“AL PRINCIPIO CREÓ DIOS EL CIELO Y LA TIERRA”<<strong>br</strong> />

Repare que ZEU na declinação aqui já é Dios. Esta caindo a grande babilônia que<<strong>br</strong> />

deu a beber a todos do vinho (doutrina) do furor de sua prostituição! Ela nos enganou<<strong>br</strong> />

concernente a guarda do verdadeiro dia santo, O SÁBADO. Nos fez acreditar em<<strong>br</strong> />

ídolos. Disse que era o “ISRAEL ESPIRITUAL” e <strong>com</strong> isto inventou a falsa teoria da<<strong>br</strong> />

“subistituição,” e que mais tarte fora adotada no meio “Evangélico”. Fez de nós<<strong>br</strong> />

politeístas (trindade), criou o purgatório e o tormento eterno, ordenou que se guarde o<<strong>br</strong> />

natal em 25 de dezem<strong>br</strong>o (nascimento do sol invicto DEU), mudou as sete festas<<strong>br</strong> />

bíblicas pelas sete pagãs, etc, etc, etc... E você custa a acreditar que ela tenha mudado<<strong>br</strong> />

os nomes sagrados!<<strong>br</strong> />

“E vi uma mulher (igreja em profecia) assentada (estabelecida) numa besta<<strong>br</strong> />

(poder) de cor escarlate (pecado/cor oficial de ROMA) que estava cheia de<<strong>br</strong> />

NOMES DE BLASFÊMIA” (AP) 17:3<<strong>br</strong> />

Segundo o livro o Deus dos Indo-Europeu, no capítulo 11 e página 291, em<<strong>br</strong> />

“Análise do termo –DEUS- no indo-europeu. O escritor e padre João Evangelista<<strong>br</strong> />

Martins Terra faz uma listagem da origem e declinações do termo deus: “A religião<<strong>br</strong> />

indo- europeu era a crença num “Ser Supremo”, o “Deus Celeste”, chamado<<strong>br</strong> />

DEWOS, derivado do radical DEI- Iluminar”<<strong>br</strong> />

ESTUDOS ROSH MOSHEH BEN SHALOM 9


DEIWOS – Hierofania de Deus no “céu luminoso”. Daí derivam, nas<<strong>br</strong> />

línguas indo-européias:<<strong>br</strong> />

DEVA - SÂNSCRITO;<<strong>br</strong> />

DOVE – BRETÃO;<<strong>br</strong> />

DAEVO – AVÉSTICO;<<strong>br</strong> />

DEIVOS – VÊNETO;<<strong>br</strong> />

DEVO – CÉLTICO;<<strong>br</strong> />

DEVO – GAULÊS;<<strong>br</strong> />

DEV – PERSA;<<strong>br</strong> />

DE – BRITÂNICO;<<strong>br</strong> />

DEUS – LATIM;<<strong>br</strong> />

DEIVAI – OSCO;<<strong>br</strong> />

DIA – GALÊS<<strong>br</strong> />

DIA – IRLANDÊS;<<strong>br</strong> />

DIUVE – ITÁLICO;<<strong>br</strong> />

IUVE – UMBRO;<<strong>br</strong> />

TIN – ETRUSCO;<<strong>br</strong> />

ZIS – CITA;<<strong>br</strong> />

TEÍVA – GERMÂNICO;<<strong>br</strong> />

TYR - ISLANDÊS;<<strong>br</strong> />

TYR - ESCANDINAVO;<<strong>br</strong> />

DEIWAS – BÁLTICO;<<strong>br</strong> />

DIEVAS – LITUANO;<<strong>br</strong> />

DEVS – LETÔNIO;<<strong>br</strong> />

DIVU – ESLAVO;<<strong>br</strong> />

DIOS – GREGO;<<strong>br</strong> />

ZIS – ILÍRICO;<<strong>br</strong> />

SIUS – HITITA.<<strong>br</strong> />

O pesquisador lingüístico fala ainda so<strong>br</strong>e: IMANÊNCIA E<<strong>br</strong> />

TRANSCEDÊNCIA CÓSMICA: Duas séries de nomes paralelos, próprio e <strong>com</strong>um:<<strong>br</strong> />

DEI – Dei-u-os - Deivos – Deus – nome <strong>com</strong>um: DEI –Dj – eu-os – Zeus – Dj-u(piter)<<strong>br</strong> />

– nome próprio. Notar o “U” sacral!<<strong>br</strong> />

Na página seguinte, 292 João Evangelista Martins Terra expõe:<<strong>br</strong> />

DEIWOS se une a palavra PATER; EX: Zeus – Pater, Dyaus- Pita (sânscrito), Dies(Piter)<<strong>br</strong> />

Ju(piter) em latim, Iu(pater) em um<strong>br</strong>o, Dies(póla), vêneto, Dei (patyros), Zis(pater), Zo(PA),<<strong>br</strong> />

ilírico, Zi(pater), trácio, Zis-Papaios, cita, etc...<<strong>br</strong> />

Nota: Presença do elemento sacral – “u”: Dei-u-os<<strong>br</strong> />

ESTUDOS ROSH MOSHEH BEN SHALOM 10


MAIS PROVAS<<strong>br</strong> />

DICIONÁRIO DAS MITOLOGIAS EUROPÉIAS E ORIENTAIS PG 248 DA CULTRIX -MEC<<strong>br</strong> />

Este dicionário deixou explícito<<strong>br</strong> />

que: “O DEUS era o chefe<<strong>br</strong> />

indiscutido do panteão... os<<strong>br</strong> />

gregos em Ámon reconheceram o<<strong>br</strong> />

seu deus supremo, e deram a<<strong>br</strong> />

Tebas o nome de DIÓSPOLIS<<strong>br</strong> />

(CIDADE DE ZEUS)”`<<strong>br</strong> />

Veja <strong>com</strong>o o historiador Tassilo Orfheu Spalding traduziu POLIS <strong>com</strong>o CIDADE e<<strong>br</strong> />

DIÓS <strong>com</strong>o ZEUS. Este historiador esta em perfeita harmonia <strong>com</strong> o que disse S. J.<<strong>br</strong> />

Freire na 1ª declinação: Dios é Zeu!<<strong>br</strong> />

DICIONÁRIO DAS MITOLOGIAS EUROPÉIAS E ORIENTAIS PG 227 DA CULTRIX -MEC<<strong>br</strong> />

TUDO EXEMPLIFICADO:<<strong>br</strong> />

DYAUS- PITAR = PAI DO CÉU PARA OS ARIANOS (O SOL);<<strong>br</strong> />

JU – PITER = PAI DO CÉU PARA OS ROMANOS (DIVINDADE DO CÉU = SOL);<<strong>br</strong> />

ZEUS – PATER = PAI DO CÉU PARA OS GREGOS (DIVINDADE DA LUZ = SOL)<<strong>br</strong> />

DIES – PADRE = PAI DO CÉU EM LATIM, ( DIES = DIA = LUZ SOLAR, O SOL);<<strong>br</strong> />

DEUS – PAI = PAI DO CÉU EM PORTUGUÊS (ZEUS É PAI)<<strong>br</strong> />

Zeus era honrado no Domni-Dei (Domingo = Dia do Senhor ou<<strong>br</strong> />

Senhor é Dia “SOL”). Entendeu porque o vaticano impõe <strong>com</strong> muito<<strong>br</strong> />

ímpeto que todos devem adorar a “deus” no domingo 1º dia da semana?<<strong>br</strong> />

ESTUDOS ROSH MOSHEH BEN SHALOM 11


IMAGEM DE DYEUS, SÉC. 4 AC. ENCONTRADA NA UCRÂNIA E YU- PITER COMO<<strong>br</strong> />

DYOS- PATER DO CRISTIANISMO<<strong>br</strong> />

Bom, o dicionário grego já mostrou que ZEUS era escrito ZEU sem o (S), o que<<strong>br</strong> />

já confirmamos <strong>com</strong> a própria Bíblia católica em latim na página de GÊNESIS 1:1.<<strong>br</strong> />

Depois, nas declinações, vimos <strong>com</strong>o ZEU tornou-se DIOS. O que também<<strong>br</strong> />

mostramos testificando <strong>com</strong> a Bíblia católica espanhola também em GN 1:1.<<strong>br</strong> />

TERCEIRA DECLINAÇÃO<<strong>br</strong> />

ZEUS É DIA<<strong>br</strong> />

A primeira coisa a considerar é que DIA em inglês tem o mesmo fonema que Deus<<strong>br</strong> />

em latim. Será isto uma coincidência ou uma confirmação daquilo que dizem os<<strong>br</strong> />

historiadores e o professor de gramática grega? Dia ou Dies, Dios, Diaus, ou<<strong>br</strong> />

inacreditavelmente Deus, são formas diferentes para Zeus.<<strong>br</strong> />

Repare que domingo em inglês é SUN- DAY (DIA DO SOL, OU DIA DE SE<<strong>br</strong> />

ADORAR A ZEUS). Daí vem também a pronuncia IGREJA que deriva de uma<<strong>br</strong> />

palavra grega que quer dizer CHAMADOS PARA FORA! Era isso o que acontecia,<<strong>br</strong> />

todos eram convidados a saírem de suas casas para reverenciarem o grande sol em<<strong>br</strong> />

cada manhã de domingo.<<strong>br</strong> />

Domingo – português (dia do “Senhor” – dia de “deus”)<<strong>br</strong> />

Domni-Dei – latim (o senhor é o Sol = Dia),<<strong>br</strong> />

Sun-day - inglês que tem a mesmíssima conotação (dia do sol).<<strong>br</strong> />

UM LEGADO MUITO ARCAICO<<strong>br</strong> />

1º (Z)EUTH PARA OS EGÍPCIOS;<<strong>br</strong> />

2º (Z)EUS PARA OS GREGOS;<<strong>br</strong> />

3º (T)EUS PARA OS GREGOS CRISTÃOS;<<strong>br</strong> />

4º (D)EUS PARA OS DE LÍNGUA PORTUGUESA<<strong>br</strong> />

ESTUDOS ROSH MOSHEH BEN SHALOM 12


A revista SUPER INTERESSANTE – EDIÇÃO ESPECIAL – Nº 280-A / JULHO 2010,<<strong>br</strong> />

título: O LIVRO DAS MITOLOGIAS, página 19: O SINCRETISMO ROMANO, por<<strong>br</strong> />

Eduardo Szlarz afirma: “Assim Zeus e Júpiter correspondiam ao deus indo-europeu do<<strong>br</strong> />

céu. Tanto que o nome ZEUS tem a mesma raiz do latim DIES (“DIA”). Esses termos<<strong>br</strong> />

remetem a DYEUS (“DEUS DO CÉU, ILUMINADO E BRILHANTE”) – o pai dos<<strong>br</strong> />

deuses do panteão indo-europeu. Isso explica por que os romanos diziam “DIEUS<<strong>br</strong> />

PATER” , que derivou para JU-PITER em latim”.<<strong>br</strong> />

Neste livro de Pierre Maraval que é professor de Historia da Antiguidade Cristã,<<strong>br</strong> />

e Diretor do Centro de Análise e Documentação Patrísticas da Universidade de<<strong>br</strong> />

Strasbourg – França. Pierre cita um trecho da carta em que Jerônimo, tradutor da<<strong>br</strong> />

Bíblia, responde ao papa Dâmaso que lhe pedira para que alterasse as Sagradas<<strong>br</strong> />

Escrituras. Confessa estar preocupado <strong>com</strong> a reação das pessoas ao fazer tal coisa:<<strong>br</strong> />

JERÔNIMO TRADUTOR DA BÍBLIA DA EDITORA PAULINAS PG 44<<strong>br</strong> />

Veja agora a Torah Peshita ; uma Bíblia aramaica datada do 4º século que não<<strong>br</strong> />

deu uma voltinha pelo Vaticano, um pulinho no grego, não passou pelo cunho de<<strong>br</strong> />

Jerônimo. Veio quentinha para nós!<<strong>br</strong> />

א<<strong>br</strong> />

ר ב ת י ש א ר ב (se lê da direita para a -Em<<strong>br</strong> />

he<strong>br</strong>aico: ם י ה ל א esquerda);<<strong>br</strong> />

-Transliterado: BERESHIT BARÁ ELOHIM (se lê Elorrim);<<strong>br</strong> />

-Traduzido: NO PRINCÍPIO CRIOU ELOHIM; OS CÉUS E A TERRA! E nunca<<strong>br</strong> />

DomneZeu, diós, ou dies, dia, dei, zebu, zevs, zeus, deus, deo,téo, god, etc...Veja que<<strong>br</strong> />

ESTUDOS ROSH MOSHEH BEN SHALOM 13


no idioma he<strong>br</strong>aico quem criou os céus e a terra foi ELOHIM א ל ה י ם O grande<<strong>br</strong> />

‏.י ה ו ה YÁHUH<<strong>br</strong> />

י ה ו ה O TETRAGRAMA<<strong>br</strong> />

Tetragrama são as quatro letras (consoantes) em he<strong>br</strong>aico que correspondem ao<<strong>br</strong> />

Nome de Elohim: ה ו ה ‏:י YÚD ‏,(י)‏ Hê ‏,(ה)‏ VAV ‏,(ו)‏ Hê ‏(ה)‏ que na corruptela eles<<strong>br</strong> />

puseram JEOVÁ!<<strong>br</strong> />

Algumas pessoas pensam que o Nome do Eterno de Israel é Javé ou Jeová. Estes<<strong>br</strong> />

termos nunca poderiam ter a fonética do tetragrama; pois não existe um fonema <strong>com</strong>o<<strong>br</strong> />

a do jota (J) no he<strong>br</strong>aico! Jeová era um deus romano, tido <strong>com</strong>o Pai dos deuses:<<strong>br</strong> />

(Tópico enciclopédia ilustrada) um exemplo da deturpação do nome de<<strong>br</strong> />

Elohim para Jeová, está na enciclopédia em cores, martins vol. –IX.<<strong>br</strong> />

Veja o que afirmam os próprios doutores e líderes das Testemunhas de Jeová<<strong>br</strong> />

concernente aos termos Jeová e Jesus, na sentinela O Nome Divino Que Durará Para<<strong>br</strong> />

Sempre - páginas 9,19 e 11:<<strong>br</strong> />

Apesar de certamente (os Testemunhas de Jeová) se importarem <strong>com</strong> o fato de<<strong>br</strong> />

Elohim ter um Nome próprio, acabam por confessar este não ser Jeová, e finalizam<<strong>br</strong> />

ESTUDOS ROSH MOSHEH BEN SHALOM 14


admitindo ser Jesus um nome falso para י ש ו ע Ye’shua o verdadeiro Nome do<<strong>br</strong> />

Messias e o único para nossa salvação!Também apresentam o Nome do Eterno em<<strong>br</strong> />

he<strong>br</strong>aico ‏,‏Yáhuhהוהי dentro da pirâmide ILUMINATE, o que só reforça um laço forte<<strong>br</strong> />

<strong>com</strong> a maçonaria. (No lugar do “Olho de Hórus” eles puseram o Tetragrama).<<strong>br</strong> />

O Nome JEOVÁ é um dos quarenta nomes de demônios invocados na<<strong>br</strong> />

maçonaria. Sendo o principal deles GADU (Grande Arquiteto Do Universo) Por isso<<strong>br</strong> />

este esforço grandioso de Roma papal, por fazer de Jeová o criador dos céus e da terra.<<strong>br</strong> />

Gadu também é Bafometh, um demônio hermafrodita <strong>com</strong> cara de bode; também<<strong>br</strong> />

chamado pela maçonaria de Jabulom (acrônimo de JÁ + Bul= Baal + OM= Lua). Não<<strong>br</strong> />

é a toa que a bola oficial da copa da África se chame Jabulane! Uma forma carinhosa<<strong>br</strong> />

de se homenagear Jabulom.<<strong>br</strong> />

BARURH HA’SHEM! BENDITO SEJA O NOME! Não o de Jeová ou Gadu. E sim o de<<strong>br</strong> />

‏;‏YÁHUHהוהי O Eterno de Israel! Está caindo Babilônia, a GRANDE PROSTITUTA<<strong>br</strong> />

que embebedou as nações!!!<<strong>br</strong> />

JESUS<<strong>br</strong> />

י ס ו ס escrito: Voltemos nossa atenção ao termo IESUS. Que em he<strong>br</strong>aico é<<strong>br</strong> />

(iúd)+(sâmek)+(vav)+(sâmek), isto é: IESUS – ‏(י)‏ Ye (a a<strong>br</strong>eviatura do nome<<strong>br</strong> />

do Eterno) + ו ס)‏ ‏(ס SUS = Cavalo. As duas pronúncias juntas formam: O Eterno<<strong>br</strong> />

é Cav....!<<strong>br</strong> />

Vai aí uma cópia do dicionário he<strong>br</strong>aico-português – português-he<strong>br</strong>aico de<<strong>br</strong> />

Huzeff Zlochevsky na página 54.<<strong>br</strong> />

Tente pregar Iesus em Israel e terá noção de <strong>com</strong>o essa fonética é uma<<strong>br</strong> />

blasfêmia na língua santa. Insultaria e muito os judeus que, diferente de nos<<strong>br</strong> />

<strong>br</strong>asileiros, tem grande estima pelo nome sagrado de Elohim.<<strong>br</strong> />

É realmente curioso o fato de O Nome que saiu de Yerushalaim para as nações<<strong>br</strong> />

<strong>com</strong> a conotação de י ש ו ע (Ye’shua) O ETERNO SALVA, ser devolvido para os<<strong>br</strong> />

judeus no mesmo idioma <strong>com</strong>o ס ו ס ‏(‏Ye’sus‏)י O ETERNO É CAVALO....!<<strong>br</strong> />

Outro erro gritante na alegação de alguns opositores está na divisão de Iesus.<<strong>br</strong> />

Alegam dizendo que Iesus é grego e não he<strong>br</strong>aico. Portanto, afirmam os mesmos, que<<strong>br</strong> />

ESTUDOS ROSH MOSHEH BEN SHALOM 15


em grego SUS não é cavalo e sim HYPPOS. Muito bem, desconsideremos a blasfêmia<<strong>br</strong> />

do termo Iesus no he<strong>br</strong>aico e analisemos no grego. Repare o que afirma o professor<<strong>br</strong> />

João Flávio Martinez:<<strong>br</strong> />

“Um nome em um determinado idioma, cuja divisão silábica daria significado em o<<strong>br</strong> />

mesmo idioma, o que seria correto”.<<strong>br</strong> />

Então veremos em grego (já que é a origem de<<strong>br</strong> />

Jesus). Novamente no dicionário de gramática grega<<strong>br</strong> />

de S. J. Freires têm a informação de que SUS em<<strong>br</strong> />

grego é PORCO! Daí declinou-se a palavra suíno<<strong>br</strong> />

que vem de Sus! Veja, esta aí a prova que nós<<strong>br</strong> />

falamos e mostramos. Observe que essa<<strong>br</strong> />

argumentação tentando se esconder atrás do grego é<<strong>br</strong> />

falha. Sus em he<strong>br</strong>aico é cavalo, segundo o<<strong>br</strong> />

dicionário he<strong>br</strong>aico página 54. Esta aí no dicionário<<strong>br</strong> />

grego: Sus é porco! Para onde correr?<<strong>br</strong> />

“Seita”<<strong>br</strong> />

Os que criam no messias (Mashiach = ungido) eram chamados por três<<strong>br</strong> />

adjetivos: 1º “Seita do Caminho”, 2º “Seita dos nazarenos” e<<strong>br</strong> />

3º “Judeus Messiânicos”. Roma mente ao dizer que os<<strong>br</strong> />

nazarenos passaram a se denominarem “Cristãos”. Esta<<strong>br</strong> />

expressão grega que tem a conotação de “ungido” vem de<<strong>br</strong> />

CRESTAS que era os raios solares <strong>com</strong>o nesta imagem do Sol<<strong>br</strong> />

Invictos Deus. Veja em volta da cabeça do ser iluminado as<<strong>br</strong> />

crestas solares. Desta expressão herdamos as cristas dos galos. Até mesmo nos dias<<strong>br</strong> />

atuais em Israel os que crêem no Messias são chamados Natzirí (Nazarenos) palavra<<strong>br</strong> />

masculina de Natzaret (Nazaré). Cristo significa, na integra “Ungido do Sol”.<<strong>br</strong> />

Messiânico quer dizer seguidor do Mashiarh, ungido de Elohim. Saia querido<<strong>br</strong> />

rapidamente de Roma, fuja da Grécia em quanto é tempo. Pare de defender estas<<strong>br</strong> />

deidades solares. O Eterno esta tendo infinita misericórdia de nos fazendo que tanta<<strong>br</strong> />

luz da verdade <strong>br</strong>ilhe para que também não tenhamos desculpas no dia de Yon Kippur<<strong>br</strong> />

(dia do Juízo).<<strong>br</strong> />

JE – SUS<<strong>br</strong> />

Outra questão que gostaria de resolver sem delongas é a questão da divisão<<strong>br</strong> />

silábica de Jesus. Este não poderá ser dividido de outra forma que não seja JE – SUS,<<strong>br</strong> />

uma vez que estamos falando de IE’SHUA.<<strong>br</strong> />

ESTUDOS ROSH MOSHEH BEN SHALOM 16


Porém na bíblia arcaica Romana, em latim (a mesma que denomina Elohim<<strong>br</strong> />

<strong>com</strong>o Domne Zeu), também mostra-nos <strong>com</strong>o Jesus era anteriormente transliterado:<<strong>br</strong> />

ISUS HRISTOS. Isus ou Esus era uma deidade cele<strong>br</strong>ada no sul de Roma!<<strong>br</strong> />

Os articuladores defensores dessa<<strong>br</strong> />

deidade solar fa<strong>br</strong>icada pelos bispos que<<strong>br</strong> />

assumidamente se opuseram à Ye’shua<<strong>br</strong> />

também enfatizam: “Existem tantos deuses<<strong>br</strong> />

mitológicos em tanto países que qualquer<<strong>br</strong> />

nome que pegarmos e dividirmos em<<strong>br</strong> />

sílabas, certamente encontraremos uma<<strong>br</strong> />

expressão pagã para ele”. Porém quero<<strong>br</strong> />

salientar que não estamos usando o<<strong>br</strong> />

holandês, japonês, inglês ou outro<<strong>br</strong> />

qualquer idioma. Estamos sim, usando o<<strong>br</strong> />

he<strong>br</strong>aico e o grego, considerando que Ie’shua é he<strong>br</strong>aico e na mudança grega temos<<strong>br</strong> />

Ie’sus. Pois bem, esqueçamos o jota e qualquer outra forma que muitos sem<<strong>br</strong> />

conhecimento pleno, infelizmente lançam mão e acabam por atrapalhar. O nome<<strong>br</strong> />

Ie’shua em he<strong>br</strong>aico é um acróstico de duas palavras: Ie’ e Shua; o nome do Eterno e<<strong>br</strong> />

Salvação. Então, não sou eu quem dividiu o nome, mas ele próprio é uma junção de<<strong>br</strong> />

palavras, <strong>com</strong>o o termo Emanu’el = Elohim ou “El conosco”. Também Dani’el (Dan =<<strong>br</strong> />

juízo e El = Elohim, ou seja, Juízo de Elohim). Como você pode ver também Ie’shua é<<strong>br</strong> />

um nome <strong>com</strong> duas palavras e <strong>com</strong> dois significados. O grande problema em Ie’sus é<<strong>br</strong> />

que Ie <strong>com</strong>o é a a<strong>br</strong>eviatura do nome pessoal do Eterno, não se traduz e ficou<<strong>br</strong> />

corretamente Ie. A mudança esta em SUS, que em grego é Porco<<strong>br</strong> />

he<strong>br</strong>aico; CAVALO<<strong>br</strong> />

σ ο σ ς e em<<strong>br</strong> />

Deveria ser transliterado <strong>com</strong>o shua ou no máximo Sua ‏.ס ו ס<<strong>br</strong> />

devido à deficiência do grego em relação ao som da consoante SHIM ‏(ש)‏ que da o<<strong>br</strong> />

som de xis. Uma vez que os gregos não têm uma letra equivalente substituem pelo<<strong>br</strong> />

Sigma que tem o som do nosso (S), ficando SUA em lugar de SHUA e jamais SUS.<<strong>br</strong> />

Alguns tentam defender-se dizendo que Ye’shua soa <strong>com</strong>o uma palavra feminina por<<strong>br</strong> />

isso o IE’SUS em lugar do IE’SHUA. Então pergunto: Porque lemos Tanaka na<<strong>br</strong> />

camisa do jogador da seleção japonesa, mesmo parecendo feminino? Ou porque não<<strong>br</strong> />

mudaram para o masculino o nome de Jonas? Pare e pense! Ouve então uma acepção<<strong>br</strong> />

na tradução entre Ye’shua, Jonas ou Malaquias?<<strong>br</strong> />

O Padre João Ferreira D’almeida<<strong>br</strong> />

Muitos evangélicos não sabem, e a teologia não <strong>com</strong>enta, ma a bíblia que todas<<strong>br</strong> />

as igrejas protestantes usam foi traduzida por um padre chamado João Ferreira de<<strong>br</strong> />

Almeida. Alguns argumentam que João Ferreira era um pastor, porém tenho em meus<<strong>br</strong> />

registros uma Bíblia datada do século XVI (1681) e prova que João Ferreira<<strong>br</strong> />

D’almeida era sim padre. Além desta informação importante temos outra peculiar:<<strong>br</strong> />

Iesu Christo era <strong>com</strong>o nossos tataravôs foram doutrinados a chamarem o seu Messias.<<strong>br</strong> />

ESTUDOS ROSH MOSHEH BEN SHALOM 17


Veja a página e a ampliação ao lado:<<strong>br</strong> />

O Nome do Salvador <strong>com</strong>o conhecemos hoje, foi tão somente uma evolução de<<strong>br</strong> />

adaptações sistemáticas. Primeiro Iesu, depois o “s” sacral ficando Iesus e<<strong>br</strong> />

posteriomente o Jota substituindo o I: (J)esus! A confusão é tão grande que nesta<<strong>br</strong> />

mesma bíblia do século dezesseis, ora Jesus é chamado de Jesu outrora Iesu.<<strong>br</strong> />

Foram mesmo os judeus quem<<strong>br</strong> />

transliteraram os nomes na septuaginta?<<strong>br</strong> />

Para se ter uma idéia da mentira que teólogos<<strong>br</strong> />

padres e pastores sempre repetiram, darei um<<strong>br</strong> />

exemplo claro da importância dos Nomes Sagrados<<strong>br</strong> />

para os judeus. Tanto é que neste fragmento da<<strong>br</strong> />

Septuaginta, I século EC e que contém Zacarias<<strong>br</strong> />

8:19-21 e 8:23 a 9:4, que encontra-se no museu de<<strong>br</strong> />

Israel, em Jerusalém. Contém o nome do Eterno<<strong>br</strong> />

ה<<strong>br</strong> />

ו ה י que aparece quatro vezes, três das quais aqui indicadas. No entanto, no manuscrito<<strong>br</strong> />

Alexandrino (abaixo), vemos uma cópia da<<strong>br</strong> />

Septuaginta feita 400 anos mais tarde, o Nome de<<strong>br</strong> />

ESTUDOS ROSH MOSHEH BEN SHALOM 18


Elohim foi substituído nesses mesmos versículos por KY e KC, formas a<strong>br</strong>eviadas da<<strong>br</strong> />

palavra grega Ky-ri-os (“Senhor”).<<strong>br</strong> />

Alguns fragmentos antiguíssimos da versão grega Septuaginta, mostram que o<<strong>br</strong> />

Tetragrama nem sequer era transliterado para o grego, mas continuaram sendo<<strong>br</strong> />

grafado, (mesmo na versão grega) <strong>com</strong> caracteres he<strong>br</strong>aicos, <strong>com</strong>o vemos na 1ª<<strong>br</strong> />

imagem. Quem da esta informação é O Novo Dicionário Internacional de Teologia<<strong>br</strong> />

do Novo Testamento (Volume 2, Página 512), diz:<<strong>br</strong> />

“Descobertas textuais recentes LANÇAM DÚVIDA so<strong>br</strong>e a idéia de que os<<strong>br</strong> />

<strong>com</strong>piladores da LXX (Septuaginta) TRADUZIRAM O TETRAGRAMA YHWHהוהי POR<<strong>br</strong> />

KYRIOS. Os mais antigos MSS LXX (fraguimentos) agora disponíveis trazem o<<strong>br</strong> />

Tetragrama escrito em caracteres he<strong>br</strong>aicos no texto Grego. Este costume foi<<strong>br</strong> />

continuado por posteriores tradutores judaicos do Antigo Testamento nos primeiros<<strong>br</strong> />

séculos AD”.<<strong>br</strong> />

Da mesma forma o professor Geore Howard, da Universidade da Geórgia, EUA,<<strong>br</strong> />

afirma: “Quando a Septuaginta que a Igreja do “Novo Testamento” usava e citava<<strong>br</strong> />

CONTINHA A FORMA HEBRAICA DO NOME DIVINO, os escritos do “Novo Testamento”<<strong>br</strong> />

sem DÚVIDA INCLUÍRAM O TETRAGRAMA EM SUAS CITAÇÕES” (Biblical Archaeology<<strong>br</strong> />

Review, março de 1978, página 14)<<strong>br</strong> />

E agora o que dizer? Foram mesmos os judeus quem fizeram as mudanças?<<strong>br</strong> />

Entenda que os mesmos se quer transliteraram, quanto mais traduziram!<<strong>br</strong> />

O TEXTEMUNHO DE ORÍGENES:<<strong>br</strong> />

“E nos manuscritos mais exatos O NOME aparece em caracteres he<strong>br</strong>aicos, embora<<strong>br</strong> />

não nos caracteres he<strong>br</strong>aico moderno י ה ו ה , mas sim nos mais arcaico ”<<strong>br</strong> />

JERÔNIMO EM SEU PRÓLOGO PARA OS LIVROS DE SAMUEL E REIS:<<strong>br</strong> />

“E encontramos o NOME Divino, o Tetragrama ( me certosהוהי),‏ volumes gregos<<strong>br</strong> />

mesmo até hoje (4º séc), expresso em letras antigas”<<strong>br</strong> />

O TEXTEMUNHO DE LUTERO EM 1543:<<strong>br</strong> />

“Que eles (os judeus) alegam agora que o Nome YHWH é impronunciável, não sabem<<strong>br</strong> />

do que estão falando... Se pode ser escrito <strong>com</strong> pena e tinta, por que não deve ser<<strong>br</strong> />

pronunciado, que é muito melhor do que ser escrito <strong>com</strong> pena e tinta? Por que não<<strong>br</strong> />

dizem também que não se deve escrevê-lo, Lê-lo ou pensar nele? Tudo considerado a<<strong>br</strong> />

algo de errado nisso.”<<strong>br</strong> />

Nota: Não entendo <strong>com</strong>o Lutero tendo este pensamento que é verdadeiro deixara de<<strong>br</strong> />

fora o Tetragrama substituindo por HEER (Senhor) em alemão?<<strong>br</strong> />

Devo alertar que NOMES PRÓPRIOS NÃO SE TRADUZEM! Tente trocar o nome de<<strong>br</strong> />

um escritor em seu livro ou simplesmente trocar o nome de uma pessoa em um<<strong>br</strong> />

passaporte. Faça isto e será logo acusado de plagiador. Seria menos grave <strong>com</strong> certeza<<strong>br</strong> />

do que mudar o Nome do autor das escrituras ou o Nome do ser que garante seu<<strong>br</strong> />

ESTUDOS ROSH MOSHEH BEN SHALOM 19


passaporte para a salvação! Quão seria bom que todos aprendessem a amar este nome<<strong>br</strong> />

Maravilhoso puro e salvador!<<strong>br</strong> />

SOBRE A BIOGRAFIA DE FLÁVIO JOSEFO<<strong>br</strong> />

O escritor judeu Flavio Josefo escreveu <strong>com</strong>o os gregos apoderavam-se de tudo<<strong>br</strong> />

e de todos e para serem considerados os fundadores e donos das cidades, países e<<strong>br</strong> />

pessoas, simplesmente mudavam seus nomes. Trocaram o nome do escritor he<strong>br</strong>eu,<<strong>br</strong> />

dando-lhe um nome romano “honrando-o” <strong>com</strong> o so<strong>br</strong>enome do seu novo imperador.<<strong>br</strong> />

O mesmo aconteceu <strong>com</strong> a própria cidade Eterna Yerushalaim chamando-a de<<strong>br</strong> />

Heliocaptulina (Capital do Sol).<<strong>br</strong> />

Flávio Josefo em a História dos He<strong>br</strong>eus relata:<<strong>br</strong> />

“Algumas dessas nações conservam ainda os nomes dados por aqueles que lhes<<strong>br</strong> />

deram origem, outras as mudaram e outras ainda, por fim, em vez dos<<strong>br</strong> />

nomes bárbaros que antes possuíam, RECEBERAM NOMES QUE ERAM<<strong>br</strong> />

DO AGRADO DAQUELES QUE NELAS VINHAM SE ESTABELECER. Os<<strong>br</strong> />

gregos foram os principais autores dessa mudança, pois, havendo-se<<strong>br</strong> />

tornado senhores de todos esses países, davam-lhes nomes e <strong>com</strong>o<<strong>br</strong> />

bem desejavam impunham leis aos povos conquistados, usurpando,<<strong>br</strong> />

assim, a glória de passar por seus fundadores.”<<strong>br</strong> />

Em Roma até hoje é <strong>com</strong>um mudarem os nomes (Crismar); um exemplo disto é<<strong>br</strong> />

a mudança de nome de todos os papas. Assim também era Bavel, ao entrar para lá os<<strong>br</strong> />

nomes tinham que ser trocados:<<strong>br</strong> />

“E entre eles se achavam, dos filhos de Judá, Daniel, Rananiáhu, Mizael e Azariáhu;<<strong>br</strong> />

E o chefe dos eunucos lhes pôs outros nomes, a saber: a Daniel (Significa Elohím é a<<strong>br</strong> />

minha Justiça) pôs o de Bel’tescha’ts’tsár (Amado de Bel ou Baal), e a Rananiáhu<<strong>br</strong> />

(Elohím é Misericordioso) o de Shadh’rák (Inspirado de Akul, deus Sumeriano do<<strong>br</strong> />

fogo), e a Mizael (Quem é Semelhante a Elohím?) o de Meh’schák (Quem é<<strong>br</strong> />

semelhante a Akul?), e a Azariáhu (Elohím é a minha Ajuda) o de Abédh’neghóh<<strong>br</strong> />

(Servo de Nego, deus do fogo)” DN 1:7.<<strong>br</strong> />

Portanto, o fato deles o<strong>br</strong>igatoriamente possuírem estes nomes, não prova em<<strong>br</strong> />

hipótese alguma que isto é <strong>com</strong>um e regra para tomarmos por exemplos. O mesmo<<strong>br</strong> />

aconteceu <strong>com</strong> Flavio Josefo ou aliava-se <strong>com</strong> Roma ou morreria. A cultura he<strong>br</strong>aica é<<strong>br</strong> />

oposta à helênica.<<strong>br</strong> />

JOSEFO E O NOME<<strong>br</strong> />

Josefo viveu em uma época em que o Nome ainda era conhecido. Sabemos pela<<strong>br</strong> />

citação em “Antigüidades 2:12:4” que Josefo sabia qual era o Nome, mas dizia não<<strong>br</strong> />

ser lícito dizê-lo explicitamente. Porém, Josefo deixa uma importante dica. Ao falar da<<strong>br</strong> />

cobertura de cabeça do Cohen Gadol (Sumo Sacerdote). Veja o texto em He<strong>br</strong>aico e<<strong>br</strong> />

sua tradução para o Português logo abaixo.<<strong>br</strong> />

ESTUDOS ROSH MOSHEH BEN SHALOM 20


“E farás lâmina [Tsits] de ouro puro e gravarás so<strong>br</strong>e ela, <strong>com</strong>o gravuras de selo,<<strong>br</strong> />

"Santidade a "<<strong>br</strong> />

JOSEFO EXPLICA: "Nela estava gravado o Nome Sagrado. Ele consistia de quatro<<strong>br</strong> />

vogais." (Guerras 5:5,7)<<strong>br</strong> />

Ora, vemos aqui algo muito interessante. Josefo, ao escrever, relata que o Nome<<strong>br</strong> />

de , além das quatro letras consonantais Yud-He-Vav-He, consistia também de<<strong>br</strong> />

QUATRO VOGAIS. Mas por que Josefo relataria isso? Tal informação era<<strong>br</strong> />

particularmente relevante para o mundo grego, visto que, ao contrário das línguas<<strong>br</strong> />

semitas, os gregos eram acostumados às vogais:<<strong>br</strong> />

"Quando os Gregos adaptaram o sistema de escrita fenício para a sua língua... eles<<strong>br</strong> />

criaram sinais para vogais e o utilizaram a cada vez que uma vogal ocorria..."<<strong>br</strong> />

(The New Book of Knowledge Vol. 1 página 193. Alphabet - artigo de Robert M.<<strong>br</strong> />

Whiting)<<strong>br</strong> />

Josefo falando da coroa Sacerdotal: “Esta era rodeada por uma espécie de<<strong>br</strong> />

correia de ouro, bastante larga, so<strong>br</strong>e a qual, EM CARACTERES SAGRADOS, estava<<strong>br</strong> />

escrito o Nome de Elohim” História dos He<strong>br</strong>eus cap. 8 parág. 119<<strong>br</strong> />

Nota: Repare que o historiador ao falar aos gregos e romanos, exalta o he<strong>br</strong>aico<<strong>br</strong> />

dizendo: “A qual, em caracteres sagrados, estava escrito o Nome de Elohim”<<strong>br</strong> />

“...E escutaram os preceitos que Mosheh lhes deu depois, os quais estavam escritos<<strong>br</strong> />

nas duas Tábuas da Lei. Não me é permitido referir as mesmas palavras, mas vou<<strong>br</strong> />

transcrever-vos apenas o sentido” História dos he<strong>br</strong>eus cap. 4 parág. 113<<strong>br</strong> />

Não seria por causa do Nome sagrado de Elohim ‏,יהוה escrito em caracteres he<strong>br</strong>aico?<<strong>br</strong> />

Nota: O que e porque Josefo não poderia falar as mesmas palavras das tábuas dá Lei?<<strong>br</strong> />

Ou seja, em língua Santa (Separada).<<strong>br</strong> />

IE’SHUA TRANSFORMANDO-SE EM IE’SUS<<strong>br</strong> />

Veja que contradição na transliteração de Ie’shua para Ie’sus.<<strong>br</strong> />

(corretamente) IEי Transliteraram IE =<<strong>br</strong> />

sHש=‏ Transliteraram ς (S)) (o shim (som de Sh) foi trasl. Pelo sigma (som de<<strong>br</strong> />

Uו =<<strong>br</strong> />

Transliteraram U (corretamente) A ע =<<strong>br</strong> />

Transliteraram ς (Ain consoante muda que ganha o som de (A) no caso de Ye’shua).<<strong>br</strong> />

ESTUDOS ROSH MOSHEH BEN SHALOM 21


Como pode a letra he<strong>br</strong>aica shim ש que tem o som de SH ser representado pelo<<strong>br</strong> />

Sigma ς som de (S) e ao mesmo tempo a letra Ain ע equivalendo ao (A) em<<strong>br</strong> />

Ye’shu(a) ser representado pelo mesmo Sigma (ς)? A transliteração deveria ser<<strong>br</strong> />

Ie’sua, e jamais Iesus. Um sigma (ς) para o shim ש (SH) e o mesmo sigma (ς) para o<<strong>br</strong> />

Ain (A). Absurdo!<<strong>br</strong> />

1º- Prova- Ie’shu(a) que deveria ser transliterado no final <strong>com</strong> o alfa ά Iesu(á) eles<<strong>br</strong> />

repetiram o sigma ς Ie(s)u(s).<<strong>br</strong> />

2º- Prova- NEEMIAS 11:26 – Em Neemias temos uma lista de cidades, sendo que<<strong>br</strong> />

uma delas tinha o mesmo nome de nosso salvador YE’SHUA. Como os gregos não<<strong>br</strong> />

expressam o Sh, nas declinações chegou para nós <strong>com</strong>o Iesua (Jesua):<<strong>br</strong> />

“E quanto às aldeias <strong>com</strong> os seus campos, alguns dos filhos de Judá habitaram em<<strong>br</strong> />

Quiriate-Arbal e suas aldeias; em Jesuá, em Molada, em Bete-Pelete,” NE 11:25,26<<strong>br</strong> />

O mesmo texto que acabamos de ler (ao<<strong>br</strong> />

lado), em grego. Repare que a cidade que<<strong>br</strong> />

tem o mesmo nome de Ie’shua (Іησοσά)<<strong>br</strong> />

está aqui transliterado para o grego <strong>com</strong>o<<strong>br</strong> />

IESUÁ. Baruch haShem Adoneino<<strong>br</strong> />

(Bendito seja o teu Nome, Nosso Senhor!)<<strong>br</strong> />

ESTUDOS ROSH MOSHEH BEN SHALOM 22


Porque ainda que o lobo se disfarce de ovelha sempre deixa o rabinho de fora!<<strong>br</strong> />

3º- Prova- Como pode י ש ו ע Ye’shua ser transliterado de duas formas<<strong>br</strong> />

totalmente diferente: Ie’suá para a cidade e Ie’sus para o Messias? Que regra é esta?<<strong>br</strong> />

י : ה ד ו ה Em he<strong>br</strong>aico Judá é Yehudah<<strong>br</strong> />

Ye י<<strong>br</strong> />

RRה<<strong>br</strong> />

u ו<<strong>br</strong> />

dá ד<<strong>br</strong> />

Yerrud(á)). o‏)ה He acrescenta um acento no A de<<strong>br</strong> />

VEJA A CONTRADIÇÃO:<<strong>br</strong> />

J – Em lugar do iúd י (Ie)<<strong>br</strong> />

U – Em lugar do He e vav וה (Hu), <strong>com</strong>eram o He ה (H) e deixaram o vav ו (U)<<strong>br</strong> />

‏(ד)‏ D – corretamente o D, já que em he<strong>br</strong>aico seria o dálet<<strong>br</strong> />

A – o A também não esta errado na fonética<<strong>br</strong> />

S – mais uma vez o sigma (ς) colocado sem nenhum sentido em lugar do Hê que no<<strong>br</strong> />

final de uma palavra ganha o som de acento agudo: Judá e não Judas.<<strong>br</strong> />

PORQUE TANTO SIGMA NAS TRANSLITERAÇÕES DOS NOMES BÍBLICOS?<<strong>br</strong> />

(1º)- O sigma grego (ς) já equivaleu ao Shim som‏)ש de Sh) em Ie(sh)ua – Ie(ς)ua<<strong>br</strong> />

(2º)- O mesmo sigma (ς) já equivaleu ao Ain ע (som de A) em Ieshu(a) – Ie(ς)u(ς)<<strong>br</strong> />

(3º)- O insistente sigma grego (ς) equivalendo também ao He ה (que no final dá o<<strong>br</strong> />

som de acento agudo) em Jud(á) - Juda(ς). Que confusão! B-a-b-i-l-ô-n-i-a! Como<<strong>br</strong> />

uma única letra pode ter tantas variações?<<strong>br</strong> />

Segundo o dicionário de língua português GAMMA: “SGMATISMO é a<<strong>br</strong> />

repetição viciosa da letra (s) e outras sibilantes”. Vemos então esta “doença viciosa”<<strong>br</strong> />

nas traduções dos nomes bíblicos.<<strong>br</strong> />

No livro de Sophia, na parte de Mitologia no parágrafo so<strong>br</strong>e as Runas, o autor<<strong>br</strong> />

afirma claramente que a Runa de letra “S”, (Sowulo) se referia ao SOL que<<strong>br</strong> />

mitologicamente era adorado por diversas nações. O autor afirma que a adoração ao<<strong>br</strong> />

sol estava diretamente ligada ao Cavalo. Os Padres observavam os cavalos <strong>com</strong>o<<strong>br</strong> />

divinos, dignos de adoração. (O mundo de Sophia, Runas CD COMPUTER).<<strong>br</strong> />

Por isso todas as vezes que aparecia o prefixo do Nome do Eterno YAR no final de<<strong>br</strong> />

um nome bíblico judaico, logo o sigma (símbolo do sol) entrava <strong>com</strong>o substituto.<<strong>br</strong> />

ESTUDOS ROSH MOSHEH BEN SHALOM 23


EXEMPLO:<<strong>br</strong> />

YRMEIAHU puseram Jeremias<<strong>br</strong> />

ZACARIAH puseram Zacarias<<strong>br</strong> />

YESHAIÁHUH puseram Isaías<<strong>br</strong> />

COMO YA’AKOV (“JACÓ”) TORNOU-SE THIAGO?<<strong>br</strong> />

Veja a mentira:<<strong>br</strong> />

YA’AKOV - Tanto é o nome do patriarca de Israel (“Jacó”) quanto do discípulo e<<strong>br</strong> />

meio irmão de Ye’shua (“Tiago”). No entanto, Ya’akov chegou a nos <strong>com</strong>o Jacó para<<strong>br</strong> />

o patriarca e Thiago para o discípulo.<<strong>br</strong> />

Thiago era o nome de uma deidade pagã. Quero que os Teólogos defensores de<<strong>br</strong> />

Roma expliquem este fenômeno! A regra diferencial de transliteração usada foi<<strong>br</strong> />

“Velho” e “Novo Testamento?” Pois Ya’akov o da primeira aliança virou Jacó e<<strong>br</strong> />

Ya’akov o da segunda aliança transformaram-o em Tiago. Loucura!<<strong>br</strong> />

JUDAS OU JUDÁ?<<strong>br</strong> />

Outra deturpação: Yehudá é o nome da cidade bíblica de onde descende Ye’shua,<<strong>br</strong> />

mas é também o nome de dois de seus discípulos, dos quais um foi o seu algoz.<<strong>br</strong> />

Repare <strong>com</strong>o na transliteração a cidade Yehudá, chegou <strong>com</strong>o Judá e os<<strong>br</strong> />

seguidores de Ye’shua <strong>com</strong> o mesmo nome eles puseram Judas. Olhe o sigma solar aí<<strong>br</strong> />

novamente!<<strong>br</strong> />

Bom, nem precisaria tamanha argumentação para se entender uma coisa tão<<strong>br</strong> />

fácil, tão somente bastaria não está o coração preso em salários, cabeças (mem<strong>br</strong>os),<<strong>br</strong> />

influências, títulos e amizades. Certamente sairíamos bem rápido de Bavel.<<strong>br</strong> />

REALMENTE A IMPORTÂNCIA DO NOME:<<strong>br</strong> />

“Não tomarás o nome de Yáhuh teu Elohim em vão; porque Yáhuh não terá por<<strong>br</strong> />

inocente aquele que tomar o seu nome em vão” Shemot (EX) 20:7<<strong>br</strong> />

“E o filho da mulher israelita blasfemou o Nome, e praguejou; pelo que o trouxeram<<strong>br</strong> />

a Mosheh. Puseram-no, pois, em detenção, até que se lhes fizesse declaração pela<<strong>br</strong> />

boca do Há’Shem. Então disse Yáhuh a Mosheh: Tira para fora do arraial o que tem<<strong>br</strong> />

blasfemado; todos os que o ouviram porão as mãos so<strong>br</strong>e a cabeça dele, e toda a<<strong>br</strong> />

congregação o apedrejará. E dirás aos filhos de Israel: Todo homem que amaldiçoar<<strong>br</strong> />

o seu Elohim (importância para o ser), levará so<strong>br</strong>e si o seu pecado. 16 E aquele que<<strong>br</strong> />

blasfemar o nome de Yáhuh (importância para o nome do ser), certamente será<<strong>br</strong> />

morto; toda a congregação certamente o apedrejará. Tanto o estrangeiro <strong>com</strong>o o<<strong>br</strong> />

natural, que blasfemar o nome de Yáhuh, será morto”. Vaikrá (LV) 24 :11-16<<strong>br</strong> />

ESTUDOS ROSH MOSHEH BEN SHALOM 24


“E farei conhecido o meu separado nome no meio do meu povo Israel, e nunca mais<<strong>br</strong> />

deixarei profanar o meu separado nome; e as nações saberão que eu sou o Yáhuh, o<<strong>br</strong> />

Separado em Israel” Yehezek’el (EZ) 39: 7<<strong>br</strong> />

“Dize portanto à casa de Israel: Assim diz o Yáhuh Elohim: Não é por amor de vós<<strong>br</strong> />

que eu faço isto, ó casa de Israel; mas em atenção ao meu separado nome, que tendes<<strong>br</strong> />

profanado entre as nações para onde fostes; Yehezek’el (EZ) 36:22<<strong>br</strong> />

“E o Yáhuh será rei so<strong>br</strong>e toda a terra; naquele dia um será Elohim, e um será o seu<<strong>br</strong> />

nome” Zakariáhuh (ZC) 14:9<<strong>br</strong> />

VEJA UMA INSCRIÇÃO COM O NOME DO NOSSO SALVADOR YE’SHUA<<strong>br</strong> />

FILHO DE ELOHIM. ETE É UM DOS SELOS DE AP 14:1<<strong>br</strong> />

ע<<strong>br</strong> />

ו ש י O “Olhei, e eis que estava o Cordeiro so<strong>br</strong>e o monte T’sion, e <strong>com</strong> ele<<strong>br</strong> />

cento e quarenta e quatro mil, que em suas testas tinha escrito o Nome<<strong>br</strong> />

dele e o Nome de seu Pai”<<strong>br</strong> />

“E em nenhum outro há salvação, porque também debaixo do céu nenhum outro NOME<<strong>br</strong> />

há, dado entre os homens, pelo qual devamos ser salvos” AT 4:12<<strong>br</strong> />

“Até quando, ó Elohim, o adversário afrontará? O inimigo ultrajará o teu nome para<<strong>br</strong> />

sempre?” SL 174:10<<strong>br</strong> />

ESTUDOS ROSH MOSHEH BEN SHALOM 25


O SOL POR DETRAS DE CRISTO<<strong>br</strong> />

O QUE QUER DIZER “CRISTO”?<<strong>br</strong> />

Estamos acostumados <strong>com</strong> a nomenclatura CRISTO; do grego CRESTÓS, que<<strong>br</strong> />

segundo o que aprendemos tem a conotação de “Ungido”.<<strong>br</strong> />

Em Israel o povo judeu sempre esperou a vinda do seu Mashiach (Ungido),<<strong>br</strong> />

prometido na Torá (Pentateuco) pelo próprio Elohim Criador. Ungido em he<strong>br</strong>eu é<<strong>br</strong> />

Mashiach (Lê-se Mashiar) que nas declinações chegou para nos de língua latina <strong>com</strong>o<<strong>br</strong> />

Messias.<<strong>br</strong> />

Toda palavra tem sua origem em outra palavra que é chamada “raiz”. Dessa<<strong>br</strong> />

raiz ou palavra mãe podemos perceber o verdadeiro propósito e caráter de um<<strong>br</strong> />

determinado termo. Um exemplo que podemos dar é o termo “bacana”. Logo quando<<strong>br</strong> />

ouvimos ou pronunciamos essa palavra, tomamos imediatamente por sinônimo de<<strong>br</strong> />

“legal”, “muito bom”, “maneiro”, etc. No entanto, bacana vem de uma raiz que poucos<<strong>br</strong> />

conhecem; BACO! Este era um dos deuses mais populares do império romano. O deus<<strong>br</strong> />

do vinho e das festividades promíscuas chamadas “carnavalias” (festa da carne ou<<strong>br</strong> />

festa carnal). Da expressão Baco surgiu as “BACANÁLIAS”; orgias sexuais em forma<<strong>br</strong> />

de agradecimento e culto a essa divindade pagã. Das bacanálias herdamos a pronúncia<<strong>br</strong> />

“BACANAL” que todos sabem ter o mesmo significado de “SURUBA”; sexo em grupo.<<strong>br</strong> />

A cultura greco-romana era acostumada <strong>com</strong> essas festividades. Muitas destas<<strong>br</strong> />

festas tinham o nome do seu ídolo de adoração. A festa que a<strong>br</strong>ia o ano novo pagão e<<strong>br</strong> />

ainda a<strong>br</strong>e, é dedicado à divindade Jano, por isso é conhecido <strong>com</strong>o “Janeiro”.<<strong>br</strong> />

Também festa à Saturno era a “saturnália” e a Baco, <strong>com</strong>o já vimos, as “bacanálias”<<strong>br</strong> />

ou “bacanais”; por isso tem a conotação de “legal” (legalizado, juridicamente de<<strong>br</strong> />

acordo <strong>com</strong> a lei, permitido, tudo liberado).<<strong>br</strong> />

Baco era o filho do deus Solar Júpiter (para os gregos Zeus) e da mortal<<strong>br</strong> />

Sêmele. Deidade do vinho, representava seu poder em<strong>br</strong>iagador, suas influências<<strong>br</strong> />

benéficas e sociais. Promotor da civilização, legislador (legalizador, “legal”, “bacana”)<<strong>br</strong> />

e amante da paz. Seu nome latino é Líber (daí declinou-se a palavra “Liberdade”<<strong>br</strong> />

principalmente no contexto sexual) e Dionisio é seu equivalente em grego. Quando<<strong>br</strong> />

pronunciamos “bacana” quase que o<strong>br</strong>igatoriamente fazemos um gesto que<<strong>br</strong> />

apelidamos de “jóia”, “tinindo”. Este gesto <strong>com</strong> o polegar para cima representa o<<strong>br</strong> />

órgão fálico de Baco, a muito representado pelo obelisco<<strong>br</strong> />

piramidal (símbolo do pênis do ídolo) e que se encontra em quase<<strong>br</strong> />

todos os lugares do planeta, principalmente em Roma, dentro do<<strong>br</strong> />

vaticano:<<strong>br</strong> />

Baco de Da Vinci e seu símbolo sexual, o obelisco “bacana!”<<strong>br</strong> />

ESTUDOS ROSH MOSHEH BEN SHALOM 26


Mesmo que você nunca tenha pensado em Baco ao dizer “bacana” e<<strong>br</strong> />

automáticamente fazer o gesto de seu maior simbolo, o obelisco. Mesmo assim o<<strong>br</strong> />

termo usado e o símbolo não deixaram de ser de Baco, mesmo que por pura inocencia.<<strong>br</strong> />

Bacana é quem pratica bacanal e seguidor de Baco.<<strong>br</strong> />

O SOL POR DETRAS DE CRISTO<<strong>br</strong> />

Agora que você tem uma pequena idéia do que é uma palavra e sua “raiz”.<<strong>br</strong> />

Então voltando ao termo Cristo, vamos buscar sua fonte de origem.<<strong>br</strong> />

Analisando mais de perto o termo Cristo podemos nitidamente perceber<<strong>br</strong> />

um elemento solar, pagão, que deu origem a essa terminologia.<<strong>br</strong> />

Cristo; do grego Crestos, que afirmam ter a conotação: “Ungido”.<<strong>br</strong> />

O dicionário Brasileiro da Língua Portuguesa GAMMA, faz claríssima alusão ao<<strong>br</strong> />

elemento solar nesta palavra, veja:<<strong>br</strong> />

CRESTA s.f. - Efeito produzido pelo calor do Sol (queimar <strong>com</strong> os raios solares);<<strong>br</strong> />

CRESTAR - Queimar <strong>com</strong> cresta (raio solar);<<strong>br</strong> />

Veja a hóstia descaradamente queimada pela cresta (que segundo o dicionário Gamma<<strong>br</strong> />

significa Raio Solar). Também a pomba sendo “ungida” pelo Sol (crestas do grego<<strong>br</strong> />

Crestos – Ungido do Sol).<<strong>br</strong> />

DICIONÁRIO GAMMA:<<strong>br</strong> />

CRIS s.m. - (ant) Eclipse (Solar);<<strong>br</strong> />

O dicionário mostra o cris ou o criso (Eclipse do Sol) e o livro de<<strong>br</strong> />

símbolos na página 33 mostra-nos que Cris (XP) é um<<strong>br</strong> />

monograma usado pelo clero romano para “Cristo”<<strong>br</strong> />

CRIS = ECLIPSE<<strong>br</strong> />

ESTUDOS ROSH MOSHEH BEN SHALOM 27


DICIONÁRIO GAMMA:<<strong>br</strong> />

CRISTA s.m. ¹Exelencia carnosa na cabeça dos galos; ² Ponto mais elevado.<<strong>br</strong> />

CHISUS (em grego Χρσοσς) - “Douradas" – (<strong>com</strong>o o Sol)<<strong>br</strong> />

A “crista” é exatamente o que você esta vendo na cabeça dos seres “iluminados”; os<<strong>br</strong> />

raios solares. Daí herdou-se a “crista” do galo. Ou seja, ponto mais elevado <strong>com</strong>o a<<strong>br</strong> />

cresta solar.<<strong>br</strong> />

DICIONÁRIO GAMMA:<<strong>br</strong> />

CRISOL s.m.(Ant) Eclipse do Sol. (Cris + Sol (criso/cristo = raios) do Sol).<<strong>br</strong> />

CRISMA s.m. (Chisma) sacramento de confirmação (mudança de nome).<<strong>br</strong> />

CRISMAR – Alcunhar, apelidar, cognominar-se.<<strong>br</strong> />

Nota: Todos os papas ao serem queimados por Cris, Criso, Cristo, Cresta, Crestós,<<strong>br</strong> />

mudam imediatamente seus nomes <strong>com</strong>o no velho costume babilônico e isto eles<<strong>br</strong> />

chamam de “Crisma” (chisma).<<strong>br</strong> />

DICIONÁRIO GAMMA:<<strong>br</strong> />

CRESTO – cordeiro castrado <strong>com</strong> oito dias de vida, neste caso, o Cristo.<<strong>br</strong> />

(1) - As Cristas Solares na deusa Diana (Estátua da Liberdade); (2) - As cristas em<<strong>br</strong> />

Dionísio (Baco) representado <strong>com</strong>o “Cristo” o Filho de Deus (Deus = Dei, Dia, Sol);<<strong>br</strong> />

(3) - Também Semíramis e Thamuz <strong>com</strong>o Maria e Jesus “Cristo”; (4) - O frade sendo<<strong>br</strong> />

queimado pela crista (repare o sol em sua cabeça).<<strong>br</strong> />

COMCLUSÃO:<<strong>br</strong> />

Cristo do grego crestos (“Ungido”) incontestavelmente traz em seu em<strong>br</strong>ião<<strong>br</strong> />

histórico e linguístico provas que se trata de uma unção solar. Portanto é impossível<<strong>br</strong> />

fazer uma separação entre o termo Cristo e o Sol. Chega de tantas mentiras, curemonos<<strong>br</strong> />

da ressaca universal causada pelo vinho mitráico solar contido no cálice romano.<<strong>br</strong> />

ESTUDOS ROSH MOSHEH BEN SHALOM 28


Sei que alguns já estão tão viciados que amam a levedura doutrinal. São é<strong>br</strong>ios não<<strong>br</strong> />

he<strong>br</strong>eus!<<strong>br</strong> />

MASHIARH E SUA RAIZ HEBRAICA<<strong>br</strong> />

O termo he<strong>br</strong>aico e verdadeiro de onde se originou o conceito “Ungido” é<<strong>br</strong> />

Mashiar – ח י ש מ (Que chegou na corruptela linguística <strong>com</strong>o Messias) - Vem do<<strong>br</strong> />

radical<<strong>br</strong> />

Mashar – ח ש מ = Ungir. Este por sinal deriva de Meshihá – ח י ש מ = Unção somente no sentido espiritual, capacitar para alguma missão.<<strong>br</strong> />

Ser Mashiar (Ungido) é ser revestido para liderar, libertar e salvar. Daí surgiu<<strong>br</strong> />

Moshia – ע י ש ו מ = Salvador. Mashiar soa para o povo de Israel <strong>com</strong>o Salvador,<<strong>br</strong> />

Libertador, Ungido pelo Eterno.<<strong>br</strong> />

Mosheh (Moisés) foi um tipo de Moshia e Mashiar (Salvador e Ungido) para o<<strong>br</strong> />

povo judeu, assim <strong>com</strong>o muitos outros que foram capacitados por Elohim para salvar a<<strong>br</strong> />

nação de Israel tal <strong>com</strong>o Sansão.<<strong>br</strong> />

Ungido em he<strong>br</strong>aico tem esta conotação. Porém diferentemente, os gregos ao<<strong>br</strong> />

ouvirem a expressão “Cristos” entendiam se tratar de seres iluminados pelo poder<<strong>br</strong> />

Solar. Veja a imensurável discrepância dos sentidos quando buscamos a fonte de<<strong>br</strong> />

origem das palavras!<<strong>br</strong> />

Aqui, todos os “santos” tanto nas representações antigas quanto nas modernas<<strong>br</strong> />

são apresentados <strong>com</strong> cristas solares.<<strong>br</strong> />

Santo Agostinho explicando so<strong>br</strong>e a emanecia da natureza divina em Jesus assim<<strong>br</strong> />

ilustrou: “Deus é o Sol e Cristo os raios Solares”<<strong>br</strong> />

Na verdade o termo Deus do latim Dei e nas linguas latinas Dios quer dizer dia<<strong>br</strong> />

ou Luz do Sol (Zeus). Então agostinho estava certo ao afirmar que Deus é o Sol e<<strong>br</strong> />

Cristo os raios solares (Cristas ou Cresta ou Cris ou Criso ou Crisol = Cristo do Sol).<<strong>br</strong> />

CRISTÃOS OU NAZARENOS?<<strong>br</strong> />

Na verdade quem tinha a fé no Mashiarh em Israel era chamado pelos judeus<<strong>br</strong> />

que não criam em Ye’shua de NATZIRÍ e não de cristão. Natzer vem de Natzaret<<strong>br</strong> />

(Nazaré). Ou seja, ate mesmo nos dias atuais os judeus desconhecem ou ignoram o<<strong>br</strong> />

termo cristão e ainda utilizam Natzirí (“Nazarenos”). Os judeus que acreditam em<<strong>br</strong> />

Ye’shua são chamados Yehudim Natzirí (Judeus Nazarenos) e não cristãos.<<strong>br</strong> />

UM CONSELHO: Nunca acredite em Roma... E no tocante as coisas espirituais,<<strong>br</strong> />

nada que vem da Grécia é aproveitável!<<strong>br</strong> />

ESTUDOS ROSH MOSHEH BEN SHALOM 29


A GRANDE PROSTITUTA<<strong>br</strong> />

PREPARE-SE PARA CONHECER A MERETRIZ<<strong>br</strong> />

UM DOS MAIORES TEMAS APOCALÍPTICOS<<strong>br</strong> />

“E veio um dos sete anjos que tinham as sete taças, e falou <strong>com</strong>igo,<<strong>br</strong> />

dizendo-me: Vem, mostrar-te-ei a condenação da grande prostituta<<strong>br</strong> />

que está assentada so<strong>br</strong>e muitas águas (povos), <strong>com</strong> a qual se<<strong>br</strong> />

prostituíram (<strong>com</strong> as idolatrias) os reis da terra; e os que habitam<<strong>br</strong> />

na terra se embebedaram <strong>com</strong> o vinho (doutrina) da sua<<strong>br</strong> />

prostituiç~o (mudanças)” Apocalipse 17:1- 4<<strong>br</strong> />

AS CORES DA MERETRIZ<<strong>br</strong> />

“E a mulher (a Igreja) estava vestida de PÚRPURA e de ESCARLATA, e adornada <strong>com</strong><<strong>br</strong> />

OURO, e pedras preciosas e pérolas”<<strong>br</strong> />

É mais do que obvio que nenhuma outra instituição religiosa <strong>com</strong>binaria<<strong>br</strong> />

estas cores.<<strong>br</strong> />

A MERETRIZ TEM UM CÁLICE DE OURO (APOCALIPSE – 17:4)<<strong>br</strong> />

“E tinha na sua mão um cálice de<<strong>br</strong> />

ouro cheio das abominações e da<<strong>br</strong> />

imundícia da sua prostituição”<<strong>br</strong> />

IGREJA APOSTÓLICA ROMANA, A DETENTORA DO “CÁLICE DE OURO”<<strong>br</strong> />

Quantos não têm se em<strong>br</strong>iagado deste cálice de prostituição!<<strong>br</strong> />

A MERETRIZ ADORNADA EM OURO<<strong>br</strong> />

ESTUDOS ROSH MOSHEH BEN SHALOM 30


“E a mulher (a Igreja) estava vestida de púrpura e de escarlata, e<<strong>br</strong> />

adornada <strong>com</strong> ouro, e pedras preciosas e pérolas”<<strong>br</strong> />

SEU LÍDER TERIA APARÊNCIA DE UM CORDEIRO - AP 13:11<<strong>br</strong> />

“Portanto, n~o é grande coisa se<<strong>br</strong> />

os ministros dele também<<strong>br</strong> />

persistem em transformar-se em<<strong>br</strong> />

ministros da justiça. Mas o fim<<strong>br</strong> />

deles será segundo as suas o<strong>br</strong>as”<<strong>br</strong> />

2 Coríntios 15<<strong>br</strong> />

ALÉM DA APARENCIA DE CORDEIRO…. “falava <strong>com</strong>o o drag~o”<<strong>br</strong> />

O sistema papal<<strong>br</strong> />

matou milhões de<<strong>br</strong> />

Judeus durante a<<strong>br</strong> />

famosa Santa<<strong>br</strong> />

Inquisição e foi o<<strong>br</strong> />

mesmo sistema<<strong>br</strong> />

papal que guiou<<strong>br</strong> />

Hitler para destruir a<<strong>br</strong> />

mais de 6 milhões de<<strong>br</strong> />

Judeus!<<strong>br</strong> />

“Nela se achou o sangue de todos que mandou matar” APOCALIPSE 18:24<<strong>br</strong> />

“Estes têm um mesmo intento, e entregarão o seu poder e autoridade à<<strong>br</strong> />

besta. Estes <strong>com</strong>baterão contra o Cordeiro, e o Cordeiro os vencerá,<<strong>br</strong> />

porque é o Senhor dos senhores e o Rei dos reis; vencerão os que estão<<strong>br</strong> />

<strong>com</strong> ele, chamados, e eleitos, e fiéis” APOCALIPSE 17:13<<strong>br</strong> />

O POVO JUDEU VENCEU! ISRAEL VIVE E HITLER NÃO EXISTE MAIS!<<strong>br</strong> />

ESTUDOS ROSH MOSHEH BEN SHALOM 31


TEM UM ALCANCE MUNDIAL – APOCALIPSE 17:15<<strong>br</strong> />

“As |guas que viste, onde a meretriz est| sentada (estabelecida), significam<<strong>br</strong> />

povos, e multidões, e nações, e línguas” APOCALIPSE 17:15<<strong>br</strong> />

Não há dúvida, onde quer que seu líder se encontre, é recebido por multidões.<<strong>br</strong> />

Consegue nomear outra instituição <strong>com</strong> este alcance?<<strong>br</strong> />

OS REIS DA TERRA ESTÃO COM ELA - APOCALIPSE 17:2<<strong>br</strong> />

APOCALIPSE 17:2 “Com a qual se prostituíram os reis da terra; e os que<<strong>br</strong> />

habitam na terra se embebedaram <strong>com</strong> o vinho (doutrina) da sua<<strong>br</strong> />

prostituiç~o”<<strong>br</strong> />

“Porque Elohim tem posto em seus corações, que cumpram o seu intento,<<strong>br</strong> />

e tenham uma mesma idéia, e que dêem à besta o seu reino, até que se<<strong>br</strong> />

cumpram as palavras de Elohim” APOCALIPSE 17:17<<strong>br</strong> />

A MERETRIZ ENSINA A IDOLATRIA - APOCALIPSE 13:14<<strong>br</strong> />

“E enganavam aos que habitam na terra dizendo aos que habitam na terra<<strong>br</strong> />

que fizessem uma imagem à besta”<<strong>br</strong> />

DT 5:8: “Não deves fazer para ti imagem<<strong>br</strong> />

esculpida, semelhança alguma do que<<strong>br</strong> />

há nos céus em cima ou do que há na<<strong>br</strong> />

terra em baixo, ou do que há nas águas<<strong>br</strong> />

abaixo da terra”<<strong>br</strong> />

ESTUDOS ROSH MOSHEH BEN SHALOM 32


A VERDADE POR DETRÁS DA MENTIRA …<<strong>br</strong> />

CRUZ DEFORMADA<<strong>br</strong> />

O Crucifixo é o símbolo máximo do INÍQUO criado pelos satanistas no<<strong>br</strong> />

século VI. Este, mostra um aspecto de “Jesus Cristo” muito magro, delgado <strong>com</strong>o<<strong>br</strong> />

se fosse uma vítima da força da fome, patéticamente executado na cruz, <strong>com</strong><<strong>br</strong> />

seus <strong>br</strong>aços e pernas dolorosamente delgadas e que<strong>br</strong>adiças.<<strong>br</strong> />

CRUZ INVERTIDA<<strong>br</strong> />

Utiliza-se <strong>com</strong>o símbolo de blasfemia e negação ao verdadeiro Messias<<strong>br</strong> />

Yeshua.<<strong>br</strong> />

SÍMBOLOS DE ADORAÇÃO AO ELOHIM SOL<<strong>br</strong> />

Sol em he<strong>br</strong>aico – Shemesh = <strong>br</strong>ilho do sol, em inglês “shamash”.<<strong>br</strong> />

O símbolo mais importante é um círculo, que representa a esfera redonda<<strong>br</strong> />

do Sol. Además, os oito raios que saem da esfera e que se encontram em sua volta<<strong>br</strong> />

representam, para os Satanistas, a totalidade de seu treinamento ocultista, <strong>com</strong>o<<strong>br</strong> />

é simbolizado pelo Óctuplo Sendeiro .<<strong>br</strong> />

ESTUDOS ROSH MOSHEH BEN SHALOM 33


SACERDOTE DE SATANÁS<<strong>br</strong> />

Rei Shamshi Adad V. Note a forma de usar a Cruz Pátea num antigo rei à 2800<<strong>br</strong> />

anos atrás, o uso desta cruz simbolizava a adoração pagâ ao Deus Sol.<<strong>br</strong> />

Manto (Pallium) papal. Note o uso do “Pallium” pelo papa, ver| que encontra<<strong>br</strong> />

a mesma cruz. (Pattée o Formée).<<strong>br</strong> />

Antigo rei pagão Ashur-nasir-pal II e o Papa, sacerdote Pagão moderno<<strong>br</strong> />

No círcilo azul a mesma mitra no rei pagão e no papa;<<strong>br</strong> />

No quadrado azul, a mesma tiara na parte detrás da mitra;<<strong>br</strong> />

No círculo vermelho, a cruz so<strong>br</strong>e o peito do sacerdote do sol e no<<strong>br</strong> />

o papa da mesma forma;<<strong>br</strong> />

No círculo verde, manto de pano listrado sob os om<strong>br</strong>os;<<strong>br</strong> />

No círculo amarelo, o sol na mão esquerda. Que imitação maligna<<strong>br</strong> />

heim?<<strong>br</strong> />

ESTUDOS ROSH MOSHEH BEN SHALOM 34


Repare este círculo de oito pontas, pois falaremos muito a respeito.<<strong>br</strong> />

ADORAÇÃO PAGÃ AO DEUS DAGÓN (Dag = Peixe + On = Lua: “Peixe Lua”)<<strong>br</strong> />

A marcação em verde mostra o incensário utilizados pelos sacerdotes de<<strong>br</strong> />

Dagón. Também utilizado pelo Papa no sistema dagoniano atual! Em amarelo, a<<strong>br</strong> />

Mitra Sacerdotal em forma de cabeça de peixe, ou seja, Dag. Todas as vezes que os<<strong>br</strong> />

bispos romanos se mostram em um ofício religioso importante, lá esta a mitra de<<strong>br</strong> />

Dagon.<<strong>br</strong> />

Quantos utensílios pagãos a Igreja<<strong>br</strong> />

Apostata Romana utiliza não? Usam<<strong>br</strong> />

vestes que, sem som<strong>br</strong>a de dúvida,<<strong>br</strong> />

deixariam pasmos os verdadeiros<<strong>br</strong> />

discípulos se assim os vissem!<<strong>br</strong> />

Tira so<strong>br</strong>e os om<strong>br</strong>os<<strong>br</strong> />

“Porque todas as nações foram enganadas pelas tuas feitiçarias. E nela se<<strong>br</strong> />

achou o sangue dos profetas, e dos santos” APOCALIPSE 18:23,24<<strong>br</strong> />

ESTUDOS ROSH MOSHEH BEN SHALOM 35


“CORSIER”, BASTÃO DA SERPENTE<<strong>br</strong> />

Símbolo Satânico da antiguidade<<strong>br</strong> />

1º - Rei Tut, <strong>com</strong> o seu<<strong>br</strong> />

“Crooker Augur” (bast~o<<strong>br</strong> />

episcopal) para identificarse<<strong>br</strong> />

<strong>com</strong> “Osiris”, o Deus dos<<strong>br</strong> />

mortos.<<strong>br</strong> />

2º - Deusa Atena, <strong>com</strong> o<<strong>br</strong> />

bast~o “Corsier” em forma<<strong>br</strong> />

de serpente na sua mão,<<strong>br</strong> />

símbolo de poder.<<strong>br</strong> />

Na atual Instituição Católica<<strong>br</strong> />

Corsier “bast~o episcopal” da instituição católica romana, usado pelo papa, bispos<<strong>br</strong> />

e os seus mais altos funcionários.<<strong>br</strong> />

“O TRIDENTE”<<strong>br</strong> />

Em Babilônia, o tridente foi posto na mão de<<strong>br</strong> />

todos os deuses pagãos. Tambêm representa a união<<strong>br</strong> />

entre o órgão sexual masculino (linha do meio) e do<<strong>br</strong> />

feminino (linhas externas). No satanismo, representa<<strong>br</strong> />

a arma de satã, pois uma vez fisgando a presa<<strong>br</strong> />

difícilmente permite-se sair. Símbolo da TRINDADE.<<strong>br</strong> />

tridente de Netuno<<strong>br</strong> />

ESTUDOS ROSH MOSHEH BEN SHALOM 36


Na atual Instituição Católica<<strong>br</strong> />

Catedral de São Paulo em Londres, pode-se notar que saem 4 tridentes da cruz.<<strong>br</strong> />

Perceba que a cruz romana <strong>com</strong> os tridentes<<strong>br</strong> />

cruzados formam o símbolo de Íshtar<<strong>br</strong> />

A esquerda, pode-se notar<<strong>br</strong> />

o tridente postado em cima da<<strong>br</strong> />

cabeça do pequeno “Iesús”.<<strong>br</strong> />

Deus Hindú, <strong>com</strong> seu<<strong>br</strong> />

tridente à sua direita. Tanto o<<strong>br</strong> />

deus sol de Babilônia <strong>com</strong>o o<<strong>br</strong> />

diabo são representados <strong>com</strong> o<<strong>br</strong> />

mesmo tridente!<<strong>br</strong> />

GESTO PAGÃO (Adoração ao quarto minguante e quarto crescente)<<strong>br</strong> />

Gesto satânico do paganismo romano<<strong>br</strong> />

encontrado em milhares de estátuas bem <strong>com</strong>o<<strong>br</strong> />

ao longo de todo o Vaticano, em pinturas, bem<<strong>br</strong> />

<strong>com</strong>o inúmeras catedrais e igrejas católicas<<strong>br</strong> />

romanas em todo o mundo. Representa o quarto<<strong>br</strong> />

minguante e o quarto crescente.<<strong>br</strong> />

ESTUDOS ROSH MOSHEH BEN SHALOM 37


O menino Jesus é na<<strong>br</strong> />

verdade uma réplica imitativa<<strong>br</strong> />

do demônio hermafrodita<<strong>br</strong> />

Bafometh. Também conhecido<<strong>br</strong> />

<strong>com</strong>o Jabulom.<<strong>br</strong> />

ROSÁRIO - Símbolo Satânico<<strong>br</strong> />

Mateus 6:7: “Mas, ao orares, n~o digas as mesmas coisas vez após vez,<<strong>br</strong> />

assim <strong>com</strong>o fazem os das nações, pois imaginam que serão ouvidos por<<strong>br</strong> />

usarem de muitas palavras”<<strong>br</strong> />

Nota: Temos um conselho de Ye’shua, nosso Salvador ordenando aos seus<<strong>br</strong> />

discípulos (judeus) a não imitarem as nações (os povos gentios) a não orarem<<strong>br</strong> />

utilizando de vãs repetições!<<strong>br</strong> />

Esquerda, divindade Hindú <strong>com</strong> um ros|rio “adoraç~o<<strong>br</strong> />

pag~”.<<strong>br</strong> />

As seitas pagãs no Oriente, também usavam rosário de Esféras<<strong>br</strong> />

em suas práticas. Era <strong>com</strong>un enterrar os faraós do Egipto <strong>com</strong><<strong>br</strong> />

seus rosários.<<strong>br</strong> />

Hoje ainda pode ser encontrado a utilização do rosário por muçulmanos.<<strong>br</strong> />

À esquerda, nota o uso do rosário por um sacerdote<<strong>br</strong> />

pagão neste esculpido de origem Mesopotâmio.<<strong>br</strong> />

O rosário é uma prática que põe<<strong>br</strong> />

em evidência a Igreja Católica Romana<<strong>br</strong> />

<strong>com</strong>o adépta do sincretismo das<<strong>br</strong> />

religiões antigas em nossos tempos.<<strong>br</strong> />

ESTUDOS ROSH MOSHEH BEN SHALOM 38


PINHA E O “CONE DE PINHEIRO”<<strong>br</strong> />

O cone de pinheiro representa o poder da regeneração<<strong>br</strong> />

do paganismo e pode ser encontrado a partir de "Tamuz"<<strong>br</strong> />

Deus babilonico.<<strong>br</strong> />

A figura abaixo, mostra-nos uma deídade mexicana<<strong>br</strong> />

que representa a reencarnação e o sol. Em sua mão direita a<<strong>br</strong> />

árvore de pinheiro (que a Igreja batizou <strong>com</strong>o o símbolo do<<strong>br</strong> />

Natal). Em sua mão esquerda, duas pinhas <strong>com</strong>o os frutos da<<strong>br</strong> />

fertilidade.<<strong>br</strong> />

Imagine onde se encontra a maior<<strong>br</strong> />

escultura em forma de pinha do<<strong>br</strong> />

mundo? Vaticano!<<strong>br</strong> />

A maior pinha está no Vaticano<<strong>br</strong> />

“Elohim” grego-romano da bebida e da rebeldia<<strong>br</strong> />

<strong>com</strong> o cone de pinho no seu bastão.<<strong>br</strong> />

Como símblolo da fertilidade.<<strong>br</strong> />

Percebe-se a “bênç~o” proferida<<strong>br</strong> />

<strong>com</strong> bastão do cone de pinho<<strong>br</strong> />

so<strong>br</strong>e a criança que nascera.<<strong>br</strong> />

A representação ao lado, Bafometh<<strong>br</strong> />

<strong>com</strong> seu órgão fálico envolto <strong>com</strong><<strong>br</strong> />

serpentes. Do lado, a mesma<<strong>br</strong> />

representação <strong>com</strong> a pinha<<strong>br</strong> />

representando um pênis no Vaticano.<<strong>br</strong> />

“E ouvi outra voz do céu, que dizia: Sai<<strong>br</strong> />

dela, povo meu, para que não sejas participante dos seus pecados, e<<strong>br</strong> />

para que n~o incorras nas suas praga”<<strong>br</strong> />

ESTUDOS ROSH MOSHEH BEN SHALOM 39


“CORAÇÃO SAGRADO”<<strong>br</strong> />

Á esquerda, Quetzalcoatl,<<strong>br</strong> />

Senhor da vida e da morte,<<strong>br</strong> />

mostrando seu Coração<<strong>br</strong> />

Sagrado. Á direita, o Coração<<strong>br</strong> />

Sagrado da igreja Católica.<<strong>br</strong> />

“CHAVES DO CÉU E DO INFERNO”<<strong>br</strong> />

Imagem do paganismo segurando as chaves<<strong>br</strong> />

que a<strong>br</strong>em o paraíso e o inferno, para a guerra e<<strong>br</strong> />

paz.<<strong>br</strong> />

No ano 437, o Papa da época, proclamou a<<strong>br</strong> />

igreja católica <strong>com</strong>o proprietária das chaves que<<strong>br</strong> />

a<strong>br</strong>em o céu e inferno.<<strong>br</strong> />

Veja claramente as “chaves” do céu e<<strong>br</strong> />

do inferno no escudo por detrás do Papa<<strong>br</strong> />

Bento XVI.<<strong>br</strong> />

ESTUDOS ROSH MOSHEH BEN SHALOM 40


A VERDADEIRA E A FALSA ADORAÇÃO<<strong>br</strong> />

Á esquerda um altêntico judeu <strong>com</strong> o<<strong>br</strong> />

Kipá sob a cabeça adorando o Eterno<<strong>br</strong> />

de Israel em sua sinagoga.<<strong>br</strong> />

Á direita, o falso judeu, também <strong>com</strong><<strong>br</strong> />

o Kipá judaico sob a cabeça adorando<<strong>br</strong> />

seu poste-ídolo. Satã!<<strong>br</strong> />

“Eis que eu farei aos da SINAGOGA DE SATANÁS, aos que se dizem<<strong>br</strong> />

JUDEUS (“O Novo Israel” – Teologia da substituição), e não são, mas<<strong>br</strong> />

mentem: eis que eu farei que venham, e adorem prostrados a teus pés, e<<strong>br</strong> />

saibam que eu te amo” APOCALIPSE 3:9<<strong>br</strong> />

“Conheço as tuas o<strong>br</strong>as, e tribulação, e po<strong>br</strong>eza (mas tu és rico), e a<<strong>br</strong> />

BLASFÊMIA dos que se dizem JUDEUS, E NÃO O SÃO, mas são a<<strong>br</strong> />

SINAGOGA DE SATANÁS” APOCALIPSE 2:9<<strong>br</strong> />

O SACRIFÍCIO DA MISSA E A HÓSTIA SOLAR<<strong>br</strong> />

“Bala~o, o qual ensinava Balaque a lançar tropeços<<strong>br</strong> />

diante dos filhos de Israel, para que <strong>com</strong>essem dos<<strong>br</strong> />

sacrifícios da idolatria, e se prostituíssem. APOCALIPSE<<strong>br</strong> />

2:14,15<<strong>br</strong> />

A missa é a repetiç~o da morte de “C risto”. Cristo do<<strong>br</strong> />

grego crestos significa “Raio Solar”, ent~o Cristo indica uma unção<<strong>br</strong> />

pelas Cristas solares. O ponto determinante da missa de Cristo é o<<strong>br</strong> />

sacrifício, pois sempre a mesma termina <strong>com</strong> a morte do Cristo-Sol<<strong>br</strong> />

(Thamuz). As hóstias são oferendas á Semíramis (Ischtar), mãe do<<strong>br</strong> />

menino solar.<<strong>br</strong> />

“Os filhos apanham lenha, os pais acendem fogo e as mulheres amassam<<strong>br</strong> />

a farinha, para fazerem bolos à Rainha dos Céus” JR 7:18.<<strong>br</strong> />

ESTUDOS ROSH MOSHEH BEN SHALOM 41


Símbolo arcaico de Ischtar–Baalat. Hoje é uma marca<<strong>br</strong> />

importante para as sociedades secretas praticantes do ocultismo.<<strong>br</strong> />

Este “amuleto” de Baalat simboliza os oito degraus para uma autoiluminação.<<strong>br</strong> />

Pode ser encontrado em qualquer lugar, mesmo no<<strong>br</strong> />

coração do vaticano, na basílica de São Pedro.<<strong>br</strong> />

Estela em que Yehalmilk invoca<<strong>br</strong> />

Baalat<<strong>br</strong> />

Altar ao deus sol “shamash”<<strong>br</strong> />

Na figura acima o altar pagão do deus Sol em relevo do século IX AC <strong>com</strong> o<<strong>br</strong> />

círculo primitivo da “ILUMINAÇÃO” simbolizando o masculino <strong>com</strong> o<<strong>br</strong> />

feminino. Esta representação também é indiscutivelmente encontrada<<strong>br</strong> />

nos altares romanos.<<strong>br</strong> />

Isso é o Cristianismo! Não é a toa que tenha homenageado Biblos,<<strong>br</strong> />

a cidade da deusa solar Baalat!<<strong>br</strong> />

Veja a idolatria no antigo e no moderno.<<strong>br</strong> />

NA primeira imagem, o símbolo solar e na<<strong>br</strong> />

segunda um Ostensório em ouro. Notou<<strong>br</strong> />

alguma semelhança?<<strong>br</strong> />

ESTUDOS ROSH MOSHEH BEN SHALOM 42


O círculo óctuplo (8) <strong>com</strong>o adoração ao sexo<<strong>br</strong> />

Este círculo também representa o órgão sexual femenino<<strong>br</strong> />

na doutrina espiritual satânica.<<strong>br</strong> />

O obelisco, que provêm da adoração pagã egípcia<<strong>br</strong> />

representa o órgão sexual masculino. Neste ritual satânico,<<strong>br</strong> />

os egípcios punham-se diante do obelisco pelo menos uma<<strong>br</strong> />

vêz por dia, mas se possível três veses.<<strong>br</strong> />

Para representar “O Grande Acto Sexual”, OBELISCO<<strong>br</strong> />

simplemente se insere o obelisco no círculo.<<strong>br</strong> />

IMAGENS DO VATICANO<<strong>br</strong> />

Vista Papal da basílica<<strong>br</strong> />

Vista de cima para baixo<<strong>br</strong> />

Ao ter o obelisco no meio do “o caminho de 8 passos para a<<strong>br</strong> />

iluminação", na basílica de São Pedro, o papa está em perfeitas<<strong>br</strong> />

condições de “estar de frente” para o obelisco diariamente, muitas<<strong>br</strong> />

vezes por dia, as vezes que assim o desejar, adaptando<<strong>br</strong> />

o mesmo ritual satânico ao Deus Sol, Rá, exatamente<<strong>br</strong> />

<strong>com</strong>o faziam os egípcios.<<strong>br</strong> />

Observe <strong>com</strong>o o Papa inclina o símbolo máximo<<strong>br</strong> />

satânico (crucifixo do Anti-Mashiach) em direção ao<<strong>br</strong> />

obelisco, adorando a seu verdadeiro deus; Satã.<<strong>br</strong> />

ESTUDOS ROSH MOSHEH BEN SHALOM 43


O mesmo sistema no antigo e no moderno<<strong>br</strong> />

Deus sol “Baal-Hadad”<<strong>br</strong> />

Ostensório que se utiliza em <strong>com</strong>unhões<<strong>br</strong> />

Deusa lunar “Nanna”<<strong>br</strong> />

O Amom-Rá (Sol-Lua) do cristianismo<<strong>br</strong> />

Santo Miquitório<<strong>br</strong> />

Imagine em sua casa um vaso sanitário<<strong>br</strong> />

<strong>com</strong> o formato de Santa, principalmente as três<<strong>br</strong> />

Marias. Então olhe a blásfema figura ao lado e<<strong>br</strong> />

entenda que urinar na barriga da mãe do nosso<<strong>br</strong> />

Salvador é despresar o fruto de seu ventre!<<strong>br</strong> />

ESTUDOS ROSH MOSHEH BEN SHALOM 44


Homenagens pagãs dentro da Bíblia<<strong>br</strong> />

“E em tudo o que vos tenho dito, guardai-vos; e do nome de outros<<strong>br</strong> />

deuses nem vos lem<strong>br</strong>eis, nem se ouça da vossa boca” Shemot (EX)23:13<<strong>br</strong> />

É difícil de acreditar, mas é a pura verdade. Existem inúmeras palavras em<<strong>br</strong> />

nossa Bíblia latina <strong>com</strong> nomes e títulos pagãos. Honrarias a deidades solares,<<strong>br</strong> />

lunares, cidades espúrias e utensílios idolátricos são <strong>com</strong>uns e ganharam a<<strong>br</strong> />

primazia em nossos lábios. Até as palavras de exaltação ao Criador as quais<<strong>br</strong> />

achamos ser para engrandecimento ao Altíssimo, pode, no entanto, ser dizeres de<<strong>br</strong> />

blasfêmias.<<strong>br</strong> />

O grande trunfo de Ha’Sat~ (O Acusador) foi colocar uma adoração paralela<<strong>br</strong> />

nas Escrituras, fazendo que inconscientemente nossa adoração caia em seu colo.<<strong>br</strong> />

Por conseguinte, o Eterno Criador, está finalmente restaurando sua Palavra<<strong>br</strong> />

Eterna em nossas mentes e corações. Ouçamos a voz da Ruach (Espírito)!<<strong>br</strong> />

A linguagem egípcia<<strong>br</strong> />

“E o YÁHUH destruir| totalmente a língua do mar do Egito” IS 11:15<<strong>br</strong> />

“Porque ent~o darei uma linguagem pura aos povos, para que todos invoquem o<<strong>br</strong> />

nome do YÁHUH, para que o sirvam <strong>com</strong> um mesmo consenso” SOFONIAS 3:9<<strong>br</strong> />

A linguagem em questão é simbólica, pois representa toda palavra de<<strong>br</strong> />

afronta à Elohim. É interessante notar que, para uma restauração definitiva, é<<strong>br</strong> />

necess|rio que o Eterno faça uma “limpeza” no idioma “egípcio”, ou seja,<<strong>br</strong> />

Mundano! Só então o nome do Eterno poderá ser invocado <strong>com</strong> toda a sua honra<<strong>br</strong> />

e majestade!<<strong>br</strong> />

As adulterações foram tamanhas, que até mesmo as Sagradas Escrituras<<strong>br</strong> />

ganharam um nome que homenageia uma cidade espúria; centro de uma terrível<<strong>br</strong> />

idolatria, Biblos!<<strong>br</strong> />

Biblios recebeu uma tremenda homenagem; teve seu nome estampado na<<strong>br</strong> />

capa do livro mais importante, mais vendido e traduzido de todos os tempos,<<strong>br</strong> />

mesmo não tendo nenhuma conexão <strong>com</strong> a Palavra Divina. Pelo contrário, a<<strong>br</strong> />

terminologia “Bíblia Sagrada” esconde dentro de si a verdadeira intenção da<<strong>br</strong> />

frase: “Biblos Sagrada”. Logo você saber| por que a cidade de Biblos é “Sagrada”,<<strong>br</strong> />

mas antes, é importante destacar o mandamento de Ye’shua (verdadeiro Nome<<strong>br</strong> />

do nosso Salvador) para seus talmidim (discípulos):<<strong>br</strong> />

“Ficai em Yerushalaim (Jerusalém) até que do alto sejais revestidos de poder”<<strong>br</strong> />

Nota: Primeiro os talmidim (apóstolos) tiveram que esperar em Yerushalaim<<strong>br</strong> />

(Jerusalém, não Biblos) para depois saírem à divulgação das Boas Novas, ou seja,<<strong>br</strong> />

de dentro para fora, de Israel para as nações. Seria de fácil <strong>com</strong>preensão que as<<strong>br</strong> />

Escrituras tivessem o título de “Jerusalém Sagrada” ou “Israel Santo”, quem sabe<<strong>br</strong> />

“Cidade Amada”, “Terra Santa”, algum nome que tenha de fato alguma origem<<strong>br</strong> />

<strong>com</strong> á Palavra Eterna.<<strong>br</strong> />

ESTUDOS ROSH MOSHEH BEN SHALOM 45


Escavações revelam-nos a cidade que foi tão<<strong>br</strong> />

sublimemente homenageada pelos papas romanos, a<<strong>br</strong> />

“Biblos Sagrada”.<<strong>br</strong> />

A teologia de alguma forma tenta associar Biblos <strong>com</strong><<strong>br</strong> />

os Escritos he<strong>br</strong>eus, <strong>com</strong>pilados pelos profetas barbudos<<strong>br</strong> />

de Israel, muitos dos quais tiveram suas visões em<<strong>br</strong> />

cavernas, totalmente isolados do mundo exterior. Estes naviím (profetas) no<<strong>br</strong> />

certo se revoltariam em saber que seus santos relatos receberam um nome goy<<strong>br</strong> />

(gentio). Mais uma prova do terrível anti-semitismo que permeia o mundo Grecoromano.<<strong>br</strong> />

Dentre as tribos de Israel no reinado de Davi, Biblos<<strong>br</strong> />

que era uma cidade marítima da fenícia, localizava-se mais<<strong>br</strong> />

próximo de Dã.<<strong>br</strong> />

Em Biblos acontecia uma grandiosa idolatria em que<<strong>br</strong> />

se adorava a tríade imbatível em popularidade em<<strong>br</strong> />

qualquer continente mesmo nos dias atuais: Baal (ou<<strong>br</strong> />

Ninrode), Baal-Adonis (ou Thamuz, Dumuzi, Melkart,<<strong>br</strong> />

Iesus...) e sua mãe e esposa, Astartéia, conhecida também<<strong>br</strong> />

Escavações em Biblos<<strong>br</strong> />

<strong>com</strong>o Astarte, Astarote, Ischtar, Columbia, Ísis, Afrodite<<strong>br</strong> />

dependendo da localidade em que esta divindade se encontre. Porém, para os<<strong>br</strong> />

íntimos, ela permitia-se ser aclamada amavelmente de Baalat, que livremente<<strong>br</strong> />

quer dizer “Nossa Senhora”, a intoc|vel “Rainha do Céu”.<<strong>br</strong> />

Paganismo nas Escrituras<<strong>br</strong> />

VITÓRIA – TERMO PAGÃO DENTRO DAS ESCRITURAS<<strong>br</strong> />

Segundo o livro Os Símbolos Místicos de Brenda Mallon –<<strong>br</strong> />

Volume I, diz-nos que Vitória é a deusa alada conhecida<<strong>br</strong> />

também <strong>com</strong>o Niké. Antes e após as batalhas ou <strong>com</strong>petições,<<strong>br</strong> />

um sacrifício era feito a esta deidade. Os vencedores eram<<strong>br</strong> />

coroados <strong>com</strong> “Os louros da Vitória”<<strong>br</strong> />

“E olhei, e eis um cavalo <strong>br</strong>anco; e o que estava assentado so<strong>br</strong>e ele tinha um arco; e<<strong>br</strong> />

foi-lhe dada uma coroa (de louros), e saiu VITORIOSO (nome da deusa inserido nas<<strong>br</strong> />

Escrituras), e para vencer” Ap 6:2<<strong>br</strong> />

Nota: Esta palavra provem do paganismo. Foi propositalmente<<strong>br</strong> />

adaptado na Palavra em honra a essa deusa das batalhas e<<strong>br</strong> />

<strong>com</strong>petições.<<strong>br</strong> />

Re<strong>com</strong>endação do Rosh: Ao invés de usar a palavra vitória ou<<strong>br</strong> />

vitorioso use vencer ou vencedor!<<strong>br</strong> />

ESTUDOS ROSH MOSHEH BEN SHALOM 46


ARCO-ÍRIS - TERMO PAGÃO DENTRO DAS ESCRITURAS<<strong>br</strong> />

“Certamente dou meu arco nas nuvens; este será por sinal da aliança entre mim e a<<strong>br</strong> />

terra. E acontecerá que, quando eu trouxer nuvens so<strong>br</strong>e a terra, aparecerá o arco<<strong>br</strong> />

nas nuvens” Bereshit (GN)9:13,14<<strong>br</strong> />

Nota: Na primeira aliança, ou seja, na Tanak (he<strong>br</strong>aico), aparece o Sinal (B’rit) do<<strong>br</strong> />

Eterno Elohim nas nuvens <strong>com</strong>o o “Sinal da Aliança” ou “O Arco da Aliança”. O<<strong>br</strong> />

estranho é que este Sinal da Aliança em Apocalipse os tradutores deram um<<strong>br</strong> />

nome muito diferente para este Sinal; chamaram-no de “Arco-Íris”:<<strong>br</strong> />

“E vi outro anjo forte, que descia do céu, vestido de uma nuvem; e por cima da sua<<strong>br</strong> />

cabeça estava o arco-íris” Apocalipse 10:1 (versão João Ferreira de Almeida –<<strong>br</strong> />

Edição Contemporânea Revisada e Aumentada – 1996)<<strong>br</strong> />

Nota: Na mitologia antiga o Arco da Aliança é associado à deusa Íris, filha de<<strong>br</strong> />

Taumas e de Eléctra, filha do deus Oceano (Outra palavra de origem pagã). Íris<<strong>br</strong> />

era a mensageira de Zeus e de sua esposa Hera, ela deixava o *Olimpo (monte de<<strong>br</strong> />

Zeus) apenas para transmitir os ordenamentos divinos à raça humana, deixando<<strong>br</strong> />

sempre <strong>com</strong>o rastro seu arco no céu. Por isso até hoje se diz: Arco-Íris, ou Arco<<strong>br</strong> />

de Íris. Veja que os tradutores <strong>com</strong> suas mentes diabólicas ousaram fazer; O que<<strong>br</strong> />

na verdade simboliza um pacto entre o Eterno Elohim e Noach (Noé), passou a<<strong>br</strong> />

ser uma afronta ao nosso Criador.<<strong>br</strong> />

*Olimpo era o monte onde os atletas disputavam os jogos esportivos <strong>com</strong>o forma<<strong>br</strong> />

de adoração aos deuses. Até nos dias de hoje pessoas cultuam aos demônios do<<strong>br</strong> />

Olimpo nas atuais OLIMPÍADAS, assim <strong>com</strong>o nos jogos Panamericanos. Pã é um<<strong>br</strong> />

demônio das florestas <strong>com</strong> cara de bode, aparece sempre tocando flauta.<<strong>br</strong> />

Re<strong>com</strong>endação do Rosh: Ao invés de usar esta espúria palavra Arco-Íris, use<<strong>br</strong> />

o termo legítimo, Arco da Aliança!<<strong>br</strong> />

GRAÇA - TERMO PAGÃO DENTRO DAS ESCRITURAS<<strong>br</strong> />

As três Graças (Cárites), eram filhas de Zeus. Seus nomes<<strong>br</strong> />

eram AGLAE (“A Brilhante”), TÁLIA (“A Verdejante”) e EUFROSINA<<strong>br</strong> />

(“Alegria da Alma”). As três Graças no sincretismo religioso romano<<strong>br</strong> />

s~o “As Três Marias”.<<strong>br</strong> />

Re<strong>com</strong>endação do Rosh: Em he<strong>br</strong>aico a expressão para graça é<<strong>br</strong> />

Réssed que significa misericórdia, favor. Peça ao Altíssimo seu<<strong>br</strong> />

favor, sua benevolência!<<strong>br</strong> />

GLÓRIA - TERMO PAGÃO DENTRO DAS ESCRITURAS<<strong>br</strong> />

“Disse mais o Y|huh E‏...הוהי acontecerá que, quando a minha GLÓRIA<<strong>br</strong> />

passar, pôr-te-ei numa fenda da penha, e te co<strong>br</strong>irei <strong>com</strong> a minha mão,<<strong>br</strong> />

até que eu haja passado” EX 33:21,22<<strong>br</strong> />

ESTUDOS ROSH MOSHEH BEN SHALOM 47


Glória também é um dos nomes de demônios da mitologia. No he<strong>br</strong>aico a<<strong>br</strong> />

expressão é Kevod que denota Peso, Presença Majestosa de Elohim.<<strong>br</strong> />

Re<strong>com</strong>endação do Rosh: Use presença, poder, majestade, grandeza.<<strong>br</strong> />

MITRA - TERMO PAGÃO DENTRO DAS ESCRITURAS<<strong>br</strong> />

“Também farás uma lâmina de ouro puro, e nela gravarás <strong>com</strong>o as gravuras de<<strong>br</strong> />

selos: SANTIDADE AO IÁHUH (QUEDOSHÍM IÁHUH). E atá-la-ás <strong>com</strong> um cordão de<<strong>br</strong> />

azul, de modo que esteja na MITRA, na frente da MITRA estará; E estará so<strong>br</strong>e a<<strong>br</strong> />

testa de Aaron” EX 28:36,37<<strong>br</strong> />

Mitra é o Sol na antiga religião romana, o mitraísmo. Este foi mais<<strong>br</strong> />

uma homenagem ao diabo que entrou nas Escrituras. Nunca o<<strong>br</strong> />

verdadeiro e único Elohim mandou que estivesse na cabeça do<<strong>br</strong> />

Korrém (Sacerdote) uma mitra representando o deus sol. De Mitra ,o<<strong>br</strong> />

sol, herdamos SOLIDEU que conota Soli = Sol e Deu que vem de Dei,<<strong>br</strong> />

Teu = Deus; no entanto “Sol’Deus”.<<strong>br</strong> />

Re<strong>com</strong>endação do Rosh: Ao invés de usar os termos Mitra e solidéu, use<<strong>br</strong> />

cobertura, qualquer uma palavra que implique o sentido, menos Mitra e Deus-Sol.<<strong>br</strong> />

Muitos nomes de deuses fazem parte do nosso vocabulário. É provavelmente<<strong>br</strong> />

impossível passarmos VINTE QUATRO HORAS sem pronunciar um nome de<<strong>br</strong> />

demônio. Que loucura!<<strong>br</strong> />

Quando, por exemplo, falamos bacana! Estamos nos referindo ao deus<<strong>br</strong> />

romano Baco. Outro nome para Baco é Líber, que derivou a palavra<<strong>br</strong> />

“Liberdade”.<<strong>br</strong> />

Dia também é uma palavra derivada do Sol, Dei, Dyus, Zeus. Já Noite é uma<<strong>br</strong> />

declinação da deusa das trevas NITH.<<strong>br</strong> />

Oceano também é um nome de uma deidade grega tanto quanto<<strong>br</strong> />

Higiene e Medicina (o próprio símbolo da medicina, o caduceu;<<strong>br</strong> />

bastão alado <strong>com</strong> duas serpentes denota essa intenção); são nomes<<strong>br</strong> />

de Deuses. Assim <strong>com</strong>o Hóstia (palavra declinada de Héstia, deusa<<strong>br</strong> />

dos laços familiares), deu origem também ao termo Hostil,<<strong>br</strong> />

pois os não cristãos (principalmente os judeus) tinham que<<strong>br</strong> />

o<strong>br</strong>igatoriamente <strong>com</strong>er essa oferenda solar sob pena de<<strong>br</strong> />

morte.<<strong>br</strong> />

Aos domingos em Heliopólis (cidade do sol), os sacerdotes ofereciam os<<strong>br</strong> />

bolinhos dos céus (hóstia) aos adoradores, interessante é que dentro da hóstia<<strong>br</strong> />

havia três letras IHS, referindo-se a Ísis, Hórus e Seth, ou seja, a Sagrada Família.<<strong>br</strong> />

Paulo também é um nome satânico que entrou nas Escrituras e nunca foi o<<strong>br</strong> />

nome do talmid (discípulo) Sha’ul. Os gregos por n~o pronunciarem o shim (letra<<strong>br</strong> />

he<strong>br</strong>aica <strong>com</strong> o som do nosso x) o chamavam de Saul, assim <strong>com</strong>o o rei de Israel<<strong>br</strong> />

antecessor a Davi, que também se chamava Sha’ul (“Alcançado por Orações”) e<<strong>br</strong> />

ficou <strong>com</strong>o Saul devido a influencia grega na língua latina. O que tem Sha’ul a ver<<strong>br</strong> />

ESTUDOS ROSH MOSHEH BEN SHALOM 48


<strong>com</strong> o nome Paulo? Esta mudança aconteceu pelo fato dos politeístas pagãos de<<strong>br</strong> />

Listra, adoradores do sol o associarem a Apolo (Paolo/Paulo) deus solar.<<strong>br</strong> />

“Este ouviu falar Sha’u (Paulo), que, fixando nele os olhos, e vendo que tinha fé para<<strong>br</strong> />

ser curado disse em voz alta: Levanta-te direito so<strong>br</strong>e teus pés. E ele saltou e andou.<<strong>br</strong> />

E as multidões, vendo o que Sha’ul fizera, levantaram a sua voz, dizendo em língua<<strong>br</strong> />

licaônica: Fizeram-se os deuses semelhantes aos homens, e desceram até nós. E<<strong>br</strong> />

chamavam Júpiter (Zeus, Deus) a Bar Naba, e Hermes (Mercúrio, Apolo) a Sha’ul;<<strong>br</strong> />

porque este era o que falava. E o Kohén de Júpiter, cujo templo estava em frente da<<strong>br</strong> />

cidade, trazendo para a entrada da porta touros e grinaldas, queria <strong>com</strong> a multidão<<strong>br</strong> />

sacrificar-lhe.” ATOS 14:-13<<strong>br</strong> />

De Apolo surgiu o termo Apologia (Apolo + Logia, ou seja, Estudo de Apolo). Os<<strong>br</strong> />

adoradores de Apolo eram famosos pela eloqüência em que defendiam seu Ídolo.<<strong>br</strong> />

Por isso toda forma de defesa consistente a algo denomina-se “Apologia”.<<strong>br</strong> />

Veja <strong>com</strong>o essa palavra entrou nos textos sagrados:<<strong>br</strong> />

“Porque, quanto cuidado não produziu isto mesmo em vós que, segundo Deus, fostes<<strong>br</strong> />

contristados! que apologia, que indignação, que temor, que saudades, que zelo, que<<strong>br</strong> />

vingança! Em tudo mostrastes estar puros neste negócio” II Coríntios 7:11<<strong>br</strong> />

Sha’ul foi associado a Apolo (em outras verssões diz Hermes, deus do <strong>com</strong>ércio).<<strong>br</strong> />

Esta deidade é homegiado uma revista <strong>com</strong>ercial <strong>com</strong> este atributo: HERMES.<<strong>br</strong> />

Outras palavras do nosso dia a dia também pertencem ao mundo<<strong>br</strong> />

mitológico, tais <strong>com</strong>o: CAOS, ÉTER, ARES, HADES (Hades - nome tanto para um<<strong>br</strong> />

lugar de tormento quanto do deus do submundo. Este recebeu homenagens dos<<strong>br</strong> />

tradutores gregos, pois esta palavra substituiu o termo he<strong>br</strong>aico<<strong>br</strong> />

She’ou/sepultura) - PLUTÃO, SATURNO, MERCÚRIO, URANU, NETUNO, VÊNUS<<strong>br</strong> />

(Vênus - deusa da sedução que foi homegeada nos preservativos masculinos<<strong>br</strong> />

“Camisa de Vênus”).<<strong>br</strong> />

Também a extrema ciumenta HERA (Pode ter surgido daí e expressão IRA) -<<strong>br</strong> />

ATLAS (aquele que sustenta o céu sob os om<strong>br</strong>os. Ficou muito orgulhoso por seu<<strong>br</strong> />

nome ser lem<strong>br</strong>ado nos mapa-mundis) - EROS (daí a express~o “erótica”) -<<strong>br</strong> />

AFRODITE (“afrodisíaco” pode ser um cheiro, uma <strong>com</strong>ida ou mesmo um<<strong>br</strong> />

paraíso, todos atribuídos à deusa). Afrodite <strong>com</strong> Hermes deram à luz<<strong>br</strong> />

Hermafrodito (Herm+Afrodite), que tinha os dois sexos, daí o termo que se usa<<strong>br</strong> />

até hoje.<<strong>br</strong> />

MORFEU, deus do sono (de Morfeu derivou “Morfina”), Morfeu era filho de<<strong>br</strong> />

HIPNOS (nome do deus que usamos para “Hipnose”) - MINERVA (mesmo que<<strong>br</strong> />

ATENAS para os gregos) - INVÍCTO (o sol invencível) - PROMETEU (muitas<<strong>br</strong> />

jovens e diversas ninfas se apaixonaram por ele, mas não tiveram sucesso. Por<<strong>br</strong> />

isso é dito: “Prometeu mais n~o cumpriu”) - HARMONIA, PRÍAPO (Este deus<<strong>br</strong> />

representado <strong>com</strong> um órgão sexual grotesco deu origem a um distúrbio da<<strong>br</strong> />

sexualidade usado até hoje) - EUROPA, BRAHMA e muitos outros nomes que<<strong>br</strong> />

conhecemos e que permeiam nossos lábios.<<strong>br</strong> />

ESTUDOS ROSH MOSHEH BEN SHALOM 49


Evangélho do termo Evangélio, so<strong>br</strong>enome de um terrível general romano.<<strong>br</strong> />

Terrível para os judeus messiânicos que de maneira alguma rediam-se à nova<<strong>br</strong> />

religião de Roma, Cristianismo!<<strong>br</strong> />

Em he<strong>br</strong>aico a expressão para o anuncio das boas novas é Besserot. No<<strong>br</strong> />

entanto o termo usado pelo Mashiach (“Messias”) foi “Ide por todo o mundo e<<strong>br</strong> />

pregai as Besserot | toda criatura”. Nas traduções, em lugar de “Boas novas”<<strong>br</strong> />

entrou o so<strong>br</strong>enome do general anti-semita Evangélio. Ent~o, levar o “Evangélho”<<strong>br</strong> />

a toda criatura importa levar a perseguição aos judeus em todo o mundo, <strong>com</strong>o<<strong>br</strong> />

fazia o digno de homenagem Evangélio.<<strong>br</strong> />

“E em tudo o que vos tenho dito, guardai-vos; e do nome de outros deuses<<strong>br</strong> />

nem vos lem<strong>br</strong>eis, nem se ouça da vossa boca” Shemot (EX)23:13<<strong>br</strong> />

“Porque ent~o darei uma linguagem pura aos povos, para que todos invoquem o<<strong>br</strong> />

nome do YÁHUH, para que o sirvam <strong>com</strong> um mesmo consenso” SOFONIAS 3:9<<strong>br</strong> />

Para meditar: “Toda pergunta é respondida <strong>com</strong> apenas quatro letras; TORÁ”<<strong>br</strong> />

Rosh Mosheh Ben Shalom<<strong>br</strong> />

ESTUDOS ROSH MOSHEH BEN SHALOM 50


AS ÁGUAS DO SHAMAYIM<<strong>br</strong> />

Estive muito impressionado <strong>com</strong> a similaridade das expressões CÉUS e<<strong>br</strong> />

ÁGUAS em he<strong>br</strong>aico. Principalmente por virem de um mesmo radical. A expressão<<strong>br</strong> />

para ÁGUA em he<strong>br</strong>aico é MAIYM י ם)‏ ‏(מ e a expressão para CÉUS é<<strong>br</strong> />

SHA’MAYIM מ י ם)‏ ‏,(ש tendo apenas uma letra extra adicionada, o SHIN ‏.(ש)‏ É<<strong>br</strong> />

difícil ouvir CÉUS em he<strong>br</strong>aico e não associar imediatamente <strong>com</strong> águas.<<strong>br</strong> />

Partindo deste pré-suposto, vamos analisar Bereshit (Gênesis) 1:<<strong>br</strong> />

Gn. 1:1: “Bereshit bará Elohim et haShamayim v’et haÉretz (No princípio criou<<strong>br</strong> />

Elohim os céus (Shamayim) e a terra (Éretz....)”<<strong>br</strong> />

A expressão Bereshit – ב ר א ש י ת tem seu radical em Rosh – ר א ש que<<strong>br</strong> />

significa cabeça, líder, primeiro, principal. Por isso é a palavra inicial das escrituras:<<strong>br</strong> />

“Bereshit” - “No princípio”.<<strong>br</strong> />

a)- OS PRIMEIROS ATOS DA CRIAÇÃO FORAM:<<strong>br</strong> />

1º - os Céus (ajuntamento de águas)<<strong>br</strong> />

2º - A terra, ainda vazia e sem forma.<<strong>br</strong> />

Os Céus era apenas um infinito ajuntamento de águas<<strong>br</strong> />

Shamayim<<strong>br</strong> />

Céus = Ajuntamento de águas<<strong>br</strong> />

Shamayim<<strong>br</strong> />

Shamayim<<strong>br</strong> />

Céus Terra Céus<<strong>br</strong> />

Shamayim<<strong>br</strong> />

Céus<<strong>br</strong> />

Tehilin (Salmos) 136:6: “Àquele que estendeu a terra so<strong>br</strong>e as águas, porque a sua<<strong>br</strong> />

benignidade dura para sempre”<<strong>br</strong> />

ESTUDOS ROSH MOSHEH BEN SHALOM 51


) – AS PRELIMINARES DO UNIVERSO: TOHÚ BOHÚ<<strong>br</strong> />

Verso 2: “A terra (Éretz) era sem forma (tohú ה ו–‏ ‏(ת e vazia ה ו-‏bohú‏)‏ ‏;(ב e havia<<strong>br</strong> />

trevas (Afelá) so<strong>br</strong>e a face do abismo...”<<strong>br</strong> />

Shamyaim<<strong>br</strong> />

Céus (ajuntamento de águas)<<strong>br</strong> />

Céus Terra Céus<<strong>br</strong> />

Céus<<strong>br</strong> />

Imagine um universo envolto em um infinito de águas. A terra estava no meio<<strong>br</strong> />

dessas águas do Shamayim (Céus), apenas águas e isto sem a claridade do sol, da lua<<strong>br</strong> />

ou das estrelas.<<strong>br</strong> />

“...E o Espírito (Ruach = sopro/vento) de Elohim se movia so<strong>br</strong>e a face das águas<<strong>br</strong> />

(Mayim)”<<strong>br</strong> />

Shamaim<<strong>br</strong> />

Terra<<strong>br</strong> />

Ruach<<strong>br</strong> />

Espírito<<strong>br</strong> />

Ruach Elohim = Sopro Divino<<strong>br</strong> />

Terra<<strong>br</strong> />

Céus<<strong>br</strong> />

Shamayim Céus/ Ajuntamento de águas<<strong>br</strong> />

Quantas pessoas ainda no cristianismo (religião advinda de Roma), tendo a<<strong>br</strong> />

mente moldada pela filosofia grega, ao ler esta passagem imaginam um “deus” (a<<strong>br</strong> />

terceira pessoa da trindade) voando <strong>com</strong>o que tirando tinta das águas dos nossos<<strong>br</strong> />

oceanos que, por sinal, ainda não tinham se formados. É claro que uma grande<<strong>br</strong> />

demanda de pessoas tem ou tinha este pensamento superficial e sem nenhuma base.<<strong>br</strong> />

Deste grupo também não escapo eu. Mas agora <strong>com</strong> uma mente mais adulta, mais<<strong>br</strong> />

judaica, desassociada do romanismo e <strong>com</strong> respaldo nas Escrituras he<strong>br</strong>aicas, entendo<<strong>br</strong> />

ESTUDOS ROSH MOSHEH BEN SHALOM 52


que de fato a Ruach (Espírito/Sopro) de Elohim o Criador, que não tem uma forma<<strong>br</strong> />

física (até mesmo o gráfico sai do contexto, pois acabei por dá uma forma<<strong>br</strong> />

representativa a Ruach) ser tomado <strong>com</strong>o um ser físico ou até mesmo invisível<<strong>br</strong> />

pairando sob este oceano que conhecemos.<<strong>br</strong> />

Tehilin (Salmos) 18:11: “Fez das trevas o seu retiro secreto; o pavilhão que o cercava era a<<strong>br</strong> />

escuridão das águas”<<strong>br</strong> />

Tehilin (Salmos) 29:3 “A voz do Eterno ouve-se so<strong>br</strong>e as águas; o Elohim da Kevod<<strong>br</strong> />

troveja; o Eterno está so<strong>br</strong>e as muitas águas”<<strong>br</strong> />

Verso 3: “Vayó’mer Elohim Yhieh ór (E disse Elohim: haja luz. E houve luz)”.<<strong>br</strong> />

Sha’maim<<strong>br</strong> />

Céus<<strong>br</strong> />

Ruach<<strong>br</strong> />

Espírito<<strong>br</strong> />

Terra<<strong>br</strong> />

Céus<<strong>br</strong> />

Sha’maim<<strong>br</strong> />

Nota: Esta luz não pode ser a luz do sol, da lua ou das estrelas, pois estes elementos só<<strong>br</strong> />

aparecem a partir do quarto dia da criação no verso 11. Esta luz veio do próprio<<strong>br</strong> />

esplendor do Ha’Shem, o Eterno Criador. Compare <strong>com</strong> Guiliana (AP) 22:5:<<strong>br</strong> />

“E ali não haverá mais noite, e não necessitarão de luz de lâmpada nem de luz do sol,<<strong>br</strong> />

porque o Eterno Elohim os alumiará; e reinarão pelos séculos dos séculos”.<<strong>br</strong> />

Verso 5: “E Elohim chamou à luz dia (Yom) , e às trevas (Afelá) noite (Laila). E foi a<<strong>br</strong> />

tarde e a manhã, o dia primeiro”.<<strong>br</strong> />

Nota: Também este dia primeiro não pode ser <strong>com</strong>putado <strong>com</strong>o um dia de vinte e<<strong>br</strong> />

quatro horas, uma vez que não haviam sido criados o sol, a lua ou as estrelas, já que<<strong>br</strong> />

são os astros responsáveis pelo tempo cronológico que temos. Ou seja, um tempo<<strong>br</strong> />

capaz de ser somado.<<strong>br</strong> />

ESTUDOS ROSH MOSHEH BEN SHALOM 53


Verso 6: “E disse Elohim: haja um firmamento no meio das águas, e haja separação entre<<strong>br</strong> />

águas e águas”<<strong>br</strong> />

Águas do<<strong>br</strong> />

Shamayim<<strong>br</strong> />

Expansão<<strong>br</strong> />

Terra<<strong>br</strong> />

Expansão<<strong>br</strong> />

Águas do<<strong>br</strong> />

Shamayim<<strong>br</strong> />

Versos 7,8: “Fez, pois, Elohim o firmamento, e separou as águas que estavam debaixo do<<strong>br</strong> />

firmamento das que estavam por cima do firmamento. E assim foi. Chamou Elohim ao<<strong>br</strong> />

firmamento céus. E foi a tarde e a manhã, o dia segundo”.<<strong>br</strong> />

Nota: Esta EXPANSÃO ou FIRMAMENTO, diferentemente do que afirmam muitos<<strong>br</strong> />

teólogos, não é uma simples camada de ozônio, pelo fato de Elohim tê-lo chamado<<strong>br</strong> />

Céus! A EXPANSÃO ou FIRMAMENTO, é simplesmente uma mega bolha que chamamos<<strong>br</strong> />

de universo <strong>com</strong> milhares de galáxias onde não possui as águas do shamayim que<<strong>br</strong> />

estão muito além da capacidade humana. Aquilo que os cientistas e os astrólogos<<strong>br</strong> />

estudam e que não conseguem penetrar nem mesmo na primeira camada; é tão<<strong>br</strong> />

somente uma bolhinha criada pelo nosso Eterno e Pai Elohim.<<strong>br</strong> />

NOTE O QUE AFIRMA JÓ:<<strong>br</strong> />

Jó10:26: “Marcou um limite circular so<strong>br</strong>e a superfície das águas, onde a luz e as trevas se<<strong>br</strong> />

confinam”.<<strong>br</strong> />

Nota: Como poderia Jó ter feito tal alegação, se até pouco tempo se acreditava que a<<strong>br</strong> />

terra era quadrada?<<strong>br</strong> />

Tehilin (SL) 104:3 “És tu que pões nas águas os vigamentos da tua morada”<<strong>br</strong> />

No tocante a camada de ozônio, camada esta que permite a vida no nosso planeta. O<<strong>br</strong> />

Eterno a fez <strong>com</strong> uma proporção incrível; Imagine uma maçã e a casa<<strong>br</strong> />

que a protege. Bom, <strong>com</strong> a mesma proporção da casca de uma maçã, a<<strong>br</strong> />

terra tem “sua casca”, a camada de ozônio.<<strong>br</strong> />

A camada de ozônio circunda toda a Terra<<strong>br</strong> />

ESTUDOS ROSH MOSHEH BEN SHALOM 54


Versos 9,10: “E disse Elohim: Ajuntem-se num só lugar as águas que estão debaixo do céu<<strong>br</strong> />

(Expansão), e apareça o elemento seco. E assim foi. Chamou Elohim ao elemento seco terra,<<strong>br</strong> />

e ao ajuntamento das águas mares. E viu Elohim que isso era bom”.<<strong>br</strong> />

Nota: Pela primeira vez aparecem as porções de terra seca so<strong>br</strong>e nosso planeta. Estas<<strong>br</strong> />

porções dividem os mares e formam os continentes que temos. Somente agora<<strong>br</strong> />

podemos retratar Mayim (águas) <strong>com</strong>o Mar (Ian).<<strong>br</strong> />

Obs: Não confundir <strong>com</strong> as águas dos Shamaym que a Ruach Elohim se movia!<<strong>br</strong> />

Versos 11,12: “E disse Elohím: Produza a terra erva verde, erva que dê semente, árvore<<strong>br</strong> />

frutífera que dê fruto segundo a sua espécie [Leminóh], cuja semente está nela so<strong>br</strong>e a terra; e<<strong>br</strong> />

assim foi. E a terra produziu erva, erva dando semente conforme a sua espécie, e a árvore<<strong>br</strong> />

frutífera, cuja semente está nela conforme a sua espécie; e viu Elohím que era bom. E foi a<<strong>br</strong> />

tarde e a manhã, o dia terceiro”<<strong>br</strong> />

Nota: Aqui temos a Lei da Similaridade e a Lei da Geratividade:<<strong>br</strong> />

a) - Lei da Geratividade: A palavra direcionada a algo gerando algo;<<strong>br</strong> />

b) - Lei da Similaridade: O produto gerado não vive sem o que o gerou!<<strong>br</strong> />

No versículo onze, percebemos o princípio da Lei da Geratividade, quando<<strong>br</strong> />

Elohim direciona sua palavra/ordem para a terra e esta prontamente o obedece. Elohim<<strong>br</strong> />

não gera de si erva verde, Ele outorga a terra essa responsabilidade que é produzir erva<<strong>br</strong> />

verde que dê semente.<<strong>br</strong> />

.<<strong>br</strong> />

“E disse Elohim : Produza a terra relva, ervas que dêem semente... A terra, pois, produziu<<strong>br</strong> />

relva, ervas que davam semente segundo as suas espécies”<<strong>br</strong> />

Também podemos aplicar a segunda Lei, que é o da similaridade (O produto<<strong>br</strong> />

gerado não vive sem o que o gerou). Como a erva originou-se da terra, logo a mesma<<strong>br</strong> />

possui a mesma genética e, por conseguinte, não vive sem ela.<<strong>br</strong> />

Verso13 “E foi a tarde e a manhã, o dia terceiro”.<<strong>br</strong> />

Verso14: “E disse Elohim: haja luminares no firmamento do céu, para fazerem separação<<strong>br</strong> />

entre o dia e a noite...”<<strong>br</strong> />

ESTUDOS ROSH MOSHEH BEN SHALOM 55


Águas do Shamayim<<strong>br</strong> />

Expansão<<strong>br</strong> />

Terra<<strong>br</strong> />

Shamayim<<strong>br</strong> />

Nota: A grande bolha que chamamos de firmamento ou expansão, ganha suas galáxias<<strong>br</strong> />

e seus astros <strong>br</strong>ilhantes para garantirem uma auto-iluminação. A luz dos versos<<strong>br</strong> />

anteriores provinha da própria imanência de הוהי Elohim.<<strong>br</strong> />

“Sejam eles para sinais e para estações, e para dias e anos; e sirvam de luminares no<<strong>br</strong> />

firmamento do céu, para alumiar a terra. E assim foi”<<strong>br</strong> />

Nota: Somente a partir do quarto dia da criação é que temos um sistema cronológico<<strong>br</strong> />

para contarmos o tempo. Isto sugere que os três dias antecedentes, não são dias literais<<strong>br</strong> />

uma vez que o “relógio do universo” (os astros), não havia sido criado. Estes “três<<strong>br</strong> />

dias” podem ter sido grandes espaços de tempos. Talvez isto ajude a explicar a<<strong>br</strong> />

discrepância entre o tempo do nosso planeta (que realmente pode ter milhares de anos)<<strong>br</strong> />

<strong>com</strong> o tempo dos seres viventes na face da terra (Apenas cinco mil setecentos e setenta<<strong>br</strong> />

e um anos. Isto em dois mil e dez segundo o calendário judaico). Ao aludirem as<<strong>br</strong> />

Escrituras uma criação em seis dias, isto é, em 144 horas, reporta-nos para o<<strong>br</strong> />

simbolismo deste número: 12 X 12 = 144. Ye’shua o Messias andou <strong>com</strong> os doze<<strong>br</strong> />

apóstolos que representavam (multiplicavam-se) em as doze tribos. Não esqueçamonos<<strong>br</strong> />

dos 144.000 selados pelo Eterno em Apocalipse 7:4, assim <strong>com</strong>o os 144 côvados<<strong>br</strong> />

da cidade santa (AP 21:17). No entanto, sabemos que os três primeiros dias da criação<<strong>br</strong> />

podem ter milhares ou milhões de anos a depender do prisma que se olha.<<strong>br</strong> />

A TEORIA DA RELATIVIDADE NA CRIAÇÃO<<strong>br</strong> />

O estudo da relatividade, desenvolvido pelo judeu-alemão Albert Einstein,<<strong>br</strong> />

mostrou ao mundo que o tempo e o espaço não são absolutos, mas relativos. Um<<strong>br</strong> />

exemplo é que se uma pessoa X estiver a olhar outra pessoa Y de fora de um trem em<<strong>br</strong> />

alta velocidade, neste caso a pessoa X estará parado observando alguém (Y) em<<strong>br</strong> />

movimento passar. Mas para este alguém (Y) dentro do trem, a noção do tempo e<<strong>br</strong> />

espaço é diferente, pois a pessoa (Y) estará em movimento observando outro (no caso<<strong>br</strong> />

a pessoa X) parado passar. São sensibilidades diferentes para o mesmo acontecimento.<<strong>br</strong> />

Como o mocinho que anseia por beijar a mocinha, duas horas passam tão ligeiro<<strong>br</strong> />

quanto dois minutos. Mas para a mocinha que não quer beijar o mocinho, dois minutos<<strong>br</strong> />

duram tanto <strong>com</strong>o duas longas horas.<<strong>br</strong> />

ESTUDOS ROSH MOSHEH BEN SHALOM 56


Outro exemplo dado pelo próprio Einstein em seu discurso so<strong>br</strong>e a relatividade<<strong>br</strong> />

quando deu dois socos seguidos em uma mesa, sem que sua mão desviasse a trajetória.<<strong>br</strong> />

Depois do susto, os espectadores (dentre estes alunos e críticos) ouviram Einstein<<strong>br</strong> />

perguntar-lhes se teria batido no mesmo lugar. Todos responderam que sim, pois<<strong>br</strong> />

testemunharam o acontecido. Porém a resposta do cientista judeu foi enfática: É<<strong>br</strong> />

relativo! Para vocês que estão <strong>com</strong>igo nesta sala a impressão é que realmente bati <strong>com</strong><<strong>br</strong> />

a mão no mesmo lugar, ou seja, na mesa. No entanto, não se esqueçam da rotação do<<strong>br</strong> />

nosso planeta. De um soco para o outro ouve um deslocamento da terra e se<<strong>br</strong> />

<strong>com</strong>parado <strong>com</strong> os outros planetas, sem dúvidas ouve uma mudança de direção de um<<strong>br</strong> />

soco para o outro devido à rotação terra.<<strong>br</strong> />

Assim também, o que para o Eterno Elohim (sem <strong>com</strong>eço e sem fim), pode ter<<strong>br</strong> />

durado seis dias, para você pode ter durado milhares de anos. Pois a sensibilidade dos<<strong>br</strong> />

acontecimentos não é a mesma para ambos.<<strong>br</strong> />

Versos 16-18: “Elohim, pois, fez os dois grandes luminares: o luminar maior para<<strong>br</strong> />

governar o dia, e o luminar menor para governar a noite; fez também as estrelas. E Elohim<<strong>br</strong> />

os pôs no firmamento do céu para alumiar a terra, para governar o dia e a noite, e para fazer<<strong>br</strong> />

separação entre a luz e as trevas. E viu Elohim que isso era bom. E foi a tarde e a manhã, o<<strong>br</strong> />

dia quarto”.<<strong>br</strong> />

A lua para clarear a terra de noite<<strong>br</strong> />

E o sol para clarear a terra ao dia<<strong>br</strong> />

Nota: Enxergamos no versículo 16 o grande propósito de o sol e a lua existirem;<<strong>br</strong> />

Iluminar a terra e, isto implica que foram criados para nos servirem. A adoração à lua<<strong>br</strong> />

e, principalmente a adoração ao sol, são as duas maiores e piores idolatrias em que a<<strong>br</strong> />

humanidade sempre adotou. O cristianismo romano é a maior adepta da adoração ao<<strong>br</strong> />

sol (Mitra).<<strong>br</strong> />

Versos 20,21: “E disse Elohim: Produzam as águas cardumes de seres viventes; e voem as<<strong>br</strong> />

aves acima da terra no firmamento do céu. Criou, pois, Elohim os monstros marinhos, e<<strong>br</strong> />

todos os seres viventes que se arrastavam, os quais as águas produziram abundantemente<<strong>br</strong> />

segundo as suas espécies”<<strong>br</strong> />

Nota: Novamente, as duas Leis foram aplicadas por Elohim. Tanto a Lei da<<strong>br</strong> />

similaridade quanto da geratividadede. Elohim não cria propriamente os peixes e os<<strong>br</strong> />

ESTUDOS ROSH MOSHEH BEN SHALOM 57


seres marinhos, mas ordena que seja de total responsabilidade das águas aparecerem<<strong>br</strong> />

<strong>com</strong> seus habitantes marinhos: “E disse Elohim: Produzam as águas cardumes de seres<<strong>br</strong> />

viventes... os quais as águas produziram abundantemente segundo as suas espécies”<<strong>br</strong> />

Como foram propriamente as águas, segundo a ordem de Elohim, que criaram<<strong>br</strong> />

suas espécies, evidentemente que estes também possuam suas características e não<<strong>br</strong> />

vivam sem as mesmas (essa é a lei da similaridade).<<strong>br</strong> />

Versos 24 “E disse Elohim: Produza a terra (Lei da geratividade) seres viventes segundo as<<strong>br</strong> />

suas espécies (Lei da similaridade): animais domésticos, répteis, e animais selvagens segundo<<strong>br</strong> />

as suas espécies. E assim foi.<<strong>br</strong> />

“Então Elohim os abençoou, dizendo: Frutificai e multiplicai-vos (Lei individual da<<strong>br</strong> />

multiplicação), e enchei as águas dos mares; e multipliquem-se as aves so<strong>br</strong>e a terra. E foi a<<strong>br</strong> />

tarde e a manhã, o dia quinto”<<strong>br</strong> />

Nota: Quando ouvimos falar da antiga TORRE DE BAVEL ou da presente NOVA<<strong>br</strong> />

ORDEM MUNDIAL, deparamo-nos <strong>com</strong> dois princípios divinos sendo que<strong>br</strong>ados:<<strong>br</strong> />

1º) O desejo de Elohim para a terra é que esta esteja povoada e o plano de Samael<<strong>br</strong> />

(Satã) é a idéia de uma terra centralizada para um monopólio global (Torre de Bavel);<<strong>br</strong> />

2º) O desejo do Eterno para as espécies terrestres é: “Frutificai e multiplicai-vos e enchei<<strong>br</strong> />

a terra”, o desejo de Ha’Satan é a de uma despopulação em massa chamada Nova<<strong>br</strong> />

Ordem Mundial já em andamento em ritmo demasiadamente acelerado.<<strong>br</strong> />

Verso 26,27: “E disse Elohím: Façamos o homem à nossa imagem (Na’aséh adam<<strong>br</strong> />

betsalménu), conforme a nossa semelhança; e domine (Lei da superioridade humana) so<strong>br</strong>e<<strong>br</strong> />

os peixes do mar, e so<strong>br</strong>e as aves dos céus, e so<strong>br</strong>e o gado, e so<strong>br</strong>e toda a terra, e so<strong>br</strong>e todo o<<strong>br</strong> />

réptil que se move so<strong>br</strong>e a terra. E criou Elohím o homem à sua imagem; à imagem de<<strong>br</strong> />

Elohím o criou; homem e mulher os criou”<<strong>br</strong> />

Nota: Temos no verso 26 uma passagem diferenciada, Elohim diferentemente das<<strong>br</strong> />

passagens antecedentes, super valoriza o homem prestando-lhe mais cuidados. Elohim<<strong>br</strong> />

pessoalmente age na formação da raça humana. Apesar de o homem vir da terra<<strong>br</strong> />

(Adamá), o Criador não ordena a mesma que tire de si o homem, mas o faz sua<<strong>br</strong> />

imagem e semelhança.<<strong>br</strong> />

Verso28: “E Elohím os abençoou, e Elohím lhes disse: Frutificai e multiplicai-vos, e enchei<<strong>br</strong> />

a terra, e sujeitai-a; e dominai so<strong>br</strong>e os peixes do mar e so<strong>br</strong>e as aves dos céus, e so<strong>br</strong>e todo o<<strong>br</strong> />

animal que se arrasta (Haroméseth) so<strong>br</strong>e a terra.<<strong>br</strong> />

Nota: O versículo 28 é importante em vários aspectos:<<strong>br</strong> />

1º fomos abençoados e as bênçãos de Elohim são irrevogáveis. Não importa o que o<<strong>br</strong> />

inimigo diz; você é uma bênção!<<strong>br</strong> />

2º Temos a Mitsvá (Mandamento) para Frutificarmos e multiplicarmos e enchermos a<<strong>br</strong> />

Terra. Então a superpopulação não é uma preocupação de Elohim, e sim dos homens.<<strong>br</strong> />

ESTUDOS ROSH MOSHEH BEN SHALOM 58


Também essa informação é mentirosa, uma vez que toda a população mundial, suprida<<strong>br</strong> />

de uma casa <strong>com</strong> um belo jardim para plantar e regrar caberia dentro do território da<<strong>br</strong> />

Austrália. A mentira da superpopulação vem para justificar o extermínio global de<<strong>br</strong> />

90% da raça humana que deverá ocorrer muito em <strong>br</strong>eve.<<strong>br</strong> />

“E criou Elohím o homem à sua imagem; à imagem de Elohim o criou; macho e fêmea os<<strong>br</strong> />

criou”<<strong>br</strong> />

Nota: Embora Hava (Eva) não tenha nascido nos seis dias da criação. E,<<strong>br</strong> />

consequentemente não tenha podido guardar o primeiro shabat (sábado) da história.<<strong>br</strong> />

Neste texto Elohim deixa explícito que quando criara o Homem, macho e fêmea os<<strong>br</strong> />

fez. Isto implica que mesmo Eva não estando presente no sexto dia de criação; seu<<strong>br</strong> />

projeto já estava bem definido nos planos de Elohim. Outro fator é a questão “Macho<<strong>br</strong> />

e fêmea”; satanás diria “macho, fêmea e afeminados”.<<strong>br</strong> />

Conclusão:<<strong>br</strong> />

Voltando a lei da similaridade (o produto gerado não vive sem o que gerou).<<strong>br</strong> />

Assim <strong>com</strong>o a planta não vive sem a terra, também os cardumes não vivem sem as<<strong>br</strong> />

águas. O homem também não vive sem a Ruach Elohim (fôlego de vida) que procede<<strong>br</strong> />

do Pai.<<strong>br</strong> />

Yohanam (João) 5:26: “Pois assim <strong>com</strong>o o Pai tem vida (Ruach Chaiym) em si mesmo,<<strong>br</strong> />

assim também deu ao Filho ter vida (Ruach Chaiym) em si mesmos”<<strong>br</strong> />

Para meditar:<<strong>br</strong> />

“Quando um sábio deixa de aprender é porque deixou de ser sábio”<<strong>br</strong> />

Rosh Mosheh Ben Shalom!<<strong>br</strong> />

ESTUDOS ROSH MOSHEH BEN SHALOM 59


O SELO E O PÁCTO DOS ANJOS<<strong>br</strong> />

Fonte: Extraído do Sefer Hanor – Livro de Enoque (Hanor deve ser lido Ranor)<<strong>br</strong> />

1 - A INSPIRAÇÃO DO SEFER HANOR<<strong>br</strong> />

O Sefer Hanor (Livro de Enoque) era considerado pelos nazarenos antigos<<strong>br</strong> />

<strong>com</strong>o um livro inspirado de profecia escrito pelo próprio Hanor (Enoque).<<strong>br</strong> />

A Bíblia, no livro de Judas cita o sefer Hanor (livro de Enoque):<<strong>br</strong> />

"Para estes também profetizou Hanor, o sétimo depois de Adam, dizendo: Eis que<<strong>br</strong> />

veio YHWH Yáhuh <strong>com</strong> os seus milhares de santos, para executar juízo so<strong>br</strong>e todos<<strong>br</strong> />

e convencer a todos os ímpios de todas as o<strong>br</strong>as de impiedade, que impiamente<<strong>br</strong> />

<strong>com</strong>eteram, e de todas as duras palavras que ímpios pecadores contra ele<<strong>br</strong> />

proferiram” Judas 1:14-15<<strong>br</strong> />

2 - O USO DO SEFER HANOR<<strong>br</strong> />

Na realidade, os nazarenos antigos tratavam o Sefer Hanor e o utilizavam<<strong>br</strong> />

lado a lado <strong>com</strong> os livros que conhecemos hoje <strong>com</strong>o canônicos. Isto é<<strong>br</strong> />

evidenciado pelo fato de que Yehudá (Judas) cita Hanor. R.H. Charles lista 128<<strong>br</strong> />

lugares onde os "Escritos Nazarenos", <strong>com</strong>umente conhecidos hoje <strong>com</strong>o o "Novo<<strong>br</strong> />

Testamento" são claramente influenciados pelas afirmações no Sefer Hanor. O<<strong>br</strong> />

Sefer Hanor era usado dentro do Judaísmo até pelo menos o segundo século DC.<<strong>br</strong> />

Sete fragmentos de cópias do aramaico foram encontradas entre os<<strong>br</strong> />

Manuscritos do Mar Morto em Qum’ram. O Zohar, principal fonte da Kabal|<<strong>br</strong> />

Judaica, também cita o Sefer Hanor pelo nome (vide Zohar 1:37b) e faz muito uso<<strong>br</strong> />

da narrativa dos anjos caídos Shemirrazá (a quem o Zohar chama de Uzael e<<strong>br</strong> />

Azazel).<<strong>br</strong> />

Até mesmo o cristianismo primitivo aceitava e usava o Sefer Hanor. Muitos<<strong>br</strong> />

dos chamados "pais da igreja" ou citavam Hanor, ou usavam o mesmo. Dentre<<strong>br</strong> />

estes estava o autor da Epístola de Pseudo Barnabás, Justino Mártir (século 2 DC),<<strong>br</strong> />

Irineu (século 2 DC), e Orígenes (século 3 DC). Tertuliano (160-230 DC) até<<strong>br</strong> />

chamou o livro de "Sagrada Escritura". O livro foi inclusive canonizado pela Igreja<<strong>br</strong> />

da Etiópia.<<strong>br</strong> />

3 - A PERDA DO SEFER HANOR<<strong>br</strong> />

No quarto século, o Sefer Hanor foi alvo de chumbo grosso por tais "pais<<strong>br</strong> />

da igreja" (católica), tais <strong>com</strong>o Agostinho, Hilário e Jerônimo. O Sefer Hanor foi<<strong>br</strong> />

logo banido, salvo na remota Igreja da Etiópia, que o havia canonizado. O<<strong>br</strong> />

manuscrito he<strong>br</strong>aico original se perdeu <strong>com</strong>pletamente no tempo e ainda está<<strong>br</strong> />

por ser descoberto. As versões em aramaico e grego também desapareceram<<strong>br</strong> />

ESTUDOS ROSH MOSHEH BEN SHALOM 60


(embora porções das mesmas já tenham sido descobertas). O texto <strong>com</strong>pleto<<strong>br</strong> />

so<strong>br</strong>eviveu apenas na Etiópia.<<strong>br</strong> />

4 - A RESTAURAÇÃO DO SEFER HANOR<<strong>br</strong> />

O Sefer Hanor prediz a sua própria restauração nos últimos dias!<<strong>br</strong> />

"Mas quando eles escreverem verdadeiramente todas as minhas palavras nas<<strong>br</strong> />

línguas deles, e não mudarem nem diminuírem nada de minhas palavras, mas<<strong>br</strong> />

escreverem-nas verdadeiramente - tudo o que eu primeiro testifiquei so<strong>br</strong>e elas.<<strong>br</strong> />

Então, eu conheço outro mistério, que LIVROS SERÃO DADOS AOS JUSTOS PARA A<<strong>br</strong> />

RETIDÃO e aos sábios para se tornarem uma causa de alegria e retidão e muita<<strong>br</strong> />

sabedoria. E A ELES TODOS OS LIVROS SERÃO DADOS, E ELES CRERÃO NELES E SE<<strong>br</strong> />

ALEGRARÃO ACERCA DELES, e então todo o justo que houver aprendido, portanto<<strong>br</strong> />

todos os caminhos de retidão serão re<strong>com</strong>pensados." (1 Hanor 104:10-13)<<strong>br</strong> />

6 - A MENSAGEM DO SEFER HANOR E A APOSTASIA<<strong>br</strong> />

Ye’shua (O Messias) nos alertou que os últimos dias seriam <strong>com</strong>o os dias<<strong>br</strong> />

de Noach (Noé) Mt. 24:37-38, e este é um tema importantíssimo no Sefer Hanor.<<strong>br</strong> />

Hanor alerta da vinda do juízo do dilúvio, e traça paralelos <strong>com</strong> o Juízo Final dos<<strong>br</strong> />

últimos dias. O Sefer Hanor até mesmo profetiza que nos últimos dias “mulheres<<strong>br</strong> />

ficar~o gr|vidas e abortar~o os seus bebês e os expulsar~o do meio delas” 1 Hanor<<strong>br</strong> />

99:5.<<strong>br</strong> />

O Sefer Hanor fala de <strong>com</strong>o 200 anjos caídos liderados por Shemirrazá e<<strong>br</strong> />

Azazel “viram e desejaram” fêmeas humanas e copularam <strong>com</strong> elas, produzindo<<strong>br</strong> />

uma raça de “nefilim” (gigantes - vide 1 Hanor 6) e ensinaram à humanidade<<strong>br</strong> />

segredos tais <strong>com</strong>o magia, a confecção de armas (1 Hanor 7-8) e <strong>com</strong>o fazer um<<strong>br</strong> />

aborto (1 Hanor 69:12). O juízo de YHWH finalmente chega. Shemirraz| e “todos<<strong>br</strong> />

os seus associados” s~o mantidos cativos “por setenta gerações” até “o juízo que<<strong>br</strong> />

é permanente ser consumado” (1 Hanor 9:11-12).<<strong>br</strong> />

6 - CONCLUSÃO<<strong>br</strong> />

A longa noite de apostasia está chegando ao fim. E, tal qual profetizado, o<<strong>br</strong> />

Sefer Hanor está novamente sendo trazido à luz para que ele possa ser um motivo<<strong>br</strong> />

de alegria e retidão e muita sabedoria para aqueles que observarem a Torá nos<<strong>br</strong> />

últimos dias. A consumação de todas as coisas está próxima.<<strong>br</strong> />

A concepção so<strong>br</strong>e anjos segundo o Zohah:<<strong>br</strong> />

São criados por Elohim, que se subdividem em 10 grupos (ou hierarquias,<<strong>br</strong> />

para usar seus termos. Ou seja, os 72 anjos estão ligados <strong>com</strong> os 72 adjetivos do<<strong>br</strong> />

Eterno). Estes anjos são eternos. Maimônides escreve so<strong>br</strong>e este assunto, dando o<<strong>br</strong> />

ESTUDOS ROSH MOSHEH BEN SHALOM 61


nome de cada grupo. Os anjos são os "ministros" do Rei, (<strong>com</strong>o os chamamos na<<strong>br</strong> />

canção de sexta-feira à noite na entrada do Shabat (Sábado - anjos ministrantes).<<strong>br</strong> />

Os anjos têm cada um sua missão particular e, de fato, o nome anjo em<<strong>br</strong> />

he<strong>br</strong>aico (mal'ach) significa mensageiro. Por exemplo, existem os anjos<<strong>br</strong> />

protetores de cada povo, cuja missão é defender seu povo contra quaisquer<<strong>br</strong> />

acusações no Tribunal Celestial, etc. Existem anjos encarregados so<strong>br</strong>e cada parte<<strong>br</strong> />

da Natureza, <strong>com</strong>o so<strong>br</strong>e a Terra, o Mar e o Deserto. E outras categorias. Elohim<<strong>br</strong> />

criou estes anjos <strong>com</strong> inteligência superior e eles reconhecem que são apenas<<strong>br</strong> />

mensageiros, sem poderes autônomos.<<strong>br</strong> />

Cada um conhece seu lugar e não se "empurra" para ocupar um "espaço"<<strong>br</strong> />

melhor ou mais elevado. Estes anjos podem ser tanto anjos "bons" <strong>com</strong>o "ruins",<<strong>br</strong> />

pois na verdade bom ou mal está na concepção humana - os anjos em si apenas<<strong>br</strong> />

obedecem as ordens que lhes são delegadas - às vezes para trazer uma<<strong>br</strong> />

re<strong>com</strong>pensa e outras para uma conseqüência.<<strong>br</strong> />

Sefer Hanor - Capítulo 7:1-6<<strong>br</strong> />

Os anjos copularam <strong>com</strong> as mulheres<<strong>br</strong> />

“1 E sucedeu que, quando os filhos dos homens haviam se multiplicado, naqueles<<strong>br</strong> />

dias lhes nasceram filhas belas e graciosas. E os anjos, os filhos do céu, as viram e<<strong>br</strong> />

cobiçaram, e disseram uns aos outros: Vinde, escolhamos esposas para nós dentre<<strong>br</strong> />

os filhos dos homens e geremos filhos. E Shemirrazá, que era o líder deles, disse a<<strong>br</strong> />

eles: Temo que vós não concordeis de fato em fazer tal coisa, e que eu sozinho tenha<<strong>br</strong> />

que pagar a punição de um grande pecado. E todos eles responderam a ele e<<strong>br</strong> />

disseram: Nós faremos um juramente, e nos o<strong>br</strong>igaremos por maldições para não<<strong>br</strong> />

abandonarmos este plano, mas para fazermos tal coisa. Então eles fizeram<<strong>br</strong> />

juramento juntos e se o<strong>br</strong>igaram por maldições so<strong>br</strong>e ele. E eles eram ao todo<<strong>br</strong> />

DUZENTOS, e desceram nos dias de Yared (Jarede) ao cume do monte Hermon<<strong>br</strong> />

(maldição), e eles o chamaram de monte Hermon, porque haviam jurado e se<<strong>br</strong> />

o<strong>br</strong>igado por maldições so<strong>br</strong>e ele.”<<strong>br</strong> />

O MONTE HERMOM, ONDE AS SENTILELAS SE<<strong>br</strong> />

AMARRARAM COM JURAMENTOS DE MALDIÇÕES<<strong>br</strong> />

ESTUDOS ROSH MOSHEH BEN SHALOM 62


SHEMIRRAZÁ E SEUS ANJOS CAÍDOS<<strong>br</strong> />

Sefer Hanor Capítulo 69: 1,2:<<strong>br</strong> />

“E depois desse juízo eles os aterrorizar~o e os far~o tremer, porque revelaram isso<<strong>br</strong> />

àqueles que habitam so<strong>br</strong>e a Eretz (Terra). 2 E eis os nomes daqueles anjos, e estes<<strong>br</strong> />

são os seus nomes: O primeiro deles é SHEMIRRAZÁ, o segundo AR’TEKIF, o terceiro<<strong>br</strong> />

RAMT’EL, o quarto KOKAV’EL, o quinto TAMI’EL, o sexto RAM’El, o sétimo DANI’EL,<<strong>br</strong> />

o oitavo ZIKI’EL, o nono BARAK’EL, o décimo AZAZ’EL, o décimo primeiro<<strong>br</strong> />

HERMONI, o décimo segundo MATR’EL, o décimo terceiro ANAN’EL, o décimo<<strong>br</strong> />

quarto SITWA’EL, o décimo quinto SHIMSH’EL, o décimo sexto SAHR’EL, o décimo<<strong>br</strong> />

sétimo TAM’EL, o décimo oitavo TUR’EL, o décimo nono YAMI’EL, o vigésimo<<strong>br</strong> />

ZOHARI’EL.”<<strong>br</strong> />

Hierarquia angelical superior dos duzentos anjos caídos:<<strong>br</strong> />

O Líder SHEMIRRAZÁ e os chefes das centenas e cinquentenas<<strong>br</strong> />

1º SHEMIRRAZÁ (o Líder) - ensinou aos homens encantamentos (magias), e o<<strong>br</strong> />

cortar raízes (Cap 8:3);<<strong>br</strong> />

2º AR’TEKIF (vice- Líder) - ensinou o desfazer magias e os sinais da Terra (Cap<<strong>br</strong> />

8:3);<<strong>br</strong> />

3º RAMT’EL<<strong>br</strong> />

4º KOKAV’EL - ensinou as constelações das estrelas (Cap 8:3);<<strong>br</strong> />

5º TAMI’EL - Seu nome significa “Ensinado de Elohim”<<strong>br</strong> />

6º RAM’El,<<strong>br</strong> />

7º DANI’EL - Seu nome significa “Juízo de Elohim”<<strong>br</strong> />

8º ZIKI’EL - ensinou os sinais de luz (Cap 8:3);<<strong>br</strong> />

9º BARAK’EL – Seu nome é “Bendito de Elohim” - ensinou os sinais de trovões<<strong>br</strong> />

(Cap 8:3);<<strong>br</strong> />

10º AZAZ’EL - ensinou aos homens a fazerem espadas de ferro, e facas, e<<strong>br</strong> />

escudos, e peitorais de <strong>br</strong>onze, e os fez conhecerem os metais que são escavados<<strong>br</strong> />

da terra, e a arte de trabalhar o ouro, e o conhecimento da prata, e <strong>br</strong>aceletes, e<<strong>br</strong> />

ornamentos, e o conhecimento do antimônio, e a fa<strong>br</strong>icação de espelhos, e o<<strong>br</strong> />

embelezamento das so<strong>br</strong>ancelhas, e de todo tipo de pedras preciosas, e todas as<<strong>br</strong> />

tinturas coloridas para que o mundo fosse alterado (Cap 8:1);<<strong>br</strong> />

11º HERMON (hoje sinônimo de maldição)<<strong>br</strong> />

12º MATR’EL<<strong>br</strong> />

13º ANAN’EL<<strong>br</strong> />

14º SITVA’EL<<strong>br</strong> />

15º SHIMSH’EL- ensinou os sinais do sol (Cap 8:3);<<strong>br</strong> />

16º SAHR’EL – (Príncipe de Elohim) - ensinou os sinais da lua (Cap 8:3);<<strong>br</strong> />

17º TAM’EL<<strong>br</strong> />

ESTUDOS ROSH MOSHEH BEN SHALOM 63


18º TUR’EL<<strong>br</strong> />

19º YAMI’EL<<strong>br</strong> />

20º ZOHARI’EL - zohar - claridade, fulgor “Fulgor de Elohim”<<strong>br</strong> />

21º AZAZYEL<<strong>br</strong> />

Hierarquia inferior dos duzentos anjos caídos:<<strong>br</strong> />

Os prefeitos das dezenas<<strong>br</strong> />

Hanor 7:9<<strong>br</strong> />

1º SAMIAZA (O LÍDER) – ensinou sortilégios. Deitou-se <strong>com</strong> as mulheres e as<<strong>br</strong> />

revelou sinais. (Cap 7:9;9:6)<<strong>br</strong> />

2º URAKABARAME’EL<<strong>br</strong> />

3º AKIBE’EL<<strong>br</strong> />

4º TAMI’EL Tummiym’el “Perfeição de Elohim”<<strong>br</strong> />

5º RAMU’EL Chammuw’el Hamuel = “ Elohim aquece”<<strong>br</strong> />

6º DAN’EL “Juízo de Elohim”<<strong>br</strong> />

7º AZKE’EL<<strong>br</strong> />

8º SARAKNYAL<<strong>br</strong> />

9º ASA’EL aza (aramaico) calor - “Calor de El”<<strong>br</strong> />

10º ARMERS<<strong>br</strong> />

11º BATRAAL<<strong>br</strong> />

12º ANANE “Presenteado”<<strong>br</strong> />

13º ZAVEBE<<strong>br</strong> />

14º SANSAVE’EL<<strong>br</strong> />

15° ERTA’EL<<strong>br</strong> />

16º TUR’EL Tuwr’el “Diadema de Elohim”<<strong>br</strong> />

17º YOMIA’EL<<strong>br</strong> />

18º AZARI’AL Asar’el Asareel = “Elohim mantém”<<strong>br</strong> />

ESTES GERARAM ATRAVÉS DAS MULHERES TRÊS RAÇAS PERVERTIDAS:<<strong>br</strong> />

Hanor 7:11, veja também o Livro dos Jubileus<<strong>br</strong> />

1º Os Elioud<<strong>br</strong> />

2º Os Nefhilim (“derrubadores”) conhecido dentre os filhos de Israel <strong>com</strong>o<<strong>br</strong> />

ANAQUIM Mataram os Elioud)<<strong>br</strong> />

3º Os grandes gigantes (estes matavam os Nefhilim)<<strong>br</strong> />

A GUERRA DOS GIGANTES<<strong>br</strong> />

Sefer Hanor 8:2-54:<<strong>br</strong> />

“E elas engravidaram, e geraram grandes gigantes, cuja altura era de três mil<<strong>br</strong> />

cúbitos, e não havia nascido na Terra filhos de força equiparável à deles. E eles<<strong>br</strong> />

ESTUDOS ROSH MOSHEH BEN SHALOM 64


devoravam tudo o que os homens produziam. E quando os homens não mais<<strong>br</strong> />

conseguiram lhes prover, os gigantes se voltaram contra eles e devoraram a<<strong>br</strong> />

humanidade. E eles <strong>com</strong>eçaram a pecar contra aves, e feras, e répteis, e peixes, e a<<strong>br</strong> />

devorar a carne um do outro, e a beber o sangue”<<strong>br</strong> />

OS NEFHILIM NA TORÁ (PENTATEUCO)<<strong>br</strong> />

GÊNESIS 6:1-4:<<strong>br</strong> />

“Sucedeu que, quando os homens <strong>com</strong>eçaram a multiplicar-se so<strong>br</strong>e a terra, e lhes<<strong>br</strong> />

nasceram filhas, viram os filhos de Elohim (as sentinelas/guardiões) que as filhas<<strong>br</strong> />

dos homens eram formosas; e tomaram para si mulheres de todas as que<<strong>br</strong> />

escolheram.... Naqueles dias estavam os NEFILINS (derrubadores) na terra, e<<strong>br</strong> />

também depois, quando os filhos de Elohim conheceram as filhas dos homens, as<<strong>br</strong> />

quais lhes deram filhos. Esses NEFILINS eram os valentes, os homens de renome,<<strong>br</strong> />

que houve na antigüidade” GÊNESIS 6:1-4:<<strong>br</strong> />

Números 13:33 “Também vimos ali os NEFILINS, isto é, os filhos de ANAQUE (<<strong>br</strong> />

Anak – “SER ESTREITO”. Talves pelo seu <strong>com</strong>primento), que são descendentes dos<<strong>br</strong> />

NEFILINS; éramos aos nossos olhos <strong>com</strong>o gafanhotos”<<strong>br</strong> />

Deuteronômio 9:2: “Um povo grande e alto, filhos dos ANAQUINS (Estreitos), que<<strong>br</strong> />

tu conhecestes, e dos quais tens ouvido dizer: Quem poderá resistir aos filhos de<<strong>br</strong> />

Anaque?”<<strong>br</strong> />

AZAZEL O PAI DO PECADO<<strong>br</strong> />

Sefer Hanor Capítulo 10:8<<strong>br</strong> />

“E toda a Terra se corrompeu através das o<strong>br</strong>as que foram ensinadas por Azazel: a<<strong>br</strong> />

ele atribui todos os pecados."<<strong>br</strong> />

Nota: Realmente este príncipe dos anjos caídos é mencionado em Vaikrá<<strong>br</strong> />

(Levítico) 16:8:<<strong>br</strong> />

“E Ar~o lançar| sortes so<strong>br</strong>e os dois bodes: uma pelo Senhor (para perd~o), e a<<strong>br</strong> />

outra por Azazel (juízo)... Mas o bode so<strong>br</strong>e que cair a sorte para Azazel será posto<<strong>br</strong> />

vivo perante o Senhor, para fazer expiação <strong>com</strong> ele a fim de enviá-lo ao deserto<<strong>br</strong> />

para Azazel...”<<strong>br</strong> />

Nota: Dois bodes eram necessários para os serviços de purificação. Um dos bodes<<strong>br</strong> />

era para o Eterno e este deveria morrer em lugar do pecador arrependido.<<strong>br</strong> />

Simboliza Ye’shua o Cordeiro (bode) sacrificado inocentemente em nosso lugar.<<strong>br</strong> />

Porém o outro bode, o bode para Azazel não era sacrificado, este bode recebia a<<strong>br</strong> />

culpa dos pecados dos filhos de Israel, pela a imposição das mãos do sacerdote<<strong>br</strong> />

que imediatamente era levado ao deserto e lá deixado para morrer.<<strong>br</strong> />

ESTUDOS ROSH MOSHEH BEN SHALOM 65


Simbolicamente os pecados do filho de Israel eram levados para sempre so<strong>br</strong>e a<<strong>br</strong> />

cabeça do bode de Azazel.<<strong>br</strong> />

A tradição judaica nos dá uma luz maravilhosa concernente ao assunto.<<strong>br</strong> />

Segundo a tradição o bode para Azazel era levado ao deserto e lá lançado<<strong>br</strong> />

precipício abaixo. So<strong>br</strong>etudo não é difícil entendermos este costume se<<strong>br</strong> />

<strong>com</strong>pararmos <strong>com</strong> o Sefer Hanor:<<strong>br</strong> />

“Amarrou as m~os e os pés de Azaz'el, e lançou na escuridão. E faz uma abertura no<<strong>br</strong> />

deserto, o qual é em Dudael, e lançou l| dentro”.<<strong>br</strong> />

“E toda a Terra se corrompeu através das o<strong>br</strong>as que foram ensinadas por Azazel: a<<strong>br</strong> />

ele atribui todos os pecados." Capítulo 10:8<<strong>br</strong> />

AS SENTINELAS NÃO OBTERÃO SHALOM (PAZ)<<strong>br</strong> />

“E Ele me disse: “Hanor, tu que és escriba da justiça, vai, e declara {s Sentinelas do<<strong>br</strong> />

céu que deixaram o alto céu, o separado lugar eterno, e se profanaram <strong>com</strong><<strong>br</strong> />

mulheres, e fizeram conforme os filhos da Terra, e tomaram para eles mulheres: Vós<<strong>br</strong> />

operastes grande destruição na Terra e vós não tereis shalom (paz/repouso) ou<<strong>br</strong> />

perd~o do pecado.” Sefer Hanor 13:4,5<<strong>br</strong> />

Ye’shua confirma o sefer Hanor - Matitiahu (Mt) 12:43: “Ora, havendo o<<strong>br</strong> />

espírito imundo saído do homem, anda por lugares áridos, buscando repouso<<strong>br</strong> />

(Shalom/descanso), e n~o o encontra”<<strong>br</strong> />

AS SENTINELAS NÃO OBTERÃO PERDÃO E ESTÃO JULGADOS<<strong>br</strong> />

Sefer Hanor 15:4: “Eu Hanor escrevi a vossa petiç~o (arrependimento das<<strong>br</strong> />

sentinelas), e em minha visão pareceu-me que vossa petição não será concedida a<<strong>br</strong> />

vós por todos os dias da eternidade, e que o juízo foi finalmente proferido so<strong>br</strong>e vós;<<strong>br</strong> />

e um decreto contra vós”<<strong>br</strong> />

Ye’shua confirma – Yohanam (Jo) 16:11: “Porque o príncipe deste mundo j|<<strong>br</strong> />

est| julgado”<<strong>br</strong> />

Sefer Hanor Capítulo 60:13: “E Ele convocará todas as hostes celestiais, e todos<<strong>br</strong> />

os santos acima e a hoste, de Elohim: Os k’ruvim (Querubins), serafim, ofanim, e<<strong>br</strong> />

todos os anjos de poder, e todos os anjos dos principados, e o Escolhido”<<strong>br</strong> />

“E ent~o Mika'el (Miguel), Rafa’el, Arsailaliur (Uri'el), e Gavri'el (Ga<strong>br</strong>iel) olharam<<strong>br</strong> />

para baixo, desde o Santuário Celestial, e viram o quanto de sangue era derramado<<strong>br</strong> />

so<strong>br</strong>e a Eretz (Terra), e toda Eretz estava coberta de transgressão da Torá (Lei)... 4<<strong>br</strong> />

E Rafa'el e Micha'el disseram ao Adon HaOlam: “Nosso Grande Senhor, Tu és Senhor<<strong>br</strong> />

do Universo, Nosso Senhor dos Senhores, Nosso Elohim, Rei dos Reis, e Elohim do<<strong>br</strong> />

Universo, o trono da Tua majestade permanece por todas as gerações dos séculos, e<<strong>br</strong> />

ESTUDOS ROSH MOSHEH BEN SHALOM 66


o Teu Nome sagrado e majestoso e bendito por todos os séculos.... 6 Tu vistes o que<<strong>br</strong> />

Azaz'el tem feito, e <strong>com</strong>o ele ensinou toda iniqüidade na Terra e revelou os segredos<<strong>br</strong> />

eternos que estão no céu, os quais os homens estavam praticando. 7 E Shemirrazá, a<<strong>br</strong> />

quem Tu concedeste autoridade para reinar so<strong>br</strong>e seus <strong>com</strong>panheiros. 8 E eles<<strong>br</strong> />

foram até as filhas dos homens so<strong>br</strong>e a Eretz, e dormiram <strong>com</strong> as mulheres, e se<<strong>br</strong> />

profanaram, e revelaram a eles toda sorte de pecados. 9 E as mulheres conceberam<<strong>br</strong> />

gigantes, e toda a Terra está, portanto repleta de sangue e iniqüidade”<<strong>br</strong> />

ELOHIM ENVIA SEUS ARCANJOS<<strong>br</strong> />

Sefer Hanor capítulo 10:1-6<<strong>br</strong> />

“Ent~o disse o El Elyon (Elohim altíssimo), o Grande e Sagrado falou, e enviou<<strong>br</strong> />

Arsailaliur (Uri'el) ao filho de Lamech e disse a ele: "Vai até Noach (Noé) e diz a ele<<strong>br</strong> />

em Meu Nome: “Esconda-te” e revela a ele que o fim se aproxima; que toda Terra<<strong>br</strong> />

será destruída, e um dilúvio está por vir so<strong>br</strong>e toda a Terra e destruirá tudo o que<<strong>br</strong> />

nela está.... 4 E novamente י ה ו ה YÁHUH disse a Rafa'el: "Amarra as mãos e os<<strong>br</strong> />

pés de Azaz'el, e lança na escuridão. E faz uma abertura no deserto, o qual é em<<strong>br</strong> />

Dudael, e lança-o lá dentro. 5 E coloca so<strong>br</strong>e ele rochas duras e espinhosas, e co<strong>br</strong>eo<<strong>br</strong> />

<strong>com</strong> escuridão, e que ele lá habite para sempre, e co<strong>br</strong>e a sua face para que não<<strong>br</strong> />

veja a luz. 6 E no dia do grande juízo ele ser| lançado no fogo”<<strong>br</strong> />

PRESOS POR SETENTA GERAÇÕES:<<strong>br</strong> />

Sefer Hanor Capítulo 10:1:12<<strong>br</strong> />

“E הוהי YÁHUH disse a Mika'el: Vai, e informa a Shemirrazá e a seus <strong>com</strong>panheiros<<strong>br</strong> />

que se uniram às mulheres de modo a se profanarem <strong>com</strong> elas em toda a sua<<strong>br</strong> />

imundícia. E quando os filhos deles morrerem, e eles tiverem visto a destruição dos<<strong>br</strong> />

seus amados, amarra-os firmemente por setenta gerações nos vales da Eretz<<strong>br</strong> />

(Terra), até o grande dia do juízo e da consumação deles, até o juízo que é<<strong>br</strong> />

permanente for consumado”<<strong>br</strong> />

Agora, se contarmos as gerações de Hanor até Ye’shua (o Mashiach Salvador),<<strong>br</strong> />

desco<strong>br</strong>iremos que houve exatamente setenta gerações:<<strong>br</strong> />

Lucas 3:23-27: “Ora, YE’SHUA (70), ao <strong>com</strong>eçar o seu ministério, tinha cerca de<<strong>br</strong> />

trinta anos; sendo (<strong>com</strong>o se cuidava) filho de José (69), filho de Eli (68); Eli de<<strong>br</strong> />

Matate (67), Matate de Levi (66), Levi de Melqui (65), Melqui de Janai (64), Janai de<<strong>br</strong> />

José (63), José de Matatias, (62) Matatias de Amós (61), Amós de Naum (60), Naum<<strong>br</strong> />

de Esli (59), Esli de Nagai (58), Nagai de Maate (57), Maate de Matatias (56),<<strong>br</strong> />

Matatias de Semei (55), Semei de Joseque (54), Joseque de Jodá (53), Jodá de Joanã<<strong>br</strong> />

(52), Joanã de Resa (51), Resa de Zorobabel (50), Zorobabel de Salatiel (49), Salatiel<<strong>br</strong> />

de Neri (48), Neri de Melqui (47), Melqui de Adi (46), Adi de Cosão (45), Cosão de<<strong>br</strong> />

ESTUDOS ROSH MOSHEH BEN SHALOM 67


Elmodã (44), Elmodão de Er (43), Er de Josué (42), Josué de Eliézer (41), Eliézer de<<strong>br</strong> />

Jorim (40), Jorim de Matate (39), Matate de Levi (38), Levi de Simeão (37), Simeão<<strong>br</strong> />

de Judá (36), Judá de José (35), José de Jonã (34), Jonã de Eliaquim (33), Eliaquim<<strong>br</strong> />

de Meleá (32), Meleá de Mená (31), Mená de Matatá (30), Matatá de Natã (29) Natã<<strong>br</strong> />

de Davi (28), Davi de Jessé (27), Jessé de Obede (26), Obede de Boaz (25), Boaz de<<strong>br</strong> />

Salá (24), Salá de Nasom (23), Nasom de Aminadabe (21), Aminadabe de Admim (20),<<strong>br</strong> />

Admim de Arni (19), Arni de Esrom (18), Esrom de Farés (17), Farés de Judá (16),<<strong>br</strong> />

Judá de Jacó (15), Jacó de Isaque (14), Isaque de A<strong>br</strong>aão (14), A<strong>br</strong>aão de Tará (13),<<strong>br</strong> />

Tará de Naor (12), Naor de Seruque (11), Seruque de Ragaú (10), Ragaú de Faleque<<strong>br</strong> />

(9), Faleque de Eber (8), Eber de Salá (7), Salá de Cainã (6), Cainã de Arfaxade (5),<<strong>br</strong> />

Arfaxade de Sem (4), Sem de Noé (3), Noé de Lameque (2), Lameque de Matusalém<<strong>br</strong> />

(1), Matusalém de ENOQUE (0), Enoque de Jarede, Jarede de Maleleel, Maleleel de<<strong>br</strong> />

Cainã, Cainã de Enos, Enos de Sete, Sete de Adão, e Adão do Eterno Elohim”<<strong>br</strong> />

Portanto as setenta gerações que terminaram em Ye’shua teriam acabadas<<strong>br</strong> />

exatamente na destruição da cidade de Yerushalaim (Jerusalém) no ano setenta<<strong>br</strong> />

depois de Ye’shua, j| que segundo a bíblia uma geraç~o é de setenta anos, Salmos<<strong>br</strong> />

90:10: “A duraç~o da nossa vida é de setenta anos; e se alguns, chegam a oitenta<<strong>br</strong> />

anos, a medida deles é canseira e enfado”<<strong>br</strong> />

Acerca de sua geraç~o Ye’shua profetizou: “Em verdade vos digo que n~o<<strong>br</strong> />

passará esta GERAÇÃO sem que todas essas coisas se cumpram” Matittiahu<<strong>br</strong> />

(Mt)24:34<<strong>br</strong> />

Matittiahu (Mt)12:39,41: “Mas ele lhes respondeu: Uma GERAÇÃO m| e<<strong>br</strong> />

adúltera pede um sinal; e nenhum sinal se lhe dará, senão o do profeta Jonas... Os<<strong>br</strong> />

ninivitas se levantarão no juízo <strong>com</strong> esta GERAÇÃO, e a condenarão; porque se<<strong>br</strong> />

arrependeram <strong>com</strong> a pregação de Jonas. E eis aqui quem é maior do que Jonas”<<strong>br</strong> />

Lucas 12:50,51: “Para que a esta GERAÇÃO se peçam contas do sangue de todos<<strong>br</strong> />

os profetas que, desde a fundação do mundo, foi derramado; desde o sangue de<<strong>br</strong> />

Abel, até o sangue de Zacariahu, que foi morto entre o altar e o santuário; sim, eu<<strong>br</strong> />

vos digo, a esta GERAÇÃO se pedir~o contas”<<strong>br</strong> />

Kefah (Pedro) cheio da Ruach haKódesh (Espírito Santo) também profetizou:<<strong>br</strong> />

“E <strong>com</strong> muitas outras palavras dava testemunho, e os exortava, dizendo: salvai-vos<<strong>br</strong> />

desta GERAÇÃO perversa”<<strong>br</strong> />

O que aconteceu na geraç~o posterior a de Ye’shua em que os anjos caídos<<strong>br</strong> />

seriam soltos após setenta gerações? Isto nos leva ao <strong>com</strong>entário interessante<<strong>br</strong> />

feito por um autor nazareno, Hegésipo, por volta de 185 DC, onde ele relata o<<strong>br</strong> />

princípio da apostasia:<<strong>br</strong> />

"Até aquele período, a Kehilá (congregação) havia permanecido <strong>com</strong>o uma virgem<<strong>br</strong> />

pura e incorrompida. Pois, se havia quaisquer pessoas que estivessem dispostas a<<strong>br</strong> />

ESTUDOS ROSH MOSHEH BEN SHALOM 68


adulterar a regra plena da proclamação da salvação, eles ainda habitavam em um<<strong>br</strong> />

lugar som<strong>br</strong>io de confinamento ou outro. Mas, quando o grupo sagrado dos<<strong>br</strong> />

Emissários havia de diversas formas encerrados suas vidas, e aquela geração de<<strong>br</strong> />

homens a quem havia sido confiado ouvir a Sabedoria divina haviam falecido;<<strong>br</strong> />

então a confederação do erro afastado do Eterno cresceu através da traição dos<<strong>br</strong> />

falsos mestres que, vendo que nenhum dos emissários havia so<strong>br</strong>evivido, tentaram<<strong>br</strong> />

largamente <strong>com</strong> a cabeça exposta e erguida se oporem à proclamação da verdade,<<strong>br</strong> />

proclamando um falso e suposto conhecimento” (Hegésipo, Memórias)<<strong>br</strong> />

A geração que sucedeu à de Ye’shua e de seus emissários coincide<<strong>br</strong> />

justamente <strong>com</strong> a geração na qual Shemirrazá e seus associados seriam<<strong>br</strong> />

libertados. E esta foi justamente a geração em que falsos mestres <strong>com</strong>eçaram,<<strong>br</strong> />

<strong>com</strong> as cabeças expostas e erguidas, a se oporem à proclamação da verdade: a<<strong>br</strong> />

exata geração na qual a apostasia teve início.<<strong>br</strong> />

OS DISCÍPULOS CITAVAM O SEFER HANOR<<strong>br</strong> />

VEJA COMO O APÓSTOLO KEFÁ (PEDRO) CITA ESTA PASSAGEM DE HANOR:<<strong>br</strong> />

“Porque se Elohim n~o poupou a anjos quando pecaram, mas lançou-os no Sheol, e<<strong>br</strong> />

os entregou aos abismos da escuridão, reservando-os para o juízo” II Kefá (Pd) 2:4<<strong>br</strong> />

Sha’ul (Paulo) I CO 6:3: “N~o sabeis vós que havemos de julgar os anjos? Quanto<<strong>br</strong> />

mais as coisas pertencentes a esta vida?”<<strong>br</strong> />

Sha’ul (Paulo) I CO 11:10: “Portanto, a mulher deve trazer so<strong>br</strong>e a cabeça um sinal<<strong>br</strong> />

de submiss~o, por causa dos anjos”<<strong>br</strong> />

Nota: Este texto diz claramente para as mulheres (casadas) usarem seus véus,<<strong>br</strong> />

pois estes são sinal de que as mesmas são <strong>com</strong>prometidas e pertencem a seus<<strong>br</strong> />

maridos “Senhores”. O interessante é a express~o: “Por causa dos anjos”.<<strong>br</strong> />

Claramente fazendo referencia aos anjos caídos?<<strong>br</strong> />

O Apóstolo Yehudá (Judas) 1:6,7:<<strong>br</strong> />

“Aos anjos que n~o guardaram o seu principado, mas deixaram a sua própria<<strong>br</strong> />

habitação, ele os tem reservado em prisões eternas na escuridão para o juízo do<<strong>br</strong> />

grande dia, assim <strong>com</strong>o Sodoma e Gomorra, e as cidades circunvizinhas, que,<<strong>br</strong> />

havendo-se prostituído <strong>com</strong>o aqueles anjos, e ido após outra carne, foram postas<<strong>br</strong> />

<strong>com</strong>o exemplo, sofrendo a pena do fogo eterno”<<strong>br</strong> />

Nota: Temos aqui uma confirmaç~o do Apóstolo de Ye’shua nosso Salvador, que<<strong>br</strong> />

os “anjos que n~o guardaram seu principado” foram <strong>com</strong>parados <strong>com</strong> Sodoma e<<strong>br</strong> />

Gomorra que “havendo se prostituído <strong>com</strong>o aqueles anjos e ido após outra carne<<strong>br</strong> />

foram postos por exemplo”<<strong>br</strong> />

ESTUDOS ROSH MOSHEH BEN SHALOM 69


1º Os anjos deixaram seus principados e foram após outra carne. Ou seja, tiveram<<strong>br</strong> />

relações <strong>com</strong> as terrestres que são de outra natureza e contra a natureza<<strong>br</strong> />

<strong>com</strong>eteram esta transgressão da Torá. Também os habitantes das cidades<<strong>br</strong> />

Sodoma Gomorra e das cidades circunvizinhas mantiveram relações<<strong>br</strong> />

homossexuais (hí<strong>br</strong>idas) que é contra a natureza e transgrediram à Torá.<<strong>br</strong> />

2º Os anjos caídos terão o mesmo fim das cidades destruídas <strong>com</strong> fogo e enxofres.<<strong>br</strong> />

São exemplos para todos que a rebelião contra Elohim não tem virtude alguma.<<strong>br</strong> />

ANJOS CAÍDOS E SUAS PRÁTICAS<<strong>br</strong> />

Sefer Hanor Capítulo 69: 3-7:<<strong>br</strong> />

“E estes s~o os chefes de seus anjos e os seus nomes, e os chefes so<strong>br</strong>e cem e so<strong>br</strong>e<<strong>br</strong> />

cinqüenta e so<strong>br</strong>e dez”<<strong>br</strong> />

Chefes de cem, cinqüenta e dez :<<strong>br</strong> />

Fonte - Sefer Hanor Capítulo 69: 3-7:<<strong>br</strong> />

1º-YEKON (O Rebelde) – Desviou os “filhos de Elohim" chamados melahim<<strong>br</strong> />

(mensageiros/anjos) e os fez descer à Terra para cobiçarem a filhas dos homens;<<strong>br</strong> />

2º ASBE’EL - Ashb’el = “Um homem em Elohim ou Eshb’el fogo de Elohim”<<strong>br</strong> />

- Deu conselho maligno aos separados melahim (anjos), filhos de Elohim, e os<<strong>br</strong> />

desviou para que profanassem seus corpos <strong>com</strong> as filhas dos homens;<<strong>br</strong> />

3º GADRE’EL – Ensinou aos homens os golpes de morte, a confecção de espadas e<<strong>br</strong> />

escudos <strong>com</strong> toda a sorte de instrumentos de guerra. Também Gadre’el desviou a<<strong>br</strong> />

Eva;<<strong>br</strong> />

4º PENEMUE - Ensinou aos homens os segredos das ervas doces e amargas e seus<<strong>br</strong> />

mistérios (doutrina dos curandeiros). Também ensinou aos homens a escrita <strong>com</strong><<strong>br</strong> />

pena e tinta para perverter suas mentes;<<strong>br</strong> />

5º KASDEYA - Ensinou o ferir <strong>com</strong> os espíritos malignos (ritual de magia negra) e<<strong>br</strong> />

o ferir do filho no ventre, para que morresse (aborto), e o ferir da alma pelas<<strong>br</strong> />

mordidas da serpente, e o ferir que vem pelo calor do meio-dia, e o filho da<<strong>br</strong> />

serpente, chamado TABA’ET (Macho/ Forte).<<strong>br</strong> />

AS QUATRO HIERARQUIAS DO MAL<<strong>br</strong> />

1º - Do grego Tãs Archas = “Os Principados”. Espíritos chefes da mais alta patente<<strong>br</strong> />

de Ha’Satan (Satanás, acusador/adversário);<<strong>br</strong> />

2º - Do grego Tãs Eksusias = “Os poderes/potestades”. Espíritos de segundo<<strong>br</strong> />

escal~o de Samael (nome de Ha’Satan no he<strong>br</strong>aico); determinam e executam as<<strong>br</strong> />

operações dos Tãs Archas “Os Principados”;<<strong>br</strong> />

3º - Do grego Tus Kosmokrátoras tu tutu Skótus = “Os Dominadores do Mundo”.<<strong>br</strong> />

Demônios operários cuidam das tragédias, crimes, motins, crises...;<<strong>br</strong> />

ESTUDOS ROSH MOSHEH BEN SHALOM 70


4º - Do grego Tã Pneumatikã Ponirías = “As Forças Espirituais do Mal”.<<strong>br</strong> />

Compõem a mais baixa hierarquia das trevas. São espíritos satânicos<<strong>br</strong> />

responsáveis por adultérios, promiscuidades, baixarias, morais....<<strong>br</strong> />

1º Hierarquia - O Cortador;<<strong>br</strong> />

2º Hierarquia - O Migrador;<<strong>br</strong> />

3º Hierarquia - O Devorador;<<strong>br</strong> />

4º Hierarquia - O Destruidor.<<strong>br</strong> />

O JURAMENTO DE AKAE E O NOME SAGRADO<<strong>br</strong> />

Extraído Sefer Hanor Capítulo 69: 14-17:<<strong>br</strong> />

KASBE’EL - Chefe so<strong>br</strong>e o juramento que o El-Elyon revelou aos separados<<strong>br</strong> />

Melahim. E o seu nome é BEKA beqa - Irromper). Pediu ao Arcanjo<<strong>br</strong> />

Mika’el (Miguel) para que lhe revelasse O NOME e o JURAMENTO para que<<strong>br</strong> />

<strong>com</strong>preendessem, lem<strong>br</strong>assem e tremessem perante O NOME E O JURAMENTO:<<strong>br</strong> />

Sefer Hanor Capítulo 69: 14-17:<<strong>br</strong> />

“Esse (Beka) pediu a MIKA’EL (Arcanjo Miguel), o separado, que lhes revelasse O<<strong>br</strong> />

NOME SAGRADO, para que pudessem entendê-lo e recordarem, para que tremessem<<strong>br</strong> />

perante o NOME E O JURAMENTO.... E este é o poder desse juramento, pois é<<strong>br</strong> />

poderoso e forte. E ele colocou este juramento de AKAE na m~o de MIKA’El, o<<strong>br</strong> />

separado. E estes são os segredos deste juramento. E eles são fortalecidos através do<<strong>br</strong> />

seu juramento: e o céu foi suspendido antes do mundo ser criado, e para sempre. E<<strong>br</strong> />

através dele a Eretz (Terra) foi fundada so<strong>br</strong>e a água, e dos recessos secretos das<<strong>br</strong> />

montanhas vêm belas |guas, desde a criaç~o do mundo até a eternidade”<<strong>br</strong> />

Nota: Através do Nome do Filho do homem foram criados os céus e a terra. Mas<<strong>br</strong> />

este Nome não poderia ser manifestado aos homens antes do tempo determinado<<strong>br</strong> />

por Elohim. Porém as sentinelas caídas revelaram o segredo. Isto pode ter sido<<strong>br</strong> />

um dos fatores determinantes para a destruição do povo antediluviano.<<strong>br</strong> />

O NOME DO FILHO DO HOMEM FOI REVELADO (YE’SHUA)<<strong>br</strong> />

Sefer Hanor Capítulo 69: 25:-29:<<strong>br</strong> />

“E este juramento é poderoso so<strong>br</strong>e eles, e através dele s~o preservados e seu trajeto<<strong>br</strong> />

não é destruído. E houve grande alegria entre eles, e eles abençoaram e<<strong>br</strong> />

engrandeceram e exaltaram, porque O NOME DAQUELE FILHO DO HOMEM LHES<<strong>br</strong> />

FORA REVELADO. E Ele se assentou no trono de Sua majestade, e a soma do juízo foi<<strong>br</strong> />

dada o Filho do Homem, e Ele fez perecerem os pecadores e serem destruídos da<<strong>br</strong> />

face da Terra. E também todos aqueles que fizeram o mundo se desviar <strong>com</strong><<strong>br</strong> />

correntes serão presos, e em seu lugar de ajuntamento serão aprisionados para<<strong>br</strong> />

ESTUDOS ROSH MOSHEH BEN SHALOM 71


destruição, e todas as suas o<strong>br</strong>as desaparecerão da face da Terra. E desde então<<strong>br</strong> />

nada haverá de corruptível, pois Aquele Filho do Homem apareceu, e se assentou no<<strong>br</strong> />

trono de Sua grandeza. E todo mal perecerá perante a Sua face, e a Palavra do<<strong>br</strong> />

Filho do Homem irá adiante e será forte perante ה ו ה י YÁHUH Tseva’ot (Y|huh<<strong>br</strong> />

dos exércitos)”<<strong>br</strong> />

Sefer Hanor Capítulo 69:28: “Com correntes ser~o presos (os anjos caídos), e em<<strong>br</strong> />

seu lugar de ajuntamento serão aprisionados para destruição, e todas as suas o<strong>br</strong>as<<strong>br</strong> />

desaparecer~o da face da Eretz”<<strong>br</strong> />

APOCALIPSE 20: 1: “E vi descer do céu um anjo, que tinha a chave do abismo e uma<<strong>br</strong> />

grande cadeia na sua mão. Ele prendeu o dragão (Samael), a antiga serpente, que é<<strong>br</strong> />

o Diabo e ha’Sat~ (Adversário), e o amarrou por mil anos. Lançou-o no abismo, o<<strong>br</strong> />

qual fechou e selou so<strong>br</strong>e ele, para que não enganasse mais as nações até que os mil<<strong>br</strong> />

anos se <strong>com</strong>pletassem. Depois disto é necessário que ele seja solto por um pouco de<<strong>br</strong> />

tempo”<<strong>br</strong> />

OS SETE GUARDIÕES (SENTINELAS) DE ELOHIM<<strong>br</strong> />

Sefer Hanor capítulo 21:1-8, 39:9<<strong>br</strong> />

1º URI’EL, “Elohim é a minha luz” um dos separados melahim (anjos),<<strong>br</strong> />

que est| so<strong>br</strong>e o mundo e so<strong>br</strong>e o Tach’ti (terror).<<strong>br</strong> />

2º RAFA’El, “Elohim da cura” um dos separados melahim que está so<strong>br</strong>e os<<strong>br</strong> />

espíritos dos homens.<<strong>br</strong> />

3º RAU’EL, Reuel ou Raguel = “Amigo de Elohim” um dos<<strong>br</strong> />

separados melahim que toma vingança so<strong>br</strong>e o mundo das luminárias.<<strong>br</strong> />

4º MIKA’EL, Miyka’el “Aquele que é semelhante a Elohim” um dos<<strong>br</strong> />

separados melahim que está so<strong>br</strong>e o conhecimento. É apontado so<strong>br</strong>e a maior<<strong>br</strong> />

parte da humanidade e so<strong>br</strong>e o lugar da desordem. Peleja por Israel.<<strong>br</strong> />

5º SARI’EL Sar’el “Tempestade de Elohim” - um dos separados melahim,<<strong>br</strong> />

que está so<strong>br</strong>e os espíritos daqueles que pecam contra o espírito.<<strong>br</strong> />

6º GAVRI’EL, Ga<strong>br</strong>iy’el “Guerreiro de Elohim” um dos separados anjos,<<strong>br</strong> />

que está so<strong>br</strong>e o Gan Eden (Jardim do Éden) e so<strong>br</strong>e os Serafim (serafins), e so<strong>br</strong>e<<strong>br</strong> />

os K’ruvim (Querubins).<<strong>br</strong> />

7º RUMI’EL - um dos separados melahim a quem Elohim apontou so<strong>br</strong>e os que se<<strong>br</strong> />

levantam.<<strong>br</strong> />

OS 4 MELAHIM DAS VOZES NO SHAMAIM (CÉUS)<<strong>br</strong> />

Sefer Hanor capítulo 40:9<<strong>br</strong> />

ESTUDOS ROSH MOSHEH BEN SHALOM 72


1º MIKA’EL - (Quem é semelhante à Elohim) - o misericordioso e longânimo;<<strong>br</strong> />

2º RAFA’EL - (Elohim cura) - é apontado so<strong>br</strong>e todas as enfermidades e feridas<<strong>br</strong> />

dos filhos dos homens;<<strong>br</strong> />

3º GAVRI’EL – (Guerreiro de Elohim) é apontado so<strong>br</strong>e tudo o que é poderoso;<<strong>br</strong> />

4º P’NU’EL - (Face de Elohim) - é apontado so<strong>br</strong>e o arrependimento para a<<strong>br</strong> />

esperança daqueles que herdarão a vida eterna.<<strong>br</strong> />

OS NOMES DOS CONDUTORES DO TEMPO<<strong>br</strong> />

“Estes s~o os nomes daqueles que conduzem, que vigiam e entram em suas estações<<strong>br</strong> />

de acordo <strong>com</strong> suas ordenanças e seus períodos, em seus meses, no tempo de sua<<strong>br</strong> />

influencia e em suas estações. Quatro condutores deles entram primeiro(nas quatro<<strong>br</strong> />

estações), os quais separam os quatro quartos do ano. Depois destes, doze<<strong>br</strong> />

condutores de suas classes, que separam os meses e o ano em trezentos e sessenta e<<strong>br</strong> />

quatro dias, <strong>com</strong> os líderes de mil, os quais distinguem entre os dias, tanto quanto<<strong>br</strong> />

os adicionais” Hanor 81:10<<strong>br</strong> />

Os quatros condutores das classes das estrelas<<strong>br</strong> />

Sefer Hanor 81:12<<strong>br</strong> />

1º MELKEL<<strong>br</strong> />

2º HELAM’MELAK – Pode vir de: Helem = “derrubador”; “Derrubador do Rei”<<strong>br</strong> />

3º MELIAL<<strong>br</strong> />

4º NAREL<<strong>br</strong> />

Os três que <strong>com</strong>andam os quatros condutores das classes das estrelas<<strong>br</strong> />

Sefer Hanor 81:13,14<<strong>br</strong> />

1º ADNAREL<<strong>br</strong> />

2º YASUSAL<<strong>br</strong> />

3º YELUMEAL<<strong>br</strong> />

OS CONDUTORES DO TEMPO CHEFES DE MIL<<strong>br</strong> />

Sefer Hanor 81:15,16<<strong>br</strong> />

1º MELKIAH (Iah é Rei) também chamado TAMANI E ZAHAI – este governa a<<strong>br</strong> />

primeira parte do ano;<<strong>br</strong> />

2º BARKEL - CHEFE DE MIL;<<strong>br</strong> />

3º ZELSABEL CHEFE DE MIL;<<strong>br</strong> />

4º HELOIÁLEF - hilluwl = “louvor” e Áleph = Um “Primeiro/Um<<strong>br</strong> />

Louvor”<<strong>br</strong> />

ESTUDOS ROSH MOSHEH BEN SHALOM 73


5º HELEM’MELEK (O ESPLÊNDIDO) – Helem = “batedor”, “golpeador” e<<strong>br</strong> />

Melek = “Rei”; “Golpeador do Rei”<<strong>br</strong> />

OS CONDUTORES CHEFES DOS QUE SÃO CHEFES DE MIL<<strong>br</strong> />

Sefer Hanor 81:19-22<<strong>br</strong> />

1º GADAEIAL<<strong>br</strong> />

2º KEEL<<strong>br</strong> />

3º HEEL<<strong>br</strong> />

O NOME DO LÍDER ADICIONAL DE MIL<<strong>br</strong> />

ASPHAEL<<strong>br</strong> />

OS 4 ARCANJOS (MIGUEL, URIEL RAFAEL E GABRIEL) INTERCEDEM PELA<<strong>br</strong> />

TERRA CORROMPIDA PELOS ANJOS CAÍDOS<<strong>br</strong> />

Sefer Hanor Capítulo 9:1<<strong>br</strong> />

1º MIKA’EL (Quem é semelhante à Elohim?)<<strong>br</strong> />

2º RAFA’EL (Elohim da Cura)<<strong>br</strong> />

3º ARSAILALIUR (URI'EL para os gregos)<<strong>br</strong> />

4º GAVRI’EL (Guerreiro de Elohim)<<strong>br</strong> />

NA BÍBLIA, NO LIVRO DO PROFETA DANI’EL, O ARCANJO GAVRI’EL RELATA O<<strong>br</strong> />

SOCORRO PRESTADO PELO ARCANJO MIKA’EL:<<strong>br</strong> />

Dn 10:13: “Mas o príncipe do reino da Pérsia me resistiu por vinte e um dias; e eis<<strong>br</strong> />

que Mika’el, um dos primeiros príncipes, veio para ajudar-me, e eu o deixei ali <strong>com</strong><<strong>br</strong> />

os reis da Pérsia ”<<strong>br</strong> />

AS POTESTADES CELESTIAIS E SUAS ORDENS<<strong>br</strong> />

Sefer Hanor Capítulo 60:13<<strong>br</strong> />

1º ARCANJOS - do he<strong>br</strong>aico Man’hig Malak ou Ikarí Malak = “Chefe-Anjo” (Primeiro Príncipe)<<strong>br</strong> />

2º K’RUVIM (Querubins) plural de K’ruv “conhecimento”- Anjos da guarda celeste e quer dizer<<strong>br</strong> />

“Eles conhecem”, “Efus~o de sabedoria”<<strong>br</strong> />

3º SERAFIM (serpentes que ardem em fogo). Etimologicamente Saraf significa: “serpente que<<strong>br</strong> />

queima” ou “serpente ardente”<<strong>br</strong> />

4º OFANIM<<strong>br</strong> />

O SÉTIMO CÉU<<strong>br</strong> />

- É onde habitam os seres mais poderosos das regiões celestes<<strong>br</strong> />

- Os chefes de todas as 10 formas de anjo<<strong>br</strong> />

- Os arcanjos do Sétimo Céu são feitos de fogo e governam so<strong>br</strong>e a luz<<strong>br</strong> />

- Somente os Arcanjos do Sétimo Céu tem acesso direto ao Trono de Yáhuh<<strong>br</strong> />

- É o local onde habitam arcanjos <strong>com</strong>o Micha'el, Fanu'el e Gavri'el<<strong>br</strong> />

- Os Arcanjos do Sétimo Céu são, ao todo, 24. Há um trono para cada Arcanjo<<strong>br</strong> />

ESTUDOS ROSH MOSHEH BEN SHALOM 74


- A Shehiná habita no Sétimo Céu <strong>com</strong>o 7 fontes luminosas (Menorá/candeeiro)<<strong>br</strong> />

- Ao lado da Grande Menorá (candela<strong>br</strong>o) 7 fontes luminosas,<<strong>br</strong> />

- As portas do Gan Eden (Jardim do Éden também conhecido <strong>com</strong>o “A Nova<<strong>br</strong> />

Jerusalém) são guardadas por 12 anjos das legiões de Mika'el e Yirmi'el<<strong>br</strong> />

Os 72 Anjos segundo o Zohah<<strong>br</strong> />

Michael, Gavriel, Refael, Nuriel. Kamatz (NIKUD): Kedumiel, Malkiel, Tzadkiel.<<strong>br</strong> />

Patach (NIKUD): Pedael, Tumiel, Chasdiel. Tzere (NIKUD): Tzuriel, Raziel, Yofiel.<<strong>br</strong> />

Segol (NIKUD): Stuteriyah, Gazriel, Vatriel, Lamael. Chirik (NIKUD): Chazkiel,<<strong>br</strong> />

Rehatiel, Kadshiel. Sheva (NIKUD): Shemael, Barchiel, Ahiel. Cholam (NIKUD):<<strong>br</strong> />

Chaniel, Lahadiel, Machniel. Shuruk (NIKUD): Shamshiel, Rehaviel, Kamshiel.<<strong>br</strong> />

Shuruk (NIKUD) called melafum. Shemar'el, Rehatiel, Karshiel. Ahaniel, Barkiel,<<strong>br</strong> />

Gadiel, Dumiel, Hadriel, Vadergaziyah, Zahariel, Chaniel, Tahariel, Ya'azriel,<<strong>br</strong> />

Kariel, Lamdiel, Malkiel, Nehariel, Saniyah, Anael, Patchiel, Tzuriel, Kanael,<<strong>br</strong> />

Remiel, Sha'ariel, Tavkiel. Tefuriya,Shachniel, Renael, Kamriyah, Tzuriyah,<<strong>br</strong> />

Psisiyah, Iriel, Samchiel, Neriel, Madoniyah, Lasniyah, Kamsariyah, Yeriel,<<strong>br</strong> />

Tasmasiyah, Chaniel, Zachriel, Vadriel, Hinael, Denabael, Gadiel, Bedael, Adiriron.<<strong>br</strong> />

A trasladação de Hanor (Enoque)<<strong>br</strong> />

Sefer Hanor capítulo 70:1,2<<strong>br</strong> />

“E sucedeu depois disso que o seu nome (Hanor) durante toda a sua vida foi<<strong>br</strong> />

elevado até o Filho do Homem e até ה ו ה י YÁHUH Tseva’ot dentre todos os que<<strong>br</strong> />

habitam na Terra. E ele foi elevado nas carruagens da Ruach e o seu nome<<strong>br</strong> />

desapareceu dentre eles”<<strong>br</strong> />

Genesis 5:24: “Enoque (Hanor) andou <strong>com</strong> Elohim; e n~o apareceu mais,<<strong>br</strong> />

porquanto Elohim o tomou”<<strong>br</strong> />

1 - A BATALHA FINAL DOS FILHOS DA LUZ<<strong>br</strong> />

Fonte: “Manuscrito de Guerra essênio” (1QM e 4Q491-496) - uma seção<<strong>br</strong> />

apocalíptica da guerra do povo de ה ו ה י Yáhuh. A seção, bastante extensa,<<strong>br</strong> />

narra guerras tanto de âmbito espiritual, contra os espíritos malignos que servem<<strong>br</strong> />

a Beli'al, quanto de âmbito físico, contra os povos que ao <strong>com</strong>ando de Beli'al se<<strong>br</strong> />

reunirão contra Isra'el.<<strong>br</strong> />

“Naquele dia a kehilá (congregação) dos demônios e a kehilá (congregação) dos<<strong>br</strong> />

homens travarão batalha um contra o outro, resultando em grande massacre. Os<<strong>br</strong> />

Filhos da Luz e as forças das trevas lutarão um contra o outro para que seja<<strong>br</strong> />

revelada a força de Elohim <strong>com</strong> o rugido de grande multidão e o <strong>br</strong>ado de demônios<<strong>br</strong> />

e de homens, um dia de calamidade. Será um tempo de tribulação para todo o povo<<strong>br</strong> />

ESTUDOS ROSH MOSHEH BEN SHALOM 75


que é redimido por Elohim. Em todas suas aflições, nenhuma existiu que fosse <strong>com</strong>o<<strong>br</strong> />

ela, apressando-se para a conclusão <strong>com</strong>o redenção eterna. Em três porções, os<<strong>br</strong> />

Filhos da Luz se levantarão <strong>com</strong> firmeza para desferirem um golpe na iniqüidade, e<<strong>br</strong> />

em três divisões o exército de Beli'al se fortalecerá para tentar forçar o recuo das<<strong>br</strong> />

forças da Luz. E quando os estandartes da infantaria fizerem seus corações<<strong>br</strong> />

temerem, então o Poder de Elohim fortalecerá os corações dos Filhos da Luz. E na<<strong>br</strong> />

sétima porção a Grande Destra de Elohim so<strong>br</strong>epujará Beli'al e todos os anjos de<<strong>br</strong> />

seu domínio, e todos os homens de suas forças serão destruídos para sempre.”<<strong>br</strong> />

(Fonte: 1QM)<<strong>br</strong> />

Resumo da batalha:<<strong>br</strong> />

1º - Em três ataques os filhos da luz (Israel) tentarão subjugar <strong>com</strong> toda força a<<strong>br</strong> />

iniquidade (as nações que marcharão contra ele);<<strong>br</strong> />

2º - Em três divisões o exército de Beli'al se fortalecerá para tentar forçar o recuo<<strong>br</strong> />

das forças da Luz. (Até então houveram seis investidas; três ataques de Israel e<<strong>br</strong> />

três contra-ataques das nações).<<strong>br</strong> />

3ª E quando os estandartes da infantaria (das nações) fizerem os corações<<strong>br</strong> />

temerem, então o Poder de Elohim fortalecerá os corações dos Filhos da Luz<<strong>br</strong> />

(Israel). E na sétima porção (o sétimo ataque) a Grande Destra de Elohim<<strong>br</strong> />

(Ye’shua) so<strong>br</strong>epujar| Beli'al e todos os anjos de seu domínio, e todos os homens<<strong>br</strong> />

de suas forças serão destruídos para sempre.<<strong>br</strong> />

Apocalipse 20:7-10: “Ora, quando se <strong>com</strong>pletarem os mil anos, Satanás será solto<<strong>br</strong> />

da sua prisão, e sairá a enganar as nações que estão nos quatro cantos da terra,<<strong>br</strong> />

Gogue e Magogue, cujo número é <strong>com</strong>o a areia do mar, a fim de ajuntá-las para a<<strong>br</strong> />

batalha. E subiram so<strong>br</strong>e a largura da terra, e cercaram o arraial dos santos<<strong>br</strong> />

(Jerusalém) e a cidade querida (Jerusalém); mas desceu fogo do céu, e os devorou (o<<strong>br</strong> />

sétimo ataque liderado por Ye’shua); e o Diabo, que os enganava, foi lançado no<<strong>br</strong> />

lago de fogo e enxofre, onde estão a besta (cristianismo de Roma) e o falso profeta<<strong>br</strong> />

(Maomé/Islamismo)”<<strong>br</strong> />

Zacarias 12:3,6-9 “Naquele dia farei de Jerusalém uma pedra pesada para todos<<strong>br</strong> />

os povos; todos os que a erguerem, serão gravemente feridos. E ajuntar-se-ão<<strong>br</strong> />

contra ela todas as nações da terra...6 Naquele dia porei os chefes de Judá (Força<<strong>br</strong> />

política em Israel) <strong>com</strong>o um <strong>br</strong>aseiro ardente no meio de lenha, e <strong>com</strong>o um facho<<strong>br</strong> />

entre gavelas; e eles devorarão à direita e à esquerda a todos os povos em redor; e<<strong>br</strong> />

Jerusalém será habitada outra vez no seu próprio lugar, mesmo em Jerusalém....9 E<<strong>br</strong> />

naquele dia, tratarei de destruir todas as nações que vierem contra Jerusalém”<<strong>br</strong> />

ARMAGEDOM, O CAMPO DA BATALHA<<strong>br</strong> />

Do he<strong>br</strong>aico Har = “monte” e Mehíd’dón= “reuni~o de tropas”, ou seja: “Monte<<strong>br</strong> />

de Reunião de tropas” - É neste lugar que ocorrerá a última e grande guerra que<<strong>br</strong> />

resultará na derrota das hostes malignas. O grande vale de Megido, no passado,<<strong>br</strong> />

ESTUDOS ROSH MOSHEH BEN SHALOM 76


testemunhou grandes lutas travadas e muitas vidas sendo ceifadas. Neste lugar,<<strong>br</strong> />

na planície de Esdrelom (parte do território armagedônico), Débora e Barak<<strong>br</strong> />

triunfaram diante dos cananeus – Gideão prevaleceu so<strong>br</strong>e os corajosos midianita<<strong>br</strong> />

(Jz 4,5,7) – Alí o rei Saul (Sha’ul) juntamente <strong>com</strong> seu filho tombou mortalmente<<strong>br</strong> />

diante dos filisteus (1 Sm 31:8). Igualmente Josias caiu diante de Neco, faraó<<strong>br</strong> />

egípcio (2 Rs 23:29,30). Lá também, o profeta Eliahu (Elias) venceu os<<strong>br</strong> />

quatrocentos e cinqüentas profetas de baal prefigurando o que acontecerá muito<<strong>br</strong> />

em <strong>br</strong>eve. Ha’shem, o Eterno pelejará por Israel e vencerá!<<strong>br</strong> />

2 - OS ESTANDARTES DOS EXÉRCITOS DE ELOHIM<<strong>br</strong> />

Os Esquadrões das tribos escoltando o Tabernáculo móvel no deserto:<<strong>br</strong> />

Nota: O Exército de Israel era dividido em quatro grupos de três tribos. No<<strong>br</strong> />

pelotão da frente, ao oriente, seguiam as tribos Judá, Issacar e Zevulun. Estas<<strong>br</strong> />

guiavam as outras para Kenaã (Canaã) a Terra prometida.<<strong>br</strong> />

As duas maiores tribos Judá e Efraim guardavam a frente e o fundo do<<strong>br</strong> />

Tabernáculo Móvel.<<strong>br</strong> />

Ainda mais próximos da Tenda sagrada, estavam os filhos de Levi, ou seja, os<<strong>br</strong> />

levitas: As famílias de Merari, Coate e Guérson. Cada uma destas famílias tinha<<strong>br</strong> />

uma o<strong>br</strong>igação <strong>com</strong> parte do transporte do Tabernáculo e cuidavam para que<<strong>br</strong> />

nenhuma outra tribo se aproximasse da Tenda para que não fossem mortos. Cada<<strong>br</strong> />

ESTUDOS ROSH MOSHEH BEN SHALOM 77


tribo tinha seu próprio estandarte para identificação. Uma organização fantástica<<strong>br</strong> />

para um povo peregrinando pelo deserto!<<strong>br</strong> />

Na Torá (Pentateuco), temos a informação de que o Eterno ordenara que<<strong>br</strong> />

fizessem trombetas de prata para que estas servissem de sinal de convocação das<<strong>br</strong> />

tribos e dos príncipes das tribos. Os toques emitiam sinais para marchar, para<<strong>br</strong> />

acampar ou para reuniões solenes. Os toques podiam ser “tinindo”, repicado,<<strong>br</strong> />

“que<strong>br</strong>ado ou longo, cada toque para uma <strong>com</strong>unicação diferente.<<strong>br</strong> />

A formação do Exército de Israel e seus estandartes no dia da grande peleja<<strong>br</strong> />

Texto Profético (Fonte: 1QM) Manuscritos do Mar Morto – Qum’ram<<strong>br</strong> />

No Estandarte Principal será escrito:<<strong>br</strong> />

“Povo de Elohim” “Israel”<<strong>br</strong> />

“Arão”<<strong>br</strong> />

Rubens – Simeão – Levi – Judá – Dã - Nafitali – Gad – Aser – Issacar - Zelulun – José –<<strong>br</strong> />

Benjamim<<strong>br</strong> />

Estandarte das Três Tribos ao oriente<<strong>br</strong> />

“Elohim do Espírito”<<strong>br</strong> />

JUDÁ, ISSACAR E ZEVULUN<<strong>br</strong> />

“O Estandarte de Elohim”<<strong>br</strong> />

Príncipes: Calev, Ygal e Gadiel<<strong>br</strong> />

Estandarte das Três Tribos ao norte<<strong>br</strong> />

Estandarte das Três Tribos ao sul<<strong>br</strong> />

“Elohim do Espírito”<<strong>br</strong> />

NAFITALI, DÃ E ASER<<strong>br</strong> />

“O Estandarte de Elohim”<<strong>br</strong> />

Príncipes: Nashbi, Amiel e Setur<<strong>br</strong> />

MERARI<<strong>br</strong> />

“Oferta de Elohim”<<strong>br</strong> />

Príncipe: Mali<<strong>br</strong> />

“Elohim do Espírito”<<strong>br</strong> />

SIMEÃO, RUBEN E GAD<<strong>br</strong> />

“O Estandarte de Elohim”<<strong>br</strong> />

Príncipes: Shafat Shamua, e<<strong>br</strong> />

Gueuel<<strong>br</strong> />

Estandarte das Três Tribos ao ocidente<<strong>br</strong> />

“Elohim do Espírito”<<strong>br</strong> />

BENJAMIM, MANASSÉS E<<strong>br</strong> />

EFRAIM<<strong>br</strong> />

“O Estandarte de Elohim”<<strong>br</strong> />

Príncipes: Palt, Gad e Hoshea<<strong>br</strong> />

ESTUDOS ROSH MOSHEH BEN SHALOM 78


Continuação dos textos proférticos:<<strong>br</strong> />

No Estandarte dos Milhares de Israel será escrito ainda: “A ira de Elohim se<<strong>br</strong> />

desprendeu contra Beli'al e todos os homens de suas forças sem remanescentes”<<strong>br</strong> />

Imprimirá também os nomes dos príncipes dos milhares e das centenas!<<strong>br</strong> />

Estandarte das Centenas: “Centenas de Elohim, o poder da guerra contra toda a<<strong>br</strong> />

carne pecaminosa” E os respectivos nomes dos Príncipes das centenas e das<<strong>br</strong> />

cinquentenas!<<strong>br</strong> />

Estandarte das Cinquentenas: “Terminou a resistência dos iníquos pelo Poder de<<strong>br</strong> />

Elohim” E os nomes dos Príncipes das cinquentenas e das dezenas!<<strong>br</strong> />

Estandarte das Dezenas: “Cânticos de júbilo a Elohim na harpa de dez cordas”<<strong>br</strong> />

Com os nomes dos Príncipes das dezenas e dos nove homens sob seu <strong>com</strong>ando!<<strong>br</strong> />

Estandartes antes, ao e após a batalha:<<strong>br</strong> />

Quando saírem à peleja Ao se aproximarem Quando retornarem da<<strong>br</strong> />

escreverão nos estandartes: da batalha escreverão: batalha escreverão:<<strong>br</strong> />

“A Verdade de Elohim” “A Destra de Elohim” “A Exaltaç~o de Elohim”<<strong>br</strong> />

“A Retidão de Elohim” “O Tempo de Elohim” “A Grandeza de Elohim”<<strong>br</strong> />

“A Majestade de Elohim” “O Tumulto de Elohim” “O Louvor de Elohim”<<strong>br</strong> />

“A Justiça de Elohim” “O Ferido de Elohim” “A Majestade de Elohim”<<strong>br</strong> />

E seus nomes <strong>com</strong>pletos. E seus nomes <strong>com</strong>pletos. E seus nomes <strong>com</strong>pletos.<<strong>br</strong> />

Nome das Tribos e seus significados:<<strong>br</strong> />

REÚVEM (“RUBÉN”) – “EIS UM FILHO”<<strong>br</strong> />

SH’MEON (“SIMEÃO”) – “FORMOSO”<<strong>br</strong> />

LEVI – “ UNIDO COM ELE”<<strong>br</strong> />

YEHUDAH (“JUDÁ”) – “LOUVOR”<<strong>br</strong> />

DÃ – “JUIZ”<<strong>br</strong> />

NAFTALI – “MINHA LUTA”<<strong>br</strong> />

GAD – “AFORTUNADO”<<strong>br</strong> />

ASHER (“ASER”) – “ELOHIM ME CONCCEDEU”<<strong>br</strong> />

ISHACAR (“ISSACAR”) – “MINHA RECOMPENSA”<<strong>br</strong> />

Z’VULON (“ZEBULOM”) – “AQUELE QUE HABITA”<<strong>br</strong> />

YOSEF (“JOSÉ”) – “ACRESCENTADOR”<<strong>br</strong> />

BEN’YAMIM (“BENJAMIM”) – “FILHO DA MÃO ODIREITA”<<strong>br</strong> />

ESTUDOS ROSH MOSHEH BEN SHALOM 79


Somente a tradução:<<strong>br</strong> />

“EIS UM FILHO FORMOSO E UNIDO COM ELE! LOUVE O JUIZ DA MINHA LUTA! O AFORTUNADO<<strong>br</strong> />

ELOHIM CONCEDEU MINHA RECOMPENSA. AQUELE QUE HABITA NO ACRESCENTADOR FILHO DA<<strong>br</strong> />

MÃO DIREITA!”<<strong>br</strong> />

Nomes dos Príncipes de cada Tribo e seus significados:<<strong>br</strong> />

Príncipe de Reúven (Rubén) é Shamua (Renome)<<strong>br</strong> />

Príncipe de Shimeon (Simeão) é Shafat (Ele julgou)<<strong>br</strong> />

Príncipe de Levi – Guérson - Ger’eshom = “Estrangeiro/Exilado”<<strong>br</strong> />

Príncipe de Yehudá - Calev (Perseverante)<<strong>br</strong> />

Príncipe de Dã - Amiel (Povo de Elohim)<<strong>br</strong> />

Príncipe de Naftali - Nashbi (Profeta, Porta voz)<<strong>br</strong> />

Príncipe de Gad - Gueuel (Redentor)<<strong>br</strong> />

Príncipe de Asher – Setur (Aquele que tapa minha iniquidade)<<strong>br</strong> />

Príncipe de Ishacar (Issacar) – Ygal (Ele vingará)<<strong>br</strong> />

Príncipe de Z’vulun - Gadiel (Fortuna de Elohim ou Elohim é minha Riqueza)<<strong>br</strong> />

Príncipe de Yosef (José) – Efraim é Hoshea (Oséias = Salvação)<<strong>br</strong> />

Príncipe de Ben’yamim (Benjamin) Palt (Liberto)<<strong>br</strong> />

Somente a tradução dos nomes:<<strong>br</strong> />

“Com renome Ele Julgou e exilou o perseverante povo de Elohim, porta voz do<<strong>br</strong> />

Redentor; aquele que tapa minha iniqüidade. Ele vingará! Elohim é a minha<<strong>br</strong> />

Riqueza, salvação. Estou liberto (do pecado)”<<strong>br</strong> />

2 - Os Estandartes da Kehilá (Congregação) de Elohim<<strong>br</strong> />

O manuscrito 4Q246. Os essênios criam que o Mashiarh (Messias) seria ferido, e<<strong>br</strong> />

que seu reinado seria inicialmente <strong>br</strong>eve, e posteriormente eterno. Nesse<<strong>br</strong> />

manuscrito, o Mashiach é chamado de Filho de Elohim.<<strong>br</strong> />

Ordem dos esquadrões e seus estandartes:<<strong>br</strong> />

Estandarte Principal: “A Kehil| (Congregação) de Elohim”<<strong>br</strong> />

2º Estandarte: “Os Acampamentos de Elohim”<<strong>br</strong> />

3º Estandarte: “As Tribos de Elohim”<<strong>br</strong> />

4º Estandarte: “As Famílias de Elohim”<<strong>br</strong> />

5º Estandarte: “As Divisões de Elohim”<<strong>br</strong> />

6º Estandarte: “A Assembléia de Elohim”<<strong>br</strong> />

7º Estandarte: “Os Chamados por Elohim”<<strong>br</strong> />

8º Estandarte: “O Exército de Elohim”.<<strong>br</strong> />

ESTUDOS ROSH MOSHEH BEN SHALOM 80


Ao se aproximarem<<strong>br</strong> />

da batalha escreverão:<<strong>br</strong> />

Quando retornarem da<<strong>br</strong> />

batalha escreverão:<<strong>br</strong> />

1º “A Batalha de Elohim” 1º “O Livramento de Elohim”,<<strong>br</strong> />

2º “A Re<strong>com</strong>pensa de Elohim” 2º “A Vitória de Elohim”,<<strong>br</strong> />

3º “A Causa de Elohim” 3º “A Ajuda de Elohim”,<<strong>br</strong> />

4º “A Repres|lia de Elohim” 4º “O Suporte de Elohim”,<<strong>br</strong> />

5º “O Poder de Elohim” 5º “A Alegria de Elohim”,<<strong>br</strong> />

6º “A Retribuiç~o de Elohim” 6º “Agradecimentos a Elohim”,<<strong>br</strong> />

7º “A Força de Elohim”, 7º “O Louvor a Elohim”<<strong>br</strong> />

8º “A Aniquilaç~o por Elohim 8º “A Shalom ( Paz) de Elohim”.<<strong>br</strong> />

das nações arrogantes”,<<strong>br</strong> />

E seus nomes <strong>com</strong>pletos.<<strong>br</strong> />

E seus nomes <strong>com</strong>pletos.<<strong>br</strong> />

3 - AS TORRES DOS ANJOS<<strong>br</strong> />

“Haverá dois portões em cada torre, um à direita e um à esquerda. So<strong>br</strong>e os escudos<<strong>br</strong> />

dos soldados da torre escrever~o, no primeiro: “Mika’el (Miguel)”, no segundo<<strong>br</strong> />

“Gavri’el (Ga<strong>br</strong>iel)”, no terceiro “Sari'el” e no quarto “Refa'el.” E Mika’el (Miguel), e<<strong>br</strong> />

Gavri’el (Ga<strong>br</strong>iel) estarão à destra, e Sari'el e Refa'el à esquerda. E os exércitos de<<strong>br</strong> />

ה<<strong>br</strong> />

ו ה י Yáhuh sairão ao <strong>com</strong>ando dos quatro anjos, para militar contra as forças de Beli'al. E eles estabelecerão emboscada para a linha de batalha das forças das<<strong>br</strong> />

trevas e elas perecerão nas mãos dos anjos de ה ו ה י Yáhuh” (Fonte: 1QM)<<strong>br</strong> />

Nota: Neste texto temos uma importantíssima informação: A guerra é física, porém<<strong>br</strong> />

controlada e <strong>com</strong>andada pelos seres espirituais. No <strong>com</strong>ando dos exércitos de Israel<<strong>br</strong> />

estarão os quatro arcanjos Mika’el, Gavri’el, Sari’el e Rafa’el.<<strong>br</strong> />

Nomes dos anjos grafados nos escudos dos soldados das torres à direita e à esquerda:<<strong>br</strong> />

Agora <strong>com</strong>pare o escrito de Qum’ram <strong>com</strong> a profecia de Daniel:<<strong>br</strong> />

“Naquele tempo se levantará Mika’el, o grande príncipe, que se levanta a favor dos<<strong>br</strong> />

filhos do teu povo; e haverá um tempo de tribulação, qual nunca houve, desde que<<strong>br</strong> />

existiu nação até aquele tempo; mas naquele tempo livrar-se-á o teu povo, todo<<strong>br</strong> />

aquele que for achado escrito no livro” Daniel 12:1<<strong>br</strong> />

Nota: Elohim se levantará para socorrer o seu povo no dia da angústia <strong>com</strong>o o fez na<<strong>br</strong> />

aflição do povo no Egito, no dia em que os tirou <strong>com</strong> <strong>br</strong>aço forte e estendido. Os<<strong>br</strong> />

ESTUDOS ROSH MOSHEH BEN SHALOM 81


astidores desta guerra são conhecidos por poucos. Muitas vezes não temos noção de<<strong>br</strong> />

<strong>com</strong>o se sucede uma batalha. Somente enxergamos o plano físico da mesma e não<<strong>br</strong> />

<strong>com</strong>preendemos <strong>com</strong>o as hostes celestiais guerreiam juntamente <strong>com</strong> os eleitos em<<strong>br</strong> />

prol do estabelecimento do reino dos Shamaim (céus).<<strong>br</strong> />

No Sefer (livro) de Yovelim (Jubileus) temos uma demonstração de <strong>com</strong>o os<<strong>br</strong> />

Melahim (Anjos) do Eterno Elohim pelejaram <strong>com</strong> os principados das trevas para que<<strong>br</strong> />

o povo he<strong>br</strong>eu pudesse deixar a escravidão egípcia.<<strong>br</strong> />

“E no décimo quarto dia, décimo quinto, décimo sexto, décimo sétimo e no décimo<<strong>br</strong> />

oitavo, o príncipe Mastema (do ódio) foi amarrado e aprisionado atrás dos filhos de<<strong>br</strong> />

Israel, para que não os acusasse.<<strong>br</strong> />

Nota: Veja nesta alegação que Elohim mandou que seus anjos amarrassem o PRÍNCIPE<<strong>br</strong> />

MASTEMA (príncipe inimigo/ do ódio) desde o 14º dia, que foi o dia da saída do Egito<<strong>br</strong> />

e que se <strong>com</strong>emora a festa da Pêssach (páscoa) judaica, até o 18º dia. Isto é, por cinco<<strong>br</strong> />

dias.<<strong>br</strong> />

É interessante observar que a somatória dos números dos dias mencionados<<strong>br</strong> />

no relato de Yovelim, em que o Eterno prende Mastema, totaliza 80: (14º + 15º +<<strong>br</strong> />

16º + 17º + 18º = 80). O número 80 é a guematria numérica da express~o “Y|huh<<strong>br</strong> />

Goalecha” (Y|huh é o teu Redentor), que aparece em Yeshaiahu (“Isaías”) 44:24.<<strong>br</strong> />

“Assim diz o Yáhuh Goalecha (Yáhuh, teu Redentor), e que te formou desde o ventre:<<strong>br</strong> />

Eu sou o Yáhuh que faço todas as coisas, que sozinho estendi os céus, e espraiei a<<strong>br</strong> />

terra (quem estava <strong>com</strong>igo?)” Yeshaiáhuh (Is) 44:24<<strong>br</strong> />

Yovelim 48:18 revela a intenção de Elohim ao prender Ha’satã (O Acusador):<<strong>br</strong> />

“E no décimo quarto dia, nós o amarramos para que n~o acusasse os filhos de Israel<<strong>br</strong> />

no dia em que pediram dos egípcios utensílios e vestimentas, utensílios de prata, e<<strong>br</strong> />

utensílios de ouro, e utensílios de <strong>br</strong>onze, para despojarem os egípcios por lhes<<strong>br</strong> />

terem servido à força no cativeiro. E não conduzimos os filhos de Israel do Egito de<<strong>br</strong> />

m~os vazias”<<strong>br</strong> />

Nota: Elohim prende as hostes das som<strong>br</strong>as para que não acusassem os filhos de<<strong>br</strong> />

Israel no dia em que pediram indenização pelos anos em que trabalharam sob<<strong>br</strong> />

escravidão no Egito.<<strong>br</strong> />

No 19º dia Elohim solta às potestades das trevas para que as mesmas<<strong>br</strong> />

inflamassem os egípcios a perseguirem os he<strong>br</strong>eus – Yovelim 48:16,17:<<strong>br</strong> />

“E no décimo nono dia, nós o soltamos para que ajudasse os egípcios, para que<<strong>br</strong> />

perseguissem os filhos de Israel. E ele endureceu seus corações e os fez teimosos,<<strong>br</strong> />

segundo planejou Yáhuh nosso Elohim, para que ferisse os egípcios e os lançasse no<<strong>br</strong> />

mar”.<<strong>br</strong> />

O verdadeiro sentido do afogamento do exército egípcio - Yovelim 48:14,15:<<strong>br</strong> />

ESTUDOS ROSH MOSHEH BEN SHALOM 82


“E todo o povo que ele trouxe para perseguir Israel, Yáhuh nosso Elohim lançou no<<strong>br</strong> />

meio do mar, nas profundezas do abismo após os filhos de Israel. Assim <strong>com</strong>o o povo<<strong>br</strong> />

do Egito havia lançado seus filhos no rio, Ele exerceu vingança so<strong>br</strong>e eles. E mil<<strong>br</strong> />

homens fortes e poderosos foram destruídos em razão de cada bebê dos filhos de teu<<strong>br</strong> />

povo que eles lançaram no rio”<<strong>br</strong> />

Nota: Assim <strong>com</strong>o as criancinhas he<strong>br</strong>éias foram assassinadas sendo lançadas no rio<<strong>br</strong> />

Nilo pelos soldados egípcios, também Elohim os lançou no mar, para que os bebês<<strong>br</strong> />

fossem vingados. Elohim certamente também tomará vingança por cada justo, cada<<strong>br</strong> />

inocente e cada filho de A<strong>br</strong>aão perseguido, maltratado e assassinado pelas nações por<<strong>br</strong> />

onde Elohim os enviou, para que fossem postos por exemplos, afim de que cada nação<<strong>br</strong> />

temesse em deixar suas Leis. Mas ao contrário disto, não se arrependeram<<strong>br</strong> />

abandonando sua Torá (Instrução). Também maltrataram e mataram suas testemunhas<<strong>br</strong> />

vivas, os judeus filhos de A<strong>br</strong>aão, povo de Elohim e irmãos de sangue de Ye’shua.<<strong>br</strong> />

A guerra já <strong>com</strong>eçou! Prepare-se para <strong>br</strong>adar para o mundo ouvir:<<strong>br</strong> />

“SHEMAH, ISRAEL ADONAI ELOHÊNU ADONAI ERRÁD”<<strong>br</strong> />

“OUVE ISRAEL ADONAI É NOSSO ELOHIM ADONAI É UM”<<strong>br</strong> />

Para meditar:<<strong>br</strong> />

“A misericórdia de Elohim é notável até na morte do ímpio. Adão foi impedido de<<strong>br</strong> />

tomar também da árvore da vida quando debilitado pelo pecado. De outra forma,<<strong>br</strong> />

teria imortalizado o pecado”<<strong>br</strong> />

Rosh Mosheh Ben Shalom<<strong>br</strong> />

ESTUDOS ROSH MOSHEH BEN SHALOM 83


YE’SHUA FILHO DE ELOHIM SIM! ELOHIM FILHO NÃO!<<strong>br</strong> />

O unicismo vem sendo um tema muito discutido principalmente dentro das<<strong>br</strong> />

<strong>com</strong>unidades Judaicos Messiânicas. Será que Ye’shua é o próprio Elohim encarnado,<<strong>br</strong> />

ou será Ye’shua um ser próprio e pessoal, o Filho de Elohim? Os unicistas acreditam<<strong>br</strong> />

que Ye’shua é uma manifestação provisória e temporária de Elohim e automaticamente<<strong>br</strong> />

não é um ser pessoal e distinto do Pai. Ye’shua, para eles na verdade é uma<<strong>br</strong> />

Bendito Seja Ele, ficando o Elohim maior, e o<<strong>br</strong> />

Elohim menor. Isto provisoriamente, por pouco tempo. Imagine uma laranja cortada<<strong>br</strong> />

em partes desiguais, uma maior representando o Pai e a outra menor representando o<<strong>br</strong> />

Filho. Este “unicismo” só se difere da trindade em números: 2 para 3 porque o<<strong>br</strong> />

princípio é o mesmo. Os trinitarianos acreditam em três manifestações de Elohim “Pai<<strong>br</strong> />

-Filho-Espírito Santo”. Já os “unicistas” acreditam em apenas duas: Pai - Filho, sendo<<strong>br</strong> />

os dois apenas um! Porém, o verdadeiro unicismo, que é o da Torah, crê em apenas<<strong>br</strong> />

um Elohim e que este tem um filho que é nosso Salvador e Ungido O Mashiach.<<strong>br</strong> />

multiplicação do Eterno<<strong>br</strong> />

ה ו ה י EIS AÍ ALGUNS DOS ARGUMENTOS “UNICISTAS”:<<strong>br</strong> />

“Eu e o Pai somos um” Yohanan ( Jo) 10:30<<strong>br</strong> />

Nota: Este é o texto cl|ssico t~o usado para defender a tese de que Ye’shua seja o<<strong>br</strong> />

Pai.<<strong>br</strong> />

Refutação : É só olhar o contexto para notar o verdadeiro sentido da frase:<<strong>br</strong> />

“Meu Pai, que mas deu, é maior do que todos; e ninguém pode arrebatá-las da mão<<strong>br</strong> />

de meu Pai. Eu e o Pai somos um. Os judeus pegaram então outra vez em pedras para<<strong>br</strong> />

apedrejá-lo... Disse-lhes Ye’shua: Muitas o<strong>br</strong>as boas da parte de meu Pai vos tenho<<strong>br</strong> />

mostrado; por qual destas o<strong>br</strong>as ides apedrejar-me? Responderam-lhe os judeus:<<strong>br</strong> />

Não é por nenhuma o<strong>br</strong>a boa que vamos apedrejar-te, mas por blasfêmia; e porque,<<strong>br</strong> />

sendo tu homem, te fazes Elohim . Tornou-lhes Ye’shua: Não está escrito na vossa lei<<strong>br</strong> />

(Torah): Eu disse: Vós sois Elohim? Se a lei chamou Elohim àqueles a quem a<<strong>br</strong> />

palavra de Elohim foi dirigida (e a Escritura não pode ser anulada), àquele a quem o<<strong>br</strong> />

Pai separou, e enviou ao mundo, dizeis vós: Blasfemas; porque eu disse: Sou Filho de<<strong>br</strong> />

Elohim?” Ye’shua trata rapidamente de consertar o mal entendido causado pela frase<<strong>br</strong> />

“Eu e o Pai somos um” afirmando não ser Elohim, e sim seu Filho e continua a<<strong>br</strong> />

explicar o verdadeiro sentido de sua alegação:<<strong>br</strong> />

“Mas se faço as o<strong>br</strong>as de meu Pai, crede nas o<strong>br</strong>as; para que entendais e saibais que o Pai<<strong>br</strong> />

está em mim e eu no Pai”<<strong>br</strong> />

Esta expressão é totalmente diferente de: “Eu sou o Pai e o Pai sou Eu” <strong>com</strong>o os<<strong>br</strong> />

unicistas querem entender e ninguém melhor do que o próprio Ye’shua para esclarecer<<strong>br</strong> />

o porquê d’Ele e o Pai serem um: É por causa das mesmas o<strong>br</strong>as!<<strong>br</strong> />

ESTUDOS ROSH MOSHEH BEN SHALOM 84


REPARE O QUE AFIRMA YE’SHUA EM SUA ORAÇÃO SACERDOTAL:<<strong>br</strong> />

“Eu vou para ti. Pai santo, guarda-os no teu nome ( ה ו ה י Bendito Seja Ele), o qual<<strong>br</strong> />

me deste, para que eles, (os talmidim, os discípulos )sejam um, assim <strong>com</strong>o nós” Yohanan<<strong>br</strong> />

17:11:<<strong>br</strong> />

Ye’shua ora para que eu e você sejamos um, assim <strong>com</strong>o Ele e o Pai um são. Que<<strong>br</strong> />

tenhamos um mesmo caráter, um só pensamento, e as mesmas o<strong>br</strong>as. Pela construção<<strong>br</strong> />

do texto afirmar que Ye’shua é um em número <strong>com</strong> Elohim é o mesmo que afirmar<<strong>br</strong> />

que eu sou você.<<strong>br</strong> />

PORQUE YE’SHUA NÃO É UM COM ELOHIM EM NÚMERO?<<strong>br</strong> />

Outra questão é o fato da Torah somente validar o testemunho de no mínimo duas<<strong>br</strong> />

pessoas:<<strong>br</strong> />

“Disseram-lhe, pois, os Parushim (fariseus): Tu dás testemunho de ti mesmo; o teu<<strong>br</strong> />

testemunho não é verdadeiro. Respondeu-lhes Ye’shua: ... Ora, na vossa lei (Torah) está<<strong>br</strong> />

escrito que o testemunho de dois homens é verdadeiro. Sou eu que dou testemunho de mim<<strong>br</strong> />

mesmo, e o Pai que me enviou, também dá testemunho de mim” Yohanan (Jo) 8:13-18;<<strong>br</strong> />

Ye’shua explicitamente faz referencias de que Ele é um ser próprio e distinto do Pai e<<strong>br</strong> />

são os dois que testemunham juntos para cumprirem a Tohah.<<strong>br</strong> />

E QUAL FOI O TESTEMUNHO DE YOHANAM “O BATISTA”?<<strong>br</strong> />

“Eu mesmo vi e já vos dei testemunho de que este é o Filho de Elohim” Yohanan (Jo)1:34<<strong>br</strong> />

E QUAL FOI O TESTEMUNHO DO CENTURIÃO?<<strong>br</strong> />

“Ora, o centurião, que estava defronte dele, vendo-o assim expirar, disse: Verdadeiramente<<strong>br</strong> />

este homem era filho de Elohim” Marcos 15:39<<strong>br</strong> />

O QUE DIZ TER OUVIDO O MALFEITOR DO PRÓPRIO YE’SHUA?<<strong>br</strong> />

“Confiou em Elohim, livre-o ele agora, se lhe quer bem; porque disse: Sou Filho de Elohim”<<strong>br</strong> />

Mt 27:43<<strong>br</strong> />

TAMBÉM NO SEFER CHANOCH (LIVRO DE ENOQUE), QUE FOI ENCONTRADO<<strong>br</strong> />

JUNTO COM OS MANUSCRITOS DO MAR MORTO EM QUM’RAM, TEMOS O<<strong>br</strong> />

TESTEMUNHO DO PROFETA CHANOCH (ENOQUE):<<strong>br</strong> />

“E naquela hora que o Filho do Homem foi NOMEADO NA PRESENÇA de<<strong>br</strong> />

ה ו ה י Yáhuh das Hostes, e o SEU NOME PERANTE o Ancião de Dias. Sim, antes do sol e dos<<strong>br</strong> />

sinais serem criados, antes das estrelas dos céus terem sido feitas, O NOME DELE FOI<<strong>br</strong> />

NOMEADO PERANTE ה ו ה י Yáhuh das Hostes...E por esta razão Ele (Ye’shua) foi<<strong>br</strong> />

ESCOLHIDO e ESCONDIDO PERANTE Ele (O Pai). Antes da criação do mundo e para<<strong>br</strong> />

sempre." (1 CHANOCH 48:1-6)<<strong>br</strong> />

Nota: Aqui esta claro que Ye’shua é um ser distinto do Pai. Pois Ye’shua foi 1º<<strong>br</strong> />

“Nomeado na presença ... e o Seu Nome perante”, 2º “Foi escolhido e escondido<<strong>br</strong> />

ESTUDOS ROSH MOSHEH BEN SHALOM 85


perante....”. Ou seja, Elohim agradou exaltar seu filho que estava e que está junto (do<<strong>br</strong> />

lado) do Pai!<<strong>br</strong> />

“A<strong>br</strong>am os seus olhos e ergam suas trombetas se vocês forem capazes de reconhecer O<<strong>br</strong> />

Eleito.” E ה ו ה י Yáhuh das Hostes O SENTOU NO TRONO do Seu Poder, e a Ruach<<strong>br</strong> />

(Espírito) da Justiça FOI DERRAMADA SOBRE ELE” (1 CHANOCH 62:1-3)<<strong>br</strong> />

Nota: Mais uma vez Ye’shua é apresentado <strong>com</strong>o um ser pessoal criado e exaltado<<strong>br</strong> />

pelo Pai:<<strong>br</strong> />

1º)- “O Eleito” – Alguém <strong>com</strong> poder superior elegeu (escolheu) Ye’shua; Yáhuh o<<strong>br</strong> />

Pai; Compare <strong>com</strong> LC23:35<<strong>br</strong> />

2º)- “O sentou no trono” – Ye’shua recebeu autoridade para julgar. Compare <strong>com</strong> MT<<strong>br</strong> />

28:18,<<strong>br</strong> />

3º)- “A Ruach (unção) foi derramado so<strong>br</strong>e Ele” Compare <strong>com</strong> LC 4:18.<<strong>br</strong> />

“Pois do princípio o Filho do Homem foi ocultado, e o El-Elyon (Elohim Altíssimo) O<<strong>br</strong> />

preservou na presença da Sua força, e O revelou aos eleitos." (1 CHANOCH 62:7)<<strong>br</strong> />

“Este é o Filho do Homem que é nascido para justiça, e a justiça habita so<strong>br</strong>e Ele, e a<<strong>br</strong> />

justiça do Ancião de Dias não O abandona.” (1 CHANOCH 71:14)<<strong>br</strong> />

“A sabedoria (Ye’shua) não encontrou lugar onde pudesse habitar; então uma morada lhe<<strong>br</strong> />

foi apontada nos Céus (Quem teria poder para apontar uma morada a Ye’shua senão o<<strong>br</strong> />

Pai). A sabedoria (Ye’shua) procedeu para fazer morada entre os filhos dos homens, e não<<strong>br</strong> />

encontrou habitação. A sabedoria retornou para o seu lugar, e tomou o seu assento entre os<<strong>br</strong> />

anjos” (2 CHANOCH 42:1,2)<<strong>br</strong> />

“Naquele dia, o Meu Escolhido (Ye’shua escolhido do Pai) se assentará no trono da Kevod e<<strong>br</strong> />

escolherá entre as suas o<strong>br</strong>as, e as suas inúmeras habitações. E quando aqueles que<<strong>br</strong> />

invocaram o Meu Santo e Grandioso Nome (Yáhuh) virem o Meu Escolhido (Ye’shua),<<strong>br</strong> />

seus espíritos serão fortalecidos. E naquele dia farei o Meu Escolhido habitar entre eles” (2<<strong>br</strong> />

CHANOCH 45:3,4)<<strong>br</strong> />

“E lá eu vi Aquele que era Ancião de Dias (Elohim), e sua cabeça era <strong>br</strong>anca <strong>com</strong>o a lã. E<<strong>br</strong> />

<strong>com</strong> Ele estava outro cuja face tinha a aparência de um homem (Yeshua o Filho)” (2<<strong>br</strong> />

CHANOCH 46:1,2)<<strong>br</strong> />

Nota: Ye’shua foi tomado pela profecia de Enoque <strong>com</strong>o “Outro na presença dEle”<<strong>br</strong> />

Como podem os “unicistas afirmarem serem o mesmo ser?<<strong>br</strong> />

Bom, há muitos outros textos no Sefer Chanoch (Livro de Enoque)<<strong>br</strong> />

relacionados ao Filho de Elohim, mas por falta de espaço e por tentar ser mais<<strong>br</strong> />

objetivo não os colocarei. Qualquer interpretação literal destes textos não nos<<strong>br</strong> />

deixa som<strong>br</strong>a de dúvida concernente à posição de Ye’shua Há Mashiach quanto<<strong>br</strong> />

ESTUDOS ROSH MOSHEH BEN SHALOM 86


Filho de Elohim e não Elohim Filho. Isto evidentemente não tira a suma<<strong>br</strong> />

importância do nosso Salvador e Redentor vindo de Elohim o Pai.<<strong>br</strong> />

O SEFER CHOCHMAT SH’LOMO (LIVRO DA SABEDORIA DE SALOMÃO) TAMBÉM DÁ O<<strong>br</strong> />

SEU TESTEMUNHO:<<strong>br</strong> />

Livro da Sabedoria 2:13 ptª: “Ele (Ye’shua) professa ter conhecimento de Elohim...”<<strong>br</strong> />

Compare <strong>com</strong> MT 11:27: “Ninguém conhece plenamente o Pai, senão o Filho”;<<strong>br</strong> />

Livro da Sabedoria 2:13 pt b : “...e chama a si mesmo de Filho de Elohim”<<strong>br</strong> />

Compare <strong>com</strong> Jo 10:30: “Àquele a quem o Pai separou, e enviou ao mundo, dizeis vós:<<strong>br</strong> />

Blasfemas; porque eu disse: Sou Filho de Elohim?”<<strong>br</strong> />

Livro da Sabedoria 2:16: “Ele chama de abençoado o destino do justo, e se gaba DE SER<<strong>br</strong> />

FILHO DE ELOHIM”<<strong>br</strong> />

YESHUA É ELOHIM?<<strong>br</strong> />

Se Ye’shua é Elohim, então <strong>com</strong>o explicar o fato dele ter um Elohim:<<strong>br</strong> />

“Bendito seja o Elohim e Pai de nosso Senhor Ye’shua HaMashiach” II COR 1:3<<strong>br</strong> />

“Cerca da hora nona, <strong>br</strong>adou Ye’shua em alta voz, dizendo: Eli, Eli, lamá sabactani; isto<<strong>br</strong> />

é, Elohim meu, Elohim meu, por que me desamparaste? MT27:46<<strong>br</strong> />

Se Ye’shua é Elohim automaticamente é onisciente e consequentemente conhece o<<strong>br</strong> />

futuro. Porém veja o que afirma Ye’shua nosso Salvador:<<strong>br</strong> />

“Daquele dia e hora, porém, ninguém sabe, nem os anjos do céu, nem o Filho, senão<<strong>br</strong> />

só o Pai.”<<strong>br</strong> />

MAS COMO YE’SHUA CONHECE TUDO SOBRE O FUTURO E NOS REVELA NO<<strong>br</strong> />

LIVRO DO APOCALIPSE?<<strong>br</strong> />

“Revelação de Ye’shua há Mashiach, que Elohim lhe deu para mostrar aos seus<<strong>br</strong> />

servos as coisas que <strong>br</strong>evemente devem acontecer” AP 1:1<<strong>br</strong> />

SE YE’SHUA FOSSE ELOHIM, NÃO PODERIA TER SIDO CRIADO:<<strong>br</strong> />

“O qual (Ye’shua) é imagem do Elohim invisível, o primogênito de toda a criação” CL 11:15<<strong>br</strong> />

“Pois a qual dos anjos (O Eterno) disse jamais: Tu és meu Filho, hoje te gerei?” Hb 1:5<<strong>br</strong> />

“O Eterno me criou <strong>com</strong>o a primeira das suas o<strong>br</strong>as, o princípio dos seus feitos mais<<strong>br</strong> />

antigos. Desde a eternidade fui constituído, desde o princípio, antes de existir a terra.<<strong>br</strong> />

Antes de haver abismos, fui gerado,... antes dos outeiros eu nasci. Quando ele<<strong>br</strong> />

preparava os céus, aí estava eu... então eu estava ao seu lado <strong>com</strong>o arquiteto”Pv 8:22<<strong>br</strong> />

“Ele (Ye’shua) estava no princípio <strong>com</strong> Elohim. Todas as coisas foram feitas por<<strong>br</strong> />

intermédio dele, e sem ele nada do que foi feito se fez’’ Yohanan 1:2,3<<strong>br</strong> />

ESTUDOS ROSH MOSHEH BEN SHALOM 87


Nota: A expressão “Por intermédio dEle”, denota claramente que o Criador é Elohim<<strong>br</strong> />

e que Ye’shua fora seu intermediário na criação, pois <strong>com</strong>o o Verbo de Elohim,<<strong>br</strong> />

Ye’shua fora seu porta voz legal.<<strong>br</strong> />

TRÊS VERDADES AXIOMÁTICAS (IRREFUTÁVEIS) ENCONTRADAS NO TEXTO<<strong>br</strong> />

ABAIXO:<<strong>br</strong> />

“Todo aquele que crê que Ye’shua é o Mashiach (Ungido), que é o nascido de Elohim; e<<strong>br</strong> />

todo aquele que ama ao que o gerou, ama também ao que dele é nascido (Ye’shua)” I<<strong>br</strong> />

Yohanan 5:1<<strong>br</strong> />

1ª Verdade: Que Ye’shua é o Mashiach (Ungido); 2ª Verdade: Que Ele é o nascido<<strong>br</strong> />

de Elohim; 3ª Verdade: Quem ama o que gerou, ama o que dele foi gerado!<<strong>br</strong> />

“ANTES DE AVRAHAM (ABRAÃO) EXISTIR EU SOU”<<strong>br</strong> />

Este termo usado por Ye’shua IHIEH (Serei), traduzido <strong>com</strong>umente <strong>com</strong>o Sou.<<strong>br</strong> />

Não indica que Ye’shua estava se declarando ser o Elohim Ihieh Asheh Ihieh (Serei o<<strong>br</strong> />

que Serei), e sim, <strong>com</strong>o o primogênito da criação, antes de Avraham existir Ele Era<<strong>br</strong> />

(IHIEH), existia!<<strong>br</strong> />

SE YE’SHUA É DE FATO ELOHIM ELE DEVERIA ESTAR NO TOPO, POIS SERIA O<<strong>br</strong> />

EL’ ELION (ELOHIM ALTÍSSIMO). AÍ SURGE O PROBLEMA HIERÁRQUICO:<<strong>br</strong> />

“Vou, e voltarei a vós. Se me amásseis, alegrar-vos-íeis de que eu vá para o Pai (Elohim);<<strong>br</strong> />

porque o Pai (Elohim) é maior do que eu... mas, assim <strong>com</strong>o o Pai (Elohim) me ordenou,<<strong>br</strong> />

assim mesmo faço, para que o mundo saiba que eu amo Elohim o Pai” Yohanan 14:28-31<<strong>br</strong> />

“Quero, porém, que saibais que o Mashiach (Messias) é a cabeça de todo homem, o homem<<strong>br</strong> />

a cabeça da mulher, e Elohim a cabeça do Mashiach (Ye’shua)” I COR 11:3<<strong>br</strong> />

“Eu (Dani’El) estava olhando nas minhas visões noturnas, e eis que vinha <strong>com</strong> as nuvens<<strong>br</strong> />

do céu um <strong>com</strong>o filho de homem (Ye’shua); e dirigiu-se ao ancião de dias (Elohim), e foi<<strong>br</strong> />

apresentado diante dele. E foi-lhe dado (O Eterno deu a Ye’shua) domínio, e glória (Kevod),<<strong>br</strong> />

e um reino, para que todos os povos, nações e línguas o servissem; o seu domínio é um<<strong>br</strong> />

domínio eterno, que não passará, e o seu reino tal, que não será destruído” DN 7:13,14<<strong>br</strong> />

O QUE DISSE YE’SHUA SOBRE O ASSUNTO?<<strong>br</strong> />

“E, aproximando-se Ye’shua, falou-lhes, dizendo: Foi-me dada toda a autoridade no céu e<<strong>br</strong> />

na terra” Mt 28:18<<strong>br</strong> />

COM QUEM DEVE SER NOSSA COMUNHÃO?<<strong>br</strong> />

“Isso vos anunciamos, para que vós também tenhais <strong>com</strong>unhão conosco; e a nossa<<strong>br</strong> />

<strong>com</strong>unhão é <strong>com</strong> o Pai (Elohim), e <strong>com</strong> seu Filho Ye’shua Há Mashiach” I Yohanan<<strong>br</strong> />

(Jo)1;3<<strong>br</strong> />

ESTUDOS ROSH MOSHEH BEN SHALOM 88


A LINGUAGEM DA SERPENTE:<<strong>br</strong> />

“Esse mesmo é o anti- Mashiach, esse que nega o Pai e o Filho... Portanto, o que desde o<<strong>br</strong> />

princípio ouvistes, permaneça em vós. Se em vós permanecer o que desde o princípio<<strong>br</strong> />

ouvistes, também vós permanecereis no Filho e no Pai... Estas coisas vos escrevo a respeito<<strong>br</strong> />

daqueles que vos querem enganar” II Yohanan 2:22-26<<strong>br</strong> />

Não temos um único mandamento para que confessemos ser Ye’shua Elohim <strong>com</strong>o<<strong>br</strong> />

condição para salvação, pelo contrário, o mandamento condicional para salvação é<<strong>br</strong> />

este:<<strong>br</strong> />

“Ora, o seu mandamento é este, que creiamos no nome de seu Filho Ye’shua Ha’Mashiach”<<strong>br</strong> />

I Yohanan 3:23<<strong>br</strong> />

“Qualquer que confessar que Ye’shua é o Filho de Elohim, Elohim permanece nele, e ele em<<strong>br</strong> />

Elohim” I Yohanan 4:15<<strong>br</strong> />

“Quem é o que vence o mundo, senão aquele que crê que Ye’shua é o Filho de Elohim?” I<<strong>br</strong> />

Yohanan 5:5<<strong>br</strong> />

SE YE’SHUA É DE FATO ELOHIM, YOHANAN JAMAIS PODERIA TER FEITO ESTA AFIRMAÇÃO:<<strong>br</strong> />

“Ninguém jamais viu a Elohim” I Yohanan 4:12<<strong>br</strong> />

A QUESTÃO DA NOIVA ISRAEL<<strong>br</strong> />

Os “unicistas” afirmam corretamente que Israel se casará <strong>com</strong> Elohim<<strong>br</strong> />

ה ו ה י Bendito Seja Ele: “E desposar-te-ei <strong>com</strong>igo para sempre; sim, desposar-te-ei <strong>com</strong>igo em<<strong>br</strong> />

justiça” Hoshea (Os) 2:19. Também afirmam corretamente que Ye’shua se casará <strong>com</strong><<strong>br</strong> />

Israel:<<strong>br</strong> />

“E veio um dos sete anjos que tinham as sete taças cheias das sete últimas pragas, e falou<<strong>br</strong> />

<strong>com</strong>igo, dizendo: Vem, mostrar-te-ei a noiva, a esposa do Cordeiro” Guiliana (Ap) 21:9<<strong>br</strong> />

Bom, a conclusão óbvia que se chega é: Se existe apenas um Israel e se Ye’shua<<strong>br</strong> />

não é Elohim, então, segundo os “Unicistas,” Ye’shua adultera usurpando a noiva de<<strong>br</strong> />

seu Pai! O Unicista Sha’ul Bentsion chega até a citar Devarim (Dt) 27:20:<<strong>br</strong> />

“Maldito aquele que se deitar <strong>com</strong> a mulher de seu pai, porquanto levantou a cobertura de<<strong>br</strong> />

seu pai. E todo o povo dirá: Amém”<<strong>br</strong> />

REFUTAÇÃO:<<strong>br</strong> />

1º) O que meu amigo Sha’ul se esqueceu, é que se trata de uma simbologia. Nem<<strong>br</strong> />

ה<<strong>br</strong> />

ו ה י Yahuh Elohim (Bendito Seja Ele) deitar-se-ão <strong>com</strong> Israel Ye’shua, nem<<strong>br</strong> />

no sentido exposto em Devarim (DT) 27:20. O texto evidentemente trata-se de<<strong>br</strong> />

relações sexuais. É frustrante ver uma pessoa admirável e <strong>com</strong> uma capacidade<<strong>br</strong> />

ESTUDOS ROSH MOSHEH BEN SHALOM 89


intelectual <strong>com</strong>o a de Sha’ul Bentsion dizer uma barbaridade dessas apenas para<<strong>br</strong> />

defender uma opinião.<<strong>br</strong> />

2º) Outro fator considerável é que Há’Shem י ה ו ה 9(Bendito Seja Ele) casa-se<<strong>br</strong> />

<strong>com</strong> Israel através de seu Filho O Mashiach, quando este paga o preço do dote <strong>com</strong><<strong>br</strong> />

seu próprio sangue. Também não devemos nos esquecer que tudo quanto o Pai tem,<<strong>br</strong> />

tem também o Filho:<<strong>br</strong> />

“Ele me exaltará, porque receberá do que é meu, (O Israel salvo) e eu o anunciarei. Tudo<<strong>br</strong> />

quanto o Pai tem é meu (O Israel salvo); por isso eu vos disse que ele, recebendo do que é<<strong>br</strong> />

meu, vo-lo anunciará” Yohanan (Jo) 16:14,15<<strong>br</strong> />

Nota: O que Yahuh ה ו ה Bendito‏)י Seja Ele) receberá de Ye’shua são todos os<<strong>br</strong> />

crentes salvos enxertados na oliveira que é Israel. Depois Ye’shua afirma que “Tudo<<strong>br</strong> />

quanto o Pai tem é meu” A noiva de Yahuh י ה ו ה (Bendito Seja Ele), Israel,<<strong>br</strong> />

também é de Ye’shua. Se assim não fora o nosso Redentor não poderia ter feito tal<<strong>br</strong> />

alegação:<<strong>br</strong> />

“Meu Pai, que mas deu, é maior do que todos; e ninguém pode arrebatá-las da mão de meu<<strong>br</strong> />

Pai” Yohanan (Jo) 10:29<<strong>br</strong> />

PARALELISMO ENTRE YE’SHUA E YOSEF (JOSÉ)<<strong>br</strong> />

Yosef (José)<<strong>br</strong> />

Yeshua<<strong>br</strong> />

1º vivia entre os 12 irmãos (Israel)......x....1º Vivia <strong>com</strong> os 12 Emissários = Israel;<<strong>br</strong> />

2º Foi traído pelos seus irmãos...........x.... 2º Traído pelos seus Irmãos, Israel;<<strong>br</strong> />

3º Foi levado para o Egito....................x.....3º Foi levado para o Egito;<<strong>br</strong> />

4º Vendido por dinheiro em prata........x.... .4º Vendido por dinheiro em prata;<<strong>br</strong> />

5º Amado por seu Pai.......................... x......5º Amado por seu Pai;<<strong>br</strong> />

6º Acusado injustamente......................x......6º Acusado injustamente;<<strong>br</strong> />

7º Preso <strong>com</strong> 2 Prisioneiros..................x......7º Preso <strong>com</strong> 2 Malfeitores;<<strong>br</strong> />

8º Um se salvou e o outro pereceu.......x......8º Um se salvou e o outro pereceu;<<strong>br</strong> />

9º vida pública aos 30 anos...................x......9º Se manifestou aos 30 anos;<<strong>br</strong> />

10º Salvador do mundo.........................x.....10º Salvador da humanidade;<<strong>br</strong> />

11° Governou o mundo.........................x.....11º Governará toda terra;<<strong>br</strong> />

12º Só um estava acima dele no trono..x.....12º Só um está acima dele no trono;<<strong>br</strong> />

ESTUDOS ROSH MOSHEH BEN SHALOM 90


“Tu (Yosef) estarás so<strong>br</strong>e a minha casa, e por tua voz se governará todo o meu povo;<<strong>br</strong> />

somente no trono eu (faraó) serei maior que tu” Bereshit (Gn) 41:40<<strong>br</strong> />

VEJA QUE FARAÓ DA O SEU REINO PARA YOSEF GOVERNAR E SOMENTE NO<<strong>br</strong> />

TRONO ELE SERIA MAIOR QUE YOSEF. ELOHIM TAMBÉM ENTREGA SEU REINO A<<strong>br</strong> />

YESHUA:<<strong>br</strong> />

“E eis que vinha <strong>com</strong> as nuvens do céu um <strong>com</strong>o filho de homem (Ye’shua); e dirigiu-se ao<<strong>br</strong> />

ancião de dias (Elohim), e foi apresentado diante dele. E foi-lhe dado (O Eterno deu a<<strong>br</strong> />

Ye’shua) domínio, e glória (Kevod), e um reino, para que todos os povos, nações e línguas o<<strong>br</strong> />

servissem” DN 7:13,14.<<strong>br</strong> />

APESAR DE DELEGAR TANTO PODER A YESHUA, ELOHIM CONTINUA A SER<<strong>br</strong> />

MAIOR NO TRONO:<<strong>br</strong> />

“Meu Pai, que mas deu, é maior do que todos” Yohanan (Jo) 10:29. “Porque o Pai<<strong>br</strong> />

(Elohim) é maior do que eu.” Yohanan 14:28-31<<strong>br</strong> />

YE’SHUA UMA VÊS INTERMEDIÁRIO, AINDA INTERMEDIÁRIO:<<strong>br</strong> />

“Meus filhinhos, estas coisas vos escrevo, para que não pequeis; mas, se alguém pecar, temos<<strong>br</strong> />

um Advogado para <strong>com</strong> o Pai, YE’SHUA HaMashiach o justo” 1Yohanan (Jo) 2:5<<strong>br</strong> />

CONCLUSÃO:<<strong>br</strong> />

Bom, aprendemos neste estudo que o anti- Mashiach (Messias) é o que nega o Pai<<strong>br</strong> />

e o Filho (II Yohanan 2:22-26); Aprendemos que a nossa <strong>com</strong>unhão deve ser <strong>com</strong> o<<strong>br</strong> />

Pai e o Filho (I Yohanan (Jo)1;3); Que o seu mandamento é para que creiamos no<<strong>br</strong> />

nome de seu Filho Ye’shua Ha’Mashiach (I Yohanan 3:23); Quem confessar ser<<strong>br</strong> />

Ye’shua o Filho de Elohim, Elohim permanece nele, e ele em Elohim (I Yohanan<<strong>br</strong> />

4:15); Que ninguém jamais viu a Elohim (I Yohanan 4:12) e que o vencedor do<<strong>br</strong> />

mundo, é senão aquele que crê que Ye’shua é o Filho de Elohim (I Yohanan 5:5).<<strong>br</strong> />

“Que Ha’Shem<<strong>br</strong> />

ה ו ה י (Bendito Seja Ele!) Te abençoe e te guarde. Que o Ha’Shem ה ו<<strong>br</strong> />

ה י (Bendito Seja Ele!) Faça resplandecer o seu rosto so<strong>br</strong>e ti e tenha misericórdia de ti. Que o Ha’Shem ה ו ה י (Bendito Seja Ele!) So<strong>br</strong>e ti levante o seu rosto e te dê a Shalom<<strong>br</strong> />

(Paz)”<<strong>br</strong> />

Para meditar:<<strong>br</strong> />

“Ao ver <strong>com</strong>o o ímpio transgride Tua Torá Eterno, meu coração se enche de zelo. Mas<<strong>br</strong> />

a retribuição está preparada e vem do YHWH”<<strong>br</strong> />

Rosh Mosheh Ben Shalom!<<strong>br</strong> />

ESTUDOS ROSH MOSHEH BEN SHALOM 91


Fico <strong>com</strong> a trindade ou <strong>com</strong> o shemah?<<strong>br</strong> />

O maior Mandamento da Torá:<<strong>br</strong> />

TRINDADE X SHEMAH:<<strong>br</strong> />

“SHEMAH, ISRAEL ADONAI ELOHÊNU ADONAI ERRÁD”<<strong>br</strong> />

“Ouve Israel: o י ה ו ה Eterno nosso Elohím É UM...”<<strong>br</strong> />

.... Amarás, pois, o הוהי Eterno teu Elohím de todo o teu coração, e de toda a tua<<strong>br</strong> />

alma, e de todas as tuas forças. E estas palavras, que hoje te ordeno, estarão no teu<<strong>br</strong> />

coração; E as ensinarás a teus filhos e delas falarás assentado em tua casa, e<<strong>br</strong> />

andando pelo caminho, e deitando-te e levantando-te. Também as atarás por sinal<<strong>br</strong> />

na tua mão, e te serão por frontais entre os teus olhos. E as escreverás nos um<strong>br</strong>ais<<strong>br</strong> />

de tua casa, e nas tuas portas” Devarím (Palavras) Dt 6:4<<strong>br</strong> />

Quando o mestre da Toh| perguntou ao Messias Ye’shua so<strong>br</strong>e qual o maior de<<strong>br</strong> />

todos os mandamentos, Ele recitou O Shemah Israel a passagem de Dt 6:4:<<strong>br</strong> />

“Aproximou-se dele um dos escribas e perguntou-lhe: Qual é o primeiro de todos os<<strong>br</strong> />

mandamentos? Respondeu Ye’shua: O primeiro é: Ouve, Israel, o Yáhuh nosso<<strong>br</strong> />

Elohim é UM. Amarás, pois, ao Yáhuh teu Elohim de todo o teu coração, de toda a<<strong>br</strong> />

tua alma, de todo o teu entendimento e de todas as tuas forças. E o segundo é este:<<strong>br</strong> />

Amarás ao teu próximo <strong>com</strong>o a ti mesmo. Não há outro mandamento maior do que<<strong>br</strong> />

esses. Ao que lhe disse o escriba: Muito bem, Rabino; <strong>com</strong> verdade disseste que ELE<<strong>br</strong> />

É UM, e fora dele não há outro; e que amá-lo de todo o coração, de todo o<<strong>br</strong> />

entendimento e de todas as forças, e amar o próximo <strong>com</strong>o a si mesmo, é mais do<<strong>br</strong> />

que todos os holocaustos e sacrifícios. E Ye’shua, vendo que havia respondido<<strong>br</strong> />

sabiamente, disse-lhe: Não estás longe do reino de Elohim. MC 12:28-34<<strong>br</strong> />

O princípio do Shemah é entender que o Eterno é UM (*Echad - literalmente<<strong>br</strong> />

um e não Echid - único). Adonai não se divide em três ele é Echad. Não é um deus<<strong>br</strong> />

<strong>com</strong> “três cabeças” <strong>com</strong>o o é divulgado pelo cristianismo na forma Trinitariana.<<strong>br</strong> />

*CH- tem som de RR.<<strong>br</strong> />

A trindade invadiu quase todas as religiões do mundo, menos o judaísmo.<<strong>br</strong> />

Você deve estar se perguntando <strong>com</strong>o o judaísmo conseguiu manter-se distinto a<<strong>br</strong> />

esta doutrina? A resposta esta na observância do Shemah: Ouve Israel o Eterno é<<strong>br</strong> />

um!<<strong>br</strong> />

“E estas palavras, que hoje te ordeno, estar~o no teu coraç~o; E as ensinar|s a teus<<strong>br</strong> />

filhos...”<<strong>br</strong> />

Este preceito tem passado de pai para filho, de geração em geração. Não<<strong>br</strong> />

importa se o judeu nasça no Brasil, Japão, ou em qualquer outro país. O SHEMAH<<strong>br</strong> />

ESTARÁ SEMPRE EM SEU CORAÇÃO!<<strong>br</strong> />

ESTUDOS ROSH MOSHEH BEN SHALOM 92


“...E delas falar|s assentado em tua casa, e andando pelo caminho, e deitando-te e<<strong>br</strong> />

levantando-te...”<<strong>br</strong> />

Os judeus recitam no shemah a unicidade do Elohim Echad, assentados em<<strong>br</strong> />

sua casa, deitando-se ou se levantando. Exatamente três vezes ao dia <strong>com</strong>o<<strong>br</strong> />

manda a Torá (Instrução).<<strong>br</strong> />

“Também as atar|s por sinal na tua m~o, e te ser~o por frontais entre os teus olhos”<<strong>br</strong> />

Aqui o ponto chave do Shemah, atar na mão e na testa. Entenda que, quando<<strong>br</strong> />

o talmidi (discípulo) Sha’ul (Paulo) pregava aos bereanos, os mesmos<<strong>br</strong> />

diariamente examinavam nas Escrituras provando as palavras de Sha’ul. Este<<strong>br</strong> />

gesto fez <strong>com</strong> que o apóstolo de Ye’shua os elogiassem: “Ora, estes eram mais<<strong>br</strong> />

no<strong>br</strong>es do que os de Tessalônica, porque receberam a palavra <strong>com</strong> toda avidez,<<strong>br</strong> />

examinando diariamente as ESCRITURAS para ver se estas coisas eram assim” At<<strong>br</strong> />

17:11.<<strong>br</strong> />

Quais as Escrituras que os bereanos lançavam mãos para certificar se Sha’ul<<strong>br</strong> />

(Paulo) era de fato mensageiro de Elohim? É claro que na época não existia a Brit<<strong>br</strong> />

hadashá (Aliança renovada, mal traduzida <strong>com</strong>o Nova Aliança). As Escrituras em<<strong>br</strong> />

questão eram a TA’NA’K (TA de Tor| + NA de Naviím (profetas) e K de K’tuvim<<strong>br</strong> />

(os livros poéticos; Salmos, Provérbios, Eclesiásticos etc.). Esta expressão<<strong>br</strong> />

a<strong>br</strong>eviada equivale a toda a 1ª Aliança, chamada erroneamente de “velho<<strong>br</strong> />

testamento”. Ent~o podemos concluir que todas as cartas “Neotestament|ria”, ou<<strong>br</strong> />

qualquer pregação ou filosofias, tudo era peneirado na TANAK (1ª aliança) pelos<<strong>br</strong> />

bereanos. Até mesmo Ye’shua para ser o Mashiach (Ungido) prometido deveria<<strong>br</strong> />

falar de acordo <strong>com</strong> a Torá e toda a Tanak. Pois bem, foi isto o que fez. Então<<strong>br</strong> />

seremos <strong>com</strong>o os bereanos e analisemos Ap 13:16 e 14:9:<<strong>br</strong> />

“E fez que a todos, pequenos e grandes, ricos e po<strong>br</strong>es, livres e escravos, lhes fosse<<strong>br</strong> />

posto um sinal na m~o direita, ou na fronte” AP13:16<<strong>br</strong> />

“E seguiu-os o terceiro anjo, dizendo <strong>com</strong> grande voz: Se alguém adorar a besta, e a<<strong>br</strong> />

sua imagem, e receber o sinal na sua testa, ou na sua mão, também este beberá do<<strong>br</strong> />

vinho da ira de Elohím” AP 14:9<<strong>br</strong> />

Tente imaginar <strong>com</strong>o os bereanos poriam em prova estes textos. A primeira<<strong>br</strong> />

coisa que fariam é analisarem a Ta’na’k, para ali encontrarem alguma referencia<<strong>br</strong> />

aos textos expostos. Não seria difícil encontrar esta referência no Shemah<<strong>br</strong> />

(DT6:4-9), uma vez que é o primeiro e grande mandamento da Torá.<<strong>br</strong> />

O SINAL DO ETERNO X O SINAL DA BESTA<<strong>br</strong> />

No Shemah, esta a ordem de Elohim, para atarmos em nossas frontes e em<<strong>br</strong> />

nossas mãos, <strong>com</strong>o sinal de que adoramos somente um Elohim! E este é o Elohim<<strong>br</strong> />

de Israel e de toda a terra. E Ele é ECHAD; ou seja, É UM! Aqui esta o pilar que<<strong>br</strong> />

sustenta toda a Escritura e a fé de Israel.<<strong>br</strong> />

ESTUDOS ROSH MOSHEH BEN SHALOM 93


“Ouve, Israel: o Eterno nosso Elohím é um... Também as atarás por sinal na tua mão,<<strong>br</strong> />

e te serão por frontais entre os teus olhos”<<strong>br</strong> />

A unicidade do Eterno é o primeiro e maior mandamento; e isto deve estar<<strong>br</strong> />

incutido em nossas mentes (testas) e em nossas ações (mãos)!<<strong>br</strong> />

Enquanto Adonai sela seu povo <strong>com</strong> o SHEMAH dizendo que Ele, o YHWH é<<strong>br</strong> />

UM. “Por contra partida Ha’Sat~ (o acusador) também est| a selar os seus <strong>com</strong> o<<strong>br</strong> />

seu falso ´´SHEMAH`` que é nada mais, nada menos, que a ´´SANTÍSSIMA<<strong>br</strong> />

TRINDADE”! Que vai totalmente contra a mensagem do verdadeiro SHEMAH.<<strong>br</strong> />

“E fez que a todos, pequenos e grandes, ricos e po<strong>br</strong>es, livres e escravos, lhes fosse<<strong>br</strong> />

posto um sinal na mão direita, ou na fronte” AP13:16<<strong>br</strong> />

“E seguiu-os o terceiro anjo, dizendo <strong>com</strong> grande voz: Se alguém adorar a besta, e a<<strong>br</strong> />

sua imagem, e receber o sinal na sua testa, ou na sua mão, também este beberá do<<strong>br</strong> />

vinho da ira de Elohím” AP 14:9<<strong>br</strong> />

Você percebeu nestes textos, que o sinal da besta também se dá na testa e na<<strong>br</strong> />

mão? Primeiro Ha’Satã incute sua trindade nas mentes das pessoas, ou seja, ´´NAS<<strong>br</strong> />

TESTAS``! Depois, faz <strong>com</strong> que estas ajam por ela. Pois tudo o que pensamos<<strong>br</strong> />

somente se materializa <strong>com</strong> as o<strong>br</strong>as das mãos.<<strong>br</strong> />

O grito mais forte da trindade nos nossos dias atuais é o ECUMENISMO! O<<strong>br</strong> />

ecumenismo é hoje a maior preocupação de Bavel ב ל ‏;ב Pois não se estabelece<<strong>br</strong> />

uma nova ordem mundial <strong>com</strong> tantas divergências religiosas. É aí que entra uma<<strong>br</strong> />

política de massa para unir as igrejas, tendo <strong>com</strong>o estandarte principal a<<strong>br</strong> />

“TRINDADE”. Esta doutrina é o antônimo do Shemah; o maior mandamento de<<strong>br</strong> />

Elohim, confirmado por Ye’shua HaMashiach. Submeter-se a trindade, é outorgar<<strong>br</strong> />

poder a Roma. Mesmo porque, a mesma é fruto de seu ardiloso trabalho.<<strong>br</strong> />

No concílio de Nicéia, <strong>com</strong>andado por Constantino, em 326 EC; Ficou decidido<<strong>br</strong> />

que o Jesus Cristo, aquele homem belo, fascinante, de olhos azuis, <strong>com</strong> roupas<<strong>br</strong> />

avermelhadas e arredondadas, bem no estilo sinédrio romano, fa<strong>br</strong>icado pelo<<strong>br</strong> />

Vaticano para salvar o império que já naquela época, estava se<<strong>br</strong> />

desfraguimentando. Sim! Ficou decidido que este Jesus não era apenas o filho de<<strong>br</strong> />

deus; Mas passou a ser o deus filho. Logo, são dois deuses <strong>com</strong>posto; o DEUS PAI<<strong>br</strong> />

e o DEUS FILHO! O problema é que para satisfazer os politeístas romanos, ter<<strong>br</strong> />

dois deuses ainda era muito, muitíssimo pouco. Então outro concilio fora<<strong>br</strong> />

marcado. Este em Constantinopla, para decidir o futuro do Espírito Santo; se era<<strong>br</strong> />

ou não deus! Não deu outra. A partir daí passou-se a invocar a “santíssima<<strong>br</strong> />

trindade” na forma do DEUS PAI-DEUS FILHO-DEUS ESPÍRITO SANTO. Ouve até<<strong>br</strong> />

uma ordem para adulterar o texto de Mateus 28:19 que rezava assim:<<strong>br</strong> />

“Portanto ide, fazei discípulos de todas as nações, em meu nome”<<strong>br</strong> />

ESTUDOS ROSH MOSHEH BEN SHALOM 94


Veja claramente que na bíblia aramaica Peshita a ordem de Ye’shua é fazer<<strong>br</strong> />

discípulos em seu nome! Mas Roma ordenou seus “tradutores” a porem a<<strong>br</strong> />

trindade neste texto:<<strong>br</strong> />

“Portanto ide, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e<<strong>br</strong> />

do Filho, e do Espírito Santo”<<strong>br</strong> />

Aí está a trindade mitráica de Constantino, o adorador do sol.<<strong>br</strong> />

É triste saber, que milhares de pessoas, estão sendo enganadas e<<strong>br</strong> />

direcionadas para este movimento chamado ecumenismo, que visa uma só<<strong>br</strong> />

religião so<strong>br</strong>e o domínio do vaticano. A globalização é tão somente a torre de<<strong>br</strong> />

Bavel sendo erigida novamente. E todos estes movimentos juntos são a NOVA<<strong>br</strong> />

ERA! Ou NOVA ORDEM MUNDIAL!<<strong>br</strong> />

O QUE É RUACH?<<strong>br</strong> />

Ruach, literalmente é vento, fôlego ou sopro! Então é verdade que este termo<<strong>br</strong> />

pode ser empregado aos Melachim (Anjos), ao sopro de vida, unção ou<<strong>br</strong> />

manifestação de Elohim. Também pode se referir ao próprio Elohim. Mas será<<strong>br</strong> />

alguma vês empregada a terceira pessoa da trindade?<<strong>br</strong> />

POSSO CRER NA TRINDADE, MAS TEREI QUE RASGAR A BÍBLIA!<<strong>br</strong> />

Cinco perguntas cruciais:<<strong>br</strong> />

_ Porque quando leio a 1ª aliança não <strong>com</strong>preendo a existência de um terceiro ser<<strong>br</strong> />

a ser adorado; mas quando leio algumas passagens da 2ª aliança percebo o vulto<<strong>br</strong> />

deste ser?<<strong>br</strong> />

_ Porque a expressão trindade não se encontra na Bíblia?<<strong>br</strong> />

_ Porque a trindade não está nos textos claros so<strong>br</strong>e hierarquia divina?<<strong>br</strong> />

_ Porque se em Mateus 28:19 Ye’shua mandou seus seguidores batizarem na<<strong>br</strong> />

trindade, eles desobedeceram ao Mestre, pois somente batizaram em seu Nome?<<strong>br</strong> />

_ Se a trindade é um assunto claro, e a descrença na mesma é coisa de seitas e<<strong>br</strong> />

leigos, porque grandes PHDs e pessoas renomadas não crêem?<<strong>br</strong> />

Estas perguntas são importantes para notarmos claramente um elemento<<strong>br</strong> />

paganizado dentro das Sagradas Escrituras e que se choca <strong>com</strong> o princípio de<<strong>br</strong> />

tudo, O Shemá! E, se este é o maior dos Mandamentos e confirmado pelo próprio<<strong>br</strong> />

Ye’shua, ent~o estamos correndo um grande risco de colocarmos alguém<<strong>br</strong> />

assentado do lado esquerdo de Elohim Elion (Altíssimo). Até mesmo os demônios<<strong>br</strong> />

dão seu testemunho ao lem<strong>br</strong>arem-se do Shemah:<<strong>br</strong> />

“Crês tu que Elohim é um só (Echad)? Fazes bem; os demônios também o crêem, e<<strong>br</strong> />

estremecem” Ya’akov haTsadik (Tiago o Justo) 2:19.<<strong>br</strong> />

ESTUDOS ROSH MOSHEH BEN SHALOM 95


Duas coisas estão em jogo: o Shemá, que Elohim é Echad (um), ou a confusão<<strong>br</strong> />

trinitariana que Roma sequer consegue explicar e simplesmente diz: “Mistério”:<<strong>br</strong> />

“E na sua testa estava escrito o nome: MISTÉRIO (express~o papal para explicar a<<strong>br</strong> />

Trindade), a grande Babilônia, a m~e das prostituições e abominações da terra”<<strong>br</strong> />

Guiliana (Ap) 17:5<<strong>br</strong> />

_ “E na sua testa” (na sua consciência);<<strong>br</strong> />

_ “estava escrito o nome: MISTÉRIO” (o falso Shemá da trindade (Ele é 3) em lugar<<strong>br</strong> />

do Shemá Echad (Ele é 1);<<strong>br</strong> />

_ “a grande Babilônia” (a imensa/maior “confus~o”- so<strong>br</strong>epondo o maior<<strong>br</strong> />

Mandamento);<<strong>br</strong> />

_ “a mãe das prostituições e abominações da terra” (princípio/genitora das<<strong>br</strong> />

adulterações mentiras e blasfêmia do planeta).<<strong>br</strong> />

Descodificando tudo: “E na sua “consciência” estava escrito o nome<<strong>br</strong> />

“Trindade/engano”, a “maior” “Confus~o”, “princípio” das “adulterações,<<strong>br</strong> />

mentiras e blasfêmias do planeta”<<strong>br</strong> />

ENTENDENDO A EXPRESSÃO RUACH HA KODESH<<strong>br</strong> />

Ruach = Sopro<<strong>br</strong> />

Ha = artigo indefinido: O, A, Do, Da. (que simplesmente os tradutores<<strong>br</strong> />

engoliram)<<strong>br</strong> />

Kódesh = Separado.<<strong>br</strong> />

Pense você que toda a vez em que aparece no “novo testamento” a<<strong>br</strong> />

terminologia “Espírito Santo” <strong>com</strong>o se referindo a outra pessoa que n~o o Pai. Na<<strong>br</strong> />

verdade a expressão que ocorre é Espírito do Separado; alusão claríssima ao<<strong>br</strong> />

Eterno Criador <strong>com</strong>o nos bons tempos da 1ª Aliança!<<strong>br</strong> />

_Onde foi parar o artigo indefinido Ha ‏(ה)‏ da expressão Ruach Ha Kódesh? Os<<strong>br</strong> />

tradutores por razões obvias, preferiram deixar Espírito Santo, engolindo o<<strong>br</strong> />

artigo, simplesmente fingindo que ele não existe. Porém a expressão é Espírito<<strong>br</strong> />

(do) Santo ou Espírito (o) Santo. As duas expressões são cabíveis, pois Espírito do<<strong>br</strong> />

Santo (Sopro do Separado) faz alusão à emanação que vem do Pai, <strong>com</strong>o os sete<<strong>br</strong> />

Espíritos (Sopros / unções/virtudes)” de Isaías Cap:11:2. O mais interessante é<<strong>br</strong> />

ESTUDOS ROSH MOSHEH BEN SHALOM 96


que em Isaías 11:2 encontramos exatamente o artigo indefinido HÁ ‏(ה)‏ na<<strong>br</strong> />

expressão Espírito DO Senhor YHWH:<<strong>br</strong> />

O TEXTO EM HEBRAICO<<strong>br</strong> />

“E repousar| so<strong>br</strong>e Ele (Yeshua) 1º o Espírito do Senhor (YHWH), 2º a<<strong>br</strong> />

Ruach de sabedoria, 3º e de entendimento, 4º a Ruach de conselho, 5º e<<strong>br</strong> />

de fortaleza, 6º a Ruach de conhecimento, 7º e de temor do Eterno”<<strong>br</strong> />

Yesha`Yáhu ( Is. 11:2).<<strong>br</strong> />

Nota: Este texto se cumpriu no dia do seu Míkver (Imersão).<<strong>br</strong> />

A segunda expressão cabível ESPÍRITO O SANTO é indicativo apontando<<strong>br</strong> />

diretamente para o Eterno. Todas as vezes que entendemos Ruach haKódesh<<strong>br</strong> />

<strong>com</strong>o ser pessoal, o artigo indefinido deve ser indicativo: Espírito o Separado, o<<strong>br</strong> />

próprio Pai. Quando Ruach haKódesh estiver se referindo as virtudes que Elohim<<strong>br</strong> />

faz emanar, deve ser entendido o artigo <strong>com</strong>o possessivo: Espírito do Separado!<<strong>br</strong> />

Um exemplo da Ruach haKódesh <strong>com</strong>o unção vinda do Pai temos a seguinte<<strong>br</strong> />

passagem:<<strong>br</strong> />

“Disse-lhes, ent~o, Ye’shua segunda vez: Shalom Alehem (Paz seja convosco); assim<<strong>br</strong> />

<strong>com</strong>o o Pai me enviou, também eu vos envio a vós. E havendo dito isso, assoprou<<strong>br</strong> />

so<strong>br</strong>e eles, e disse-lhes: Recebei o Espírito Santo (Ruach haKódesh)” Yohanam (Jo)<<strong>br</strong> />

20:21,22<<strong>br</strong> />

Nota: Repare que Ye’shua diz: “assim <strong>com</strong>o o Pai me enviou”, referencia a Ruach<<strong>br</strong> />

ha’Kódesh (sete ruach/sopros/unções/virtudes) derramado so<strong>br</strong>e ele no seu Míkver<<strong>br</strong> />

(Imersão) assim <strong>com</strong>o o Pai me enviou (unção/ sopro do Eterno), também eu vos<<strong>br</strong> />

envio a vós (unção/ sopro do Eterno). E havendo dito isso, ASSOPROU so<strong>br</strong>e eles, e<<strong>br</strong> />

disse-lhes: Recebei a Ruach (Sopro) haKódesh ( do Separado)”<<strong>br</strong> />

NÍVEL DRASHAR<<strong>br</strong> />

Vamos usar o nível Drashah que é o 3º em profundidade para se estudar as<<strong>br</strong> />

Escrituras e quer dizer correlações de textos. Vamos fazer uma hermenêutica<<strong>br</strong> />

simples para entendermos quem é a ruach haKódesh:<<strong>br</strong> />

1º texto: “ELOHIM É ESPÍRITO, e é necess|rio que os que o adoram o adorem em<<strong>br</strong> />

Espírito/Ruach e em verdade” Yohanam (João) 4:22-25<<strong>br</strong> />

Conclusão: O Pai é Espírito (Sopro de vida, não possui um corpo)<<strong>br</strong> />

2º texto: “Quem n~o te temer|, YHWH Elohim, e n~o exaltará o teu nome? Pois SÓ<<strong>br</strong> />

TU ÉS SANTO/SEPARADO)” Guiliana (Ap) 15:4<<strong>br</strong> />

Conclusão: O Pai é Santo.<<strong>br</strong> />

ESTUDOS ROSH MOSHEH BEN SHALOM 97


CONCLUSÃO GERAL DOS DOIS TEXTOS:<<strong>br</strong> />

O Pai é Espírito Jo 4:22-25 e é Santo (Ap) 15:4. Logo o Pai é Ruach haKodésh!<<strong>br</strong> />

É por isso que a Ruach, em algumas passagens é tratada <strong>com</strong>o pessoa, pois<<strong>br</strong> />

é o próprio Pai Espírito e Santo e não necessita ter um Espírito, uma vês que Ele<<strong>br</strong> />

mesmo é!<<strong>br</strong> />

CONFIRMAÇÃO DIRETA DO NÍVEL PESHAT (SIMPLES/DIRETO/LITERAL)<<strong>br</strong> />

“Se vós, pois, sendo maus, sabeis dar boas d|divas aos vossos filhos, quanto mais<<strong>br</strong> />

dar| O PAI CELESTIAL O ESPÍRITO SANTO {queles que lho pedirem?” LC 11:13<<strong>br</strong> />

Nota: Veja querido irmão, uma informação direta. Tanto no literal (Peshat)<<strong>br</strong> />

quanto na hermenêutica (Drash) temos a mesma informação: o Pai Eterno é<<strong>br</strong> />

Espírito Santo!<<strong>br</strong> />

II COR 3:17 confirma:<<strong>br</strong> />

“Ora, o YHWH é o Espírito; e onde est| o Espírito do YHWH aí h| liberdade”<<strong>br</strong> />

VEJA QUE EM MEIO HÁ TANTOS DONS DIFERENTES, UM SÓ É O ETERNO:<<strong>br</strong> />

“Ora, h| diversidade de dons, mas O ESPÍRITO (YHWH) É O MESMO. E h|<<strong>br</strong> />

diversidade de ministérios, mas O ADONAI (YHWH) É O MESMO. E há diversidade<<strong>br</strong> />

de operações, MAS É O MESMO ELOHIM (YHWH) que opera tudo em todos.... Porque<<strong>br</strong> />

a um, PELO ESPÍRITO, é dada a palavra da sabedoria; a outro, PELO MESMO<<strong>br</strong> />

ESPÍRITO (YHWH), a palavra da ciência; a outro, PELO MESMO ESPÍRITO (YHWH),<<strong>br</strong> />

a fé; a outro, PELO MESMO ESPÍRITO (YHWH), os dons de curar... Mas um só<<strong>br</strong> />

(ECHAD) e o mesmo Espírito (YHWH) opera todas estas coisas, distribuindo<<strong>br</strong> />

particularmente a cada um <strong>com</strong>o quer.” I COR. 12:4-11<<strong>br</strong> />

ENTENDENDO MELHOR HB 3:7<<strong>br</strong> />

“Portanto, <strong>com</strong>o diz o Espírito Santo: Se ouvirdes hoje a sua voz...” HB 3:7<<strong>br</strong> />

Se analisarmos o contexto entenderemos que o Espírito Santo obviamente é<<strong>br</strong> />

o próprio Pai! Uma vês que estas palavras de Hb3:7-9 fora dita pelo Pai YHWH na<<strong>br</strong> />

Torá incontestavelmente!<<strong>br</strong> />

Olhe para o contexto, todas as referencias indicam à YHWH:<<strong>br</strong> />

“Portanto, <strong>com</strong>o diz a Ruarh Ha’Kodesh (Espírito do Separado YHWH): Se ouvirdes<<strong>br</strong> />

hoje a sua voz, Não endureçais os vossos corações, <strong>com</strong>o na provocação, no dia da<<strong>br</strong> />

tentação no deserto. Onde vossos pais me tentaram, me provaram, e viram por<<strong>br</strong> />

quarenta anos as minhas o<strong>br</strong>as (As o<strong>br</strong>as do Pai). HB 3:7-9 “Porque em certo<<strong>br</strong> />

lugar disse assim do dia sétimo: E repousou Elohim YHWH de todas as suas o<strong>br</strong>as<<strong>br</strong> />

no sétimo dia. (referencia a Gn 2:2 e ao Pai) E outra vez neste lugar: Não<<strong>br</strong> />

entrarão no meu repouso. (referencia a Nm 20:12 e ao Pai) Determina outra vez<<strong>br</strong> />

um certo dia, hoje, dizendo por Davi (referencia a Sl 95:8 e ao Pai), muito tempo<<strong>br</strong> />

ESTUDOS ROSH MOSHEH BEN SHALOM 98


depois, <strong>com</strong>o está dito: Hoje, se ouvirdes a sua voz, não endureçais os vossos<<strong>br</strong> />

corações. HB 4:4-7<<strong>br</strong> />

Hb 4:4-7 referencia à Nm 20:12 “E o י ה ו ה Yáhuh disse a Moshêh e a Aaron:<<strong>br</strong> />

Porquanto não crestes em mim, para me separardes diante dos filhos de Israel, por<<strong>br</strong> />

isso não introduzireis esta Kahal (congregação) na terra que lhes tenho dado. 13<<strong>br</strong> />

Estas são as águas de Meriváh (Disputa), porque os filhos de Israel contenderam<<strong>br</strong> />

<strong>com</strong> o הוהי I|huh” Bemidbar (Nm) 20:12<<strong>br</strong> />

Restaurando HB 3:7-9 :<<strong>br</strong> />

“Portanto, <strong>com</strong>o diz o Eterno YHWH: Se ouvirdes hoje a sua voz, Não endureçais os<<strong>br</strong> />

vossos corações, <strong>com</strong>o na provocaç~o, no dia da tentaç~o no deserto” A-m-n!<<strong>br</strong> />

Explicando João 14:16 <strong>com</strong> João 16:13<<strong>br</strong> />

“Mas, quando vier aquele, o Espírito (Ruarh) da Verdade, ele vos guiar| em toda a<<strong>br</strong> />

verdade; porque não falará de si mesmo, mas dirá tudo o que tiver ouvido, e vos<<strong>br</strong> />

anunciará o que há de vir. Ele me glorificará, porque há de receber do que é meu, e<<strong>br</strong> />

vo-lo há de anunciar.<<strong>br</strong> />

1º - “Mas quando vier aquele, o Espírito da Verdade, ele vos guiará em toda a<<strong>br</strong> />

verdade; porque n~o falar| de si mesmo, mas dir| tudo o que tiver ouvido” A<<strong>br</strong> />

impressão que temos quando lemos esta passagem superficialmente, é que o<<strong>br</strong> />

Espírito da Verdade em questão é uma terceira pessoa da divindade. Isto é devido<<strong>br</strong> />

ao nosso subconsciente que é programado a não pensar, mas simplesmente<<strong>br</strong> />

devolver a informação pronta <strong>com</strong>o recebemos.<<strong>br</strong> />

O QUE ESTE ESPÍRITO DA VERDADE IRIA FAZER?<<strong>br</strong> />

a)- Viria nos guiar em toda a verdade, anunciar as coisas futuras.<<strong>br</strong> />

-Não há revelação melhor do que a apocalíptica so<strong>br</strong>e as coisas futuras. Logo<<strong>br</strong> />

deveria ser a terceira pessoa da trindade quem deveria nos dá tal revelação se si<<strong>br</strong> />

entender que o Espírito da Verdade é esta 3ª pessoa, certo?<<strong>br</strong> />

Ap 1:1 “Revelaç~o de Ye’shua HaMashiach, A QUAL ELOHÍM LHE DEU, para<<strong>br</strong> />

mostrar aos seus servos as coisas que <strong>br</strong>evemente devem acontecer; e pelo seu anjo<<strong>br</strong> />

as enviou, e as notificou a Yohanam seu servo”<<strong>br</strong> />

Nota: Não encontramos nenhuma evidencia neste texto so<strong>br</strong>e a terceira pessoa<<strong>br</strong> />

revelando. Elohim o Pai (1ª pessoa) revela a Ye’shua o Filho (2ª pessoa), este<<strong>br</strong> />

notifica ao seu anjo que passa a informação ao profeta Yohanam e o mesmo envia<<strong>br</strong> />

as Kehilot (congregações) da Ásia!<<strong>br</strong> />

Conclusão: Ou o texto está errado ou o Espírito da Verdade é o próprio YHWH!<<strong>br</strong> />

ESTUDOS ROSH MOSHEH BEN SHALOM 99


)- E não falará de si, mas dirá tudo o que tiver ouvido. Ele me glorificará, porque<<strong>br</strong> />

há de receber do que é meu, e vo-lo há de anunciar.<<strong>br</strong> />

Nota: vamos deixar o verso 15 explicar o verso 14:<<strong>br</strong> />

“Tudo quanto o PAI tem é meu; por isso vos disse que HÁ DE RECEBER DO QUE É<<strong>br</strong> />

MEU E VO-LO HÁ DE ANUNCIAR”<<strong>br</strong> />

Vá à espada e observe você mesmo, leia (Jo) 16:13,14 So<strong>br</strong>e o Espírito da verdade<<strong>br</strong> />

que viria guiar os discípulos. Leia o verso 15 e verás que é o PAI!<<strong>br</strong> />

Conclusão: Então segundo o contexto quem é o Espírito da Verdade que receberá<<strong>br</strong> />

do que é de Ye’shua? O Pai! “Tudo quanto o PAI tem é meu; por isso vos disse que<<strong>br</strong> />

h| de receber do que é meu”<<strong>br</strong> />

Então quem é o Espírito da Verdade que, quando viesse nos guiaria em toda<<strong>br</strong> />

a verdade; porque não falaria de si mesmo, mas diria tudo o que tivesse ouvido?<<strong>br</strong> />

O Pai! “Tudo quanto o PAI tem é meu; por isso vos disse que há de receber do que é<<strong>br</strong> />

meu e VO-LO HÁ DE ANUNCIAR (Ye’shua prometendo anunciar ao Pai os seus<<strong>br</strong> />

escolhidos)”.<<strong>br</strong> />

“Ele (o Espírito da Verdade) me GLORIFICARÁ” João 16:14<<strong>br</strong> />

“Ye’shua falou assim e, levantando seus olhos ao céu, disse: PAI, é chegada a hora;<<strong>br</strong> />

GLORIFICA o teu Filho, para que também o teu Filho te glorifique a ti” Yohanam<<strong>br</strong> />

(Jo) 17:1<<strong>br</strong> />

Porque (o Espírito da Verdade) h| de receber do que é meu” João 16:14<<strong>br</strong> />

“Tudo quanto o PAI tem é meu; por isso vos disse que h| de receber do que é meu”<<strong>br</strong> />

João 16:15<<strong>br</strong> />

Dois versículos após, no verso 3 Ye’shua confirma o princípio do Shemah: “E a<<strong>br</strong> />

vida eterna é esta: que te conheçam, A TI SÓ, por ÚNICO ELOHÍM VERDADEIRO, e a<<strong>br</strong> />

Ye’shua Ha’Maschiyah, a quem enviaste” Yohanam (Jo) 17:3<<strong>br</strong> />

Nossa <strong>com</strong>unhão deve ser <strong>com</strong>: “E a nossa <strong>com</strong>unh~o é <strong>com</strong> o Pai, e <strong>com</strong> seu<<strong>br</strong> />

Filho Ye’shua HaMashiach” Yohanam Álef (I Jo) 1:3<<strong>br</strong> />

Nota: Verdadeiramente esta é a vida Eterna conhecer ao único Elohim e a seu<<strong>br</strong> />

Filho Ye’shua! Ou Ye’shua se esqueceu da terceira pessoa, ou <strong>com</strong>eteu uma<<strong>br</strong> />

tremenda injustiça. Veja que está parecendo o caso Nardone; são os únicos que<<strong>br</strong> />

insistem na presença da terceira pessoa!<<strong>br</strong> />

Veja <strong>com</strong>o está torcido este versículo, assim <strong>com</strong>o 52.000 adulterações da<<strong>br</strong> />

bíblia romana:<<strong>br</strong> />

“Mas, quando vier “o Consolador”, que eu da parte do Pai vos hei de enviar, aquele<<strong>br</strong> />

Ruarh da êmeth, que procede do Pai, ele testificar| de mim”<<strong>br</strong> />

ESTUDOS ROSH MOSHEH BEN SHALOM 100


Original: “Mas, quando vier a consolação, que da parte do Pai vos hei de enviar,<<strong>br</strong> />

aquele Espírito da Verdade (o Pai), ele testificar| de mim” Yohanam (Jo) 15:26<<strong>br</strong> />

Quem testifica de Ye’shua a 1ª Pessoa ou a 3ª?<<strong>br</strong> />

“Respondeu-lhes Ye’shua: ... Sou eu que dou testemunho de mim mesmo, e O PAI que<<strong>br</strong> />

me enviou, também DÁ TESTEMUNHO DE MIM” Yohanan (Jo) 8:13-18;<<strong>br</strong> />

CONSOLADOR OU CONSOLAÇÃO? O que o contexto nos aponta?<<strong>br</strong> />

“Em verdade em verdade vos digo que vós chorareis e vos lamentareis, e o mundo se<<strong>br</strong> />

alegrará, e vós estareis tristes, mas a vossa tristeza se converterá em<<strong>br</strong> />

alegria(Consolação)...Assim também vós agora, na verdade, tendes tristeza; MAS<<strong>br</strong> />

OUTRA VEZ VOS VEREI, e o vosso coração se alegrará, e a vossa alegria ninguém<<strong>br</strong> />

vo-la tirará( Porque viria a consolação). Yohanam (Jo) 16:20-22<<strong>br</strong> />

Nota: A consolaç~o que Ye’shua daria aos apóstolos é sua ressurreiç~o (que veio<<strong>br</strong> />

da parte do Pai, pois está escrito: “O mesmo Elohim o ressuscitou”), a alegria por<<strong>br</strong> />

saberem que seu Mestre Vive pelos séculos dos séculos!<<strong>br</strong> />

“Bem aventurados os que choram (os discípulos na morte de Ye’shua), porque eles<<strong>br</strong> />

ser~o consolados (na ressurreiç~o do Mestre)” Mt 5:4.<<strong>br</strong> />

Conclusão: A Expressão original é CONSOLAÇÃO e não Consolador, o próprio<<strong>br</strong> />

contexto mostra o vestígio do crime, ou melhor, da adulteração papal!<<strong>br</strong> />

Elohim é Plural?<<strong>br</strong> />

Outro argumento muito usado para se estabelecer a trindade é o conceito de<<strong>br</strong> />

que o termo Elohim está no plural, então argumentam: No princípio criou os<<strong>br</strong> />

“Deuses” e dizem ser esta uma referencia a trindade.<<strong>br</strong> />

Refutação:<<strong>br</strong> />

1ª) Se Elohim realmente é plural, porque criou está no singular e não no plural:<<strong>br</strong> />

criaram?<<strong>br</strong> />

2ª) Realmente a expressão no singular é Eloha, porém quando se refere ao<<strong>br</strong> />

Eterno de Israel, o termo utilizado é Elohim. No entanto é <strong>com</strong>um entre os judeus<<strong>br</strong> />

utilizarem o plural para se referir algo divino ou eterno, para mostrar grandeza e<<strong>br</strong> />

não pluralidade.<<strong>br</strong> />

Ex: Adon = Senhor, mas ao referir-se á YHWH toma um sentido de grandeza<<strong>br</strong> />

Adonai! Também podemos notar que Shalom em he<strong>br</strong>aico é paz e a cidade de<<strong>br</strong> />

Jerusalém (cidade da paz) é Yeru’shalaim (shalaim = plural) e n~o Yeru’shalom<<strong>br</strong> />

(singular). Isto não quer dizer que os judeus entendem que existe mais que uma<<strong>br</strong> />

cidade Santa, mas por ela ser “A Cidade Eterna” eles d~o ênfase na express~o. No<<strong>br</strong> />

Brasil você escreve Deus <strong>com</strong> o “d” maiúsculo para dar ênfase ao seu deus e “d”<<strong>br</strong> />

minúsculo para os deuses. Portanto quando você nota as expressões ELOHIM,<<strong>br</strong> />

ADONAI, YERUSHALAIM, não estão referindo-se a pluralidade e sim, a grandeza,<<strong>br</strong> />

eternidade! Isto é <strong>com</strong>um nos povos semitas. Um exemplo é que em muitas das<<strong>br</strong> />

ESTUDOS ROSH MOSHEH BEN SHALOM 101


citações no Corão de Maomé, encontramos referencia a Alá no plural (nós). Como<<strong>br</strong> />

isto é possível se o Islã é monoteísta e adoram somente Alá e este (segundo) os<<strong>br</strong> />

maometanos não são dois. Isto é devido à cultura dos semitas de usarem o plural<<strong>br</strong> />

para engrandecimento, dar ênfase.<<strong>br</strong> />

HIERARQUIA DIVINA<<strong>br</strong> />

Todas as vezes que Ruach haKódesh é apresentada <strong>com</strong>o ser pessoal<<strong>br</strong> />

representa o próprio Pai. Mas se existe uma terceira pessoa a ser notada e<<strong>br</strong> />

adorada, esta deveria contar na hierarquia bíblica e em hipótese alguma omitida.<<strong>br</strong> />

O problema é que quando os textos são claros no tocante a hierarquia a terceira<<strong>br</strong> />

pessoa simplesmente desaparece.<<strong>br</strong> />

I COR. 11:2,3: “Ora, eu vos louvo, porque em tudo vos lem<strong>br</strong>ais de mim, e guardais<<strong>br</strong> />

os preceitos assim <strong>com</strong>o vo-los entreguei. Quero porém, que saibais que Ye’shua é a<<strong>br</strong> />

cabeça de todo homem, o homem a cabeça da mulher, e Elohim a cabeça de<<strong>br</strong> />

Ye’shua”<<strong>br</strong> />

Nota: A express~o inventada que n~o existe nas Escrituras, “Terceira Pessoa”, j| é<<strong>br</strong> />

hierárquica! No entanto, não temos esse ser no plano hierárquico do Eterno. Não<<strong>br</strong> />

nos é informado neste texto direto so<strong>br</strong>e o assunto, quem é a cabeça da terceira<<strong>br</strong> />

pessoa ou de quem a terceira pessoa é cabeça! Estranho!<<strong>br</strong> />

Plano revelacional. A terceira pessoa ficou de fora mais uma vês:<<strong>br</strong> />

Ap 1:1 “Revelaç~o de Ye’shua Ha’Mashiach, A QUAL ELOHÍM LHE DEU, para<<strong>br</strong> />

mostrar aos seus servos as coisas que <strong>br</strong>evemente devem acontecer; e pelo seu anjo<<strong>br</strong> />

as enviou, e as notificou a Yohanam seu servo”<<strong>br</strong> />

ESTUDOS ROSH MOSHEH BEN SHALOM 102


HIERARQUIA NO PLANO DA COMUNHÃO:<<strong>br</strong> />

“Sim, o que vimos e ouvimos, isso vos anunciamos, para que vós também tenhais<<strong>br</strong> />

<strong>com</strong>unh~o conosco; e a nossa <strong>com</strong>unh~o É COM O PAI, e COM SEU FILHO YE’SHUA<<strong>br</strong> />

HA’MASHIACH” I Jo 1:3<<strong>br</strong> />

DOCUMENTOS IMPORTANTES:<<strong>br</strong> />

Na bíblia Tômpson, uma das mais respeitadas e usadas pelos grandes<<strong>br</strong> />

pregadores, nas páginas 1377 e 1378 – último parágrafo diz:<<strong>br</strong> />

“A Bíblia de Jerônimo ficou conhecida por Vulgata Latina, sendo hoje usada pela<<strong>br</strong> />

Igreja Apostólica Romana <strong>com</strong>o a autêntica versão das Sagradas Escrituras. Apesar<<strong>br</strong> />

de muitos eruditos acharem po<strong>br</strong>e e até acusarem de <strong>com</strong>eterem falhas<<strong>br</strong> />

gravíssimas”<<strong>br</strong> />

Na página 1378 - 2ª parte - parágrafo III:<<strong>br</strong> />

“Milhares de erros foram detectados no Novo Testamento Almeida. Muitos desses<<strong>br</strong> />

produzidos pela <strong>com</strong>issão de eruditos que tentam harmonizar o texto em<<strong>br</strong> />

português”<<strong>br</strong> />

Também na ATRIBUNA ES, domingo, 01 de Agosto AT2 Letras - Matéria:<<strong>br</strong> />

Bíblia em nova polêmica.<<strong>br</strong> />

“Bart D. Ehrman considerado um dos maiores especialistas em estudos bíblicos e<<strong>br</strong> />

origem do cristianismo lança o livro “Quem Jesus foi? E quem Jesus n~o foi?”, pela<<strong>br</strong> />

Ediouro.<<strong>br</strong> />

O objetivo do autor foi fazer <strong>com</strong> que os leitores se despissem de suas crenças<<strong>br</strong> />

religiosas antes de ler a Bíblia Sagrada.<<strong>br</strong> />

Uma questão debatida por ele é que o conhecimento crítico do Livro Sagrado não<<strong>br</strong> />

é <strong>com</strong>partilhado dentro da Igreja.<<strong>br</strong> />

O autor alerta, ainda, para o fato de que os quatros evangelhos oferecem perfis<<strong>br</strong> />

diferentes do Messias e que, por exemplo, a Santíssima Trindade foi criada pela<<strong>br</strong> />

Igreja Católica e não é encontrada nas páginas da Bíblia.<<strong>br</strong> />

Ehrman relata sua experiência no seminário na Universidade de Princeton.<<strong>br</strong> />

_ A descoberta dos alunos de que estudiosos tem visão muito distinta causa grande<<strong>br</strong> />

choque. Sua <strong>com</strong>preens~o sofre uma mudança radical”<<strong>br</strong> />

ESTUDOS ROSH MOSHEH BEN SHALOM 103


Na matéria abaixo A TRINDADE E A IGREJA, traz um verdadeiro arsenal<<strong>br</strong> />

so<strong>br</strong>e a trindade, Quem dão as informações é a revista americana The Living<<strong>br</strong> />

Pulpit, A New Catholic Encyclopedia (Nova Enciclopédia Católica-1967), o<<strong>br</strong> />

professor da Universidade de Berna, Suíça, Martins Werner, também o<<strong>br</strong> />

Historiador Will Durant e o pesquisador James Hastings na revista Encyclopedia<<strong>br</strong> />

of Religion end Ethics (Enciclopédia de Religião e Ética)<<strong>br</strong> />

Segundo mencionado na matéria, “a<<strong>br</strong> />

Trindade não é um ensino de Ye’shua ou<<strong>br</strong> />

messi}nico, é um ensino da igreja”. A<<strong>br</strong> />

revista americana The Living Pulpit<<strong>br</strong> />

observou: “Ás vezes parece que todas as<<strong>br</strong> />

pessoas presumem que a doutrina da<<strong>br</strong> />

Trindade é um ensino teológico padr~o”.<<strong>br</strong> />

Mas acrescentou que não é “um conceito<<strong>br</strong> />

bíblico”.<<strong>br</strong> />

A New Catholic Encyclopedia (Nova<<strong>br</strong> />

Enciclopédia Católica-1967) considera<<strong>br</strong> />

detalhadamente a doutrina da Trindade e<<strong>br</strong> />

reconhece: “O dogma trinitariano é, em<<strong>br</strong> />

última análise, uma invenção do quarto século. . . . A formulaç~o de “um só Deus<<strong>br</strong> />

em três pessoas” n~o foi solidamente estabelecida, por certo, n~o plenamente<<strong>br</strong> />

assimilada na vida cristã e na sua profissão de fé, antes do final do quarto século”<<strong>br</strong> />

O professor da Universidade de Berna, Suíça, Martins Werner observou:<<strong>br</strong> />

Sempre que o novo testamento considera a relaç~o de Ye’shua <strong>com</strong>o Pai, quer<<strong>br</strong> />

<strong>com</strong> referencia á sua vinda <strong>com</strong>o homem, quer á sua posição <strong>com</strong>o messias,<<strong>br</strong> />

entende-se e descreve-se essa relação, sem dúvida nenhuma, <strong>com</strong>o subordinação.<<strong>br</strong> />

“Fica claro que Ye’shua e os messi}nicos acreditavam em algo muito diferente da<<strong>br</strong> />

doutrina da Trindade ensinada hoje nas igrejas”<<strong>br</strong> />

O MÍKVER DA TESHUVÁ (IMERSÃO PARA RETORNAR)<<strong>br</strong> />

“Portanto ide, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e<<strong>br</strong> />

do Filho, e do Espírito Santo” Mt 28:19<<strong>br</strong> />

Na própria Bíblia católica, versão de JERUSALÉM no rodapé tem uma nota<<strong>br</strong> />

explicativa em baixo dizendo, que esse texto não pertence ao original He<strong>br</strong>aico,<<strong>br</strong> />

foi acrescentado posteriormente pelos Padres católicos.<<strong>br</strong> />

Nota: Este versículo é usado por quase todas as igrejas; Católica, Evangélicas<<strong>br</strong> />

(Tradicionais, Pentecostais, Neo-Pentecostais e Liberais), a grande maioria toma<<strong>br</strong> />

este texto para a realização do batismo, mesmo que este texto esteja isolado dos<<strong>br</strong> />

demais relacionados so<strong>br</strong>e o assunto. Uma exegese deixa claro que Mt 28:19 está<<strong>br</strong> />

ESTUDOS ROSH MOSHEH BEN SHALOM 104


sozinho e contradiz <strong>com</strong> os demais. A grande pergunta é: Porque quase todas as<<strong>br</strong> />

igrejas lançam mão de Mt 28:19 desconsiderando todos os outros textos? Ou<<strong>br</strong> />

houve uma contradição entre os apóstolos e Mt 28:19 ou foi relaxadamente<<strong>br</strong> />

adulterado?<<strong>br</strong> />

Façamos uma exegese entre os Evangelhos sinópticos. A passagem de Mt<<strong>br</strong> />

28:19 aponta para depois da ressurreiç~o de Ye’shua, quando o Mestre anuncia o<<strong>br</strong> />

famoso Ide! Então pegamos outras passagens sinópticas para <strong>com</strong>paração.<<strong>br</strong> />

O Ide em Lucas:<<strong>br</strong> />

“E disse-lhes: Assim está escrito que o Messias padecesse, e ao terceiro dia<<strong>br</strong> />

ressurgisse dentre os mortos; e que EM SEU NOME se pregasse o arrependimento<<strong>br</strong> />

para remiss~o dos pecados, a todas as nações, <strong>com</strong>eçando por Jerusalém” Lc<<strong>br</strong> />

24:46,47<<strong>br</strong> />

Nota: Claramente há uma coisa estranha no Ide de Mateus (que ordena batizarem<<strong>br</strong> />

as nações na trindade), <strong>com</strong> o Ide em Lucas, indicando que as nações devem ser<<strong>br</strong> />

batizadas em o Seu Nome (Ye’shua)!<<strong>br</strong> />

O Ide em Marcos:<<strong>br</strong> />

“E disse-lhes: Ide por todo o mundo, e pregai o evangelho a toda criatura. Quem<<strong>br</strong> />

crer e for batizado ser| salvo; mas quem n~o crer ser| condenado” Mc 16:15,16<<strong>br</strong> />

Nota: Em Marcos também não é citado um batismo na trindade. Pelo contrário<<strong>br</strong> />

enlaça este ao Nome de Ye’shua no verso posterior:<<strong>br</strong> />

“E estes sinais a<strong>com</strong>panharão aos que crerem: EM MEU NOME expulsarão<<strong>br</strong> />

demônios; falarão novas línguas; pegarão em serpentes; e se beberem alguma coisa<<strong>br</strong> />

mortífera, não lhes fará dano algum; e porão as mãos so<strong>br</strong>e os enfermos, e estes<<strong>br</strong> />

ser~o curados” Versos 17,18<<strong>br</strong> />

Como Kefá (Pedro) batizou?<<strong>br</strong> />

“Kef| (Pedro) ent~o lhes respondeu: Arrependei-vos, e cada um de vós seja batizado<<strong>br</strong> />

em nome de Ye’shua haMashiach, para remiss~o de vossos pecados; e recebereis o<<strong>br</strong> />

dom da Ruach haKódesh (Espírito do Santo)” At 2:38<<strong>br</strong> />

Nota: Kefá (Pedro) manda que se batizem no Nome de Ye’shua e n~o na trindade.<<strong>br</strong> />

Ou Ye’shua nunca mandou que seus discípulos batizassem na trindade ou eles<<strong>br</strong> />

desprezaram o mandamento do Mestre o que é muito irracional pensar. O dom<<strong>br</strong> />

do Espírito dentro do texto é uma promessa para os que se imergem<<strong>br</strong> />

submetendo-se ao Nome de Ye’shua.<<strong>br</strong> />

Como Filipe batizou?<<strong>br</strong> />

“Mas, quando creram em Filipe, que lhes pregava acerca do reino de Elohim, e do<<strong>br</strong> />

NOME DE YE’SHUA BATIZAVAM-SE HOMENS E MULHERES” At 8:12<<strong>br</strong> />

ESTUDOS ROSH MOSHEH BEN SHALOM 105


Nota: Será um <strong>com</strong>plô entre os apóstolos contra o que Ye’shua ordenou ou um<<strong>br</strong> />

<strong>com</strong>plô dos bispos romanos? Quem desobedece ao Mestre?<<strong>br</strong> />

Como Kefá (Pedro) e Yohanam (João) batizaram juntamente?<<strong>br</strong> />

“Porque so<strong>br</strong>e nenhum deles havia ele descido ainda; mas somente tinham sido<<strong>br</strong> />

BATIZADOS EM NOME do Senhor YE’SHUA. Então lhes impuseram as mãos, e eles<<strong>br</strong> />

receberam a Ruach haKódesh (Espírito do Santo)” At 8:16,17<<strong>br</strong> />

Nota: Veja novamente que a Ruach haKódesh é uma promessa que se cumpre<<strong>br</strong> />

posteriormente ao batismo no Nome de Ye’shua e é t~o somente derramada <strong>com</strong><<strong>br</strong> />

a imposição de mãos.<<strong>br</strong> />

Kefá (Pedro) fala do Ide e batiza no Nome de Ye’shua:<<strong>br</strong> />

“Este nos mandou pregar ao povo, e testificar que ele é o que por Elohim foi<<strong>br</strong> />

constituído juiz dos vivos e dos mortos. 43 A ele todos os profetas dão testemunho<<strong>br</strong> />

de que todo o que nele crê receberá a remissão dos pecados PELO SEU NOME<<strong>br</strong> />

(batizando-se). Enquanto Kefá (Pedro) ainda dizia estas coisas, desceu a Ruach<<strong>br</strong> />

haKódesh (Espírito do Santo) so<strong>br</strong>e todos os que ouviam a palavra. Os crentes que<<strong>br</strong> />

eram de circuncisão, todos quantos tinham vindo <strong>com</strong> Kefá, maravilharam-se de<<strong>br</strong> />

que também so<strong>br</strong>e os gentios se derramasse o dom do Espírito Santo...Respondeu<<strong>br</strong> />

então Kefá: Pode alguém porventura recusar a água para que não sejam batizados<<strong>br</strong> />

estes que também, <strong>com</strong>o nós, receberam a Ruach haKódesh? Mandou, pois, que<<strong>br</strong> />

fossem BATIZADOS EM NOME DE YE’SHUA HÁ’MASHIACH” At 10:42-48<<strong>br</strong> />

Como Sha’ul (Paulo) batizou?<<strong>br</strong> />

“Mas Sha’ul (Paulo) respondeu: Yohanam (“Jo~o Batista”) administrou o batismo<<strong>br</strong> />

do arrependimento, dizendo ao povo que cresse naquele que após ele havia de vir,<<strong>br</strong> />

isto é, em Ye’shua. Quando ouviram isso, FORAM BATIZADOS EM NOME DO<<strong>br</strong> />

SENHOR YE’SHUA. 6 Havendo-lhes imposto as mãos, veio so<strong>br</strong>e eles a Ruach<<strong>br</strong> />

haKódesh, e falavam em línguas e profetizavam” At 19:4,5<<strong>br</strong> />

Como Ananias imergiu á Sha’ul (Paulo)?<<strong>br</strong> />

“Agora por que te demoras? Levanta-te, batiza-te e lava os teus pecados, invocando<<strong>br</strong> />

O SEU NOME” At 22:16<<strong>br</strong> />

Yohanam (João) falando da remissão dos pecados no batismo:<<strong>br</strong> />

“Filhinhos, eu vos escrevo, porque os vossos PECADOS SÃO PERDOADOS por amor<<strong>br</strong> />

DO SEU NOME (Ye’shua)” I Yohanam (Jo) 2:12<<strong>br</strong> />

Romanos confirma:<<strong>br</strong> />

“Ou, porventura, ignorais que todos quantos fomos batizados em YE’SHUA fomos<<strong>br</strong> />

batizados na sua morte” Rm 6:3<<strong>br</strong> />

ESTUDOS ROSH MOSHEH BEN SHALOM 106


Imersão em Gálatas:<<strong>br</strong> />

“Porque todos quantos fostes batizados no Mashiach (Ungido) vos revestistes do<<strong>br</strong> />

Mashiach (Unç~o)” Gl 3:27<<strong>br</strong> />

Porque não se batiza em nome do Pai?<<strong>br</strong> />

Bom, sabemos que o batismo é em Nome do Filho por uma questão obvia; foi o<<strong>br</strong> />

Filho quem morreu por nós! O Pai é Eterno e o único que possui imortalidade em<<strong>br</strong> />

si mesmo. O Filho a tem porque o Pai o deu: “Pois assim <strong>com</strong>o o Pai tem vida em si<<strong>br</strong> />

mesmo, assim também DEU ao Filho ter vida em si mesmos” Yohanam (João) 5:26.<<strong>br</strong> />

Todos sabem que o batismo representa “morte e ressurreiç~o. Quando nos<<strong>br</strong> />

imergimos estamos publicamente confessando o ato do Filho, Por isso o batismo<<strong>br</strong> />

é realizado em seu Nome “Ou, porventura, ignorais que todos quantos fomos<<strong>br</strong> />

batizados em YE’SHUA fomos batizados na sua morte” Rm 6:3.. HALELU’IAH!<<strong>br</strong> />

A TRINDADE SUBJUGA O NOME<<strong>br</strong> />

“Agora por que te demoras? Levanta-te, batiza-te e lava os teus pecados, invocando<<strong>br</strong> />

O SEU NOME” At 22:16<<strong>br</strong> />

O batismo em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo, simplesmente oculta<<strong>br</strong> />

שיעו tem; Yáhuh. O Filho também הוהי Nome; o Nome. Sabemos que o Pai tem um<<strong>br</strong> />

Ye’shua. Agora qual o nome do Espírito Santo? Se você respondeu Espírito Santo<<strong>br</strong> />

mesmo, esta <strong>com</strong>pletamente enganado ou mentindo á consciência. Espírito Santo<<strong>br</strong> />

é uma referência direta ao Pai (1ª Pessoa no caso) “Se vós, pois, sendo maus, sabeis<<strong>br</strong> />

dar boas dádivas aos vossos filhos, quanto mais dará O PAI CELESTIAL O ESPÍRITO<<strong>br</strong> />

SANTO {queles que lho pedirem?” LC 11:13. Se Espírito Santo refere-se também á<<strong>br</strong> />

1ª Pessoa ‏,הוהי qual o Nome da 3ª Pessoa? Também Ruach haKódesh (Sopro<<strong>br</strong> />

distinto/separado/santo) é um adjetivo, uma qualidade e não nome. Pois bem,<<strong>br</strong> />

quando fomos batizados em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo, não fomos<<strong>br</strong> />

batizado em nenhum Nome, mas na Trindade. Aconselho que rapidamente tire a<<strong>br</strong> />

trindade de seus lombos, assim <strong>com</strong>o também o fiz e batize-se em o Nome de<<strong>br</strong> />

Ye’shua e receber|s o dom do Espírito Santo (Elohim) que é a vida Eterna!<<strong>br</strong> />

TRINDADE A FORÇA DO ECUMENISMO<<strong>br</strong> />

Neste livro so<strong>br</strong>e o Ecumenismo da editora Católica, Paulus,<<strong>br</strong> />

orienta-nos muito so<strong>br</strong>e o batismo na trindade. Na página 31, cita o<<strong>br</strong> />

que diz o Diretório da Igreja Católica no parágrafo 93, so<strong>br</strong>e o<<strong>br</strong> />

batismo Ecumênico:<<strong>br</strong> />

“O batismo é conferido <strong>com</strong> a água e a fórmula que indica claramente<<strong>br</strong> />

o ato de batizar em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Por isso,<<strong>br</strong> />

é da maior import}ncia, para todos os discípulos de “CRISTO”, que o<<strong>br</strong> />

batismo seja ministrado dessa maneira por TODOS e que cheguem a<<strong>br</strong> />

um acordo so<strong>br</strong>e o seu significado e sua cele<strong>br</strong>aç~o v|lida”<<strong>br</strong> />

ESTUDOS ROSH MOSHEH BEN SHALOM 107


Página 32:<<strong>br</strong> />

“Agora volte l| para o catecismo da Igreja Católica e leia o que diz so<strong>br</strong>e o batismo.<<strong>br</strong> />

Pense no batismo de um metodista, de um batista, de um luterano, de um<<strong>br</strong> />

adventista. Se há um só batismo, tudo que referimos ao nosso batismo se aplica a<<strong>br</strong> />

eles também”<<strong>br</strong> />

Página 33 (CIC 1271):<<strong>br</strong> />

“O batismo é o fundamento de todos os “CRISTÃOS” (grifo meu), também <strong>com</strong> os<<strong>br</strong> />

que ainda não estão em plena <strong>com</strong>unhão <strong>com</strong> a Igreja Católica: <strong>com</strong> efeito, aqueles<<strong>br</strong> />

que crêem em “CRISTO” (na nomenclatura) e foram validamente batizados<<strong>br</strong> />

(Trindade) estão constituídos em uma certa <strong>com</strong>unhão, embora não perfeita, <strong>com</strong> a<<strong>br</strong> />

Igreja Católica. Batizados, s~o incorporados a “CRISTO” e, por isso, <strong>com</strong> raz~o, são<<strong>br</strong> />

honrados <strong>com</strong> o nome de “CRISTÃOS” e merecidamente reconhecidos pelos filhos da<<strong>br</strong> />

Igreja Católica <strong>com</strong>o irmãos”.<<strong>br</strong> />

Nota: Se você está apto a ser chamado de irmão pelos filhos da Igreja Católica é<<strong>br</strong> />

por que você também o é!<<strong>br</strong> />

O Livro Ecumênico também afirma na página 31:<<strong>br</strong> />

“É considerado sempre v|lido o batismo nas seguintes Igrejas: Orientais Ortodoxas,<<strong>br</strong> />

Vétero Católica, Episcopal do Brasil (Anglicana), Luteranas no Brasil; IECLB e IELB,<<strong>br</strong> />

Metodista. É considerado válido o batismo dessas outras igrejas quando feito<<strong>br</strong> />

direitinho <strong>com</strong>o manda o rito: Presbiteriana, Batistas, Congregacionista,<<strong>br</strong> />

Adventistas, Quadrangular, Assembléia de Deus, Deus é Amor, Brasil para Cristo,<<strong>br</strong> />

Exército da Salvaç~o e as demais Pentecostais”<<strong>br</strong> />

Página 33:<<strong>br</strong> />

“Algumas dessas igrejas j| est~o bem perto de nós, reconhecem o nosso batismo e j|<<strong>br</strong> />

nos tratam <strong>com</strong>o <strong>com</strong>panheiros”<<strong>br</strong> />

Este dogma trinitariano, maligno, principia toda a idolatria. Lem<strong>br</strong>e-se que<<strong>br</strong> />

ha’Sat~, O Acusador, uma vez tentou estabelecer um domínio tríade nos céus e foi<<strong>br</strong> />

precipitado de lá. Em toda a Escritura notamos claramente o Eterno pondo seu<<strong>br</strong> />

Filho em posição de honra, assentando-o em seu <strong>br</strong>aço direito. Porém nunca<<strong>br</strong> />

convidou alguém a sentar-se do seu lado esquerdo. Satanás não conseguindo<<strong>br</strong> />

literalmente estabelecer-se l| posicionou seu trono nas “testas” das pessoas.<<strong>br</strong> />

Infelizmente a Serpente, no subconsciente das pessoas, muitas das quais,<<strong>br</strong> />

involuntariamente lhe prestam culto, adorando outro ser que a bíblia nunca nos<<strong>br</strong> />

autorizou. Podemos crer e devemos sim adorar o Espírito Santo, no entanto sem<<strong>br</strong> />

desviar o pensamento do verdadeiro Ser, nosso Pai Eterno, soberano e Imortal<<strong>br</strong> />

ה<<strong>br</strong> />

ו ה י . ESTUDOS ROSH MOSHEH BEN SHALOM 108


OS ADJETIVOS E NOMES DE ELOHIM<<strong>br</strong> />

1. EL - A<strong>br</strong>eviatura de Elohim. Aparece 250 vezes na Tanak (1ª Aliança- Gn 46:3)<<strong>br</strong> />

2. EL Elyon = Elohim Altíssimo (Gn 14:22; Sm 47:2)<<strong>br</strong> />

3. EL Shadday = Elohim Onipotente, Poderoso (Gn 17:1;28:3)<<strong>br</strong> />

4. EL Olam = Elohim Eterno, da Eternidade ( Gn 21:33)<<strong>br</strong> />

5. Elohim - Quando referido ao Eterno = Ser Único (Gn 2:4)<<strong>br</strong> />

6. EL Elohim = Elohim Supremo (Dn 11:36)<<strong>br</strong> />

7. Elohim Shofet Tsadik = Elohim Juiz Justo (Sl 7:12)<<strong>br</strong> />

8. Elohei ha Elohim = Elohim dos Elohais (Dt 10:17)<<strong>br</strong> />

9. Elohim Haim = Elohim da Vida (I Sm 17:26)<<strong>br</strong> />

10. EL ha Gadol = Elohim, O Grande (Jr 33:18)<<strong>br</strong> />

11. EL ha Gadol Vehahora =Elohim Grande e Terrível (Ne 1:5;4:14)<<strong>br</strong> />

12. EL Oser Pele= Elohim que faz Maravilhas (Sl 77:14,15)<<strong>br</strong> />

13. EL Elohe Haruhot Lekolbasa = Elohim dos espíritos de toda carne (Nm<<strong>br</strong> />

16:22;27:16)<<strong>br</strong> />

14. EL Roí = Elohim Onisciente/que vê (Gn 16:13)<<strong>br</strong> />

15. EL Adonai = Elohim,Meu Dono, Senhor (Gn 18:1-3)<<strong>br</strong> />

16. Elohei ha’Shamaim ve Elohim ha’Eretz = Elohim dos Céus e da Terra (Gn<<strong>br</strong> />

24:3)<<strong>br</strong> />

17. EL Elohei Israel = Elohim dos Elohais de Israel (Gn 33:20)<<strong>br</strong> />

18. Yáhuh El hei ha’Ivrim =Yáhuh (Nome Próprio) Elohim dos he<strong>br</strong>eus (Ex9:1)<<strong>br</strong> />

19. Yáhuh Rofe’eka =Yáhuh que Sara (Ex 15:26)<<strong>br</strong> />

20. Yáhuh Nissi =Yáhuh é (minha) bandeira (Ex 17:15)<<strong>br</strong> />

21. Yáhuh Ísh Milhamá =Yáhuh é homem de Guerra (Ex 15:3)<<strong>br</strong> />

22. Yáhuh Mekadishkem =Yáhuh que Santifica (Lv20:8)<<strong>br</strong> />

23. Yáhuh Shalom =Yáhuh é Paz (Jz 6:24)<<strong>br</strong> />

24. EL Kanáh = Elohim Zeloso (Ex 20:5)<<strong>br</strong> />

25. Adonai ha’Adonim = O Senhor dos Senhores (Dt 10:17)<<strong>br</strong> />

26. EL Deot = Elohim das Sabedorias (I Sm 2:3)<<strong>br</strong> />

27. EL Hai = Elohim Vivo (Jz 3:10)<<strong>br</strong> />

28. Netsáh Israel = A Força de Israel (I Sm 15:29)<<strong>br</strong> />

29. Elohei maachot Israel = O Elohim das batalhas de Israel (I Sm 17:45)<<strong>br</strong> />

30. Yáhuh Charum =Yáhuh é Clemente (2Cr 30:9)<<strong>br</strong> />

31. El Hanu = Elohim Misericordioso (Ne 9:31)<<strong>br</strong> />

32. Eloáh Silihot = Elohim dos Perdões<<strong>br</strong> />

33. Yáhuh Eloheinu =Yáhuh é nosso Elohim (Sl 8:1)<<strong>br</strong> />

34. Yáhuh Melek ha’Olam va’ed =Yáhuh Rei do Universo (Sl 10:16)<<strong>br</strong> />

35. Yáhuh Roí =Yáhuh é meu Pastor (Sl 23:1)<<strong>br</strong> />

36. Mélech há’Kevod = O Rei do Poder (Sl 24:7)<<strong>br</strong> />

37. Yáhuh Izuz = Yáhuh Forte (Sl 24.8)<<strong>br</strong> />

38. Mélech Gadol =O Rei Grande (Sl 47:2)<<strong>br</strong> />

ESTUDOS ROSH MOSHEH BEN SHALOM 109


39. El Sali = Elohim Rocha Minha (Sl 42:9)<<strong>br</strong> />

40. Yáhuh Norah = Yáhuh é Tremendo (Sl 47:2)<<strong>br</strong> />

41. Shomêr Israel = O Guarda de Israel (Sl 121:4)<<strong>br</strong> />

42. Gadol Yáhuh = O Grande Yáhuh (Sl 135.5)<<strong>br</strong> />

43. Kadosh Israel = O Santo de Israel (Is 1:40<<strong>br</strong> />

44. Migdal Óz = Torre Forte (Pv 18:10)<<strong>br</strong> />

45. Avir Israel = Cavaleiro de Israel (Is 1:24)<<strong>br</strong> />

46. Yáhuh Tsemá = O Renovo de Yáhuh (Is 4:20)<<strong>br</strong> />

47. Kadosh Kadosh Kadosh = Santo, Santo, Santo (Is 6:3)<<strong>br</strong> />

48. Imanu’El = Elohim Conosco, dentre nós (Is 7:14)<<strong>br</strong> />

49. Pêle Ioêts = Maravilhoso Conselheiro (Is 9:6)<<strong>br</strong> />

50. Sar Shalom = Príncipe da Paz (Is 9:6)<<strong>br</strong> />

51. El Guibor = Elohim Forte (Is 9:6)<<strong>br</strong> />

52. Avid Ad = Pai da Eternidade (Is 9:6)<<strong>br</strong> />

53. Or Israel = Luz de Israel (Is 10:170)<<strong>br</strong> />

54. Yáhuh Tsur Olamim = Yáhuh Rocha Eterna (Is 26:4)<<strong>br</strong> />

55. El Tsur Israel = Elohim Rocha de Israel (Is 30:29)<<strong>br</strong> />

56. Yáhuh Shofetenu = Yáhuh é nosso Juiz ( Is 30:22)<<strong>br</strong> />

57. Yáhuh Mehokenu = Yáhuh é nosso Legislador ( Is 30:22)<<strong>br</strong> />

58. Yáhuh Malekenu = Yáhuh é nosso Rei (Is 33:22)<<strong>br</strong> />

59. Malek Ya’akov = Rei de Ya’akov (Jacó) (Is 41:21)<<strong>br</strong> />

60. El Mistater = Elohim Misterioso (Is 45:15)<<strong>br</strong> />

61. Elohei Israel Moshiach = Elohim, Salvador de Israel (Is 45:15)<<strong>br</strong> />

62. Borê ha’Shamaim = Criador dos Céus (Is 45:18)<<strong>br</strong> />

63. Yotser ha’ Arêtz = Formador da Terra (Is 45:18)<<strong>br</strong> />

64. Goalenu Yáhuh = Yáhuh, nosso Redentor (Is 47:4)<<strong>br</strong> />

67. Goel Israel = Redentor de Israel (Is 49:7)<<strong>br</strong> />

68. Elohe Amen = O Elohim é Rei e Fiel (Is 65:15)<<strong>br</strong> />

69: Mikêv Israel = Esperança de Israel (Jr 14:8)<<strong>br</strong> />

70. Yáhuh Tsidkêinu = Yáhuh, Justiça Nossa (Jr 23:6)<<strong>br</strong> />

71. Yáhuh Makê = Yáhuh que castiga/que fere (Ez 7:9)<<strong>br</strong> />

72. Yáhuh Shamma = Yáhuh esta ali/ Yáhuh Presente (Ez 48:35)<<strong>br</strong> />

73. Yáhuh Elohei Tsevaoth = Yáhuh, o loha dos Exércitos (Am 3:13)<<strong>br</strong> />

74. Elohei Marom = O Elohim Excelso (Mq 6:6)<<strong>br</strong> />

75. Atik Iomin = Antigo de Dias/Ancião de Dias (Dn 7:9,13,22)<<strong>br</strong> />

76. El Guemulót = Elohim das re<strong>com</strong>pensas (Jr 51:56)<<strong>br</strong> />

77. El ha’Shamaim = Elohim dos Céus (Sl 136:26)<<strong>br</strong> />

78. El Mina’al = Elohim que esta acima (Jó 31:28)<<strong>br</strong> />

79. El Avraham, El Itz’chak vê El Ya’akov = Elohim de A<strong>br</strong>aão, Elohim de Isaque<<strong>br</strong> />

e Elohim de Jacó.<<strong>br</strong> />

80. El Emet da Verdade (Sl 31:5,6; Dt 32:4)<<strong>br</strong> />

81. El Doet = Elohim do Conhecimento (Sm 2:30)<<strong>br</strong> />

ESTUDOS ROSH MOSHEH BEN SHALOM 110


82. El Elohe Israel = El o Elohim de Israel (Gn 33:20)<<strong>br</strong> />

83. El ha’Kevod = Elohim da Majestade/Poder (Sm 29:3)<<strong>br</strong> />

84. El Tsadik = Elohim Justo (Is 45:21)<<strong>br</strong> />

85. Elohim Ehad = Elohim é Um (Ml2:10; Dt6:4)<<strong>br</strong> />

86. El Yeshuath = Elohim Meu Salvador (Is12:2)<<strong>br</strong> />

87. El Hayyay = Elohim da minha vida (Sl 42:8,9)<<strong>br</strong> />

88. El Gomer’alay = Elohim que por mim tudo executa (Sl 57:3)<<strong>br</strong> />

89. El Ma’uzzi = Elohim, minha fortaleza (2 Sm 22:33)<<strong>br</strong> />

90. El ham’azereni Hail = Elohim concede a vingança ( Sl 18:32,33)<<strong>br</strong> />

91. El hanoten nekamot li = Elohim que me vinga (Sl 18:47; 2 Sm 22:48)<<strong>br</strong> />

92. El Meholeka = Elohim que me formou (Dt 32:18)<<strong>br</strong> />

93. El Yeshurun = Elohim de Jesurun /que amou Israel (Dt33:26)<<strong>br</strong> />

94. El Nose = Elohim que Perdoa (Sl 99:8)<<strong>br</strong> />

95. El Yeshuateinu = Elohim da nossa Salvação (Sl 68:19-21)<<strong>br</strong> />

96. El Na’arats = Elohim Terrível (Sl 68:7,8)<<strong>br</strong> />

97. El noken = Elohim Vingador (Sm 99:8; Na 1:2)<<strong>br</strong> />

98. El nekan = Elohim de Vingança (Sl 94:1)<<strong>br</strong> />

99. YHVH = Yáhuh (Ex 3:15)<<strong>br</strong> />

100. Yáhuh El Olam = Yáhuh Elohim Eterno (Gn21:33)<<strong>br</strong> />

101. Yáhuh Irêh = Yáhuh Proverá (Gn 22:14)<<strong>br</strong> />

102. Ehier Asher Ehier = Serei o que Serei (Ex 3:14)<<strong>br</strong> />

103. Rohév Ba Aravót = O Cavaleiro das Nuvens (Sl 68:5)<<strong>br</strong> />

104. Yáhuh Maoz Haiai = Yáhuh é a força da minha Vida (Sl 27:1)<<strong>br</strong> />

105. Adon Olam = Senhor do Universo (Sl 117:2)<<strong>br</strong> />

106. Yáhuh Rafá = Yáhuh que Cura.<<strong>br</strong> />

107. Ha’Kadosh Baruch Hu = O Separado, Bendito seja Ele.<<strong>br</strong> />

108. Yáhuh Abir Israel= Yáhuh o Protetor de Israel.<<strong>br</strong> />

109. Ro’er Israel = Pastor de Israel.<<strong>br</strong> />

110. Mélech ha’Melachim = Rei dos Reis.<<strong>br</strong> />

111. Avivu Malkênu = Nosso Pai e nosso Rei.<<strong>br</strong> />

112. Mélech Israel = Rei de Israel.<<strong>br</strong> />

113. Malach ha’Brit = O Anjo da Aliança.<<strong>br</strong> />

114. Rosh Pinaá = Cabeça de Esquina/Pedra angular.<<strong>br</strong> />

115. Avinu= Nosso Pai.<<strong>br</strong> />

116. Yáhuh Kodesh Israel = Yáhuh o Santo/separado de Israel.<<strong>br</strong> />

117. Yáhuh El há’Guibor = Yáhuh é Elohim Forte.<<strong>br</strong> />

118. Yáhuh Borêh = Yáhuh Criador.<<strong>br</strong> />

119. Yáhuh Magen Avraham = Yáhuh é o Escudo de A<strong>br</strong>aão.<<strong>br</strong> />

120 Ain Sofh = “O Ilimitado”. O Título Supremo Para o Infinito de onde procede<<strong>br</strong> />

toda a criação. A Fundação de Tudo no Universo.<<strong>br</strong> />

121 Alef e o Táv (Alfa e o Ômega no grego) = Princípio e Fim<<strong>br</strong> />

ESTUDOS ROSH MOSHEH BEN SHALOM 111


Os Significados etimológicos dos Nomes<<strong>br</strong> />

EL<<strong>br</strong> />

– ל א - Segundo a tradição judaica, o nome “El” est| ligado { sefir| (Atributo) de<<strong>br</strong> />

Chessed (Favor/misericórdia).<<strong>br</strong> />

- A maioria das vezes em que o termo “El” aparece, est| ligado a:<<strong>br</strong> />

- Misericórdia (Dt. 4:31)<<strong>br</strong> />

- Favor (Ex. 34:6)<<strong>br</strong> />

- Perdão do Pecado (Sl. 86:15; Mi 7:18)<<strong>br</strong> />

- Mosheh invocou ao Eterno pelo nome ל א “El” quando a cura/restabelecimento<<strong>br</strong> />

dependia do perdão do pecado: Nm 12:13;<<strong>br</strong> />

- Deriva da raiz he<strong>br</strong>aica “Alef-Vav-Lamed” ל ו א - que significa “ser forte”.<<strong>br</strong> />

Portanto, “El” significaria “Poder”<<strong>br</strong> />

- Quando a Bíblia diz que o Eterno é zeloso, o nome “El” é usado: Ex. 20:5; 34:14;<<strong>br</strong> />

Dt. 5:9 e 6:5, mostrando que o amor dEle deve ser único em nossas vidas.<<strong>br</strong> />

Na prática<<strong>br</strong> />

- Podemos usar o nome para nos conectarmos à sefirá de Chessed (Atributo de<<strong>br</strong> />

Misericórdia);<<strong>br</strong> />

- Use-o em suas orações de arrependimento, lem<strong>br</strong>ando-se do favor dEle;<<strong>br</strong> />

- Use-o para invocar restauração daquilo que foi destruído pelos nossos pecados.<<strong>br</strong> />

ELOHIM<<strong>br</strong> />

- ם י ה ו ל א - O nome Elohim representa, segundo a tradição judaica, a conexão entre as<<strong>br</strong> />

sefirot Biná (Sabedoria) e “Malchut (Reino)”.<<strong>br</strong> />

- Elohim significa literalmente “Poder Supremo” ou ainda “Os Poderes”. O plural é<<strong>br</strong> />

indício de majestade, supremacia, abstração (ie. indicando-O <strong>com</strong>o “a fonte de<<strong>br</strong> />

todo poder”) ou ainda uma referência {s essências de YHWH.<<strong>br</strong> />

- Frequentemente, as essências de ה ו ה י - YHWH eram chamadas de “Poderes”<<strong>br</strong> />

(vide Rm 1:4,20; Mc 14:62 e Lc 22:69)<<strong>br</strong> />

- É associado à figura do Eterno <strong>com</strong>o Criador (vide Gn. 1:1). Seu frequente uso na<<strong>br</strong> />

Torá também o identifica <strong>com</strong>o Legislador.<<strong>br</strong> />

- Conex~o entre “Bin|” e “Malchut”: A Palavra =Memra / Sabedoria criando o<<strong>br</strong> />

mundo;<<strong>br</strong> />

- O Criador e o Legislador: A base do “Malchut (Reino)” é a Tor| (Os Preceitos<<strong>br</strong> />

Divinos, Instrução);<<strong>br</strong> />

- Torá: DNA da Criação;<<strong>br</strong> />

- Jo. 1 e a dupla-miss~o de Ye’shua: restaurar a Criaç~o trazer o Reino;<<strong>br</strong> />

- O Zohar diz que “Elohim” derivaria de “Eleh” (estes) e “Mi” (quem). Seria a<<strong>br</strong> />

resposta { pergunta de Ya'akov (Jacó): “Quem criou estes?”<<strong>br</strong> />

ESTUDOS ROSH MOSHEH BEN SHALOM 112


Na prática<<strong>br</strong> />

- Use o nome “Elohim” em adoração e súplicas pela criação, reconhecendo-o <strong>com</strong>o<<strong>br</strong> />

Criador;<<strong>br</strong> />

- Use-o para agradecer pela restauraç~o em Ye’shua;<<strong>br</strong> />

- Use-o para pedir sabedoria (Ti 1:5);<<strong>br</strong> />

- Use-o para orar pela restauração da criação;<<strong>br</strong> />

- Use-o para pedir força para seguir a Torá (Lei) e fazer teshuvá (Retorno à Tora<<strong>br</strong> />

de Elohim).<<strong>br</strong> />

ELOHA<<strong>br</strong> />

- O nome Eloah representa, segundo a tradição judaica, o mesmo que Elohim,<<strong>br</strong> />

porém adicionado das sefirot de Chessed (misericórdia) e Tiferet (esplendor):<<strong>br</strong> />

- Aparece, em sua maioria, no livro de Iyov (Jó), associado às maravilhas e<<strong>br</strong> />

mistérios da criação;<<strong>br</strong> />

- Seu nome está ligado aos mistérios de YHWH;<<strong>br</strong> />

- É, portanto o nome do Eterno que o descreve <strong>com</strong>o um Eloha de Milagres;<<strong>br</strong> />

- O nome Eloha viria da junç~o de “El” <strong>com</strong> a raiz arcaica “Alef-Lamed-Hei” -<<strong>br</strong> />

ה<<strong>br</strong> />

ל א - que significaria: “estar perplexo ou buscando refúgio”. Eloah seria, portanto o Elohim que é nosso refúgio. Compare isto <strong>com</strong> Is. 44:8.<<strong>br</strong> />

Na prática<<strong>br</strong> />

- Use-o para engrandecer ao Eterno pelos seus mistérios;<<strong>br</strong> />

- Use-o para invocar um milagre que necessite de “interferência na criaç~o” ou<<strong>br</strong> />

“demonstraç~o do esplendor dEle”<<strong>br</strong> />

- Use-o em suas orações para buscar entendimento dos mistérios dEle;<<strong>br</strong> />

- Use-o quando desejar se refugiar na presença dEle;<<strong>br</strong> />

- Use-o para buscar um grau mais elevado de intimidade <strong>com</strong> Ele.<<strong>br</strong> />

IHIÊ<<strong>br</strong> />

- O nome IHIÊ, segundo a tradição judaica, seria um dos nomes mais elevados do<<strong>br</strong> />

Eterno, associado à sefirá de Keter (coroa):<<strong>br</strong> />

- A origem está em Ex. 3:14 onde o Eterno diz a Mosheh que seu nome é IHIÊ-<<strong>br</strong> />

ASHER-IHIÊ, literalmente: “Eu serei o que serei”. Isto demonstra o mais alto grau<<strong>br</strong> />

de existência do Eterno, onde Ele é puramente a Sua essência, sem qualquer<<strong>br</strong> />

limitação auto-imposta;<<strong>br</strong> />

- Por estar associado à sefirá de Keter, está relacionado ao propósito dEle;<<strong>br</strong> />

- O nome IHIE também aparece em Ex. 3:12: “Certamente Eu serei [IHIÊ] contigo”.<<strong>br</strong> />

Por isso, é entendido <strong>com</strong>o o nome da promessa e do controle do futuro.<<strong>br</strong> />

Na Prática<<strong>br</strong> />

- Por ser ligado a mais alta sefirá, deve ser usado num contexto de profundo<<strong>br</strong> />

respeito e reverência;<<strong>br</strong> />

ESTUDOS ROSH MOSHEH BEN SHALOM 113


- Use-o para exaltá-lo ao máximo, isto é, engrandecê-lo porque Ele é;<<strong>br</strong> />

- Use-o para buscar o propósito do Eterno em Sua vida;<<strong>br</strong> />

- Use-o ao orar por uma promessa que você recebeu dEle;<<strong>br</strong> />

- Use-o em suas orações para se lem<strong>br</strong>ar de que Ele está no controle do futuro e é<<strong>br</strong> />

contigo.<<strong>br</strong> />

ELION<<strong>br</strong> />

- O nome Elion também está, pela tradição judaica, associado à sefirá de Keter<<strong>br</strong> />

(coroa);<<strong>br</strong> />

- Vemos em Nm 24:16 que esse é o nome usado quando fala-se da divisão das<<strong>br</strong> />

nações. Possivelmente numa alusão à tentativa da Torre de Bavel;<<strong>br</strong> />

- É também, segundo a mesma passagem, aquele que assegura a herança de<<strong>br</strong> />

Israel;<<strong>br</strong> />

- É associado à guerra espiritual, e está relacionado à queda de Satã (vide Is.<<strong>br</strong> />

14:13-14);<<strong>br</strong> />

- Seu uso indica a autoridade de YHWH. Vide Sl. 97:9.<<strong>br</strong> />

Na Prática<<strong>br</strong> />

- Use-o para reconhecer a posição de autoridade de YHWH;<<strong>br</strong> />

- Use-o para declarar sua autoridade so<strong>br</strong>e potestades em uma guerra espiritual;<<strong>br</strong> />

- Use-o quando orar pela restauração da sua herança enquanto israelita.<<strong>br</strong> />

ADONAI<<strong>br</strong> />

- O nome ADONAI representa a plenitude de Malchut. É a realização na terra de<<strong>br</strong> />

todo o reinado do Eterno a partir da sefirá de Guevurá:<<strong>br</strong> />

- A maioria das vezes em que aparece na Torá, é em conexão <strong>com</strong> intercessão.<<strong>br</strong> />

Principalmente, intercessão por causa de juízo. Exemplos: Gn. 18:32, Gn 20:4, Ex<<strong>br</strong> />

5:22, Ex. 34:9, Dt. 9:26, Is. 3:1, Os. 12:14;<<strong>br</strong> />

- Pode aparecer também em conexão <strong>com</strong> pedidos angustiados, pois é um<<strong>br</strong> />

reconhecimento de que o Eterno está no controle. Assim <strong>com</strong>o um súdito pode<<strong>br</strong> />

peticionar seu rei, podemos peticionar a ADONAI. Exemplos: Gn. 15:2, Gn. 18:3,<<strong>br</strong> />

Ex. 4:10;<<strong>br</strong> />

- O nome ADONAI significa literalmente "Meu Senhor", porém é usado em plural<<strong>br</strong> />

majéstico. Há quem diga que originalmente o nome era lido <strong>com</strong>o ADONI;<<strong>br</strong> />

- O nome ADONAI é associado à Metatron. Metatron era o termo usado pelos<<strong>br</strong> />

rabinos para se referir a Ye’shua, antes da vinda dEle. Em alguns lugares dos<<strong>br</strong> />

Escritos Nazarenos, Ye’shua é chamado de ADONI, num reconhecimento a quem<<strong>br</strong> />

Ele é: o Rei dos Reis. "Meu Senhor", mas que <strong>com</strong> o tempo, o plural majéstico<<strong>br</strong> />

passou a ser usado:<<strong>br</strong> />

- AGLA: Express~o usada em rituais de exorcismo antes da vinda de Ye’shua –<<strong>br</strong> />

“ATA GUIBOR L'OLAM ADONAI" (Tu, ADONAI, és poderoso para sempre).<<strong>br</strong> />

- AMEN: O real significado da palavra - "Adonai Melech Ne'eman"<<strong>br</strong> />

ESTUDOS ROSH MOSHEH BEN SHALOM 114


Na Prática<<strong>br</strong> />

- Use-o para buscar o estabelecimento do Reino dEle aqui na terra;<<strong>br</strong> />

- Use-o para interceder quando alguém estiver sendo punido por causa de<<strong>br</strong> />

pecado;<<strong>br</strong> />

- Use-o para clamar pelo Rei quando estiver em momentos de angústia,<<strong>br</strong> />

reconhecendo que ADONAI é senhor da situação;<<strong>br</strong> />

- Use-o para reconhecer, em suas orações, que Ye’shua é o Rei dos Reis;<<strong>br</strong> />

- Use-o em caso de exorcismo;<<strong>br</strong> />

- Nas suas orações, lem<strong>br</strong>e-se do real significado de AMEN.<<strong>br</strong> />

RUACH<<strong>br</strong> />

- O Nome Ruach se refere a toda sencibilidade do Eterno (Biná, Guevurá e Hod).<<strong>br</strong> />

Origina-se, segundo a tradição judaica, em Da'at. Da'at é a "sefirá secreta" que se<<strong>br</strong> />

origina da união entre Biná e Chochmá. - Da'at é o conhecimento que vem direto<<strong>br</strong> />

do Eterno. Logo, a função da Ruach é revelar os segredos de YHWH (Ex. 31:3):<<strong>br</strong> />

- A Ruach é também a fonte da vida (Gn. 1:2, Jó 33:4);<<strong>br</strong> />

- Há três formas de acesso à Da'at/Ruach:<<strong>br</strong> />

1 - por Tiferet (meditação so<strong>br</strong>e as o<strong>br</strong>as de YHWH) - Ez. 3:12-13;<<strong>br</strong> />

2 - por Keter (imersão na Ruach) - At. 2:17, At. 8:15-17;<<strong>br</strong> />

3 - por Biná + Chochmá (estudo da Torá) - Dt. 34:9, Sl. 143:10;<<strong>br</strong> />

- “Ruach” no he<strong>br</strong>aico significa literalmente “sopro”. Trata-se de uma<<strong>br</strong> />

manifestação/sopro do Poder/Vida de YHWH, e não de uma pessoa.<<strong>br</strong> />

Obs: A Ruach só pode ser acessada por quem observa a Torá (At. 5:32).<<strong>br</strong> />

- A Ruach também é a fonte de toda profecia. Exemplo: Nm. 11:25, 1 Sm. 10:6;<<strong>br</strong> />

- É a Ruach que separa alguém para o serviço a YHWH: Exemplo: 1 Sm. 16:13;<<strong>br</strong> />

- As sefirot e a cura pela Ruach (At. 10:38);<<strong>br</strong> />

- A Ruach é tida pela tradição judaica <strong>com</strong>o a porta de acesso ao mundo<<strong>br</strong> />

espiritual.<<strong>br</strong> />

Na Prática<<strong>br</strong> />

- Busque plenitude na Ruach através das 3 formas de acesso;<<strong>br</strong> />

- Se você precisa da vida de ה ו ה י - YHWH derramada so<strong>br</strong>e alguma área da<<strong>br</strong> />

sua vida busque a Ruach;<<strong>br</strong> />

- Entenda que o objetivo da Ruach é testificar so<strong>br</strong>e o Reino/Tor|/Ye’shua;<<strong>br</strong> />

- Se deseja conhecer a YHWH, busque a Ruach;<<strong>br</strong> />

YE’SHUA<<strong>br</strong> />

1- O nome Ye’shua <strong>com</strong>eça <strong>com</strong> a letra he<strong>br</strong>aica Yud, a mesma letra da express~o<<strong>br</strong> />

“Yad vaShem” (a destra de YHWH);<<strong>br</strong> />

2- A Porta da Salvação: Sl. 118:19-26<<strong>br</strong> />

3- O Nome Ye’shua <strong>com</strong>posto por: Yud<<strong>br</strong> />

י + Shin ש + Vav ו + Ayin ע ESTUDOS ROSH MOSHEH BEN SHALOM 115


Yud ‏-י É a décima letra do alfabeto he<strong>br</strong>aico e corresponde ao número 10 = Lei/<<strong>br</strong> />

Os dez Mandamentos;<<strong>br</strong> />

Shin ‏-ש É a vigésima primeira letra do alfabeto he<strong>br</strong>aico e corresponde ao<<strong>br</strong> />

número 300 = O Eterno YHWH no Controle;<<strong>br</strong> />

Vav ‏-ו É a sexta letra do alfabeto he<strong>br</strong>aico e corresponde ao número 6 = Homem<<strong>br</strong> />

- Ye’shua <strong>com</strong>o o “Filho do Homem”<<strong>br</strong> />

Ayin ע - Correspondente em he<strong>br</strong>aico do número 70 = Luz da Palavra (Memra) e<<strong>br</strong> />

<strong>com</strong>pletude.<<strong>br</strong> />

4- A palavra “yeshu|”: atos de livramento, ajuda, prosperidade, salvação,<<strong>br</strong> />

segurança, vitória.<<strong>br</strong> />

Na Prática<<strong>br</strong> />

- Lem<strong>br</strong>e-se que Ele é a Tora<<strong>br</strong> />

- Lem<strong>br</strong>e-se que Ele é a Luz<<strong>br</strong> />

- Lem<strong>br</strong>e-se que Ele é o ato do livramento de YHWH<<strong>br</strong> />

- Lem<strong>br</strong>e-se que Ele é a ajuda de YHWH<<strong>br</strong> />

- Lem<strong>br</strong>e-se que Ele é a fonte da prosperidade espiritual<<strong>br</strong> />

- Lem<strong>br</strong>e-se que Ele é a nossa segurança<<strong>br</strong> />

- Lem<strong>br</strong>e-se que Ele é a nossa vitória<<strong>br</strong> />

- Lem<strong>br</strong>e-se que Ele é a Destra de YHWH<<strong>br</strong> />

Para meditar:<<strong>br</strong> />

“A nossa alegria e triunfo não estão na morte do Cordeiro. Mas se militamos, é<<strong>br</strong> />

porque Ele ressuscitou”<<strong>br</strong> />

Rosh Mosheh Ben Shalom<<strong>br</strong> />

ESTUDOS ROSH MOSHEH BEN SHALOM 116


GUEMATRIA<<strong>br</strong> />

Este estudo poderá ser de grande utilidade. Pois acredito ser de interesse de<<strong>br</strong> />

vários grupos religiosos. Principalmente por adentrar em um tema de suma<<strong>br</strong> />

importância que é o nome do Salvador de Israel. Espero ser esclarecedor para quem<<strong>br</strong> />

tem dúvida de qual o verdadeiro nome de nosso Salvador, já que existem muitos<<strong>br</strong> />

grupos distintos e cada qual defendendo um nome para o Mashiach (Messias).<<strong>br</strong> />

A TORÁ É MUITO MAIS QUE UM LIVRO<<strong>br</strong> />

Os rabinos em Israel sabem e, há muito séculos, vem trabalhando ardilosamente<<strong>br</strong> />

nas decifrações dos códigos dos Livros Sagrados, principalmente na TORÁ (cincos<<strong>br</strong> />

livros de Mosheh (Moisés) conhecidos <strong>com</strong>o Rumásh e chamados <strong>com</strong>umente de<<strong>br</strong> />

Pentateuco).<<strong>br</strong> />

Para essa <strong>com</strong>plexa busca por revelações codificadas, os rabinos tanto usam<<strong>br</strong> />

novas técnicas descobertas e desenvolvidas <strong>com</strong>o os programas de <strong>com</strong>putadores que<<strong>br</strong> />

atingem buscas matemáticas mais <strong>com</strong>plexas, <strong>com</strong>o usam também métodos milenares<<strong>br</strong> />

passados de pai para filho, de rabi para aluno.<<strong>br</strong> />

A GUEMATRIA NUMÉRICA<<strong>br</strong> />

Quando o Eterno entregou sua Torá aos homens, Ele O fez de forma que todos<<strong>br</strong> />

a <strong>com</strong>preendam, pois o próprio nome Torá significa Instrução.<<strong>br</strong> />

Mas apesar de Elohim escrever sua sabedoria em uma linguagem simples e<<strong>br</strong> />

humana, onde todos podem desfrutar e aprender o caminho da justiça. Elohim também<<strong>br</strong> />

pôs neste livro códigos e os escondeu por milhares de anos, afim de que nos últimos<<strong>br</strong> />

tempos, os simples e puros de coração, <strong>com</strong> a ajuda do Eterno, pudessem desvendá-los<<strong>br</strong> />

penetrando na infinita sabedoria de Elohim.<<strong>br</strong> />

Há uma lógica por detrás das letras he<strong>br</strong>aicas simplesmente inacreditável e<<strong>br</strong> />

insondável. O estudo baseado na matemática das vinte e duas consoantes he<strong>br</strong>aicas<<strong>br</strong> />

chama-se GUEMATRIA. O fato de cada letra representar um número, permite-nos ter<<strong>br</strong> />

uma idéia de <strong>com</strong>o este é um campo vasto e muitos caminhos precisam ser<<strong>br</strong> />

des<strong>br</strong>avados. Imagine que cada palavra da bíblia em he<strong>br</strong>aico tem um valor numérico<<strong>br</strong> />

e que cada valor numérico tem uma raiz e um radical de onde se originou aquela<<strong>br</strong> />

palavra. Pense que o Nome do Eterno ה ו ה י transliterado <strong>com</strong>o YHWH, tem o<<strong>br</strong> />

seu número, e o Nome do Salvador Ye’shua também tem um valor e um radical<<strong>br</strong> />

numérico. Enfim, explorando a guematria podemos ter um mundo de informações<<strong>br</strong> />

maravilhosas.<<strong>br</strong> />

Cada letra em he<strong>br</strong>aico corresponde a um algarismo. Isto quer dizer que uma<<strong>br</strong> />

letra também é um número. Através deste princípio poderemos obter importantes<<strong>br</strong> />

informações. Dizem que algo só deixa de ser teórico se for <strong>com</strong>provado pelo cálculo<<strong>br</strong> />

matemático. Lançando mão da Guematria que é um método numérico,<<strong>br</strong> />

<strong>com</strong>provaremos a veracidade das escrituras sagradas fazendo uso da matemática.<<strong>br</strong> />

ESTUDOS ROSH MOSHEH BEN SHALOM 117


Ainda que o termo Guematria seja moderno; esta metodologia já era utilizada<<strong>br</strong> />

milênios atrás pelos estudiosos he<strong>br</strong>eus. Encontramos algumas referências Bíblicas<<strong>br</strong> />

so<strong>br</strong>e esta ciência:<<strong>br</strong> />

“Aqui há sabedoria. Aquele que tem entendimento, CALCULE o número da besta; porque<<strong>br</strong> />

é o número de um homem, e o seu número é seiscentos e sessenta e seis” Guiliana<<strong>br</strong> />

(Ap)13:18<<strong>br</strong> />

Yohanam (João) subliminarmente estava codificando algo para seus irmãos de<<strong>br</strong> />

Fé. Estava dizendo que ao invés de lerem, seus discípulos devessem somar as letras de<<strong>br</strong> />

um nome e o mesmo deveria dar a soma final de 666. O incrível é que se somarmos o<<strong>br</strong> />

nome do poder opressor dos judeus em he<strong>br</strong>aico na época em que Yohanan (João)<<strong>br</strong> />

escreveu o apocalipse chegaremos a essa quantia. É claro que estou falando de Roma.<<strong>br</strong> />

Veja o termo Romano em he<strong>br</strong>eu:<<strong>br</strong> />

“Tu, porém, Daniel, cerra as palavras e sela o livro, até o fim do tempo; muitos o<<strong>br</strong> />

ESQUADRINHARÃO, e a ciência se multiplicará” Daniel 12:4<<strong>br</strong> />

Esquadrinhar é medir, somar. Exatamente o que fazemos quando lançamos mão da<<strong>br</strong> />

ciência guemátria.<<strong>br</strong> />

O alfabeto he<strong>br</strong>aico é um idioma consonantal, <strong>com</strong>posto de 22 consoantes<<strong>br</strong> />

apenas. Não existem vogais em he<strong>br</strong>aico. Os traços massoréticos, vêm <strong>com</strong>o<<strong>br</strong> />

suprimento dessa carência e são adicionados nas consoantes. Lem<strong>br</strong>ando também que<<strong>br</strong> />

no he<strong>br</strong>aico a leitura é feita da direita para a esquerda.<<strong>br</strong> />

Na Guematria, cada palavra da Bíblia contém um valor numérico. Qual será o<<strong>br</strong> />

valor do nome do nosso Salvador? Qual será o valor numérico do Nome do Eterno?<<strong>br</strong> />

Vamos juntos descodificar as Escrituras esquadrinhando letra por letra, palavra por<<strong>br</strong> />

palavra.<<strong>br</strong> />

ESTUDOS ROSH MOSHEH BEN SHALOM 118


VEJA O GRÁFICO:<<strong>br</strong> />

Álef Yúd Qâf<<strong>br</strong> />

Beit Kâf Resh<<strong>br</strong> />

Guímel Lâmed Shin<<strong>br</strong> />

Dálet Mém Táv<<strong>br</strong> />

Hê<<strong>br</strong> />

Num<<strong>br</strong> />

Váv<<strong>br</strong> />

Sâmeq<<strong>br</strong> />

Záin<<strong>br</strong> />

Ain<<strong>br</strong> />

Rêth<<strong>br</strong> />

Pêi<<strong>br</strong> />

Têth<<strong>br</strong> />

Tsádik<<strong>br</strong> />

Se pegarmos uma palavra em he<strong>br</strong>aico, por exemplo: Êmet t m a =<<strong>br</strong> />

Verdade e somarmos teremos um valor numérico:<<strong>br</strong> />

441 É sua centena! Agora vamos achar sua raiz: É só somar os três<<strong>br</strong> />

algarismos 4+4+1 = 9 Aqui está sua raiz!<<strong>br</strong> />

Uma revelação incrível é se tirarmos o Álef que‏(א)‏ é a primeira letra de Êmet<<strong>br</strong> />

morte! METמ = ת – fica - ÊMET sem a primeira letra א מ ת<<strong>br</strong> />

Ou seja, se alguém alterar a ÊMET (Verdade); Certamente encontrará a Morte!<<strong>br</strong> />

Agora tiraremos a última consoante do termo Êmet<<strong>br</strong> />

Temos então:<<strong>br</strong> />

‏.(ת)‏ o TÁV ‏,א מ ת<<strong>br</strong> />

ESTUDOS ROSH MOSHEH BEN SHALOM 119


Bom, ao tirar a primeira letra do termo VERDADE em he<strong>br</strong>aico, encontramos a<<strong>br</strong> />

expressão Morte. Ao tirar a última letra da mesma expressão encontramos o acróstico<<strong>br</strong> />

‏(מ)‏ de ADONAI É REI. Agora tiraremos a letra do meio, o Men<<strong>br</strong> />

então temos: א - ת a primeira e a última letra do alfabeto he<strong>br</strong>aico:<<strong>br</strong> />

א מ ת<<strong>br</strong> />

Dentro do termo VERDADE encontramos o Álef e o Táv; A primeira e a última<<strong>br</strong> />

letra do alfabeto he<strong>br</strong>aico, que respondem a “Princípio e Fim”. Ou seja, a Verdade<<strong>br</strong> />

prevalecerá do princípio ao fim. Foi esta expressão que nosso Salvador usou “Eu Sou<<strong>br</strong> />

o Princípio e o Fim” Nosso Messias não disse que era o Alfa e o Ômega, uma vez que<<strong>br</strong> />

não falava grego. Como Ye’shua o Salvador falava he<strong>br</strong>aico e aramaico, a expressão<<strong>br</strong> />

por ele usada foi: “Eu sou o Álef e o Táv; o princípio e o Fim”. Estas duas letras são a<<strong>br</strong> />

primeira e a última letra do alfabeto he<strong>br</strong>aico. Ye’shua ao se identificar <strong>com</strong> a letra<<strong>br</strong> />

álef, ele também se identificou <strong>com</strong> os seus vários simbolismos e significados.<<strong>br</strong> />

O ÁLEF em he<strong>br</strong>eu se escreve: א ל פ (letras ÁLEF א + LÂMED ל + FÊI ‏.(פ Álef<<strong>br</strong> />

é a primeira letra do alfabeto he<strong>br</strong>aico e corresponde ao algarismo de número um. É<<strong>br</strong> />

interessante notar que, Ye’shua é o primogênito do Pai. Também, as mesmas três<<strong>br</strong> />

letras que escrevem ÁLEF (nº1) escrevem ÉLEF (nº1000), pois são escrito de formas<<strong>br</strong> />

idênticas: א ל פ (álef + lâmed + fêi), uma vês que não possuem vogais. O número<<strong>br</strong> />

mil indica a promessa do reino milenar de Ye’shua em Yerushalaim (Jerusalém), para<<strong>br</strong> />

posteriormente repassar o reino ao Pai.<<strong>br</strong> />

ÁLEF tem no seu radical ALUF, que quer diser CAMPEÃO. A única diferença<<strong>br</strong> />

entre as duas expressões esta na consoante Vav א ל ו פ ‏,(ו)‏ (álef + lâmed + vav +<<strong>br</strong> />

fêi). Ye’shua é nosso campeão que venceu a morte no calvário.<<strong>br</strong> />

ÁLEF primitivamente tinha a conotação de boi, o que nos remonta aos sacrifícios<<strong>br</strong> />

do Templo tipificando Ye’shua ha’Mashiach. Veja <strong>com</strong>o apenas uma única letra tem<<strong>br</strong> />

ESTUDOS ROSH MOSHEH BEN SHALOM 120


tantos significados diferentes e o mais importante, se encaixa perfeitamente no perfil<<strong>br</strong> />

de nosso Salvador.<<strong>br</strong> />

Vejamos também os significados da última letra, o TAV. Letra esta que Ye’shua se<<strong>br</strong> />

<strong>com</strong>para:<<strong>br</strong> />

O TAV é a última letra do alfabeto he<strong>br</strong>aico e corresponde ao número 400. Logo<<strong>br</strong> />

somados o Tav <strong>com</strong> o Álef temos: 401. Somando 4+1 = 5 encontramos o número dos<<strong>br</strong> />

livros da Torá (Instrução). Quando Ye’shua disse que era o Álef e o Tav, estava<<strong>br</strong> />

afirmando ser a Torá, o Verbo, a Palavra. O Tav também é a sigla para Sinal, marca<<strong>br</strong> />

distintiva, além de ser a primeira letra de Torá. Quando em Guiliana (Apocalipse) os<<strong>br</strong> />

Melachim (Anjos) passam selando nas testas dos servos do Elohim Altíssimo <strong>com</strong> um<<strong>br</strong> />

sinal. Na verdade, dentro da simbologia apocalíptica, o sinal marcado pelos Melachim<<strong>br</strong> />

é um Tav (T de Torá, Lei/Mandamento/Instrução). “Aqui está a perseverança dos<<strong>br</strong> />

santos (o sinal, o segredo), daqueles que guardam os mandamentos (Torá) de Elohim<<strong>br</strong> />

e a fé em Ye’shua”. Guiliana (Ap) 14:12.<<strong>br</strong> />

Obs: Sinal em he<strong>br</strong>aico é Óth que pode significar:<<strong>br</strong> />

a) uma marca distintiva<<strong>br</strong> />

b) bandeira<<strong>br</strong> />

c) lem<strong>br</strong>ança<<strong>br</strong> />

d) prodígio<<strong>br</strong> />

e) presságio<<strong>br</strong> />

f) advertência<<strong>br</strong> />

g) símbolo, insígnia, estandarte, milagre, prova<<strong>br</strong> />

Óth vem do mesmo radical de<<strong>br</strong> />

Úth (consentir, concordar)<<strong>br</strong> />

Perceba que estas duas letras ‏(א-ת)‏ são encontradas duas vezes ainda no primeiro<<strong>br</strong> />

versículo da Bíblia em original he<strong>br</strong>aico. Bereshit (Gn)1:1:<<strong>br</strong> />

O curioso é ter aparecido um ET ( א ת ) antes da expressão Ha’SHAMAYIM<<strong>br</strong> />

(CÉUS) e outro ET ( א ת ) antes da expressão HA’ÉRETZ (TERRA).<<strong>br</strong> />

Como o ET ( א ת ) é a primeira é a ultima letra do he<strong>br</strong>aico, para melhor<<strong>br</strong> />

<strong>com</strong>preensão correlacionarei ao nosso A e Z. Então assim traduzido seria:<<strong>br</strong> />

“No princípio criou Elohim o (A-Z) os céus e o (A-Z) a terra”<<strong>br</strong> />

ESTUDOS ROSH MOSHEH BEN SHALOM 121


É estranho ter aparecido o (A-Z) antes da expressão céus e outro (A-Z) antes da<<strong>br</strong> />

expressão terra. Os rabinos interpretam que antes do ETERNO dizer: Ehiêr Or (seja a<<strong>br</strong> />

luz) Adonai criara o alfabeto he<strong>br</strong>aico <strong>com</strong>o ferramenta da criação! Então teríamos:<<strong>br</strong> />

´´No princípio criou Elohim o alfabeto (a Palavra) e disse haja a luz”<<strong>br</strong> />

Baseado nesta revelação, vejamos Yohanam (João)1:1:<<strong>br</strong> />

“No princípio era o Verbo (A-Z = Palavra), e o Verbo (A-Z = Palavra) estava <strong>com</strong><<strong>br</strong> />

Elohim e o Verbo era Divino”<<strong>br</strong> />

É claro que o Verbo (Menra, literalmente: palavra criadora) é uma referencia à<<strong>br</strong> />

Ye’shua que é o “Primogênito de toda criação.” Ye’shua o ET ( א ת ), o Verbo,<<strong>br</strong> />

existia antes da fundação do mundo, da criação dos Céus e da Terra!<<strong>br</strong> />

Baruch Ha’Shem! Bendito seja o Nome do Sagrado por mais essa revelação!<<strong>br</strong> />

O TETRAGRAMA<<strong>br</strong> />

Tetragrama é <strong>com</strong>o ficou conhecido o Nome do Eterno, por ser <strong>com</strong>posto por quatro<<strong>br</strong> />

consoantes: ‏,‏Yúd‏(י)‏ ‏(ה)‏ Hê, ‏(ו)‏ Vav e ‏(ה)‏ Hê. Transliterado: YHVH, que<<strong>br</strong> />

erroneamente puseram Jeová.<<strong>br</strong> />

Vamos desco<strong>br</strong>ir seu valor numérico:<<strong>br</strong> />

= 10 é Yúd, é a décima letra do alfabeto he<strong>br</strong>aico e seu valor numérico י<<strong>br</strong> />

= 5 é Hê, é a quinta letra do alfabeto he<strong>br</strong>aico e seu valor ה<<strong>br</strong> />

= 6 é Vav, é a sexta letra do alfabeto he<strong>br</strong>aico e seu valor ו<<strong>br</strong> />

= 5 é Hê, é a quinta letra do alfabeto he<strong>br</strong>aico e seu valor ה<<strong>br</strong> />

10 + 5 + 6 + 5 = 26<<strong>br</strong> />

O valor numérico total do nome do Eterno é 26. Para encontrar o valor da raiz<<strong>br</strong> />

numérica, do nome do Eterno é só somar os dois algarismos que <strong>com</strong>põem o numero<<strong>br</strong> />

26.<<strong>br</strong> />

2 + 6 = 8<<strong>br</strong> />

A raiz numérica do nome do Eterno é 8!<<strong>br</strong> />

ESTUDOS ROSH MOSHEH BEN SHALOM 122


Vamos analisar o nome YE’SHUA -pela Guematria e desco<strong>br</strong>ir também seu valor<<strong>br</strong> />

numérico:<<strong>br</strong> />

י<<strong>br</strong> />

Yúd, é a décima letra do alfabeto he<strong>br</strong>aico e seu valor numérico é = 10 ש<<strong>br</strong> />

Shin, é a vigésima primeira letra do he<strong>br</strong>aico e seu valor é = 300 ו<<strong>br</strong> />

Vav, é a sexta letra do alfabeto he<strong>br</strong>aico e seu valor é = 6 ע<<strong>br</strong> />

Ayin, é a décima sexta letra do alfabeto he<strong>br</strong>aico e seu valor é = 70 Logo: 10 + 300 + 6 + 70 = 386<<strong>br</strong> />

O valor numérico total do nome YE’SHUA é 386, e sua dezena é 17.<<strong>br</strong> />

3 + 8 + 6 = 17 isto é: 1 + 7 = 8<<strong>br</strong> />

A raiz numérica do nome de YE’SHUA também é 8!<<strong>br</strong> />

TORAH A BÍBLIA DOS JUDEUS<<strong>br</strong> />

A expressão para Lei ou Instrução em he<strong>br</strong>aico é TORAH e corresponde aos<<strong>br</strong> />

Rumásh, os cinco primeiros livros da Bíblia, que para os gregos são chamados de<<strong>br</strong> />

Pentateuco. Na Torah, está à vontade do Elohim de Israel, e é considerada a base de<<strong>br</strong> />

toda a escritura. A Torah é tão importante para o povo de Elohim, que na liturgia de<<strong>br</strong> />

Shabat (Sábado; descanso Bíblico Universal), é prestado uma grande homenagem a<<strong>br</strong> />

este Livro, o Sêfer Torah, <strong>com</strong>posto por:<<strong>br</strong> />

1º Livro é Gênesis; em he<strong>br</strong>aico Bereshit (No princípio);<<strong>br</strong> />

2º Livro é Êxodo; em he<strong>br</strong>aico Shemot (Nomes);<<strong>br</strong> />

3º Livro é Levítico; em he<strong>br</strong>aico Vaiycrá (E chamou);<<strong>br</strong> />

4º Livro é Números; em he<strong>br</strong>aico Bemidbar (No deserto);<<strong>br</strong> />

5º Livro é Deuteronômio; em he<strong>br</strong>aico Devarím (Palavras).<<strong>br</strong> />

Somente em he<strong>br</strong>aico: “No Princípio Ele nos dá um Nome e nos Chama<<strong>br</strong> />

ao Deserto e nos dá a Palavra”<<strong>br</strong> />

ESTUDOS ROSH MOSHEH BEN SHALOM 123


A grande revelação é se pegarmos os significados dos nomes dos cincos livros<<strong>br</strong> />

em he<strong>br</strong>aico e traduzirmos corretamente para o português teremos uma mensagem, um<<strong>br</strong> />

plano de salvação que todos passaram ou estão vivendo em uma destas cinco<<strong>br</strong> />

dimensões. Podemos estar “No Princípio” (1º Estágio, livro de Gênesis), ou<<strong>br</strong> />

construindo um “Nome” (2º Estágio, livro de Êxodo). Talvez recebendo um<<strong>br</strong> />

“Chamado” (3º Fase, livro de Levítico) ou passando por um “Deserto” (4º Fase, livro<<strong>br</strong> />

de Números), e nada melhor que no deserto para ouvirmos a “Palavra” (5º Dimensão;<<strong>br</strong> />

livro de Deuteronômio). Israel também passou por estas cinco fases da Torah:<<strong>br</strong> />

1º “No Princípio” Era um povo nômade; He<strong>br</strong>eu quer dizer “O que transita”<<strong>br</strong> />

2º “Nome” Passou a ser denominado Israel: “Aquele que luta <strong>com</strong> (Junto de) Elohim”<<strong>br</strong> />

3º “E chamou” Elohim chama o seu povo para uma aliança eterna;<<strong>br</strong> />

4º “Deserto” Elohim os leva ao deserto do Shinai;<<strong>br</strong> />

5º “Palavra” No deserto dá aos Israelitas suas leis; a Torah.<<strong>br</strong> />

Este princípio cabe a todos nós, até mesmo Ye’shua passou por este processo:<<strong>br</strong> />

1º “No Princípio”: “Princípio do evangelho de Ye’shua há Mashiach, Filho de Elohim”<<strong>br</strong> />

Marcos 1:1;<<strong>br</strong> />

2º “Nome”: “Eis que conceberás e darás à luz um filho, ao qual porás o NOME de<<strong>br</strong> />

Ye’shua” Lucas 1:31;<<strong>br</strong> />

3º “E chamou”: “Imediatamente o Espírito o impeliu (chamou) para o deserto” Marcos<<strong>br</strong> />

1:12;<<strong>br</strong> />

4º “Deserto”: “E esteve no deserto quarenta dias sentado tentado por Satanás; estava entre<<strong>br</strong> />

as feras, e os anjos o serviam” Marcos 1:13;<<strong>br</strong> />

5º “Palavra”: “Mas Ye’shua lhe respondeu: Está escrito: Nem só de pão viverá o homem,<<strong>br</strong> />

mas de toda palavra que sai da boca de Elohim” MT4:4.<<strong>br</strong> />

O NÚMERO DA TORAH<<strong>br</strong> />

Já testificamos que os valores numéricos dos Nomes Ye’shua e Yáhuh são<<strong>br</strong> />

exatamente os mesmos. Ou seja, 8. Veremos qual o valor Guemátrico de TORAH:<<strong>br</strong> />

= 400 é ‏,‏Tavת é a vigésima segunda letra do he<strong>br</strong>aico, e seu valor<<strong>br</strong> />

= 6 é ‏,‏Vavו é a sexta letra do alfabeto he<strong>br</strong>aico, e seu valor<<strong>br</strong> />

= 200 é ‏,‏Reshר é a vigésima letra do alfabeto he<strong>br</strong>aico, e seu valor<<strong>br</strong> />

= 5 é ‏,‏Hêה é a quinta letra do alfabeto he<strong>br</strong>aico, e seu valor<<strong>br</strong> />

ESTUDOS ROSH MOSHEH BEN SHALOM 124


Logo: 400 + 6 + 200 + 5 = 611<<strong>br</strong> />

O valor numérico total da palavra Torah, é 611. E sua raiz é 8. (6+1+1 = 8) A mesma<<strong>br</strong> />

raiz numérica do nome do Eterno (YHVH) e de seu Filho Ye’shua!<<strong>br</strong> />

RESUMINDO E DESCODIFICANDO<<strong>br</strong> />

A raiz do nome Yeshua é...... 8;<<strong>br</strong> />

A raiz do nome Yáhuh é......8;<<strong>br</strong> />

A raiz de Torah é..................8.<<strong>br</strong> />

Isto implica que o Pai está no Filho e o Filho está na Lei de seu Pai; Adonai,<<strong>br</strong> />

Ye’shua e a Torah são intrínsecos!<<strong>br</strong> />

Agora sem as vendas nos olhos, observe o que disse Ye’shua neste texto:<<strong>br</strong> />

“Se guardardes a minha Torah (nº 8) permanecereis no meu amor: Assim <strong>com</strong>o Eu<<strong>br</strong> />

(Ye’shua nº 8) tenho guardado a Torah ( nº 8) de meu Pai (YHVY nº 8) e no seu amor<<strong>br</strong> />

permaneço” Yohanam (João) 15:10<<strong>br</strong> />

O número oito está relacionado <strong>com</strong> a redenção do homem através de Elohim,<<strong>br</strong> />

Ye’shua e a Torah: 8 8 8.<<strong>br</strong> />

Em he<strong>br</strong>aico, as palavras: Nomes, Oito e Redenção, vêm do mesmo radical,<<strong>br</strong> />

SHEM! Oito em he<strong>br</strong>aico é SHEMÔNE, que vem do radical de SHEMITAH<<strong>br</strong> />

(Redenção), que vem da raiz SHEM (Nomes)!<<strong>br</strong> />

A raiz Shem:<<strong>br</strong> />

SHEM = NOMES! Referencia à Ye’shua, Yáhuh e Torah;<<strong>br</strong> />

SHEMÔNE = OITO! O número dos três Nomes;<<strong>br</strong> />

SHEMITAH = REDENÇÃO! O plano de salvação.<<strong>br</strong> />

Talvez tudo isso explique melhor o fato de apenas oito pessoas terem sido salvas<<strong>br</strong> />

entrando na arca de Noah (Noé)!<<strong>br</strong> />

APRENDENDO COM A MENORAH<<strong>br</strong> />

A Menorah (candela<strong>br</strong>o) de sete <strong>br</strong>aços <strong>com</strong> as sete<<strong>br</strong> />

Sefirotes (Atributos ); AP 4:5; 5:6 que simbolizam “Os<<strong>br</strong> />

Sete Ruach (Espíritos) de Elohim” sempre apontam para<<strong>br</strong> />

o número 8.<<strong>br</strong> />

Some a 1ª haste <strong>com</strong> a 7ª haste 1 + 7 = 8<<strong>br</strong> />

Some a 2ª haste <strong>com</strong> a 6ª 2 + 6 = 8<<strong>br</strong> />

Some a 3ª haste <strong>com</strong> a 5ª 3 + 5 = 8<<strong>br</strong> />

Encontramos três oitos (888) uma alusão à Ye’shua, Elohim e a Torah!<<strong>br</strong> />

ESTUDOS ROSH MOSHEH BEN SHALOM 125


OS SETE RUACH (ESPÍRITOS/ VIRTUDES) DE ELOHIM<<strong>br</strong> />

O texto em he<strong>br</strong>aico de Isaías Cap:11:2:<<strong>br</strong> />

“E repousará so<strong>br</strong>e Ele 1º o Ruach (Espírito) do SENHOR, 2º o Ruach de<<strong>br</strong> />

sabedoria, 3º e de entendimento, 4º o Ruach de conselho, 5º e de fortaleza, 6º o<<strong>br</strong> />

Ruach de conhecimento, 7º e de temor do Eterno” Yesha`Yáhu ( Is. 11:2).<<strong>br</strong> />

Os sete Espíritos de Is 11:2 apontam Exatamente para 888 o número de Elohim,<<strong>br</strong> />

de Yeshua e da TORAH! Já o número 888 da redenção, aponta para o número 6; o<<strong>br</strong> />

número do homem caído!<<strong>br</strong> />

8 + 8 + 8 = 24<<strong>br</strong> />

2+4 = 6.<<strong>br</strong> />

O valor Guemátrico de Adão ( א ד ם Ádam) é 45, somando os dois<<strong>br</strong> />

algarismos 4+5 temos a raiz do nome de Adão, o número 9. Assim <strong>com</strong>o<<strong>br</strong> />

Ádam caiu, também o número 9 invertido é exatamente o número 6.<<strong>br</strong> />

“É MELHOR CASAR DO QUE ABRASAR-SE”<<strong>br</strong> />

Vamos tentar entender a mente do apóstolo Sha’ul (Paulo) através do<<strong>br</strong> />

impressionante mundo he<strong>br</strong>aico!<<strong>br</strong> />

“Mas se não podem conter-se, casem-se. Porque é melhor casar do que a<strong>br</strong>asar-se” I CO. 7:9<<strong>br</strong> />

Para <strong>com</strong>preender melhor o texto apelaremos para o he<strong>br</strong>aico:<<strong>br</strong> />

O Nome do Eterno YHWH é escrito <strong>com</strong> as quatro consoantes ה ו ה ‏.י Quando<<strong>br</strong> />

casados as pronúncias HOMEM e MULHER, aparece à a<strong>br</strong>eviatura do Nome de<<strong>br</strong> />

Yáhuh o Criador.<<strong>br</strong> />

Veja o exemplo:<<strong>br</strong> />

Não precisa entender de he<strong>br</strong>aico para notar a similaridade das duas palavras!<<strong>br</strong> />

Íshy e Ishá. O mais interessante é que casando as duas pronúncias em he<strong>br</strong>aico,<<strong>br</strong> />

aparecem às letras Yúd e Hê, isto é Yáh י ה o prefixo de Yáhuh o nome de Elohim.<<strong>br</strong> />

O mais impressionante é se tirarmos o Yúd ‏(י)‏ de íshy e o Hê ‏(ה)‏ de ishah. Ou<<strong>br</strong> />

seja, tirar Yáh; o Nome do Eterno:<<strong>br</strong> />

ESTUDOS ROSH MOSHEH BEN SHALOM 126


fica: ‏(י)‏ Íshy sem o Yúd א י ש<<strong>br</strong> />

=FOGO! ÊSH א - ש<<strong>br</strong> />

fica: ‏(ה)‏ Ishá sem o Hê א ש ה<<strong>br</strong> />

FOGO! ÊSH = א ש -<<strong>br</strong> />

Casando as pronuncias homem e mulher aparece o nome do Eterno e se o mesmo<<strong>br</strong> />

for retirado surge à expressão Fogo para ambos! Foi exatamente o termo usado pelo<<strong>br</strong> />

apóstolo Sha’úl, ABRASAR e quer dizer pegar fogo! No casamento esta a bênção do<<strong>br</strong> />

Senhor carimbada <strong>com</strong> seu Nome. Mas ao tirá-lo do relacionamento, surge o<<strong>br</strong> />

a<strong>br</strong>asamento, ou o fogo da paixão!<<strong>br</strong> />

O Nome do Eterno só pode aparecer quando são casados homem e mulher. Isto<<strong>br</strong> />

não acontece se casar duas palavras iguais. Por exemplo, homem <strong>com</strong> homem ou<<strong>br</strong> />

mulher <strong>com</strong> mulher. A revelação aponta para Vaikrá (LV) 20:13:<<strong>br</strong> />

“Se um homem se deitar <strong>com</strong> outro homem, <strong>com</strong>o se fosse <strong>com</strong> mulher, ambos<<strong>br</strong> />

terão praticado abominação; certamente serão mortos; o seu sangue será so<strong>br</strong>e<<strong>br</strong> />

eles”<<strong>br</strong> />

A TORAH É DIMENCIONADA<<strong>br</strong> />

Os Rabinos estabeleceram quatro categorias de interpretação da Torah chamadas de:<<strong>br</strong> />

1º Pshat, o significado literal e simples do texto;<<strong>br</strong> />

2º Drash, o significado homilético;<<strong>br</strong> />

3º Remez, o significado escondido;<<strong>br</strong> />

4º Sod, o oculto, misterioso.<<strong>br</strong> />

As iniciais das quatro dimensões juntas formam PDRS ou PaRDeS =<<strong>br</strong> />

Paraíso!Quem entra nas dimensões da Torah e as põem em prática é bem aventurado.<<strong>br</strong> />

Este encontrará e herdará o PARDES, Paraíso:<<strong>br</strong> />

“Examinais as Escrituras (Torah), porque julgais ter nelas a vida eterna<<strong>br</strong> />

(Pardes); e são elas que dão testemunho de mim” Yohanam (João) 5:39.<<strong>br</strong> />

ESTUDOS ROSH MOSHEH BEN SHALOM 127


No he<strong>br</strong>aico, cada letra tem vários simbolismos. Este quadro abaixo nos permitirá<<strong>br</strong> />

aprender alguns deles e fazer algumas <strong>com</strong>parações; a <strong>com</strong>eçar pelo Tetragrama:<<strong>br</strong> />

Vamos separar as quatro letras ה ו ה י YHWH e <strong>com</strong>parar o significado de<<strong>br</strong> />

cada uma delas:<<strong>br</strong> />

י<<strong>br</strong> />

YÚD = MÃO ה<<strong>br</strong> />

HÊ = FURO ו<<strong>br</strong> />

VAV = PREGO ה<<strong>br</strong> />

HÊ = FURO Colocando em ordem temos o plano de redenção:<<strong>br</strong> />

“MÃOS FURADAS DE PREGO!”<<strong>br</strong> />

É inacreditável pensar que Elohim pela sua onisciência, tenha ocultado o plano<<strong>br</strong> />

da redenção em seu Maravilhoso Nome! Bendito seja Ele!<<strong>br</strong> />

O TETRAGRAMA É PASSADO, PRESENTE E FUTURO!<<strong>br</strong> />

Usando as mesmas quatro letras he<strong>br</strong>aicas do Nome de Elohim ה ו ה י que<<strong>br</strong> />

transliterado é Y-H-W-H, mas alternando a ordem, formam-se as palavras: HAYA (foi<<strong>br</strong> />

ESTUDOS ROSH MOSHEH BEN SHALOM 128


= passado); HOVE (é = presente); e YHIE (será = futuro). As quatro letras do<<strong>br</strong> />

Tetragrama permitem, portanto, escrever as três modalidades do tempo: Passado,<<strong>br</strong> />

presente e futuro:<<strong>br</strong> />

“Eu sou o Álef e o Táv, diz o YHWH Elohim, aquele que é (HOVE), e que era (HAYA), e<<strong>br</strong> />

que há de vir (YHIE), o Todo-Poderoso” Ap 1:8<<strong>br</strong> />

YE’SHUA<<strong>br</strong> />

Vejamos o nome Ye’shua ע v ש י (O Eterno salva) em sua forma mais arcaica<<strong>br</strong> />

Yehoshua ע ש v ה י (O Eterno salvará):<<strong>br</strong> />

י<<strong>br</strong> />

Yúd = Mão ה<<strong>br</strong> />

Hê = Furo ו<<strong>br</strong> />

Vav = Prego ש<<strong>br</strong> />

Shin = Dente ע<<strong>br</strong> />

Ayin = Olho Ao colocar em ordem temos a seguinte revelação:<<strong>br</strong> />

“Mãos furadas de prego; Olho por olho, dente por dente!”<<strong>br</strong> />

Compare esta revelação <strong>com</strong> o texto de Ex 21:23:<<strong>br</strong> />

“Mas se houver morte, então, dará vida por vida, olho por olho, dente por dente,<<strong>br</strong> />

mão por mão, pé por pé”<<strong>br</strong> />

Ye’shua veio cumprir a exigência da Torah. A Lei requer a morte do transgressor:<<strong>br</strong> />

“Mas se houver morte, então, dará vida por vida”<<strong>br</strong> />

A morte houve, quando Adão pecou, e o salário do pecado é a morte. Ye’shua<<strong>br</strong> />

deu sua vida pela a nossa, seus olhos pelos nossos, suas mãos e pés pelos nossos. E<<strong>br</strong> />

tudo isto estava codificado em seu Nome!<<strong>br</strong> />

ISRAEL TEM O NOME DE ELOHIM<<strong>br</strong> />

“E se o meu povo que se chama pelo meu nome, se humilhar, e orar, e buscar a<<strong>br</strong> />

minha face, e se converter dos seus maus caminhos, então Eu ouvirei dos céus, e<<strong>br</strong> />

perdoarei os seus pecados e sararei a sua terra” II CR 7:14<<strong>br</strong> />

ESTUDOS ROSH MOSHEH BEN SHALOM 129


A expressão: MEU povo que se chama pelo meu NOME é muito expressiva, pois o<<strong>br</strong> />

único povo que é chamado pelo nome do Eterno são os Yehudim (Judeus). Veja o<<strong>br</strong> />

exemplo:<<strong>br</strong> />

O nome judeu (Yehudá) é idêntico ao Nome do Eterno salvo por uma letra o<<strong>br</strong> />

dálet ‏(ד)‏ que tem a conotação de porta que é um símbolo de Ye’shua:<<strong>br</strong> />

“Tornou, pois, Ye’shua a dizer-lhes: Em verdade, em verdade vos digo: eu sou a PORTA<<strong>br</strong> />

das ovelhas” Yohanam (João)10:7<<strong>br</strong> />

CRIPTOGRAMA E SALTOS EQUIDISTANTES<<strong>br</strong> />

Criptograma é um método de se escrever em códigos. Como podemos<<strong>br</strong> />

matematicamente provar que a Torá é um Livro inspirado ou Divino? Bem,<<strong>br</strong> />

descobertas recentes têm deixado ate mesmo os mais céticos abismados concernentes<<strong>br</strong> />

às proporções exatas de algumas revelações das Escrituras. Estão desco<strong>br</strong>indo um<<strong>br</strong> />

novo livro dentro de um livro através dos saltos eqüidistantes. Mas o que é um salto<<strong>br</strong> />

eqüidistante? É quando escolhemos qualquer uma letra dentro de um texto e saltamos<<strong>br</strong> />

a partir dela, quantidades exatas de letras suscetivelmente. Este salto pode ser de duas<<strong>br</strong> />

em duas, dez em dez, cinqüenta em cinqüenta, não importa. Porém, nunca deve ser<<strong>br</strong> />

alterada a quantia de saltos eqüidistantes para não forçar que uma frase apareça.<<strong>br</strong> />

“E CONTAREIS SETE SEMANAS INTEIRAS...”<<strong>br</strong> />

“Depois para vós contareis desde o dia seguinte ao Shabat (sábado)... Sete<<strong>br</strong> />

semanas inteiras serão. Até ao dia seguinte ao sétimo Shabat, contareis<<strong>br</strong> />

cinquenta dias” DT 23:15,16<<strong>br</strong> />

Sempre no dia imediato a Pêssah (páscoa), o povo de Elohim conta quarenta e<<strong>br</strong> />

nove (49) dias ou sete semanas (7x7 =49), no qüinquagésimo (50º) dia, cele<strong>br</strong>a<<strong>br</strong> />

Shavuoth a festa das semanas (no grego pentecostes) conforme ordena o Eterno. O<<strong>br</strong> />

fato, é que após cinquenta dias, o Ha`Shem falou <strong>com</strong> o povo no deserto do Shinai<<strong>br</strong> />

quando deu a Torah (instrução) aos he<strong>br</strong>eus. Porém no segundo pentecostes mais<<strong>br</strong> />

famoso registrado, Elohim voltou a falar <strong>com</strong> os talmidim (discípulos) enchendo-os<<strong>br</strong> />

<strong>com</strong> a Ruach ha’Kódesh (Espírito Santo). No primeiro Pentecostes relatado na Bíblia<<strong>br</strong> />

Adonai deu sua Lei, e no último que a Bíblia relata deu o espírito da Lei; que é uma<<strong>br</strong> />

ESTUDOS ROSH MOSHEH BEN SHALOM 130


capacitação para não transgredirmos mais sua Torah. O mais surpreendente é que<<strong>br</strong> />

Elohim continua a falar a cada contagem de 7x7 na sua Torah!<<strong>br</strong> />

O CÓDIGO NA TORÁ<<strong>br</strong> />

A um código incrível nas Escrituras em he<strong>br</strong>aico. Temos Torah<<strong>br</strong> />

Bíblia, codificado em Gênesis 1:1. Logo no primeiro versículo da ת ו ר ה<<strong>br</strong> />

contando a partir do 1º ת Táv, que é equivalente ao nosso (T) e que é a<<strong>br</strong> />

primeira letra de Torah em he<strong>br</strong>aico; se dermos um salto equidistante de<<strong>br</strong> />

ו quarenta e nove (49) letras, na qüinquagésima (50ª) iremos encontrar um<<strong>br</strong> />

VAV que em he<strong>br</strong>aico tem a fonética (O). Temos então T-O. Depois mais<<strong>br</strong> />

um salto de quarenta e nove (49) letras um ר Résh, que equivale o nosso<<strong>br</strong> />

ה (R). Mais um salto de quarenta e nove (49), e na qüinquagésima (50ª) um<<strong>br</strong> />

‏.ת ו ר ה HE, som de (H). Isto é Torah<<strong>br</strong> />

Gênesis 1:1<<strong>br</strong> />

‏(ה)‏Á ‏(ר)‏R ‏(ו)‏O ) ת)‏T<<strong>br</strong> />

Se lê da direita para a esquerda<<strong>br</strong> />

Veja que dando saltos eqüidistantes de quarenta e nove letras, no<<strong>br</strong> />

primeiro versículo de Gênesis em he<strong>br</strong>aico, sempre na qüinquagésima<<strong>br</strong> />

encontramos Torá ת ו ר ה que é o nome dos cincos primeiros livros das<<strong>br</strong> />

Escrituras e tem a conotação de instrução. A probabilidade disto ser mera<<strong>br</strong> />

coincidência é zero em um milhão!<<strong>br</strong> />

Se você esta pensando que é apenas uma incrível coincidência. Como<<strong>br</strong> />

explicaria o fato de em Shemot (Êxodo), também logo no primeiro<<strong>br</strong> />

versículo, ter a mesma revelação; T- O - R - A- H a cada salto equidistante<<strong>br</strong> />

de 49 letras na bíblia he<strong>br</strong>aica!<<strong>br</strong> />

ESTUDOS ROSH MOSHEH BEN SHALOM 131


Êxodo 1:1<<strong>br</strong> />

‏(ה)‏Á ‏(ר)‏R ‏(ו)‏O ) ת)‏T<<strong>br</strong> />

Êxodo 1:1<<strong>br</strong> />

Lê-se da direita para a esquerda<<strong>br</strong> />

Em Vaiycrá (Levítico) não encontraremos a expressão T-O-R-A-H<<strong>br</strong> />

<strong>com</strong>o em Gênesis e em Êxodo. Mas, a partir da primeira letra do nome do<<strong>br</strong> />

eterno, o Yúd י somando um salto equidistante de sete (7) letras temos um<<strong>br</strong> />

He ‏,ה mais um salto de sete o Vav ו e mais sete o He ‏.ה Isto é: YHWH, o<<strong>br</strong> />

Nome do Eterno em he<strong>br</strong>aico!<<strong>br</strong> />

Levítico 1:1<<strong>br</strong> />

‏(ה)‏ H ‏(ו)‏W ‏(ה)‏H ‏(י)‏Y<<strong>br</strong> />

ESTUDOS ROSH MOSHEH BEN SHALOM 132


Em Números, volta a aparecer o termo Torá <strong>com</strong> os mesmos saltos<<strong>br</strong> />

de quarenta e nove (49) letras, sendo que nas qüinquagésimas sempre<<strong>br</strong> />

aparecendo às letras T, O, R, A, porém invertidamente: A, R, O, T:<<strong>br</strong> />

NÚMEROS 1:1<<strong>br</strong> />

(<<strong>br</strong> />

ת ו ר ה ) AROT A TORAH SEMPRE APONTA PARA SEU AUTOR YHWH!<<strong>br</strong> />

Recapitulando<<strong>br</strong> />

Em Gênesis e Êxodo apareceram Torah; também nos dois<<strong>br</strong> />

últimos livros Números e Deuteronômio também apareceram TORÁ,<<strong>br</strong> />

porém invertidos: AROT. No livro central, aparece o Nome do Eterno<<strong>br</strong> />

<strong>com</strong>o se os quatro livros apontassem para Levítico; que em he<strong>br</strong>aico quer<<strong>br</strong> />

dizer “E chamou”. É isto, o YHWH (Eterno) sempre nos chama para Ele!<<strong>br</strong> />

A TORAH É AMOR<<strong>br</strong> />

Todos os mandamentos da Torá são seiscentos e treze (613); E todas as<<strong>br</strong> />

suas promessas de <strong>br</strong>ahot (bênçãos) são oito mil (8.000). Logo, para<<strong>br</strong> />

ESTUDOS ROSH MOSHEH BEN SHALOM 133


sabermos quantas bênçãos recebemos em proporção por cada Mandamento<<strong>br</strong> />

da Torá obedecido, dividimos as bênçãos 8.000 pelos 613 mandamentos,<<strong>br</strong> />

isto é, 13 bênçãos por cada mandamento obedecido na Torá! E mais do que<<strong>br</strong> />

isso, o treze (13) é o número guemátrico de AHAVÁ, isto é: AMOR:<<strong>br</strong> />

Descodificando: A Torá é Amor!<<strong>br</strong> />

É por isso que Ye’shua resumiu a Torah em amar a Elohim so<strong>br</strong>e todas as coisas<<strong>br</strong> />

e amar ao próximo <strong>com</strong>o a si mesmo!<<strong>br</strong> />

ESTUDOS ROSH MOSHEH BEN SHALOM 134


O NOME MARAVILHOSO<<strong>br</strong> />

Em Zacarias 11:12, justamente na passagem que fala das trintas<<strong>br</strong> />

moedas de prata, está codificado o Nome próprio do Salvador em he<strong>br</strong>aico;<<strong>br</strong> />

Ye’shua ש ו ע ‏.י Sabemos que a passagem profetizada por Zacariahu<<strong>br</strong> />

(Zacarias) 11:12, refere-se ao Messias Ye’shua, quando fora traído por<<strong>br</strong> />

Yehudá (Judas) e vendido por trinta moedas de prata. Porém, muitos não<<strong>br</strong> />

crêem que Ye’shua seja de fato o Mashiach (Messias = Ungido) e atribuem<<strong>br</strong> />

outro sentido ao texto. No entanto, dentro do nível SOD (oculto), podemos<<strong>br</strong> />

<strong>com</strong>preender o próprio Elohim de Israel codificando o nome do Filho<<strong>br</strong> />

Ungido. A saber, Ye’shua (O Eterno Salva).<<strong>br</strong> />

Zacarias 11:12: “E eu lhes disse: Se parece bem aos vossos olhos, dai-me o<<strong>br</strong> />

que me é devido; e, se não, deixai-o. Pesaram, pois, por meu salário, trinta<<strong>br</strong> />

moedas de prata”<<strong>br</strong> />

- Ye’shua י ש ו ע<<strong>br</strong> />

Nesta passagem, a cada salto equidistante de 24 letras, aparecem as letras<<strong>br</strong> />

do nome de Ye’shua. A partir de Secarí - , <strong>com</strong>eçando pela letra yúd<<strong>br</strong> />

) ו)‏ mais um salto de 24, um vav ‏,(ש)‏ saltando 24 letras temos um shim ‏,(י)‏<<strong>br</strong> />

e um ain ‏(ע)‏ saltando mais 24. Isto é Ye’shua!<<strong>br</strong> />

O he<strong>br</strong>aico é lido da direita para a esquerda e assim deve ser feito a<<strong>br</strong> />

contagem:<<strong>br</strong> />

Zacariahu (Zc)11:12<<strong>br</strong> />

= YE ‏(י)‏<<strong>br</strong> />

= SH ‏(ש)‏<<strong>br</strong> />

= U ‏(ו)‏<<strong>br</strong> />

Esta passagem das trintas moedas e que traz o nome de<<strong>br</strong> />

Ye’shua codificado nos esclarecem duas coisas: 1º - Qual a<<strong>br</strong> />

fonética verdadeira do nome do Salvador, e 2º- Que a passagem<<strong>br</strong> />

! Mashiach = A em verdade tratava-se do nosso ‏(ע)‏<<strong>br</strong> />

ESTUDOS ROSH MOSHEH BEN SHALOM 135


Outro texto em que se encontra codificado o Nome de Ye’shua esta<<strong>br</strong> />

na Torá (Lv 21:10-12). Exatamente na passagem que fala da unção do óleo<<strong>br</strong> />

derramada na cabeça do Kohém Gadol (sumo sacerdote), aparece, no verso<<strong>br</strong> />

10, a partir da oitava letra, o dálet ‏(ד)‏ saltando a cada três letras,<<strong>br</strong> />

precisamente codificado: “Dan Ye’shua” מ י ש ו ע)‏ ‏,ד)‏ “O Sangue de<<strong>br</strong> />

Ye’shua”<<strong>br</strong> />

“Aquele que é Sumo Sacerdote entre seus irmãos, so<strong>br</strong>e cuja cabeça foi<<strong>br</strong> />

derramado o óleo da unção, e que foi consagrado para vestir as vestes<<strong>br</strong> />

Sagradas, não desco<strong>br</strong>irá a cabeça nem rasgará a sua vestidura; e não se<<strong>br</strong> />

chegará a cadáver algum; nem sequer por causa de seu pai ou de sua, mãe<<strong>br</strong> />

se contaminará; não sairá do Santuário, nem profanará o Santuário do seu<<strong>br</strong> />

Elohim; pois a coroa do óleo da unção do seu Elohim está so<strong>br</strong>e ele. Eu<<strong>br</strong> />

sou o י ה ו ה YHWH” Lv 21:10-12<<strong>br</strong> />

Em he<strong>br</strong>aico:<<strong>br</strong> />

Lv 21:10<<strong>br</strong> />

ד מ י ש ו ע letras: Aí está codificado a cada salto eqüidistante de três<<strong>br</strong> />

“Dan Ye’shua” “O sangue de Ye’shua”.<<strong>br</strong> />

Porque o Eterno codificaria esta frase logo nesta passagem: “Aquele<<strong>br</strong> />

que é Sumo Sacerdote entre seus irmãos, so<strong>br</strong>e cuja cabeça foi derramado<<strong>br</strong> />

o óleo da unção, e que foi consagrado para vestir as vestes Sagradas...não<<strong>br</strong> />

sairá do Santuário, nem profanará o Santuário do seu Elohim; pois a<<strong>br</strong> />

י ה ו ה coroa do óleo da unção do seu Elohim está so<strong>br</strong>e ele. Eu sou o<<strong>br</strong> />

YHWH”? Por uma razão obvia: Ye’shua é o verdadeiro Korrém Gadol<<strong>br</strong> />

(Sumo Sacerdote) e seu sangue é a verdadeira propiciação pelos nossos<<strong>br</strong> />

peados.<<strong>br</strong> />

“Pelo que convinha que em tudo fosse feito semelhante a seus irmãos, para<<strong>br</strong> />

se tornar um SUMO SACERDOTE misericordioso e fiel nas coisas<<strong>br</strong> />

concernentes a Elohim, a fim de fazer PROPICIAÇÃO PELOS PECADOS do<<strong>br</strong> />

povo” Hb 2:17<<strong>br</strong> />

ESTUDOS ROSH MOSHEH BEN SHALOM 136


“Tendo, portanto, um grande SUMO SACERDOTE, Ye’shua ben Elohim<<strong>br</strong> />

(Ye’shua filho de Elohim) que penetrou os céus, retenhamos firmemente a<<strong>br</strong> />

nossa confissão” Hb 4:14<<strong>br</strong> />

Mais uma vez o Nome Ye’shua codificado em um texto messiânico<<strong>br</strong> />

Tehilim (Salmos) 41:7-9:<<strong>br</strong> />

“Todos os que me odeiam cochicham entre si contra mim; contra<<strong>br</strong> />

mim maquinam o mal, dizendo: Alguma coisa ruim se lhe apega; e<<strong>br</strong> />

agora que está deitado, não se levantará mais. Até o meu próprio<<strong>br</strong> />

amigo íntimo em quem eu tanto confiava, e que <strong>com</strong>ia do meu pão,<<strong>br</strong> />

levantou contra mim o seu calcanhar. Mas tu, Eterno YHWH,<<strong>br</strong> />

<strong>com</strong>padece-te de mim e levanta-me, para que eu lhes retribua”<<strong>br</strong> />

Na Expressão Iáshevu ra’á, <strong>com</strong>eçando por um iúd ‏,(י)‏ saltando apenas<<strong>br</strong> />

duas letras temos um shim ‏,(ש)‏ mais um salto de duas, um vav ו)‏ ) e um ain<<strong>br</strong> />

Yeshua! saltando duas. Isto é ‏(ע)‏<<strong>br</strong> />

‏(ע)‏A ) ו)‏U ‏(ש)‏SH ‏(י)‏YE<<strong>br</strong> />

Tehilim (Salmos) 41:7-9<<strong>br</strong> />

ESTUDOS ROSH MOSHEH BEN SHALOM 137


RUTE 1:1<<strong>br</strong> />

“Nos dias em que os juízes governavam, houve uma fome na<<strong>br</strong> />

terra; pelo que um homem de Beit’Lehem (“Belém”) de Yehudá<<strong>br</strong> />

(“Judá”) saiu a peregrinar no país de Moabe, ele, sua mulher, e<<strong>br</strong> />

seus dois filhos”<<strong>br</strong> />

RUTE 1:1<<strong>br</strong> />

Achamos algumas expressões interessantes neste texto:<<strong>br</strong> />

(1º) - Raáb (Fome)<<strong>br</strong> />

(2º) - Beit’Lehem (“Belém” - Casa do Pão)<<strong>br</strong> />

(3º) - Yehudá (“Judá” - Louvor)<<strong>br</strong> />

(4º) - Mo’ab (Do seu Pai)<<strong>br</strong> />

(5º) עו ‏-שי Ye’shua aparece codificado e significa “O<<strong>br</strong> />

Eterno Salva” ou “A Salvação do Eterno”<<strong>br</strong> />

No primeiro versículo de Rute aparece Ye’shua “Salvação de Elohim”<<strong>br</strong> />

criptografado a cada salto equidistante de quatro letras. Enquanto o texto aponta uma<<strong>br</strong> />

terrível fome na terra: “Nos dias em que os juízes governavam, houve uma fome na<<strong>br</strong> />

terra” Elohim aponta Ye’shua que é o maná celestial, o pão do céu para nossa<<strong>br</strong> />

salvação: “Eu sou o pão que desceu do céu” Yohanan (João) 6:41. Outra curiosidade<<strong>br</strong> />

contrastante é que o homem era de Belém de Judá (no original Belém é Beit’Lehem<<strong>br</strong> />

“A Casa do Pão” e Judá é Yehudá e quer dizer em he<strong>br</strong>aico “Louvor”). Ou seja,<<strong>br</strong> />

Ye’shua (“O Eterno Salva”) da fome (“morte”) providenciando-nos Beit’Lehem “A<<strong>br</strong> />

Casa do Pão” e por isso lhe damos Yehudá (“Louvor”)!<<strong>br</strong> />

ESTUDOS ROSH MOSHEH BEN SHALOM 138


A palavra Mashiach esta codificada em Daniel 12:7-8 saltos de 20 letras:<<strong>br</strong> />

“E ouvi o homem vestido de linho, que estava por cima das águas do rio,<<strong>br</strong> />

quando levantou ao céu a mão direita e a mão esquerda, e jurou por<<strong>br</strong> />

aquele que vive eternamente que isso seria para um tempo, dois tempos, e<<strong>br</strong> />

metade de um tempo. E quando tiverem acabado de despedaçar o poder do<<strong>br</strong> />

povo santo, cumprir-se-ão todas estas coisas. Eu, pois, ouvi, mas não<<strong>br</strong> />

entendi; por isso perguntei: Senhor meu, qual será o fim destas coisas?”<<strong>br</strong> />

E o nome Yeshua esta em Daniel 7:14, <strong>com</strong> saltos de 8 letras:<<strong>br</strong> />

“E foi-lhe dado domínio, e glória, e um reino, para que todos os povos,<<strong>br</strong> />

nações e línguas o servissem; o seu domínio é um domínio eterno, que não<<strong>br</strong> />

passará, e o seu reino tal, que não será destruído”<<strong>br</strong> />

ESTUDOS ROSH MOSHEH BEN SHALOM 139


Ainda no livro de Daniel <strong>com</strong> saltos de 43 letras encontrei Yeshua codificado no<<strong>br</strong> />

capitulo 10, cruzando nos versículos 4, 5 e 6.<<strong>br</strong> />

“No dia vinte e quatro do primeiro mês, estava eu à borda do grande rio, o<<strong>br</strong> />

Tigre; 5 levantei os meus olhos, e olhei, e eis um homem vestido de linho e<<strong>br</strong> />

os seus lombos cingidos <strong>com</strong> ouro fino de Ufaz; 6 o seu corpo era <strong>com</strong>o o<<strong>br</strong> />

berilo, e o seu rosto <strong>com</strong>o um relâmpago; os seus olhos eram <strong>com</strong>o tochas<<strong>br</strong> />

de fogo, e os seus <strong>br</strong>aços e os seus pés <strong>com</strong>o o <strong>br</strong>ilho de <strong>br</strong>onze polido; e a<<strong>br</strong> />

voz das suas palavras <strong>com</strong>o a voz duma multidão”<<strong>br</strong> />

LIVRO DE SALMOS 3:5-9:<<strong>br</strong> />

Em saltos equidestantes de 58 letras encontra-se Yeshua codificado:<<strong>br</strong> />

“Eu me deito e durmo; acordo, pois o Senhor me sustenta. Não tenho medo dos dez<<strong>br</strong> />

milhares de pessoas que se puseram contra mim ao meu redor. Levanta-te, Senhor!<<strong>br</strong> />

salva-me, Elohim meu! pois tu feres no queixo todos os meus inimigos; que<strong>br</strong>as os<<strong>br</strong> />

dentes aos ímpios. A salvação vem do Senhor; so<strong>br</strong>e o teu povo seja a tua bênção”<<strong>br</strong> />

ESTUDOS ROSH MOSHEH BEN SHALOM 140


Em Bereshit (Gênesis) 22:16, na passagem onde o Eterno diz à<<strong>br</strong> />

Avraham (A<strong>br</strong>aão): “E não me negaste o teu único filho”; aparecem as<<strong>br</strong> />

palavras:<<strong>br</strong> />

“shemim inasher YHWH ‏–ש מ י ם י נ ש כ י ה ו ה י ש ו ע<<strong>br</strong> />

Ye’shua” = SEU NOME APONTADO PELO ETERNO É YE’SHUA.<<strong>br</strong> />

SHEMIM = SEU NOME ש מ י ם<<strong>br</strong> />

INASHER = APONTADO PELO י נ ש כ<<strong>br</strong> />

YHWH = ETERNO É י ה ו ה<<strong>br</strong> />

YE’SHUA = SALVAÇÃO י ש ו ע<<strong>br</strong> />

“SEU NOME APONTADO PELO ETERNO É YE’SHUA”<<strong>br</strong> />

O interessante é que o nome Ye’shua é o único que aparece em sentido<<strong>br</strong> />

vertical. Parece indicar que Ye’shua não é da esfera horizontal (Terrestre),<<strong>br</strong> />

mas vertical (dos Céus). Compare <strong>com</strong> Yohanam (João) 8:23: “Disse-<<strong>br</strong> />

ESTUDOS ROSH MOSHEH BEN SHALOM 141


lhes ele: Vós sois de baixo (horizontal), eu sou de cima (vertical); vós sois<<strong>br</strong> />

deste mundo, eu não sou deste mundo”<<strong>br</strong> />

A expressão que encontramos no nível Sod (oculto) : “SEU NOME<<strong>br</strong> />

APONTADO PELO ETERNO É YE’SHUA”, realmente faz sentido<<strong>br</strong> />

quando <strong>com</strong>paramos <strong>com</strong> Lucas 1:31, onde claramente nos é notificado que<<strong>br</strong> />

o nome para nossa salvação não veio dos homens e sim dos céus apontado<<strong>br</strong> />

pelo Eterno (Bendito Seja Ele) e anunciado pelo Melach (anjo) Gavri’El:<<strong>br</strong> />

“Eis que conceberás e darás à luz um filho, ao qual porás o nome de<<strong>br</strong> />

Ye’hsua (O Eterno Salva)”. Outro texto também que podemos citar está no<<strong>br</strong> />

Sefer Chanoch (Livro de Enoque) que foi encontrado junto <strong>com</strong> os<<strong>br</strong> />

manuscritos do mar morto em Qum’ram, temos o testemunho do profeta<<strong>br</strong> />

Chanoch (Enoque):<<strong>br</strong> />

“E naquela hora que o Filho do Homem foi NOMEADO na presença de<<strong>br</strong> />

Sim, Yáhuh das Hostes, e o SEU NOME perante o Ancião de Dias. י ה ו ה<<strong>br</strong> />

antes do sol e dos sinais serem criados, antes das estrelas dos céus terem sido<<strong>br</strong> />

feitas, O NOME DELE FOI NOMEADO PERANTE הוהי Yáhuh das Hostes...E<<strong>br</strong> />

por esta razão Ele (Ye’shua) foi ESCOLHIDO e ESCONDIDO PERANTE Ele (O<<strong>br</strong> />

Pai). Antes da criação do mundo e para sempre." (1 CHANOCH 48:1-6)<<strong>br</strong> />

O MASHIACH E OS OSSOS DE YOSSEF<<strong>br</strong> />

Baseado em material do rabino Yossef Vial<<strong>br</strong> />

“E Mosheh (Moisés) levou consigo os ossos de Yossef (José)...” (Shemot/Êxodo<<strong>br</strong> />

13:19)<<strong>br</strong> />

O trecho acima apresentado indica que Mosheh (Moisés) tomou os<<strong>br</strong> />

ossos de Yossef quando saiu do Egito. Yossef havia feito seus descendentes<<strong>br</strong> />

prometerem que levariam seus ossos de volta à terra que por direito<<strong>br</strong> />

pertencia a Israel. Mas, será que existe algo por trás dessa afirmação tão<<strong>br</strong> />

simples? Uma leitura cuidadosa nos revela uma interpretação nível Sod<<strong>br</strong> />

(oculto) absolutamente impressionante.<<strong>br</strong> />

O trecho supracitado é escrito da seguinte forma no he<strong>br</strong>aico:<<strong>br</strong> />

‏”ומע ףסוי תומצע תא השמ חקיו“‏<<strong>br</strong> />

“E Mosheh (Moisés) levou consigo os ossos de Yossef (José)...”<<strong>br</strong> />

ESTUDOS ROSH MOSHEH BEN SHALOM 142


Ora, a grande questão aqui é justamente a possibilidade de leitura de<<strong>br</strong> />

diversas formas que nos interessa. Analisemos cada ponto aqui:<<strong>br</strong> />

= E ele tomou חקיו<<strong>br</strong> />

CORDEIRO”; = Mosheh (Moisés). Pode ser lido <strong>com</strong>o “ME’SEH” - “DO השמ<<strong>br</strong> />

“o/a”; ET - partícula acusativa. Pode ser lida <strong>com</strong>o “os/as” ou ‏=תא<<strong>br</strong> />

= atsmot (OSSOS). Se lermos separadamente “ets mot”, significa תומצע<<strong>br</strong> />

“ÁRVORE/MADEIRO DA MORTE”;<<strong>br</strong> />

ACRESCENTARÁ”; Yossef (José). Etimologicamente, o nome significa “ELE ‏=ףסוי<<strong>br</strong> />

POVO”. imo (COM ELE). Também pode ser lido <strong>com</strong>o “AMO”, ou “SEU ‏=ומע<<strong>br</strong> />

O resultado é absolutamente impressionante. Justamente no trecho<<strong>br</strong> />

que diz que Mosheh tomou os ossos de Yossef, vemos uma leitura<<strong>br</strong> />

alternativa fantástica:<<strong>br</strong> />

“E Ele tomou do Cordeiro o madeiro da morte e acrescentará o Seu<<strong>br</strong> />

povo”<<strong>br</strong> />

Veja que maravilhosa mensagem oculta nas letras da Torá, revelando a<<strong>br</strong> />

preciosidade da revelação de YHWH!<<strong>br</strong> />

Os ossos de Yossef (José) que deixam o Egito e vão em direção à<<strong>br</strong> />

terra prometida representam exatamente isso: a Casa de Yossef,<<strong>br</strong> />

representada por seu primogênito Efraim que jazia adormecida no exílio.<<strong>br</strong> />

Assim <strong>com</strong>o Mosheh (Moisés) tomou seus ossos do Egito e os levou à terra<<strong>br</strong> />

prometida, Ye’shua, aquele que viria à semelhança de Mosheh (Moisés),<<strong>br</strong> />

tomou através do Seu madeiro de morte, os ossos da Casa de Efraim, e os<<strong>br</strong> />

enxertou na oliveira, acrescentando-o ao Seu povo novamente!<<strong>br</strong> />

“Veio so<strong>br</strong>e mim (Ye’shua) a mão de YHWH, e ele me fez sair no Espírito<<strong>br</strong> />

(Ruach) de YHWH, e me pôs no meio de um vale que estava cheio de ossos...<<strong>br</strong> />

Então me disse: Filho do homem, estes ossos são toda a Casa de Israel. Eis que<<strong>br</strong> />

dizem: Os nossos ossos se secaram, e pereceu a nossa esperança; nós mesmos<<strong>br</strong> />

estamos cortados. Portanto profetiza, e dize-lhes: Assim diz Adonai YHWH: Eis<<strong>br</strong> />

que eu a<strong>br</strong>irei os vossos sepulcros, e vos farei subir das vossas sepulturas, ó povo<<strong>br</strong> />

meu, e vos trarei à terra de Israel.” Yehezkel/Ezequiel 37:1,11-12<<strong>br</strong> />

Estamos vivendo exatamente o princípio dessa restauração. Os ossos<<strong>br</strong> />

da Casa de Efraim estão sendo vivificados, onde antes não havia vida<<strong>br</strong> />

(Torá), através do madeiro do verdadeiro Messias de Israel, exatamente<<strong>br</strong> />

ESTUDOS ROSH MOSHEH BEN SHALOM 143


conforme profetizado na Torá, e confirmado pelos profetas. Devemos nos<<strong>br</strong> />

alegrar pelo privilégio de vivermos estes tempos, e de termos tido a honra<<strong>br</strong> />

imerecida de sermos escolhidos <strong>com</strong>o primícias da restauração.<<strong>br</strong> />

Baruch Ha’shem! Bendito seja o Nome!<<strong>br</strong> />

Para meditar:<<strong>br</strong> />

“Elohim ainda esta escrevendo a Torah e somos testemunhas oculares<<strong>br</strong> />

das milagrosas façanhas de Israel”<<strong>br</strong> />

Rosh Mosheh Ben Shalom<<strong>br</strong> />

ESTUDOS ROSH MOSHEH BEN SHALOM 144


SEMENTE DA MULHER PARTE I<<strong>br</strong> />

“Porei inimizade entre ti e a mulher, e entre a tua descendência e a sua descendência; esta te<<strong>br</strong> />

ferirá a cabeça, e tu lhe ferirás o calcanhar” GN2:15<<strong>br</strong> />

A promessa feita pelo Eterno, so<strong>br</strong>e a semente da mulher, que lutaria contra a<<strong>br</strong> />

descendência da serpente é tão antiga quanto a luta do povo de Elohim contra o povo<<strong>br</strong> />

de Ha’Satã. Estas duas ramificações distintas tiveram suas origens em Caim e Abel.<<strong>br</strong> />

Abel procurou agradar o Elohim criador; e pela fé, ofertou suas PRIMÍCIAS; um<<strong>br</strong> />

carneirinho que tipificava o Messias Ye’shua:<<strong>br</strong> />

“Abel, por sua vez, trouxe das primícias do seu rebanho e da gordura deste. Agradou-se o<<strong>br</strong> />

Eterno de Abel e de sua oferta; ao passo que de Caim e de sua oferta não se agradou”<<strong>br</strong> />

Bereshit (GN) 4:3-5<<strong>br</strong> />

Caim preferiu fazer as coisas do modo mais prático, ofertou frutos da terra “No<<strong>br</strong> />

fim de uns tempos” uma vez que era lavrador. Talvez esta expressão indique que<<strong>br</strong> />

Caim não tenha honrado Elohim YHWH (Bendito seja Ele) <strong>com</strong> os primeiros frutos.<<strong>br</strong> />

Fato este, que sua oferta fora rejeitado por Ha’Shem Elohim, culminando no<<strong>br</strong> />

assassinato do próprio irmão Abel:<<strong>br</strong> />

“Aconteceu que no fim de uns tempos trouxe Caim do fruto da terra uma oferta ao Senhor.<<strong>br</strong> />

Abel, por sua vez, trouxe das primícias do seu rebanho e da gordura deste. Agradou-se o<<strong>br</strong> />

Senhor de Abel e de sua oferta; ao passo que de Caim e de sua oferta não se agradou”<<strong>br</strong> />

Independentemente de quais tempos sejam estes a que a Torah (Pentatêuco) se<<strong>br</strong> />

refira (tempo de colheita, de ofertas, etc.), Caim não honrou a Elohim YHWH <strong>com</strong> os<<strong>br</strong> />

primeiros frutos. A entrega das primícias é uma forma de reconhecer Elohim YHWH<<strong>br</strong> />

em primeiro lugar. Por outro lado, deixa-lo para o fim significa não dar a Ele o<<strong>br</strong> />

primeiro lugar. E o Eterno não aceitou isto de Caim, <strong>com</strong>o também não aceitará de<<strong>br</strong> />

nós.<<strong>br</strong> />

Um fator importante é que se Caim não soubesse a forma correta de ofertar ao<<strong>br</strong> />

Eterno, não poderia ser culpado, mas ele sabia e não o fez :<<strong>br</strong> />

“Então, lhe disse o Eterno: Por que andas irado, e por que descaiu o teu semblante? Se<<strong>br</strong> />

procederes bem, não é certo que serás aceito? Se, todavia, procederes mal, eis que o pecado<<strong>br</strong> />

jaz à porta; o seu desejo será contra ti, mas a ti cumpre dominá-lo” GN 4:5-7<<strong>br</strong> />

A partir daí, passaria a ter dois povos; um que persegue e outro que é perseguido,<<strong>br</strong> />

um que segue os mandamentos e outro que o faz de sua maneira, um recebe o selo de<<strong>br</strong> />

Adonai o outro recebe a marca da besta!<<strong>br</strong> />

ESTUDOS ROSH MOSHEH BEN SHALOM 145


A semente da mulher é uma clara referência a Ye’shua Ben David ha Mélech<<strong>br</strong> />

(Ye’shua filho do rei Davi) que, no final, esmagará a cabeça da serpente. Mas Satã não<<strong>br</strong> />

desiste facilmente, e cria sua própria versão para a “semente da mulher”.<<strong>br</strong> />

Logo depois do dilúvio, da descendência de Ham (cão), nasce Ninrode, um <strong>br</strong>avo<<strong>br</strong> />

caçador que promete proteger o povo das bestas feras e <strong>com</strong> isso ganha crédito e muita<<strong>br</strong> />

fama. Começa então daí a surgir um império e um imperador, na antiga terra de<<strong>br</strong> />

Shinah.<<strong>br</strong> />

UM CASAMENTO PROFANO<<strong>br</strong> />

Logo Ninrode casou-se <strong>com</strong> sua própria mãe Semíramis. Esta fora escolhida por<<strong>br</strong> />

Samael (nome do diabo) para ser aquela que carregaria em seu ventre a “semente da<<strong>br</strong> />

mulher” que salvaria o mundo e protegeria a todos de um novo dilúvio caso se<<strong>br</strong> />

repetisse.<<strong>br</strong> />

Após a morte de Ninrode, sua mãe e esposa Semíramis se intitulou uma deusa, e<<strong>br</strong> />

disse também que Ninrode fora para o sol e que ele é um deus. O povo todo fora<<strong>br</strong> />

incumbido na adoração solar. Semíramis às escondidas teve relações sexuais <strong>com</strong> os<<strong>br</strong> />

sacerdotes e veio a engravidar de um varão. Logo que negou o fato ocorrido,<<strong>br</strong> />

Semíramis disse que a noite Baal, ou seja, Ninrode a possuiu e lhe deu um filho que se<<strong>br</strong> />

chamaria Thamuz. Logo Ninrode é deus pai de Thamuz e ao mesmo tempo deus filho<<strong>br</strong> />

de Semíramis.<<strong>br</strong> />

A POMBA DO<<strong>br</strong> />

SOL<<strong>br</strong> />

A POMBA E O RAMO<<strong>br</strong> />

Todos na época, ainda respiravam o acontecimento do dilúvio, e<<strong>br</strong> />

todos sabiam da esperançosa mensagem que trazia a historia do<<strong>br</strong> />

pequeno ramo de oliveira no bico da pomba.<<strong>br</strong> />

Ao retornar a pomba para a arca <strong>com</strong> um raminho verde em seu<<strong>br</strong> />

bico, ela trouxe consigo a certeza da continuidade da vida e de um<<strong>br</strong> />

renascimento para um mundo melhor. Foi exatamente essa a<<strong>br</strong> />

mensagem criada em torno de Semíramis e Thamuz. Semíramis<<strong>br</strong> />

personificou a idéia de “salvadora”; aquela que traz esperança. Essa<<strong>br</strong> />

idéia acabaria sendo <strong>com</strong>prada em toda terra do mundo antigo. Mesmo<<strong>br</strong> />

nos dias de hoje, Semíramis é adorada em formas mais distintas, até<<strong>br</strong> />

mesmo <strong>com</strong>o a pomba do cristianismo.<<strong>br</strong> />

DICIONÁRIO DE SÍMBOLOS- MARIA C. A. ROSAS<<strong>br</strong> />

Este dicionário deixa claro que a pomba era representada na Ásia<<strong>br</strong> />

<strong>com</strong>o Ishtar, na Grécia e na fenícia <strong>com</strong>o Astarte. Sabemos que<<strong>br</strong> />

estes que são nomes diferentes para Semíramis que foneticamente<<strong>br</strong> />

correto é ZEMIRAMIT, um acróstico de Z (que quer dizer A);<<strong>br</strong> />

EMIR (que significa ramo); e AMIT (portadora), Isto é: “A<<strong>br</strong> />

PORTADORA DO RAMO”! Por isso seu nome passou a ser<<strong>br</strong> />

ESTUDOS ROSH MOSHEH BEN SHALOM 146


sinônimo de pomba. Já o nome de seu filho Thamuz significa “BROTO”! Portanto a<<strong>br</strong> />

“pomba” Semíramis carregou seu “RAMO” em seu próprio ventre. Talvez a expressão<<strong>br</strong> />

“Pomba-Gira” possa ser uma alusão direta a Semíramis. Considerando a pombinha de<<strong>br</strong> />

Noah (Noé), que girou, partindo e regressando para a arca. Também o espírito da falsa<<strong>br</strong> />

“Portadora do Ramo” que é Há’Satã, anda por pomba girar a terra:<<strong>br</strong> />

“O Eterno YHWH perguntou a Ha’Satã: Donde vens? E Ha’Satã respondeu ao Eterno<<strong>br</strong> />

YYHWH , dizendo: De rodear a terra, e de passear por ela” Jó 1:7<<strong>br</strong> />

DICIONÁRIO DAS MITOLOGIAS EUROPÉIAS E ORIENTAIS – CULTRIX/ MEC<<strong>br</strong> />

Neste livro, <strong>com</strong>o você pode ler, Semíramis mata seus filhos <strong>com</strong> exceção a<<strong>br</strong> />

Nínias. Este nada mais é do que outra forma para o nome de Ninrode, que se tornou o<<strong>br</strong> />

marido da própria mãe. Os nomes NINO, NINÍ, NÍNIAS e NINRODE são derivações do<<strong>br</strong> />

nome do mesmo personagem. Da expressão Nínias surgiu Nínive dos Ninivitas, cidade<<strong>br</strong> />

por ele fundada, e do termo NINÍ temos a famosa canção de ninar, que quer dizer<<strong>br</strong> />

FAZER A CRIANÇA DORMIR.<<strong>br</strong> />

Em seu filho Thamuz, Ninrode tem a sua continuidade. Em Bavel tinha uma<<strong>br</strong> />

moeda <strong>com</strong> o símbolo deste renascimento; um tronco cortado que representava a<<strong>br</strong> />

morte de Ninrode e um raminho <strong>br</strong>otando que indicava a reencarnação do mesmo em<<strong>br</strong> />

seu filho Thamuz. O pai era o filho e o filho era o pai e ambos<<strong>br</strong> />

são deuses. Este engodo se <strong>com</strong>pleta <strong>com</strong> a presença de<<strong>br</strong> />

Semíramis nesta adoração tríade. Lem<strong>br</strong>ando você que<<strong>br</strong> />

Semíramis era representada por uma pomba. Então temos O<<strong>br</strong> />

DEUS PAI, O DEUS FILHO E O DEUS ESPÍRITO SANTO que é a<<strong>br</strong> />

POMBA do catolicismo e das igrejas que saíram de suas<<strong>br</strong> />

entranhas!<<strong>br</strong> />

A POMBA TOMANDO<<strong>br</strong> />

DA HÓSTIA DO SOL<<strong>br</strong> />

A idéia do Espírito Santo em forma corpórea de pomba no<<strong>br</strong> />

“batismo de Jesus” advém daí; tão somente Semíramis dizendo<<strong>br</strong> />

a Thamuz: “Tu és meu filho a quem me <strong>com</strong>praz”. No original<<strong>br</strong> />

em aramaico, é narrado que apenas ouviu-se a voz, o que é mais óbvio, uma vez que o<<strong>br</strong> />

Elohim infinito não é representado por imagem nenhuma do que há nos céus, na terra,<<strong>br</strong> />

no mar e em tudo o que neles há!<<strong>br</strong> />

ESTUDOS ROSH MOSHEH BEN SHALOM 147


No livro de Brenda Mallon Os Símbolos Místicos – Volume I – Pág. 27, traz uma<<strong>br</strong> />

relevância so<strong>br</strong>e a pomba <strong>com</strong> o ramo:<<strong>br</strong> />

“Pomba - Emblema de Atenas, deusa da sabedoria, a<<strong>br</strong> />

pomba é tradicionalmente o símbolo do amor. É<<strong>br</strong> />

associada a ZEUS que dizia ter sido alimentado por<<strong>br</strong> />

pombas. A pomba é consagrada a Afrodite ou Vênus,<<strong>br</strong> />

deusa do amor”<<strong>br</strong> />

Pois bem, quantas pessoas não sabem dos sentidos místicos pagãos associados à<<strong>br</strong> />

pomba, o símbolo cristão para uma terceira pessoa na adoração tríade tem em seu<<strong>br</strong> />

berço um elemento que simboliza nada mais nada menos do que uma representação<<strong>br</strong> />

figurativa para Zeus, também Afrodite e Atenas que são nomes para Semíramis. O<<strong>br</strong> />

amor em questão, só para os mais desavisados é o EROS que deu origem a palavra<<strong>br</strong> />

ERÓTICO. Também a expressão “Camisa de Vênus”, trás uma homenagem a deusa<<strong>br</strong> />

do amor, VENUS, tanto quanto a palavra “Afrodisíaco” homenageia Afrodite.<<strong>br</strong> />

VINTE E CINCO DE DEZEMBRO<<strong>br</strong> />

Thamuz nasceu no dia 25 de dezem<strong>br</strong>o, por isso o sol é homenageado nesta data<<strong>br</strong> />

chamada de ´´NATALIS SOLIS INVICTUS``, que quer dizer “NASCIMENTO DO SOL<<strong>br</strong> />

INVENCÍVEL”. Esta idolatria invadiu o mundo antigo logo após o dilúvio. E, <strong>com</strong> a<<strong>br</strong> />

confusão das línguas na torre de Bavel, cada povo seguiu <strong>com</strong> sua adoração a Baal<<strong>br</strong> />

Thamuz, porém em línguas diferentes. Isto explica o porquê da <strong>com</strong>emoração do<<strong>br</strong> />

nascimento de um deus solar em vários idiomas diferentes, mas sempre na mesma<<strong>br</strong> />

data; vinte e cinco de dezem<strong>br</strong>o! Tanto Rá no Egito, <strong>com</strong>o Zeus para os gregos; Mitra<<strong>br</strong> />

e Yu-piter para os romanos. Todos eram reverenciados por povos diferentes mas que<<strong>br</strong> />

vieram de uma só raiz, da terra de Shinar, da “sagrada família”: Ninrode, Semíramis e<<strong>br</strong> />

Thamuz.<<strong>br</strong> />

Veja nesta imagem, Semíramis <strong>com</strong> seu filho Thamuz sob a<<strong>br</strong> />

versão de Maria e Jesus. Observe também o sol por detrás de suas<<strong>br</strong> />

cabeças, o que por si só indica o caráter de suas naturezas. A roupa<<strong>br</strong> />

azul também não é por acaso:<<strong>br</strong> />

“Trazem prata batida de Tarsis e ouro de Ufaz, trabalho do artífice e das<<strong>br</strong> />

mãos do fundidor; fazem suas vestes de Azul e Púrpura, o<strong>br</strong>a de homens<<strong>br</strong> />

hábeis são eles...” JR 10:9<<strong>br</strong> />

“Os filhos apanham lenha, os pais acendem fogo e as mulheres amassam<<strong>br</strong> />

a farinha, para fazerem bolos à Rainha dos Céus” JR 7:18.<<strong>br</strong> />

Esta aí diante dos seus olhos, a RAINHA DO CÉU vestida de<<strong>br</strong> />

azul e púrpura, <strong>com</strong>o reza o texto sagrado. Também a estátua da<<strong>br</strong> />

ESTUDOS ROSH MOSHEH BEN SHALOM 148


liberdade na verdade é uma representação de Ishtah do Egito, ou<<strong>br</strong> />

Columbia que é mais uma camuflagem de Semíramis. Páscoa em<<strong>br</strong> />

inglês é exatamente Ishtar, o nome dessa deidade que a igreja<<strong>br</strong> />

católica apostata romana mandou que cele<strong>br</strong>ássemos sua páscoa<<strong>br</strong> />

no primeiro domingo após a quaresma. Época em que as mulheres<<strong>br</strong> />

A Hótia Solar faziam bolos à “Rainha dos céus’’ que é exatamente as hóstias<<strong>br</strong> />

modernas oferecidas ao sol. A palavra HÓSTIA, na verdade, é<<strong>br</strong> />

uma homenagem a deusa da terra, HÉSTIA; irmã do ser que deu origem ao termo<<strong>br</strong> />

Deus, Zeus. Toda esta Abominação antiga ganhou uma roupagem nova e invadiu<<strong>br</strong> />

nosso mundo.<<strong>br</strong> />

O livro de Gerhard Herm O reino de púrpura da antiguidade – Os Fenícios –<<strong>br</strong> />

Pág. 122 nos diz o seguinte: “O Panteão Fenício era constituído de tal maneira que<<strong>br</strong> />

qualquer cidadão dos nossos dias, provido de uma cultura humanística, não teria<<strong>br</strong> />

dificuldades de se familiarizar <strong>com</strong> suas deidades. É provável também que todo<<strong>br</strong> />

católico de boa formação, capaz de ver a Santíssima Trindade <strong>com</strong>o um fenômeno<<strong>br</strong> />

situado para além de todas as conotações litúrgicas, acabasse sentindo a mesma<<strong>br</strong> />

coisa... Na cúpula dessa tríplice <strong>com</strong>binação havia um deus-pai o qual, mais tarde, os<<strong>br</strong> />

gregos costumavam identificar <strong>com</strong>o Cronos. A seu lado estava sua mulher, ASHERA<<strong>br</strong> />

(Ashera Yam – A Senhora dos mares, na atualidade, Nossa Senhora Aparecida) ou<<strong>br</strong> />

ASTARTÉIA, que em biblos se denominava BAALAT, palavra que se pode traduzir,<<strong>br</strong> />

um pouco livremente, pela expressão NOSSA AMADA SENHORA. A essas deidades<<strong>br</strong> />

deve-se acrescentar seu filho <strong>com</strong>um, o Deus Baal, que os giblitas denominavam<<strong>br</strong> />

também <strong>com</strong>o Adon, Adoni ou, <strong>com</strong> mais graciosidade, Adônis, isto é, o Senhor,<<strong>br</strong> />

enquanto os habitantes de Tiro testemunhavam-lhe sua devoção sob o nome de<<strong>br</strong> />

Melcart. Os sidônios o chamavam de Eshmun.”<<strong>br</strong> />

Na página 123, Herm cita uma prece feita por um monarca giblita endereçada a<<strong>br</strong> />

deusa Baalat: “Peço que nossa senhora de Biblos abençoe a mim, Yehalmik, rei de<<strong>br</strong> />

Biblos, mantedo-me vivo e prolongando os meus dias e anos, para que continue a<<strong>br</strong> />

reinar so<strong>br</strong>e Biblos, pois não passo, agora, de um príncipe”<<strong>br</strong> />

Baalat era conhecida ainda <strong>com</strong>o INNIM, para os sumérios; da mesma forma<<strong>br</strong> />

para os babilônicos, ISCHTAR e para os egípcios ÍSIS. Como diz Herm: “Para todas<<strong>br</strong> />

as pessoas ela representava a MÃE CELESTE ou mesmo uma MÃE TERRENA, capaz<<strong>br</strong> />

de satisfazer as necessidades instintiva de segurança e calor dos seres humanos”<<strong>br</strong> />

COMENDO LEITÃO ASSADO EM VINGANÇA À BAAL THAMUZ (CRISTO ROMANO)<<strong>br</strong> />

O RIO ADÔNIS<<strong>br</strong> />

Conhecido também <strong>com</strong>o Nahr I<strong>br</strong>ahim, o Rio Adônis foi o local, em que se<<strong>br</strong> />

acredita que Baal-Adon (Tamuz) encontrou a morte. Diz à lenda que ele teve que<<strong>br</strong> />

lutar <strong>com</strong> um porco selvagem (na “verdade”, ARES, que cheia de ciúmes se<<strong>br</strong> />

transformou em um javali) que acabou ferindo o deus na parte interna da coxa,<<strong>br</strong> />

enquanto o mesmo caçava, o que acarretou sua morte. Essa morte, porém, assim<<strong>br</strong> />

ESTUDOS ROSH MOSHEH BEN SHALOM 149


informa Luciano historiador grego, volta a ser perpetrada novamente pela natureza, a<<strong>br</strong> />

intervalos de tempos regulares. “A cada ano, co<strong>br</strong>e-se ele (o rio) de cores<<strong>br</strong> />

sanguinolentas.... uma grade superfície do mar é tingida <strong>com</strong> sua cor vermelha,<<strong>br</strong> />

através da qual ele anuncia aos moradores de Biblos a chegada do tempo de luto”.<<strong>br</strong> />

Como todos sabem, o dia 25 de dezem<strong>br</strong>o é o dia do nascimento do deus sol,<<strong>br</strong> />

então sempre nesta data, matava-se um porco em vingança ao seu ídolo, que tão<<strong>br</strong> />

tristemente aos quarenta anos, tinha partido prematuramente, mas para sua memória<<strong>br</strong> />

ficou perpetradas as famosas “quaresmas” e as ceias de natal, tendo é claro, sempre<<strong>br</strong> />

um leitão assado para ser teimosamente devorado.<<strong>br</strong> />

As mulheres de Biblos, continua Luciano, davam início aos “ritos secretos” do<<strong>br</strong> />

culto de Adônis (Thamuz) que ocorriam no templo de Balat (Afrodite/Semíramis).<<strong>br</strong> />

“Elas batem no peito, choram e lastimam-se, para, finalmente, quando findam seus<<strong>br</strong> />

choros e lástimas, oferecer oferendas a Adônis, <strong>com</strong>o se ele tivesse de fato morrido”.<<strong>br</strong> />

Essa prática é relatada nas Escrituras sagradas, no livro de Ezequiel 8:14: “Depois me<<strong>br</strong> />

levou à entrada da porta da casa do Eterno, que olha para o norte; e eis que estavam ali<<strong>br</strong> />

mulheres assentadas chorando por Thamuz”. Já hoje em dia esse rito acontece, dentro<<strong>br</strong> />

do sincretismo, <strong>com</strong>o a Paixão de Cristo!<<strong>br</strong> />

A cruz de Cristo<<strong>br</strong> />

A própria cruz de Cristo tem sua simbologia maior para Roma, pelo fato dela<<strong>br</strong> />

representar o Tau grego, que é o “ T’’ de Thamuz. Não é novidade dizer que o sinal<<strong>br</strong> />

da cruz feito <strong>com</strong> a mão, símbolo máximo da trindade, advém muito antes do<<strong>br</strong> />

nascimento do messias, e que é tanto utilizado pelos padres quanto pelas benzedeiras e<<strong>br</strong> />

agoureiras, que lançam mão de um “ramo” (Thamuz) para tais práticas. As<<strong>br</strong> />

encruzilhadas também são utilizadas pelos adeptos de magia negra. Enfim, a cruz se<<strong>br</strong> />

encaixa em qualquer credo, até mesmo entre os Satanistas, que gostam de roubá-las<<strong>br</strong> />

dos cemitérios e pendurá-las no centro de suas salas.<<strong>br</strong> />

A SEMENTE DA MULHER PARTE II<<strong>br</strong> />

A versão de Ha’Satã para A SEMENTE DA MULHER fora muito bem planejada.<<strong>br</strong> />

Assim <strong>com</strong>o Miriam (mãe de Ye’shua) tivera sua semente posta pelo poder do Eterno,<<strong>br</strong> />

Semíramis disse ter engravidado de Baal Ninrode. A mãe de Ye’shua fora escolhida<<strong>br</strong> />

para carregar em seu ventre a RAIZ DE JESSÉ, o nome Semíramis significa “A<<strong>br</strong> />

portadora do ramo”; Assim <strong>com</strong>o Ye’shua fora chamado de <strong>br</strong>oto ou renovo:<<strong>br</strong> />

“Eis que vêm dias, diz o Senhor, em que levantarei a David um Renovo justo’’<<strong>br</strong> />

Yirme’Yahuh (JR) 23:5<<strong>br</strong> />

Também Thamuz quer dizer “BROTO’’. Tem também as <strong>com</strong>parações forçadas<<strong>br</strong> />

pela igreja católica para tão somente desvirtuar a fé, tais <strong>com</strong>o: “Maria a mãe de<<strong>br</strong> />

Deus”, uma vez que Semíramis é mãe de Baal Thamuz. Note que Ninrode é DEUS<<strong>br</strong> />

PAI de Thamuz, e é ao mesmo tempo DEUS FILHO de Semíramis; daí o deus pai e o<<strong>br</strong> />

deus filho do cristianismo! A trindade <strong>com</strong>posta pelo “Pai-Filho-Pomba”, não<<strong>br</strong> />

ESTUDOS ROSH MOSHEH BEN SHALOM 150


precisará repetir quem realmente representa! Tem também o famoso 25 de dezem<strong>br</strong>o,<<strong>br</strong> />

data do nascimento de Thamuz forçadamente decretada por Roma <strong>com</strong>o nascimento<<strong>br</strong> />

do “Messias” que <strong>com</strong> certeza, não é o Filho de Elohim de Israel. Por falar no<<strong>br</strong> />

“Messias” Jesus Cristo de cabelos longos olhos azuis, traços germânicos <strong>com</strong> trajes<<strong>br</strong> />

finos e arredondados, uma personificação descarada de Thamuz <strong>com</strong> uma roupagem<<strong>br</strong> />

romana, até a data de seu nascimento é a mesma, sem falar no sol por detrás de sua<<strong>br</strong> />

cabeça. Este não tem a mínima <strong>com</strong>paração <strong>com</strong> o Mashiach Ye’shua, o nosso<<strong>br</strong> />

Salvador Judeu, sem formosura alguma:<<strong>br</strong> />

“Pois foi crescendo <strong>com</strong>o renovo perante ele, e <strong>com</strong>o raiz que sai duma terra seca; não tinha<<strong>br</strong> />

formosura nem beleza; e quando olhávamos para ele, nenhuma beleza víamos, para que o<<strong>br</strong> />

desejássemo” Yesha’Iahu (IS)53:2<<strong>br</strong> />

O SINAL DA CRUZ<<strong>br</strong> />

A cruz representa a “trindade” e igualmente Thamuz, uma vez que simboliza o<<strong>br</strong> />

“T” que é a inicial de seu nome. O maior símbolo da Igreja Católica remonta uma<<strong>br</strong> />

historia muito antiga e sem dúvida é um sincretismo religioso.<<strong>br</strong> />

Neste livro SÍMBOLOS DA NOVA ERA vol. 2 pag. 38, mostra claramente que a cruz<<strong>br</strong> />

em forma de Tau vem do Egito, posterior a terra de Shinar<<strong>br</strong> />

No mesmo livro, na página 26, relata<<strong>br</strong> />

que a cruz em Tau passara a ser usada<<strong>br</strong> />

<strong>com</strong>o um amuleto utilizado pelo povo em<<strong>br</strong> />

geral “traçando no ar este sinal” que<<strong>br</strong> />

representava o martelo de Thor (variação<<strong>br</strong> />

da a<strong>br</strong>eviação de Thamuz). Diz também<<strong>br</strong> />

está presente na mitologia africana, e tem<<strong>br</strong> />

estreito relacionamento <strong>com</strong> o raio, cujo<<strong>br</strong> />

deus, Xangô, tem o machado de dois<<strong>br</strong> />

cortes <strong>com</strong>o arma (outro símbolo da cruz).<<strong>br</strong> />

Mediante tudo isto, toda esta idolatria, o<<strong>br</strong> />

meu apelo é que A verdadeira Semente da Mulher, Ye’shua Há Mashiach volte e<<strong>br</strong> />

esmague a cabeça da Serpente juntamente <strong>com</strong> a de Ninrode, Semíramis e Thamuz.<<strong>br</strong> />

Estes são meus sinceros votos!<<strong>br</strong> />

Para meditar:<<strong>br</strong> />

“A sabedoria nasce na curiosidade, cresce no esforço e casa-se <strong>com</strong> a humildade”<<strong>br</strong> />

Rosh Mosheh Ben Shalom<<strong>br</strong> />

ESTUDOS ROSH MOSHEH BEN SHALOM 151


O GRANDE YON KIPPUR DE 2018<<strong>br</strong> />

Não quero ser mais um que prevê dia e hora para o retorno do Mashiach Ye’shua,<<strong>br</strong> />

espero não cair neste mesmo erro de muitas pessoas que desconsideraram o que o<<strong>br</strong> />

próprio ה ו ה י Yáhuh afirmou:<<strong>br</strong> />

“Daquele dia e hora, porém, ninguém sabe, nem os anjos do céu, nem o Filho, senão só o<<strong>br</strong> />

Pai” MT 24:36<<strong>br</strong> />

Mas temos uma admoestação do próprio Ye’shua para ficarmos apercebidos quanto<<strong>br</strong> />

este grande acontecimento:<<strong>br</strong> />

“Aprendei, pois, a parábola da figueira: Quando já o seu ramo se torna tenro e <strong>br</strong>ota folhas,<<strong>br</strong> />

sabeis que está próximo o verão. Igualmente, quando virdes todas essas coisas, sabei que ele<<strong>br</strong> />

está próximo, mesmo às portas” MT 24:32,33<<strong>br</strong> />

“E quando vedes soprar o vento sul dizeis; Haverá calor; e assim sucede. Hipócritas, sabeis<<strong>br</strong> />

discernir a face da terra e do céu; <strong>com</strong>o não sabeis então discernir este tempo?” LC 12:55<<strong>br</strong> />

Estive muito preocupado quanto essa questão da contagem cronológica universal,<<strong>br</strong> />

tanto desse espúrio calendário solar do papa gregoriano, quanto também, do calendário<<strong>br</strong> />

judaico solo-lunar; que a meu ver tinha algum erro <strong>com</strong>parado <strong>com</strong> os estudos<<strong>br</strong> />

escatológicos e sistemáticos das profecias dos tempos. Porem fazendo uma junção de<<strong>br</strong> />

informações, temos talvez uma das mais importantes informações codificadas nas<<strong>br</strong> />

Escrituras: O retorno de Ye’shua. Cada um tem o direito de crer no que quiser, pois<<strong>br</strong> />

este estudo não é impositivo e nem em hipótese o martelo do juiz. Porem é no mínimo<<strong>br</strong> />

estarrecedor!<<strong>br</strong> />

CALENDÁRIO JUDÁICO:<<strong>br</strong> />

De acordo <strong>com</strong> os rabinos de Israel, hoje em 2.010, no calendário gregoriano,<<strong>br</strong> />

estamos exatamente no ano 5.770 desde a criação do homem, ou seja, desde Adam<<strong>br</strong> />

(Adão). E neste mesmo ano em setem<strong>br</strong>o de 2.010 o homem <strong>com</strong>pletará 5.771 anos.<<strong>br</strong> />

Isso implica que já <strong>com</strong>pletamos o quinto milênio e estaremos nos anos 771 do sexto<<strong>br</strong> />

milênio. Levando em consideração a profecia semanal do Shabat (sábado) que nos dá<<strong>br</strong> />

a cada ciclo de sete dias, um dia de descanso e dentro desta <strong>com</strong>pletude, um dia para o<<strong>br</strong> />

Senhor é <strong>com</strong>o mil anos:<<strong>br</strong> />

“Mas vós, amados, não ignoreis uma coisa: que um dia para o Senhor é <strong>com</strong>o mil anos, e<<strong>br</strong> />

mil anos <strong>com</strong>o um dia” 2ª Kefah (Pd) 3;8<<strong>br</strong> />

“Porque mil anos aos teus olhos são <strong>com</strong>o o dia de ontem que passou” SL 94:4<<strong>br</strong> />

ESTUDOS ROSH MOSHEH BEN SHALOM 152


Então o Shabat sempre profetizou acerca do milênio: Seis dias para o homem, um<<strong>br</strong> />

dia para o Senhor; Isto é: 6.000 anos para o homem, 1.000 anos para o Senhor! O<<strong>br</strong> />

milênio Shabático:<<strong>br</strong> />

“Então vi uns tronos; e aos que se assentaram so<strong>br</strong>e eles foi dado o poder de<<strong>br</strong> />

julgar...e não adoraram a besta (o poder romano) nem a sua imagem,( o falso<<strong>br</strong> />

Mashiach, o cristo de Roma) e não receberam o sinal na fronte nem nas mãos; e<<strong>br</strong> />

reviveram, e reinaram <strong>com</strong> o Mashiach (Messias) durante mil anos (o milênio<<strong>br</strong> />

Shabático)” Guiliana (Ap) 19:4<<strong>br</strong> />

Levando isto em consideração e voltando ao calendário judaico, temos 5.771<<strong>br</strong> />

anos, ou seja, 771 anos do 6º milênio, que nos da uma margem de 229 anos para o 7º<<strong>br</strong> />

milênio, ou o milênio shabático. Aqui é que entra o grande problema, 229 anos me<<strong>br</strong> />

parece muito tempo para um estabelecimento milenar. Pelos eventos que se sucedem,<<strong>br</strong> />

me leva a acreditar que não temos todo este tempo para o extraordinário retorno do<<strong>br</strong> />

Mashiach Ye’shua. Mas o grande desafio é desco<strong>br</strong>ir o porquê deste erro cronológico<<strong>br</strong> />

na contagem do calendário judaico.<<strong>br</strong> />

O ponto principal a tomarmos é entender os tempos pré- estabelecidos em que o<<strong>br</strong> />

Eterno determinou para agir.<<strong>br</strong> />

A partir da Pêssach (Páscoa judaica) é que o ano religioso se a<strong>br</strong>e em Israel para<<strong>br</strong> />

atingir todas as nações, <strong>com</strong>eçando um ciclo interminável de sete.<<strong>br</strong> />

Após a Pêssach Elohim pede uma assembléia a cada sete dias, a cada sete semanas,<<strong>br</strong> />

a cada sete meses, a cada sete anos e a cada sete semanas de anos.<<strong>br</strong> />

Após a Pêssach<<strong>br</strong> />

7 dias , festas dos Ázimos (matzot em he<strong>br</strong>aico)<<strong>br</strong> />

7 semanas, festas de Shavuoth (Pentecostes)<<strong>br</strong> />

7 meses, festa de Hosh Há’Shaná (Ano novo judaico)<<strong>br</strong> />

7 anos, Shabat de descanso ou ano Shabático<<strong>br</strong> />

7 vezes 7 anos, Jubileu, O ano da remissão.<<strong>br</strong> />

CONSIDERANDO A PROFECIA DE DANIEL:<<strong>br</strong> />

“Sabe e entende: desde a saída da ordem para restaurar e para edificar Yerushalaim<<strong>br</strong> />

(Jerusalém) até o Ungido, o Príncipe, haverá sete semanas, e sessenta e duas<<strong>br</strong> />

semanas; <strong>com</strong> praças e tranqueiras se reedificará, mas em tempos angustiosos” Dn 9:25<<strong>br</strong> />

A ordem para reedificar Yerushalaim, (Jerusalém) saiu em 457 dada por<<strong>br</strong> />

Artaxerxes. Também temos a informação que até O Ungido, O Príncipe, os yehudim<<strong>br</strong> />

(judeus) teria 7 semanas e 62 semanas, ou seja, 69 semanas proféticas, que são 483<<strong>br</strong> />

ESTUDOS ROSH MOSHEH BEN SHALOM 153


dias proféticos. Aplicando o fator muito usado na própria escritura sagrada, 1 dia<<strong>br</strong> />

profético equivalendo a 1 ano literal, então temos 483 anos. Isto quer dizer que, desde<<strong>br</strong> />

a ordem de Xerxes, para restaurar Yerushalaim, em 457 AD até ao Ungido Príncipe,<<strong>br</strong> />

que é o Mashiach teria que ter exatos 483 anos, ou 69 semanas proféticas:<<strong>br</strong> />

Agora subtraia 483 anos da profecia, pelos 457 A D, que é exatamente o ano da<<strong>br</strong> />

ordem para reedificar Yerushalaim, e chegaremos há 26 da era Messiânica:<<strong>br</strong> />

483 anos proféticos<<strong>br</strong> />

-457 ordem de Xerxes<<strong>br</strong> />

26 da era <strong>com</strong>um + 4 anos de erro do calendário gregoriano para chegarmos<<strong>br</strong> />

exatamente ao ano 30 da era <strong>com</strong>um, ano em que Ye’shua fora imergido e feito<<strong>br</strong> />

Mashiach (Ungido Príncipe.)<<strong>br</strong> />

“E Ele fará um pacto firme <strong>com</strong> muitos por uma semana; e na metade da semana fará<<strong>br</strong> />

cessar o sacrifício e a oblação” Dn 9:27<<strong>br</strong> />

Após o seu Míkver (batismo) Ye’shua, aos 30 anos, <strong>com</strong>eçara seu ministério,<<strong>br</strong> />

dando início à última semana de Daniel. A profecia aponta que na metade da semana<<strong>br</strong> />

(após três anos e meio), Ele faria cessar o sacrifício e a oblação:<<strong>br</strong> />

“E Ele fará um pacto firme <strong>com</strong> muitos por uma semana; e na metade da semana fará<<strong>br</strong> />

cessar o sacrifício e a oblação” Dn 9:27<<strong>br</strong> />

O que automaticamente nos leva ao ano 33,5 da era <strong>com</strong>um, quando<<strong>br</strong> />

incrivelmente Ye’shua fora sacrificado, fazendo assim cessar todo o tipo de sacrifícios<<strong>br</strong> />

de animais pelo pecado. Esta aliança <strong>com</strong> o povo de Israel continuou por mais três<<strong>br</strong> />

anos e meio que foi a segunda parte da semana profética até ao apedrejamento de<<strong>br</strong> />

Estevão, no ano 37 da era <strong>com</strong>um. A partir daí os goim (gentios) passaram a fazer<<strong>br</strong> />

parte da Kerrilá (congregação) de Ye’shua. HaMashiach.<<strong>br</strong> />

Um fator importante para este estudo é a questão do dia da morte de Ye’shua.<<strong>br</strong> />

Roma tende a afirmar que o messias morreu numa sexta e ressuscitou em um domingo.<<strong>br</strong> />

Mas isso entra em uma grande contradição <strong>com</strong> o que disse o próprio Mashiach:<<strong>br</strong> />

“Pois, <strong>com</strong>o Yonah (Jonas) esteve três dias e três noites no ventre do grande peixe, assim<<strong>br</strong> />

estará o Filho do homem três dias e três noites no seio da terra” MT 12:40<<strong>br</strong> />

Se Ye’shua realmente fora morto numa sexta à tarde, Ele só poderia ter<<strong>br</strong> />

ressuscitado na segunda à tarde para que pudesse <strong>com</strong>pletar os três dias e três noites<<strong>br</strong> />

no seio da terra. O maior argumento dos defensores desta tese é o fato de Ye’shua ter<<strong>br</strong> />

morrido em um dia de preparação para um sábado. Mas, o que a grande maioria<<strong>br</strong> />

esmagadora de pessoas desconhece é que existem vários sábados nas escrituras e não<<strong>br</strong> />

somente o sábado do 7º dia (LV 16:31; EX 31:13). A véspera do sábado em questão<<strong>br</strong> />

ESTUDOS ROSH MOSHEH BEN SHALOM 154


era o sábado de Pêssach (páscoa), e não o sábado semanal. Por isso eles chamaram<<strong>br</strong> />

aquele sábado de grande:<<strong>br</strong> />

“Ora, os judeus, <strong>com</strong>o era a preparação, e para que no sábado não ficassem os corpos no<<strong>br</strong> />

madeiro, pois era [grande] aquele dia de sábado” Yohanam (João) 19:31<<strong>br</strong> />

Na festa de Pêssach, Israel <strong>com</strong>emorava a sua saída da escravidão do Egito,<<strong>br</strong> />

pois este dia era o dia da independência de todo o Israel, por isso fora chamado de<<strong>br</strong> />

Shabat Ha’Gadol (Grande Sábado, ou Grande Descanso), pela a suma importância<<strong>br</strong> />

do dia para cada Yehudi (Judeu).<<strong>br</strong> />

SE NÃO FOI NO SEXTO DIA, QUAL FOI ENTÃO O DIA EM QUE O NOSSO SALVADOR<<strong>br</strong> />

MORREU?<<strong>br</strong> />

É só analisarmos cuidadosamente Matitiahu (MT) 28:1:<<strong>br</strong> />

“No fim do [sábado], quando já despontava o primeiro dia da semana, Míriam Magdala e<<strong>br</strong> />

a outra Míriam foram ver o sepulcro” MT 28:1<<strong>br</strong> />

O que representa a expressão “No fim do Sábado” para os Judeus? Bom,<<strong>br</strong> />

sabemos que o Eterno estabelecera na Torah (Livros da Lei) que cada dia seria<<strong>br</strong> />

contado de por do sol à por do sol, ou seja, na viração do dia. O método usado<<strong>br</strong> />

atualmente de contagem a cada 00:00 hs (“MEIA NOITE”), é um método babilônico,<<strong>br</strong> />

pois assim <strong>com</strong>o os Miz’rraim (Egípcios), os caldeus acreditavam que à meia noite os<<strong>br</strong> />

“espíritos” ficavam mais próximos dos humanos. Daí talvez a fábula “Mistério da<<strong>br</strong> />

meia noite”. A expressão no fim do sábado, não quer dizer depois da meia noite, e sim<<strong>br</strong> />

após o por do sol. Baseado nesta informação de Matitiahu, que no despontar do 1º dia<<strong>br</strong> />

da semana Ele já havia ressuscitado, ou seja, Ele ressuscitara no Shabat à tarde. Agora<<strong>br</strong> />

é só regredir três dias para sabermos que fora no 4º dia da semana que o Mashiach<<strong>br</strong> />

morrera:<<strong>br</strong> />

“E na metade da semana fará cessar o sacrifício e a oblação” Dn 9:27<<strong>br</strong> />

Fora exatamente no 4º dia que Ye’shua fora sacrificado por nossos pecados.<<strong>br</strong> />

4º dia véspera do Shabat Há’Gadol de Pêssach (páscoa) Ye’shua morre:<<strong>br</strong> />

5º dia Shabat Há’Gadol de Pêssach ( dia de descanso)<<strong>br</strong> />

6º dia da semana;<<strong>br</strong> />

7º dia Shabat Shalom (Sábado de Paz) no por do sol Ye’shua ressuscita!<<strong>br</strong> />

A Menorah (Candela<strong>br</strong>o) que também representa os 7 dias da semana <strong>com</strong> suas 7<<strong>br</strong> />

hastes, nos traz uma grande informação. Cada número em he<strong>br</strong>aico é representado por<<strong>br</strong> />

uma letra. O álef ‏(א)‏ representa o nº1, o Bêith ‏(ב)‏ representa o nº 2, o Guímel ‏(ג)‏ o<<strong>br</strong> />

ESTUDOS ROSH MOSHEH BEN SHALOM 155


nº 3, o Dáleth ‏(ד)‏ o nº 4, o Hê ‏(ה)‏ o nº 5, o Vav ‏(ו)‏ o nº 6 e o Zain ‏(ז)‏ o nº 7. A<<strong>br</strong> />

grande revelação é que a quarta haste, que é também a haste central, é representada<<strong>br</strong> />

pela letra he<strong>br</strong>aica Dáleth ‏,(ד)‏ que tem o valor numérico de 4 e representa o quarto dia<<strong>br</strong> />

da semana, e tem também a conotação de Porta. Ou seja, Ye’shua morreu no quarto<<strong>br</strong> />

dia e a<strong>br</strong>iu a porta que é o acesso direto <strong>com</strong> o Pai.<<strong>br</strong> />

“E na metade da semana fará cessar o sacrifício e a oblação” Dn 9:27<<strong>br</strong> />

Esta semana profética, representa 7 dias, representa 7 anos e representa 7<<strong>br</strong> />

milênios. Ye’shua morre e tira o sacrifício na metade dos 7 dias e na metade dos 7<<strong>br</strong> />

anos, <strong>com</strong>o já vimos. Só nos resta saber se Ele morreu também na metade do 7º<<strong>br</strong> />

milênio, ou seja, nos anos 3.500 desde a criação. Bom, para isso voltaremos ao<<strong>br</strong> />

calendário gregoriano, que afirma estarmos no ano 2.010 após o nascimento do<<strong>br</strong> />

Mashiach. Também o calendário judaico diz que estamos há 5.771 anos desde a<<strong>br</strong> />

criação. Então subtraiamos 5.771- 2.010 para chegarmos em 3.761, que é a suposta<<strong>br</strong> />

data para o nascimento do Mashiach, somando mais 33 anos até o seu sacrifício, isto<<strong>br</strong> />

nos levará há 3.794, menos 4 de erro gregoriano, 3.790, que foi o ano da morte de<<strong>br</strong> />

Ye’shua! Então, para que Ye’shua morresse na metade da semana milenar Ele deveria<<strong>br</strong> />

ter morrido em 3.500, e não em 3.790. A margem de erro aqui e de 290 anos a mais,<<strong>br</strong> />

muito parecido <strong>com</strong> o descabido 229 anos que ainda faltam para chegarmos ao reino<<strong>br</strong> />

milenar de Ye’shua que é o 7º milênio.<<strong>br</strong> />

Observe agora a parábola da figueira (Israel):<<strong>br</strong> />

ESTUDOS ROSH MOSHEH BEN SHALOM 156


“Aprendei, pois, a parábola da figueira (Israel): Quando já o seu ramo se torna tenro<<strong>br</strong> />

e <strong>br</strong>ota folhas, sabeis que está próximo o verão. Igualmente, quando virdes todas<<strong>br</strong> />

essas coisas, sabei que ele está próximo, mesmo às portas” MT24:32,33<<strong>br</strong> />

QUANDO FOI QUE A FIGUEIRA, OU ISRAEL BROTOU SUAS FOLHAS?<<strong>br</strong> />

Em 14 de maio de 1948, quando depois de quase 19 séculos sem pátria, os judeus<<strong>br</strong> />

voltaram para sua terra, através da PROCLAMAÇÃO DO ESTADO DE ISRAEL.<<strong>br</strong> />

Este grande acontecimento fora profetizado pelo profeta Yeshaiahu (IS) 66:8:<<strong>br</strong> />

“Quem jamais ouviu tal coisa? quem viu coisas semelhantes? Poder-se-ia fazer nascer uma<<strong>br</strong> />

terra num só dia? nasceria uma nação de uma só vez?”<<strong>br</strong> />

Ye’shua depois de fazer a <strong>com</strong>paração do renascimento de Israel <strong>com</strong> o<<strong>br</strong> />

desa<strong>br</strong>ochar da figueira, Ele continuou:<<strong>br</strong> />

“Em verdade vos digo que não passará esta geração sem que todas essas coisas se cumpram”<<strong>br</strong> />

Matittiahu (Mt)24:34<<strong>br</strong> />

Uma geração de acordo <strong>com</strong> a palavra de Elohim, é de 70 anos, conforme os Salmos<<strong>br</strong> />

90:10:<<strong>br</strong> />

“A duração da nossa vida é de setenta anos; e se alguns, chegam a oitenta anos, a medida<<strong>br</strong> />

deles é canseira e enfado” Tehilim (SL) 90:10<<strong>br</strong> />

Quando Ye’shua profetizou, Ele tinha 33 anos, depois de passados 37 anos a<<strong>br</strong> />

profecia se cumpriu, <strong>com</strong> a destruição da cidade de Yerushalaim (Jerusalém) e do<<strong>br</strong> />

Templo sagrado de Israel em 70 depois do Mashiach, através do General romano Tito.<<strong>br</strong> />

Exatamente quando aquela geração de Ye’shua <strong>com</strong>pletava 70 anos, nem 71, nem 69,<<strong>br</strong> />

Exatamente 70 anos.<<strong>br</strong> />

Quero te informar que hoje, em 2.010, Israel tem a idade de 61 anos desde sua<<strong>br</strong> />

proclamação e soberania, faltando pouco menos que 9 anos para atingir uma geração<<strong>br</strong> />

Bíblica. Em 2.018, Israel estará <strong>com</strong>pletando 70 anos, por incrível que pareça em<<strong>br</strong> />

setem<strong>br</strong>o deste mesmo ano em 10 de Tishrei, dia de Yon Kippur (O dia do Juízo)<<strong>br</strong> />

a<strong>br</strong>irá também o ano de Jubileu (ano de Jubilar) para Israel, que é <strong>com</strong>emorado<<strong>br</strong> />

apenas a cada 50 anos. Festa de restituição de posses ordenada na Torá pelo Eterno!<<strong>br</strong> />

Não sou matemático mais a probabilidade para tanta coincidência seria a de zero em<<strong>br</strong> />

um Milhão! Imagine no dia 14 de maio de 2018, Israel <strong>com</strong>pletando 70 anos e em<<strong>br</strong> />

setem<strong>br</strong>o do mesmo ano fazendo um jejum de 24 hs, para obter perdão de Elohim,<<strong>br</strong> />

conforme prescreve o Livro da Lei (Torah):<<strong>br</strong> />

“Ora, o décimo dia desse sétimo mês será o dia da expiação (Yon Kippur); tereis santa<<strong>br</strong> />

convocação, e afligireis as vossas almas... Nesse dia não fareis trabalho algum; porque é o<<strong>br</strong> />

dia da expiação, para nele fazer-se expiação por vós perante o Eterno vosso Elohim...Sábado<<strong>br</strong> />

ESTUDOS ROSH MOSHEH BEN SHALOM 157


de descanso vos será, e afligireis as vossas almas; desde a tardinha do dia nono até a outra<<strong>br</strong> />

tarde” Devarim (LV) 23:27-32<<strong>br</strong> />

Imagine também que em 2018 será o Ano do Jubileu (Ano da remição) que só é<<strong>br</strong> />

<strong>com</strong>emorado a cada 50 anos:<<strong>br</strong> />

“E santificareis o ano qüinquagésimo, e apregoareis liberdade na terra a todos os seus<<strong>br</strong> />

habitantes; ano de [jubileu] será para vós; pois tornareis, cada um à sua possessão, e cada<<strong>br</strong> />

um à sua família” Devarim (LV) 23:27-32<<strong>br</strong> />

“Assim diz Elohim: No TEMPO ACEITÁVEL (jubileu) te ouvi, e no DIA DA<<strong>br</strong> />

SALVAÇÃO (que é a volta do Mashiach) te ajudei; e te guardarei, e te darei por pacto do<<strong>br</strong> />

povo, para restaurares a terra, e lhe dares em herança as HERDADES ASSOLADAS<<strong>br</strong> />

(Eretz Israel = terra de Israel) ” Ieshaiahu (IS) 49:8<<strong>br</strong> />

Também no capítulo 61 e versos 1 a 3, podemos <strong>com</strong>preender os três grandes<<strong>br</strong> />

acontecimentos: O dia do juízo (Yon Kippur); O Jubileu (o ano aceitável da Senhor) e<<strong>br</strong> />

a volta de Ye’shua (o dia da vingança de Elohim).<<strong>br</strong> />

“O Espírito do Senhor Elohim está so<strong>br</strong>e mim, porque o Eterno me ungiu para<<strong>br</strong> />

pregar boas-novas aos mansos... restaurar os contritos de coração (O grande Jejum<<strong>br</strong> />

de Yon Kippur), a proclamar liberdade aos cativos, e a abertura de prisão aos presos.<<strong>br</strong> />

A apregoar O ANO ACEITÁVEL DO SENHOR (JUBILEU) e O DIA DA VINGANÇA<<strong>br</strong> />

DO NOSSO ELOHIM (QUE É A VINDA DE YE’SHUA); a consolar todos os tristes; a<<strong>br</strong> />

ordenar acerca dos que choram em Sião (YERUSHALAIM) que se lhes dê uma<<strong>br</strong> />

grinalda(Veste para a noiva Israel) em vez de cinzas(UMILHAÇÃO), óleo de gozo<<strong>br</strong> />

(UNÇÃO ) em vez de pranto, vestidos de louvor em vez de espírito angustiado; a fim<<strong>br</strong> />

de que se chamem ÁRVORES DE JUSTIÇA (A OLIVEIRA, RM 11) plantação do<<strong>br</strong> />

Senhor, para que Ele seja exaltado” Ieshaiahu (IS) 61:1-3<<strong>br</strong> />

Isto implica que em14 de maio 2018 será o ano setuagésimo (70) para Israel, e<<strong>br</strong> />

neste ano cairá o ano qüinquagésimo (50) de jubileu e, se o raciocínio for verdadeiro, a<<strong>br</strong> />

abertura do sétimo (7º) milênio, o Shabat (sábado) dos milênios!<<strong>br</strong> />

Observe atentamente o que diz o Sefer Chanoch (Livro de Enoque) o sétimo<<strong>br</strong> />

depois de Adam (Adão). Este livro foi descoberto juntamente <strong>com</strong> os manuscritos do<<strong>br</strong> />

mar morto em Qum’ram:<<strong>br</strong> />

1 “E no CINQUENTÉSSIMO ano, e no SÉTIMO MÊS e no DÉCIMO QUARTO DIA DO<<strong>br</strong> />

MÊS na vida de Chanoch, naquela parábola eu vi <strong>com</strong>o um poderoso tremor fez o céu<<strong>br</strong> />

dos Shamaim (céus) tremer, e a hoste de El-Elion, e os anjos, mil vezes milhares e dez<<strong>br</strong> />

mil vezes dez milhares, se inquietaram <strong>com</strong> grande inquietude. 2 E o Ancião de Dias<<strong>br</strong> />

se assentava no trono do Seu Poder, e os anjos e os justos permaneciam ao redor<<strong>br</strong> />

dEle.” Chanoch 60:1,2<<strong>br</strong> />

Os elementos codificados que encontramos são:<<strong>br</strong> />

ESTUDOS ROSH MOSHEH BEN SHALOM 158


-Ano cinquentésimo (50º);<<strong>br</strong> />

-Sétimo mês (7º);<<strong>br</strong> />

-Décimo quarto dia (14º);<<strong>br</strong> />

- Chanoch o sétimo (7º) da linhagem de Adam (Adão);<<strong>br</strong> />

- O Eterno assentando no Trono para julgar:<<strong>br</strong> />

Descodificando:<<strong>br</strong> />

-O ano cinquentésimo (50º): representando o jubileu (ano de jubilar de alegria) que<<strong>br</strong> />

é o 50º ano que acontecerá em 2018;<<strong>br</strong> />

- o sétimo mês da vida de Chanoch: Simboliza o 7º mês (Thishirei) o mês de Yon<<strong>br</strong> />

Kippur (Dia do Juízo) que acontecerá em setem<strong>br</strong>o de 2018;<<strong>br</strong> />

- O décimo quarto dia em que Chanoch teve a visão do Juízo de Elohim: Também<<strong>br</strong> />

em quatorze (14) de maio de 2018 a oliveira (Israel) <strong>com</strong>pletará uma geração bíblica<<strong>br</strong> />

(70 anos).<<strong>br</strong> />

- Chanoch é o sétimo depois de Adam (Adão) e teve uma visão do juízo de Elohim<<strong>br</strong> />

que a<strong>br</strong>irá o início do sétimo milênio:<<strong>br</strong> />

Verso 6 dentro do contexto: “E quando o dia, e o poder, e a punição, e o juízo<<strong>br</strong> />

vierem, que ה ו ה י YÁHUH Tseva’ot preparou para os que não se curvam à justiça<<strong>br</strong> />

da Torá, e para os que negam o julgamento reto, e para aqueles que tomam o Seu<<strong>br</strong> />

Nome em vão – aquele dia é preparado – para os escolhidos, uma aliança, mas para<<strong>br</strong> />

os pecadores uma inquisição”<<strong>br</strong> />

Agora observe Chanoch 60:1,2 novamente <strong>com</strong> outro prisma:<<strong>br</strong> />

1 “E no cinquentésimo ano (o grande jubileu de 2018), e no sétimo mês (Thishirei, o<<strong>br</strong> />

mês do Yon Kippur/dia do juízo de 2018) e no décimo quarto dia do mês (dia também<<strong>br</strong> />

em que Israel estará <strong>com</strong>emorando 70 anos em 2018) na vida de Chanoch (o sétimo<<strong>br</strong> />

que teve a visão do dia do 7º milênio), naquela parábola eu vi <strong>com</strong>o um poderoso<<strong>br</strong> />

tremor fez o céu dos céus tremer, e a hoste de El-Eliyon, e os anjos, mil vezes<<strong>br</strong> />

milhares e dez mil vezes dez milhares, se inquietaram <strong>com</strong> grande inquietude. 2 E o<<strong>br</strong> />

Ancião de Dias se assentava no trono do Seu Poder, e os anjos e os justos<<strong>br</strong> />

permaneciam ao redor dEle.” Chanoch 60:1,2<<strong>br</strong> />

Se de fato Ye’shua retornar em 2.018 daqui há 8 anos, e estabelecer o 7º milênio<<strong>br</strong> />

que é o milênio Shabático, então hoje em 2.010 não estamos em 5.771 e sim em<<strong>br</strong> />

5.992, uma diferença de 222 anos.<<strong>br</strong> />

“Porque o Senhor dá a sabedoria; da sua boca procedem o conhecimento e o entendimento;<<strong>br</strong> />

ele reserva a verdadeira sabedoria para os retos” PR 2:6<<strong>br</strong> />

Para meditar:<<strong>br</strong> />

“A voz de um sábio é loucura para a mente no presente e chicote para o corpo no futuro”<<strong>br</strong> />

Rosh Mosheh Ben Shalom<<strong>br</strong> />

ESTUDOS ROSH MOSHEH BEN SHALOM 159


As Sete Kehilot<<strong>br</strong> />

Este estudo tem a finalidade de explorar, talvez uma visão in<strong>com</strong>um so<strong>br</strong>e as<<strong>br</strong> />

sete Kehilot (congregações) da Ásia Menor. Compartilhando um pensamento de que<<strong>br</strong> />

este texto além de literal (que se referia aos acontecimentos contemporâneos de<<strong>br</strong> />

Yohanam (João) enquanto preso em Patmos), também conota um período que se<<strong>br</strong> />

desenrola deste que foi revelado até a volta extraordinária de Yeshua Hamashiach!<<strong>br</strong> />

A idéia que <strong>com</strong>partilho, é que as revelações em cada uma das sete Kehilot em<<strong>br</strong> />

Patmos, simbolizam sete períodos em que a Kahal (congregação) de Yeshua passaria<<strong>br</strong> />

desde as profecias até a consumação dos séculos.<<strong>br</strong> />

Quem deu a profecia:<<strong>br</strong> />

Guiliana (Ap) 1:1 – “Revelação de Yeshua Ha’Mashiach, que Elohim lhe deu para<<strong>br</strong> />

mostrar aos seus servos as coisas que <strong>br</strong>evemente devem acontecer; e, enviando-as<<strong>br</strong> />

pelo seu anjo, as notificou a seu servo Yohanam”<<strong>br</strong> />

Plano hierárquico: Elohim revela o futuro à Yeshua, seu filho. Este revela ao anjo<<strong>br</strong> />

que transmite à Yohanam que passa os avisos as Sete Kehilot da Ásia (verso 11).<<strong>br</strong> />

Quais eram as sete Kehilot?<<strong>br</strong> />

Verso 11- “O que vês, escreve-o num Sêfer (livro), e<<strong>br</strong> />

envia-o às sete igrejas: a Éfeso, a Esmirna, a Pérgamo,<<strong>br</strong> />

a Tiatira, a Sardes, a Filadélfia e a Laodicéia”<<strong>br</strong> />

Há uma ordem nos nomes das Kehilot tanto<<strong>br</strong> />

geograficamente, quanto simbolicamente. É possível<<strong>br</strong> />

perceber porque a exatidão em relação à ordem<<strong>br</strong> />

organizacional <strong>com</strong> relação aos nomes das Kehilot:<<strong>br</strong> />

a)- Entendendo a ordem dos nomes geograficamente:<<strong>br</strong> />

Perceba que Yohanam estava isolado em uma<<strong>br</strong> />

ilha chamada Patmos. Para que as cartas escritas por<<strong>br</strong> />

ele chegassem aos respectivos destinos, Yohanam<<strong>br</strong> />

deveria contar <strong>com</strong> mensageiros (certamente yehudim<<strong>br</strong> />

(judeus) nazarenos). Repare também pelo mapa, <strong>com</strong>o<<strong>br</strong> />

a ordem dos nomes das cidades citadas na profecia,<<strong>br</strong> />

coincidia <strong>com</strong> a distancia das mesmas em relação à<<strong>br</strong> />

localização do profeta:<<strong>br</strong> />

ESTUDOS ROSH MOSHEH BEN SHALOM 160


ORDEM DOS NOMES NA PROFECIA EQUIPARA-SE A ORDEM<<strong>br</strong> />

GEOGRÁFICA:<<strong>br</strong> />

A - Partiu da ilha de Patmos<<strong>br</strong> />

B - Éfeso<<strong>br</strong> />

C - Esmirna<<strong>br</strong> />

D - Pérgamo<<strong>br</strong> />

E - Tiatira<<strong>br</strong> />

F - Sardes<<strong>br</strong> />

G - Filadélfia<<strong>br</strong> />

H - Laodicéia.<<strong>br</strong> />

O primeiro nome citado<<strong>br</strong> />

corresponde à cidade mais perto de onde<<strong>br</strong> />

se encontrava o profeta. O segundo nome<<strong>br</strong> />

citado equivale à segunda cidade e assim<<strong>br</strong> />

sucessivamente.<<strong>br</strong> />

b)- Entendendo a ordem dos nomes proféticamente:<<strong>br</strong> />

Assim <strong>com</strong>o no ponto de vista geográfico há uma exatidão correlacionando os<<strong>br</strong> />

nomes e as distancias. Também há uma estrondosa correlação entre a ordem dos<<strong>br</strong> />

nomes <strong>com</strong> seus significados escatologicamente. Lem<strong>br</strong>ando que partimos do<<strong>br</strong> />

pressuposto que cada Kehilá representa uma fase em que a Kahal de Yeshua passaria<<strong>br</strong> />

no desenrolar do tempo. No entanto, vale ressaltar que estas profecias foram de<<strong>br</strong> />

encontro às necessidades momentâneas da época de Yohanam.<<strong>br</strong> />

ESTE RACIOCÍNIO TEM COMO BASE O VERSÍCULO 19:<<strong>br</strong> />

“Escreve, pois, as coisas que tens visto, e as que são (ou seja, profecias<<strong>br</strong> />

para o presente), e as que depois destas hão de suceder (as mesmas<<strong>br</strong> />

profecias para o futuro)”<<strong>br</strong> />

1ª KEHILÁ<<strong>br</strong> />

PRIMEIRO NOME E A PRIMEIRA FASE DA KAHAL DE YESHUA NA TERRA:<<strong>br</strong> />

Nome: Éfeso<<strong>br</strong> />

Significado da palavra: “Desejável”<<strong>br</strong> />

Período representativo: 31 a 100 depois do Mashiach<<strong>br</strong> />

Duração: 69 anos<<strong>br</strong> />

ESTUDOS ROSH MOSHEH BEN SHALOM 161


Este período representa uma fase pura, quando os novos convertidos respiravam<<strong>br</strong> />

uma sã doutrina deixada pelo próprio Yeshua. O período “desejável” representado por<<strong>br</strong> />

Éfeso que quer diser “desejável” é de 69 anos e vai desde a morte de Yeshua às<<strong>br</strong> />

profecias de Yohanam. Ou seja, o primeiro século; onde a congregação de Yeshua<<strong>br</strong> />

tinha <strong>com</strong>o líderes os verdadeiros Talmidim (discípulos).<<strong>br</strong> />

Qualidade de Éfeso: Sua maior qualidade era a de por à prova os falsos líderes:<<strong>br</strong> />

Versos 1,2: “Ao melach (anjo = mensageiro) da igreja em Éfeso escreve... Conheço<<strong>br</strong> />

as tuas o<strong>br</strong>as, e o teu trabalho, e a tua perseverança; sei que não podes suportar os<<strong>br</strong> />

maus, e que puseste à prova os que se dizem talmidim (apóstolos) e não o são, e os<<strong>br</strong> />

achaste mentirosos”<<strong>br</strong> />

Shaul (“Paulo”) profetizou so<strong>br</strong>e a maior dificuldade que esta Kahal passaria:<<strong>br</strong> />

“Eu sei que depois da minha partida entrarão no meio de vós lobos cruéis que não<<strong>br</strong> />

pouparão rebanho, e que dentre vós mesmos se levantarão homens, falando coisas<<strong>br</strong> />

perversas para atrair os discípulos após si. Portanto vigiai, lem<strong>br</strong>ando-vos de que por<<strong>br</strong> />

três anos não cessei noite e dia de admoestar <strong>com</strong> lágrimas a cada um de vós”<<strong>br</strong> />

At 2o: 29-31<<strong>br</strong> />

O que tudo indica é que esta congregação não se esqueceu deste aviso. Aquilo<<strong>br</strong> />

que ocasionaria sua maior ruína, tornou-se seu maior mérito, o de provar os falsos<<strong>br</strong> />

mestres!<<strong>br</strong> />

Elogio: “E tens perseverança e por amor do meu nome sofreste, e não desfaleceste”<<strong>br</strong> />

O nome de Yeshua ocasionava perseguição despertando o ódio de judeus e<<strong>br</strong> />

gentios. O que não é diferente em nossos dias. Mesmo os teólogos de hoje conhecendo<<strong>br</strong> />

este Maravilhoso Nome, no fundo, odeiam-no rejeitando-o!<<strong>br</strong> />

Advertência: “Tenho, porém, contra ti que deixaste o teu primeiro amor”<<strong>br</strong> />

Depois do primeiro século, doutrinas estranhas <strong>com</strong>eçaram a entrar no corpo do<<strong>br</strong> />

Mashiach. Doutrinas estas que foram profundamente resistidas pelos Talmidim<<strong>br</strong> />

(discípulos) de Yeshua enquanto vivos!<<strong>br</strong> />

2ª KEHILÁ<<strong>br</strong> />

Nome: Esmirna<<strong>br</strong> />

Significado da palavra: “Mirra ou Cheiro Suave” Remonta-nos ao Incensário.<<strong>br</strong> />

Período representativo: de 100 a 323 depois do Mashiach;<<strong>br</strong> />

Duração: 223 anos.<<strong>br</strong> />

Neste período, os Kedoshim (santos) de Elohim sofreram um ferrenho martírio<<strong>br</strong> />

imposto por Roma. Muitos talmidim morreram dando testemunho da Verdade.<<strong>br</strong> />

Entregaram suas vidas <strong>com</strong>o ofertas voluntárias à Elohim. Como o próprio nome da<<strong>br</strong> />

ESTUDOS ROSH MOSHEH BEN SHALOM 162


Kahal que representa esta fase testifica: Esmirna (Mirra e etimologicamente “Cheiro<<strong>br</strong> />

suave”)!<<strong>br</strong> />

Qualidade de Esmirna: Ser provado na tribulação:<<strong>br</strong> />

Cap 2:9,10 – “Conheço a tua tribulação e a tua po<strong>br</strong>eza (mas tu és rico), e a<<strong>br</strong> />

blasfêmia dos que dizem ser yehudim (judeus), e não o são, porém são sinagoga de<<strong>br</strong> />

ha’Satã. Não temas o que hás de padecer. Eis que o Diabo está para lançar alguns de<<strong>br</strong> />

vós na prisão, para que sejais provados; e tereis uma tribulação de dez dias. Sê fiel<<strong>br</strong> />

até a morte, e dar-te-ei a coroa da vida”<<strong>br</strong> />

A frase “Ser fiel Até a morte” aponta justamente para o que representa o período de<<strong>br</strong> />

Esmirna. Para <strong>com</strong>preender a escatologia profética e o que realmente significa é<<strong>br</strong> />

preciso, primeiro entender a profecia do seu ponto de vista literal. O que se passava<<strong>br</strong> />

<strong>com</strong> Esmirna na época em que foi escrito e enviada sua carta por Yohanam?<<strong>br</strong> />

Os servos de Esmirna enfrentaram a Beith haSatã (Casa do Diabo)<<strong>br</strong> />

Analisando o texto:<<strong>br</strong> />

“...e a blasfêmia dos que dizem ser iehudim (judeus), e não o são, porém são sinagoga<<strong>br</strong> />

de ha’Satã”<<strong>br</strong> />

1º Grupo de opositores:<<strong>br</strong> />

Comunidade judaica Em Esmirna que <strong>com</strong>batia fortemente os nazarenos (ou judeus<<strong>br</strong> />

messiânicos) daquela região. Ao oporem-se à doutrina de Yeshua, estavam lutando por<<strong>br</strong> />

haSatã achando estar prestando algum serviço à Elohim.<<strong>br</strong> />

2º Grupo de opositores:<<strong>br</strong> />

Grupo fiel a Roma que defendia o culto ao imperador.<<strong>br</strong> />

Conclusão: Perseguição implacável tanto de judeus quanto gentios!<<strong>br</strong> />

Verso 10: “Eis que o Diabo está para lançar alguns de vós na prisão, para que<<strong>br</strong> />

sejais provados; e tereis uma tribulação de dez dias”<<strong>br</strong> />

Cada dia literal representa um ano profético sendo que, 10 dias literais = 10 anos<<strong>br</strong> />

proféticos!<<strong>br</strong> />

Este período pode ser testemunhado pela grande perseguição que se acendeu por<<strong>br</strong> />

parte de Roma aos judeus messiânicos ocorrido entre 303 a 313 depois do Mashiach.<<strong>br</strong> />

Este tempo de 10 anos de angústia, foi proporcionado pelo imperador romano<<strong>br</strong> />

Diocleciano.<<strong>br</strong> />

Outro relato digno de nota é a frase: “Sê fiel até a morte, e dar-te-ei a coroa da<<strong>br</strong> />

vida”. Por que Elohim usaria esta frase para Esmirna? A resposta esta no fator cultural<<strong>br</strong> />

da época. Esmirna era famosa pelos seus jogos atléticos. Os vencedores eram<<strong>br</strong> />

premiados <strong>com</strong> os “louros da Victória”. Ou seja, ao invés dos louros em honra da<<strong>br</strong> />

deusa Victória (a mesma que aparece nos troféus ainda em nossos dias). Elohim<<strong>br</strong> />

ESTUDOS ROSH MOSHEH BEN SHALOM 163


oferece a “Coroa da vida” metáfora usada para representar a vida eterna. Este<<strong>br</strong> />

raciocínio fica ainda mais explícito <strong>com</strong> a última frase antes de passar à outra Kahal:<<strong>br</strong> />

“Quem tem ouvidos, ouça o que a Ruach (Espírito) diz às Kehilot. O que vencer, de<<strong>br</strong> />

modo algum sofrerá o dado da segunda morte”<<strong>br</strong> />

3ª KEHILÁ<<strong>br</strong> />

Nome: Pérgamo<<strong>br</strong> />

Significado da palavra: “Altura/elevação”<<strong>br</strong> />

Período representativo: De 323 a 538 depois do Mashich<<strong>br</strong> />

Duração: 215 anos<<strong>br</strong> />

Este período vai desde 323 onde termina a fase chamada Esmirna. Neste<<strong>br</strong> />

período, Roma conseguiu infiltrar-se dentro do movimento judaico-messiânico (ou<<strong>br</strong> />

nazareno) <strong>com</strong> re<strong>com</strong>pensas, editos, dogmas e promessas de cargos eclesiásticos no<<strong>br</strong> />

governo. Desta forma, induziu o povo a torna-se cristão (palavra que conota a mescla<<strong>br</strong> />

do judaísmo <strong>com</strong> o mitraísmo). Trouxe assim, um dilúvio de mundanismo para Kahal<<strong>br</strong> />

e, <strong>com</strong>o não podia ser diferente, moveu os marcos antigos, adulterando os princípios<<strong>br</strong> />

previamente estabelecidos pela Torah (Lei). O Próprio nome Pérgamo já dá este<<strong>br</strong> />

parecer, “Altura/Elevação”.<<strong>br</strong> />

Roma auto proclamou-se soberano, supremo. A expressão elevação também<<strong>br</strong> />

traz a idéia de acrescido, <strong>com</strong>o uma massa de trigo por causa do fermento. Neste caso,<<strong>br</strong> />

símbolo do pecado.<<strong>br</strong> />

Estendido o período até 538 quando Roma atinge a supremacia papal,<<strong>br</strong> />

derrotando os últimos três poderes que, de forma eficaz se opunham; os Ostrogodos,<<strong>br</strong> />

os Vândalos e os Hérulos. Estes três <strong>com</strong>bateram desde 508 quando Roma anunciou<<strong>br</strong> />

oficialmente a supremacia do bispo de Roma so<strong>br</strong>e os ouros bispos de outras<<strong>br</strong> />

localidades.<<strong>br</strong> />

Advertência: “Sei onde habitas, que é onde está o trono de haSatã” Verso 13<<strong>br</strong> />

Fator cultural:<<strong>br</strong> />

Pérgamo era literalmente conhecida <strong>com</strong>o “onde está o trono dos deuses”.<<strong>br</strong> />

Adepta do helenismo (cultura grega) era o centro das quatro seitas: as de Zeus,<<strong>br</strong> />

Dionísio, Asclépio e Atenas. O principal era a seita de Asclépio, divindade da<<strong>br</strong> />

medicina representada por uma serpente (a mesma encontrada nos logotipos de<<strong>br</strong> />

farmácias e drogaria de nossa medicina atual). Pessoas de todo o mundo iam<<strong>br</strong> />

peregrinar para lá em busca do socorro de Asclépio.<<strong>br</strong> />

Pérgamo Foi edificada a 300 metros de altura sob uma colina (disto deriva<<strong>br</strong> />

seu nome, “altura/elevação”). Nela também havia uma esplêndida biblioteca<<strong>br</strong> />

aproximadamente de nada mais, nada menos que 200 mil volumes de livros.<<strong>br</strong> />

ESTUDOS ROSH MOSHEH BEN SHALOM 164


No verso 14 Elohim adverte que dentre eles, alguns laçavam enganos aos<<strong>br</strong> />

filhos de Israel aconselhado-os que se prostituíssem e que <strong>com</strong>essem das coisas<<strong>br</strong> />

sacrificadas aos ídolos (sacrifícios direcionados às quatros divindades vigentes ali). O<<strong>br</strong> />

mais interessante é que Elohim em sequência, no verso 17, afirma que se eles<<strong>br</strong> />

arrependessem-se de <strong>com</strong>erem das iguarias idolátricas, Elohim os daria <strong>com</strong>o<<strong>br</strong> />

verdadeiro alimento “O maná escondido”.<<strong>br</strong> />

Já no período profético de 323 a 538, Roma oferece aos filhos de Israel, <strong>com</strong>o<<strong>br</strong> />

pedra de tropeço, as hóstias oferecidas à “rainha dos céus”. Remove também o Nome<<strong>br</strong> />

de Elohim trocando-o pelo ídolo popular de seu império (Zeus/deus).<<strong>br</strong> />

Elogio: “Mas reténs o meu nome e não negaste a minha fé”<<strong>br</strong> />

A verdadeira fé (Emuná) esta estritamente relacionada <strong>com</strong> o Nome do Eterno<<strong>br</strong> />

e o <strong>com</strong>bate ardente (<strong>com</strong>o neste texto), para que o mesmo seja mantido. Bendito Seja<<strong>br</strong> />

Yáhuh!<<strong>br</strong> />

4ª KEHILÁ<<strong>br</strong> />

Nome: Tiatira<<strong>br</strong> />

Significado da palavra: “Arrependimento” - Etimologicamente “Cântico de<<strong>br</strong> />

trabalho”, ou até mesmo “Sacrifício de contrição”<<strong>br</strong> />

Período representativo: De 538 a 1945 depois do Mashiach<<strong>br</strong> />

Duração: 1407 anos<<strong>br</strong> />

Idade de trevas que surge <strong>com</strong> a supremacia papal em 538. A partir daí, Roma<<strong>br</strong> />

<strong>com</strong>eça as famosas cruzadas (guerras políticas) onde milhões de pessoas morrem em<<strong>br</strong> />

nome do deus de Roma de diversas formas em que homens e demônios possam<<strong>br</strong> />

inventar. Para se ter idéia desta matança, nenhum outro poder desde a criação da terra<<strong>br</strong> />

matou mais que Roma papal.<<strong>br</strong> />

Neste tempo, Elohim chama sua Kerrilá ao arrependimento (que significa<<strong>br</strong> />

Tiatira). Ainda dentro deste espaço de tempo profético, nota-se também a “queda” de<<strong>br</strong> />

Roma por Napoleão Bonaparte em 1798. Novamente a perseguição aos judeus se<<strong>br</strong> />

ascende em 1943 por parte da Alemanha católica/nazista liderada por Adolf Hitler.<<strong>br</strong> />

Paralelismo entre os dias de Tiatira e os dias de Roma Papal:<<strong>br</strong> />

Verso 20 – “Mas tenho contra ti que toleras a mulher Jezabel, que se diz profetisa”<<strong>br</strong> />

A congragação de Tiatira tolera “Jezabel”. O que significa tal coisa? Para<<strong>br</strong> />

responder é necessário entender que a doutrina de Jezabel consistia em culto de<<strong>br</strong> />

prostituição! Não é a toa que Roma também é apresentada pela figura da Grande<<strong>br</strong> />

meretriz (Ap 17).<<strong>br</strong> />

ESTUDOS ROSH MOSHEH BEN SHALOM 165


“Ela ensina e seduz os meus servos a se prostituírem e a <strong>com</strong>erem das coisas<<strong>br</strong> />

sacrificadas a ídolos”<<strong>br</strong> />

Mais uma vez Tiatira entrelaça-se <strong>com</strong> Roma e seus sacrifícios solares da missa,<<strong>br</strong> />

a páscoa de Ishtar e outras práticas instituídas por Bavel.<<strong>br</strong> />

Para Tiatira o aviso: “E dei-lhe tempo para que se arrependesse; e ela não quer<<strong>br</strong> />

arrepender-se da sua prostituição” Verso 21<<strong>br</strong> />

Para Roma o mesmo aviso: “Sai dela, povo meu, para que não sejas participante<<strong>br</strong> />

dos sete pecados, e para que não incorras nas suas pragas” Guiliana (Ap) 18:4<<strong>br</strong> />

Para Tiatira o aviso: “E darei a cada um de vós segundo as suas o<strong>br</strong>as” Verso 23<<strong>br</strong> />

Para Roma o mesmo aviso: “Tornai a dar-lhe <strong>com</strong>o também ela vos tem dado, e<<strong>br</strong> />

retribuí-lhe em do<strong>br</strong>o conforme as suas o<strong>br</strong>as” Guiliana (Ap)18:6<<strong>br</strong> />

Apesar de Tiatira ser muito mais uma cidade <strong>com</strong>ercial do que espiritual,<<strong>br</strong> />

residiam ali os que conheciam “As profundezas de Satã” (Verso 23). Mas o que seria<<strong>br</strong> />

estas “Profundezas de Satã”? Algum tipo de ocultismo da pesada praticado ali, é<<strong>br</strong> />

claro. Em Roma pratica-se magia negra descaradamente. Não me portarei a este<<strong>br</strong> />

assunto para não fugir ao tema estudado.<<strong>br</strong> />

Promessa para que vencer a prostituta “Jezabel” de Tiatira: “Ao que vencer, e ao<<strong>br</strong> />

que guardar as minhas o<strong>br</strong>as até o fim, eu lhe darei autoridade so<strong>br</strong>e as nações, e<<strong>br</strong> />

<strong>com</strong> vara de ferro as regerá, que<strong>br</strong>ando-as do modo <strong>com</strong>o são que<strong>br</strong>ados os vasos do<<strong>br</strong> />

oleiro, assim <strong>com</strong>o eu recebi autoridade de meu Pai”<<strong>br</strong> />

Promessa para quem vencer a meretriz romana: “Depois destas coisas, ouvi <strong>com</strong>o<<strong>br</strong> />

que uma grande voz de uma imensa multidão, que dizia: Halelu’iah! A salvação e a<<strong>br</strong> />

Kevod e o poder pertencem ao nosso Elohim”<<strong>br</strong> />

5ª KEHILÁ<<strong>br</strong> />

Nome: Sardes<<strong>br</strong> />

Significado da palavra: “Cântico de Alegria”.<<strong>br</strong> />

permanece”<<strong>br</strong> />

Período representativo: De 1945 a 1948<<strong>br</strong> />

Duração: 3 anos<<strong>br</strong> />

Etimologicamente “O que<<strong>br</strong> />

Este grupo é os remanesceste do grande holocausto nazista. O nome Sardes é<<strong>br</strong> />

bem propício, pois significa “Cântico de Alegria” ou etimologicamente “O que<<strong>br</strong> />

permanece”.<<strong>br</strong> />

Imagine quando em 1945 a Alemanha se rende e todos os so<strong>br</strong>eviventes dos seis<<strong>br</strong> />

milhões de judeus massacrados são libertos. Este pequeno grupo de so<strong>br</strong>eviventes, em<<strong>br</strong> />

ESTUDOS ROSH MOSHEH BEN SHALOM 166


apenas 3 anos (1948), presenciaria a proclamação da soberania do novo Estado de<<strong>br</strong> />

Israel, após 19 séculos de espera. Por isso Yeshua profetiza para Sardes:<<strong>br</strong> />

“Conheço as tuas o<strong>br</strong>as; tens nome de que vives, e estás morto. Sê vigilante, e<<strong>br</strong> />

confirma o restante, que estava para morrer; porque não tenho achado as tuas o<strong>br</strong>as<<strong>br</strong> />

perfeitas diante do meu Elohim” Guiliana (Ap) 3:1,2.<<strong>br</strong> />

“O que vencer será assim vestido de vestes <strong>br</strong>ancas (em lugar da roupa velha, da e da<<strong>br</strong> />

estrela nazista no peito) e de maneira nenhuma riscarei o seu nome do livro da vida<<strong>br</strong> />

(ao invés do nome na lista de fuzilamento ou da câmara de gás) antes confessarei o<<strong>br</strong> />

seu nome diante de meu Pai e diante dos seus melahim (anjos)”.<<strong>br</strong> />

Guiliana (Ap) 3:5<<strong>br</strong> />

6ª KEHILÁ<<strong>br</strong> />

Nome: Filadélfia<<strong>br</strong> />

Significado da palavra: “Amor fraternal”<<strong>br</strong> />

Período representativo: De 1948 ao início do julgamento nos céus<<strong>br</strong> />

Verso 11: “Venho sem demora; guarda o que tens, para que ninguém tome a tua<<strong>br</strong> />

coroa”<<strong>br</strong> />

Estes remanescentes que so<strong>br</strong>eviveram o fogo do holocausto têm <strong>com</strong>o coluna<<strong>br</strong> />

de apoio o “Amor fraternal”. Foi pela ajuda mútua que muitos escaparam <strong>com</strong> vida.<<strong>br</strong> />

“Isto diz o que é separado, o que é verdadeiro, o que tem a chave de Davi; o que<<strong>br</strong> />

a<strong>br</strong>e, e ninguém fecha e fecha, e ninguém a<strong>br</strong>e: Conheço as tuas o<strong>br</strong>as (eis que tenho<<strong>br</strong> />

posto diante de ti uma porta aberta, que ninguém pode fechar)” Versos 7,8<<strong>br</strong> />

Esta porta representa o caminho de volta para Yerushalaim (Jerusalém) e mais<<strong>br</strong> />

do que isto, para a salvação. A chave de David pode ser entendida por dois prismas<<strong>br</strong> />

diferentes:<<strong>br</strong> />

A – O reino do Mashiach <strong>com</strong> vara de ferro<<strong>br</strong> />

B – A porta da Beith haMikidash (Templo sagrado) idealizado por David e construído<<strong>br</strong> />

por Shilomom (Salomão). Este templo será reconstruído novamente segundo Ezequiel.<<strong>br</strong> />

Resistindo ao tempo:<<strong>br</strong> />

É incrível <strong>com</strong>o o povo mais perseguido e odiado da terra conseguiu so<strong>br</strong>eviver<<strong>br</strong> />

a quase dois milênios sem pátria. Olhamos pela janela do tempo e presenciamos o<<strong>br</strong> />

sumiço dos filisteus, dos romanos, dos eteus, amorreus, dos caldeus, porém aí estão os<<strong>br</strong> />

he<strong>br</strong>eus testemunhando o grande poder de Elohim em suas vidas. As veses penso que<<strong>br</strong> />

o povo juddeu nem precisa pregar, tão somente se considerarmos o fato dele respirar<<strong>br</strong> />

já testificamos que Elohim cumpre todas as suas promessas. Halelu’Iah.<<strong>br</strong> />

ESTUDOS ROSH MOSHEH BEN SHALOM 167


O mundo deve primeiramente à Elohim e segundamente ao seu povo<<strong>br</strong> />

escolhido a preservação do Sêfer Torah (Rolo da Lei). Como diz as Escrituras “A eles<<strong>br</strong> />

foram confiados os oráculos de Elohim”!<<strong>br</strong> />

“Sei que tens pouca força, entretanto guardaste a minha palavra (Torah) e não<<strong>br</strong> />

negaste o meu nome”.<<strong>br</strong> />

Verso 10: “Porquanto guardaste a Torah da minha perseverança, também eu te<<strong>br</strong> />

guardarei da hora da provação que há de vir so<strong>br</strong>e o mundo inteiro, para pôr à prova<<strong>br</strong> />

os que habitam so<strong>br</strong>e a terra”<<strong>br</strong> />

Compare <strong>com</strong> Ovadiah 1:17: “Mas no monte de Sião haverá livramento, e ele será<<strong>br</strong> />

separado; e os da casa deYaakov (Jacó) possuirão as suas herdades”.<<strong>br</strong> />

Fator cultural:<<strong>br</strong> />

A cidade de Filadélfia foi fundada pelos habitantes de Pérgamo. A linguagem<<strong>br</strong> />

oficial era o grego. A cultura, helênica. No ano 17 depois de Yeshua houve um grande<<strong>br</strong> />

terremoto que destruiu toda a cidade.<<strong>br</strong> />

Repare <strong>com</strong>o as últimas instruções de Elohim para Filadélfia falam justamente<<strong>br</strong> />

da firmeza da cidade da nova Yerushalaim e da “coluna no templo donde jamais<<strong>br</strong> />

sairá”:<<strong>br</strong> />

“A quem vencer, eu o farei coluna no templo do meu Elohim, donde jamais sairá; e<<strong>br</strong> />

escreverei so<strong>br</strong>e ele o nome do meu Elohim, e o nome da cidade do meu Elohim, a<<strong>br</strong> />

nova Yerushalaim (Jerusalém), que desce do céu, da parte do meu Elohim, e também<<strong>br</strong> />

o meu novo nome” Verso 12<<strong>br</strong> />

Ao contrario da cidade de Filadélfia que sucumbira por conta de um terremoto,<<strong>br</strong> />

Elohim lhes promete uma cidade eterna e, eles próprios serão coluna do santuário que<<strong>br</strong> />

jamais serão tirados de lá!<<strong>br</strong> />

7ª KEHILÁ<<strong>br</strong> />

Nome: Laodicéia<<strong>br</strong> />

Significado da palavra: “Julgamento do Povo”<<strong>br</strong> />

Período representativo: Do a<strong>br</strong>ir dos livros nos céus à vinda de Yeshua<<strong>br</strong> />

Este momento é retratado pelo profeta Daniel no capítulo 7 de seu livro:<<strong>br</strong> />

Versos 13,14: “Eu estava olhando nas minhas visões noturnas, e eis que vinha <strong>com</strong><<strong>br</strong> />

as nuvens do céu um <strong>com</strong>o filho de homem; e dirigiu-se ao ancião de dias, e foi<<strong>br</strong> />

apresentado diante dele. E foi-lhe dado domínio, e glória, e um reino, para que todos<<strong>br</strong> />

os povos, nações e línguas o servissem; o seu domínio é um domínio eterno, que não<<strong>br</strong> />

passará, e o seu reino tal, que não será destruído”<<strong>br</strong> />

ESTUDOS ROSH MOSHEH BEN SHALOM 168


Este texto é realmente impressionante. Pois na parte (a) do versículo ele<<strong>br</strong> />

demonstra se tratar da vinda de Yeshua: “e eis que vinha <strong>com</strong> as nuvens do céu um<<strong>br</strong> />

<strong>com</strong>o filho de homem”. No entanto, na parte (b) do versículo, revela-se não se tratar da<<strong>br</strong> />

vinda de Yeshua, pelo fato de Yeshua não se direcionar para a terra: “E dirigiu-se ao<<strong>br</strong> />

ancião de dias, e foi apresentado diante dele. E foi-lhe dado domínio, e majestade, e<<strong>br</strong> />

um reino, para que todos os povos, nações e línguas o servissem; o seu domínio é um<<strong>br</strong> />

domínio eterno, que não passará, e o seu reino tal, que não será destruído” . Yeshua<<strong>br</strong> />

direciona-se para defronte ao trono de Elohim e não para a terra. A partir daí, inicia-se<<strong>br</strong> />

o grande julgamento nos Céus o que ocasionará em seu retorno.<<strong>br</strong> />

Veja <strong>com</strong>o a instrução para Laodicéia, a sétima e última congregação é<<strong>br</strong> />

realmente uma mensagem final. Pode-se entender pela expressão Amém que aparece<<strong>br</strong> />

no texto:<<strong>br</strong> />

“Ao melach (anjo) da Kehilá em Laodicéia escreve: Isto diz o Amém, a testemunha<<strong>br</strong> />

fiel e verdadeira, o princípio da criação de Elohim” Guiliana (Ap)14:<<strong>br</strong> />

Fator cultural:<<strong>br</strong> />

A cidade de Laodicéia sofria <strong>com</strong> o problema de falta de água. Então<<strong>br</strong> />

desenvolveram um sistema muito interessante e não muito funcional. Criaram um<<strong>br</strong> />

aqueduto de água tirado da nascente. No entanto, através do longo percurso que a água<<strong>br</strong> />

fazia para chegar à cidade a água não estava nem quente, nem frio. Mas<<strong>br</strong> />

desagradavelmente morna.<<strong>br</strong> />

“Conheço as tuas o<strong>br</strong>as, que nem és frio nem quente; Quem deras fosses frio ou<<strong>br</strong> />

quente. Assim, porque és morno, e não és quente nem frio, vomitar-te-ei da minha<<strong>br</strong> />

boca!” Versos 15,16<<strong>br</strong> />

Um fato não menos interessante era o famoso sistema bancário desenvolvido<<strong>br</strong> />

nesta cidade. A manufatura de lã fazia de Laodicéia a mais rica das sete congregações<<strong>br</strong> />

da Ásia Menor.<<strong>br</strong> />

“Porquanto dizes: Rico sou, e estou enriquecido, e de nada tenho falta; e não sabes<<strong>br</strong> />

que és um coitado, e miserável, e po<strong>br</strong>e, e cego, e nu”<<strong>br</strong> />

Elohim usa dos atributos materiais, símbolo de sua ostentação, para retratar a<<strong>br</strong> />

condição espiritual de Laodicéia! A mesma também possuía uma escola de medicina<<strong>br</strong> />

que desenvolveu unguento para os olhos; um tipo de colírio que conhecemos:<<strong>br</strong> />

“Aconselho-te que de mim <strong>com</strong>pres ouro refinado no fogo, para que te enriqueças<<strong>br</strong> />

(Não <strong>com</strong>o o famoso sistema bancário que Laodicéia possuía); e vestes <strong>br</strong>ancas, para<<strong>br</strong> />

que te vistas (estas vestes <strong>br</strong>ancas representam a pureza espiritual diferente da<<strong>br</strong> />

manufatura de lã que proporcionava riqueza a cidade), e não seja manifesta a<<strong>br</strong> />

vergonha da tua nudez; e colírio, a fim de ungires os teus olhos, para que vejas (isto<<strong>br</strong> />

porque o desenvolvido unguento para os olhos, fa<strong>br</strong>icado pela escola medicinal de<<strong>br</strong> />

Laodicéia, não podia curar a cegueira de espiritual que abatia os mesmos)”.<<strong>br</strong> />

ESTUDOS ROSH MOSHEH BEN SHALOM 169


“Eu repreendo e castigo a todos quantos amo: sê pois zeloso, e arrepende-te.Eis que<<strong>br</strong> />

estou à porta e bato; se alguém ouvir a minha voz (Torah), e a<strong>br</strong>ir a porta, entrarei<<strong>br</strong> />

em sua casa, e <strong>com</strong> ele cearei, e ele <strong>com</strong>igo. Ao que vencer, eu lhe concederei que se<<strong>br</strong> />

assente <strong>com</strong>igo no meu trono. Quem tem ouvidos, ouça o que a Ruach (Espírito diz às<<strong>br</strong> />

Kehilot”.<<strong>br</strong> />

Gráfico da linha escatológica:<<strong>br</strong> />

Nomes: 1º<<strong>br</strong> />

ÉFESO<<strong>br</strong> />

Tradução Desejável<<strong>br</strong> />

2º<<strong>br</strong> />

ESMIRNA<<strong>br</strong> />

Cheiro<<strong>br</strong> />

Suave<<strong>br</strong> />

3º 4º 5º<<strong>br</strong> />

PÉRGAMO TIATIRA SARDES<<strong>br</strong> />

Elevação Contrição O que<<strong>br</strong> />

permanece<<strong>br</strong> />

Períodos: 31 a 100 100 a 323 323 a 538 538 a 1945 1945 a 1948<<strong>br</strong> />

6º<<strong>br</strong> />

FILADÉLFIA<<strong>br</strong> />

Amor<<strong>br</strong> />

fraternal<<strong>br</strong> />

de 1948 ao<<strong>br</strong> />

Início do<<strong>br</strong> />

Julgamento<<strong>br</strong> />

no céu<<strong>br</strong> />

7º<<strong>br</strong> />

LAODICÉIA<<strong>br</strong> />

Julgamento<<strong>br</strong> />

do povo<<strong>br</strong> />

Durante o<<strong>br</strong> />

julgamento<<strong>br</strong> />

à vinda de<<strong>br</strong> />

Yeshua<<strong>br</strong> />

Duração: 69 Anos 223 Anos 215 Anos 1407 Anos 3 Anos ? ?<<strong>br</strong> />

ESTUDOS ROSH MOSHEH BEN SHALOM 170


Introdução<<strong>br</strong> />

ARON HAKÓDESH (ARCA DA ALIANÇA)<<strong>br</strong> />

A terra é o centro do nosso universo e Israel o centro da terra<<strong>br</strong> />

O planeta Terra, por conter vida em si, dentro da visão espiritual é<<strong>br</strong> />

conciderada o centro do nosso universo. Mas a terra também tem um centro e este é<<strong>br</strong> />

Israel: “Assim diz o Yáhuh Elohim: Esta é Yerushalaim (Jerusalém); coloquei-a no<<strong>br</strong> />

meio das nações e das terras que estão ao redor dela” (Ez 5:5) Entende-se que esta<<strong>br</strong> />

remota informação das Escrituras Sagradas tedtifica Israel não apenas <strong>com</strong>o capital<<strong>br</strong> />

espiritual do mundo, mas também do ponto de vista geográfico. Pode-se notar a<<strong>br</strong> />

veracidade da informação constatando no mapa-múndi. Mas o que realmente torna<<strong>br</strong> />

esta afirmação incrível é que Ezequiel não possuía um destes mapas nas mãos quando<<strong>br</strong> />

profetizou que Israel é o centro do mundo <strong>com</strong> tamanha exatidão.<<strong>br</strong> />

Yerushalaim é o centro de Israel<<strong>br</strong> />

De Israel emana-se a verdadeira luz para todo o globo terrestre: “Também te<<strong>br</strong> />

porei para luz das nações, para seres a minha salvação até a extremidade da<<strong>br</strong> />

terra.” (Is 49:6) - Já o centro de Israel é Yerushalaim (Jerusalém) de onde pulsa o<<strong>br</strong> />

coração nervoso que jorra vida para todo o Israel:<<strong>br</strong> />

“Não jureis por Yerushalaim porque é a cidade do grande Rei” (Mt 5:35).<<strong>br</strong> />

“Como estão os montes ao redor de Jerusalém, assim o Eterno está ao redor do seu<<strong>br</strong> />

povo, desde agora e para sempre” Tehilim (Salmos 125:2).<<strong>br</strong> />

T’sion é o centro de Yerushalaim<<strong>br</strong> />

Por sua vez Jerusalém também possui uma parte central, a mais importante<<strong>br</strong> />

do ponto de vista da fé, T’sion (Sião): “Irão muitas nações, e dirão: Vinde, e subamos<<strong>br</strong> />

ao monte do Yáhuh (Monte Sião), à casa do Elohim de Y|’akov (Jacó), para que nos<<strong>br</strong> />

ensine os seus caminhos, e andemos nas suas veredas; porque de Sião sairá a Torá<<strong>br</strong> />

(Lei), e de Yerushalaim (Jerusalém) a palavra do Eterno.” Is 2:3.<<strong>br</strong> />

A Beith Hamikdásh é o centro de T’sion<<strong>br</strong> />

Por incrível que pareça no cume do monte T’sion, bem na parte central esta o<<strong>br</strong> />

lugar apontado por Elohim para fazer ali habitar o seu Nome, a Beith Hamikdásh (O<<strong>br</strong> />

Templo Sagrado): “E o Eterno apareceu de noite a Salomão e lhe disse: Eu ouvi a<<strong>br</strong> />

tua oração e escolhi para mim este lugar para casa de sacrifício... Agora estarão<<strong>br</strong> />

abertos os meus olhos e atentos os meus ouvidos à oração que se fizer neste lugar”<<strong>br</strong> />

É neste lugar onde os olhos de Elohim e seu coração estão perpetuamente<<strong>br</strong> />

fixados! Sião é o Portal por onde se acessa através da tefilá (oração) a visão e a<<strong>br</strong> />

ESTUDOS ROSH MOSHEH BEN SHALOM 171


audição de Yáhuh (Bendito Seja Seu Nome): “Agora estarão abertos os meus<<strong>br</strong> />

olhos e atentos os meus ouvidos à oração que se fizer neste lugar”<<strong>br</strong> />

“Pois agora escolhi e consagrei esta casa (Templo), para que nela esteja o meu<<strong>br</strong> />

Nome para sempre; e nela estarão fixos os meus olhos e o meu coração<<strong>br</strong> />

perpetuamente” - então quando te perguntarem pelo CORAÇÃO DE ELOHIM<<strong>br</strong> />

responda, SIÃO!<<strong>br</strong> />

O Kadosh Hakadoshim é o centro espiritual da Beith Hamikidásh<<strong>br</strong> />

Mas o Beith Hamikidásh (Templo Santo) também possui um centro que<<strong>br</strong> />

chamamos em língua he<strong>br</strong>aica de Kadosh Hakadoshim (Santo dos Santos). Na parte<<strong>br</strong> />

central do Kadosh Hakadoshim (Santo dos Santos), justamente dentro do Santo dos<<strong>br</strong> />

Santos a sete passos do norte, sete passos do sul, sete do leste e sete do oeste estava o<<strong>br</strong> />

Aron Hakódesh, a Arca da Aliança ou do Pacto. O utensílio mais sagrado no lugar<<strong>br</strong> />

mais santo de toda nossa galáxia, onde Elohim aparecia a Mosheh avinu.<<strong>br</strong> />

O centro do Aron Hakódesh é as Mitzvot<<strong>br</strong> />

Mas ainda no centro do Aron Hakódesh, no interior da Arca da Aliança<<strong>br</strong> />

estava as Mitzvot (os dez Mandamentos) que por sinal é a síntese das 613 diretrizes<<strong>br</strong> />

contidas na Torah (Pentateuco). Logo o coração ou o centro das dez Mitzvot<<strong>br</strong> />

(Mandamentos) é amar a Elohim de todo o coração (Dt 6:5) e o próximo <strong>com</strong>o a si<<strong>br</strong> />

mesmo (Lv 19:18)! Então concluímos que o resumo de tudo é Ahavá (Amor)!<<strong>br</strong> />

Recapitulando: O Amor é a síntese dos 10 Mandamentos que Por sua vez é o resumo<<strong>br</strong> />

das 613 leis contidas na Torá. As duas tábuas <strong>com</strong> as 10 Mitzvót ficavam no centro do<<strong>br</strong> />

Aron Hakódesh (Arca) que ficava no centro do Kodosh Hakadoshim (Santo dos<<strong>br</strong> />

Santos). O Santo dos Santos localizava-se <strong>com</strong>o ponto principal no centro da Beith<<strong>br</strong> />

Hamikdásh (Templo Sagrado) e este se encontrava no topo (centro) de T’Sion (Monte<<strong>br</strong> />

Sião) que é o centro de Yerushalaim (Jerusalém). Jerusalém é o centro da adoração<<strong>br</strong> />

em Israel e Israel é o centro de toda Terra.<<strong>br</strong> />

Jerusalém é o protótipo da Nova Yerushalaim que descerá dos Céus à Erétz<<strong>br</strong> />

Israel, (Território Israelita) <strong>com</strong>o sede do governo milenar de Ye’shua.<<strong>br</strong> />

Nosso planeta terra que é o centro da atenção de Elohim em toda a galáxia é<<strong>br</strong> />

também o escabelo de seus pés, assim <strong>com</strong>o o céu o seu Trono. O Trono sustentado<<strong>br</strong> />

sob dois fundamentos centrais, Juízo e justiça (Sl 89:14) porque Elohim é Ahavá,<<strong>br</strong> />

Amor ( Yohanam Álefh (1º Jo) 4:8)!<<strong>br</strong> />

HA ARON (A ARCA)<<strong>br</strong> />

O utensílio mais sagrado para a fé judaica é o Aron Hakódesh (A Arca do<<strong>br</strong> />

Testemunho) que infelizmente, apesar de muitos rumores, ninguém sabe ao certo o<<strong>br</strong> />

que lhe aconteceu. Tanto pode ter sido destruída <strong>com</strong>o estar muito bem guardada para<<strong>br</strong> />

que venha a ser revelada no tempo oportuno.<<strong>br</strong> />

ESTUDOS ROSH MOSHEH BEN SHALOM 172


Alguns teólogos defendem a tese de que a Arca foi tomada aos céus baseando-se<<strong>br</strong> />

em apocalipse 11:19. Tudo fruto da ignorância de mentes desprovidas de Torah<<strong>br</strong> />

(Instrução).<<strong>br</strong> />

Eis o texto que estrutura esta crença:<<strong>br</strong> />

“A<strong>br</strong>iu-se o santuário de Elohim que está no céu, e no seu santuário foi vista a<<strong>br</strong> />

arca do seu pacto; e houve relâmpagos, vozes e trovões, e terremoto e grande<<strong>br</strong> />

saraivada” GUILIANA (REVELAÇÃO – AP) 11:19:<<strong>br</strong> />

O único problema é que esta não é a Arca da Aliança feita por Mosheh<<strong>br</strong> />

(Moisés), mas o protótipo, o modelo para a fa<strong>br</strong>icação da Arca que conhecemos:<<strong>br</strong> />

“Ent~o levantar|s o tabern|culo conforme o modelo que te foi mostrado no monte”<<strong>br</strong> />

Shemot (EX) 26:30<<strong>br</strong> />

Nota: Para Mosheh (Moisés) fa<strong>br</strong>icar os utensílios da Tenda Sagrada foi lhe<<strong>br</strong> />

apresentado, em visões maravilhosas, os objetos Kadoshim originais. Mosheh assim<<strong>br</strong> />

<strong>com</strong>o Yohanam (João) teve a honra de contemplar estas coisas grandiosas relacionado<<strong>br</strong> />

à Beith Hamikidásh (o Templo) de cima:<<strong>br</strong> />

HIVRIM (HB) 1-5: “Ora, o ponto principal do que estamos dizendo é este: Temos um<<strong>br</strong> />

sumo sacerdote tal, que se assentou nos céus à direita do trono da Majestade,<<strong>br</strong> />

ministro do santuário, e do verdadeiro tabernáculo, que o Eterno fundou, e não<<strong>br</strong> />

o homem.... os quais servem àquilo que é figura e som<strong>br</strong>a das coisas celestiais,<<strong>br</strong> />

<strong>com</strong>o Mosheh foi divinamente avisado, quando estava para construir o<<strong>br</strong> />

tabernáculo; porque lhe foi dito: Olha, faze conforme o modelo que no monte se te<<strong>br</strong> />

mostrou”<<strong>br</strong> />

Então a arca que aparece em Apocalipse é a mesma que foi apresentada uma<<strong>br</strong> />

vez a Mosheh no monte Shinai (Sinai):<<strong>br</strong> />

“A<strong>br</strong>iu-se o santuário de Deus que está no céu, e no seu santuário foi vista a arca do<<strong>br</strong> />

seu pacto; e houve rel}mpagos, vozes e trovões, e terremoto e grande saraivada”<<strong>br</strong> />

HB 11:19<<strong>br</strong> />

Quando Elohim estava prestes a revelar a Mosheh numa visão transcendental<<strong>br</strong> />

o Beith Hamikidásh (Templo) celeste <strong>com</strong> todos os seus utensílios, Elohim ordena o<<strong>br</strong> />

mesmo a ficar 40 dias e 40 noites em jejum para obter o nível máximo de santidade,<<strong>br</strong> />

obtendo uma elevação superior; isto é, separação para atingir o nível de plenitude dos<<strong>br</strong> />

anjos. Pois anjos não <strong>com</strong>em, não bebem, não dormem e não precisam usar o<<strong>br</strong> />

banheiro, uma vês que os mesmos não pertencem a natureza humana. Mosheh<<strong>br</strong> />

também teve que entrar em outra natureza, a divina, para <strong>com</strong>preender o que veria.<<strong>br</strong> />

Isto implica que deveria estar em Espírito, pois a carne não <strong>com</strong>preende, muito menos<<strong>br</strong> />

suporta tais revelações!<<strong>br</strong> />

ESTUDOS ROSH MOSHEH BEN SHALOM 173


Elohim põe sua Ruach (unção do espírito) so<strong>br</strong>e Bezalel e Aoliabe<<strong>br</strong> />

Logo a preocupação de Mosheh era a de que ninguém pudesse <strong>com</strong>preender<<strong>br</strong> />

suas visões, quanto mais fa<strong>br</strong>icar os utensílios do Mishikam (Santuário) <strong>com</strong> tamanhos<<strong>br</strong> />

detalhes mostrados pelo Ha’shem (O Eterno). Quem poderia <strong>com</strong>preender sua visão<<strong>br</strong> />

do Mishikam Celestial para que fossem fa<strong>br</strong>icadas <strong>com</strong> exatidão as ordenanças de<<strong>br</strong> />

Elohim. Foi então a partir daí que Ha’shem selecionou dois homens:<<strong>br</strong> />

Shemot (Êxodo) 35: 30-34: “Depois disse Mosheh aos B’nei Israel (filhos de Israel):<<strong>br</strong> />

Eis que o Yáhuh chamou por nome a Bezalel, filho de Uri, filho de Hur, da tribo de<<strong>br</strong> />

Yehudá, e o encheu de Ruach (espírito, unção, capacidade), no tocante à sabedoria<<strong>br</strong> />

(Chochmá), ao entendimento (Biná), à ciência e a todo ofício.... para trabalhar em<<strong>br</strong> />

toda o<strong>br</strong>a fina. Também lhe dispôs o coração para ensinar a outros; a ele e a<<strong>br</strong> />

Aoliabe, filho de Aisamaque, da tribo de Dã, a estes encheu de sabedoria do coração<<strong>br</strong> />

para exercerem todo ofício”<<strong>br</strong> />

Nossos sábios nos dizem que Elohim colocou sua Ruach so<strong>br</strong>e Bezalel da tribo<<strong>br</strong> />

de Yehudá, assim <strong>com</strong>o em Aoliabe da tribo da Dã. A unção foi tal que, somente <strong>com</strong><<strong>br</strong> />

as informações de Mosheh, mesmo sem terem vistos o modelo do verdadeiro Templo,<<strong>br</strong> />

conseguiram fa<strong>br</strong>icar os utensílios <strong>com</strong> eximia perfeição. Sendo que, quando<<strong>br</strong> />

terminavam seus ofícios não conseguiam lem<strong>br</strong>ar-se de nada.<<strong>br</strong> />

O ARON É MAGNÍFICO<<strong>br</strong> />

O Aron Hakódesh é uma o<strong>br</strong>a exuberante e <strong>com</strong>plexa em todos os seus<<strong>br</strong> />

detalhes, emanado da inteligência superior, não desta esfera terrestre, mas sim<<strong>br</strong> />

celestial.<<strong>br</strong> />

Para se entender os vários simbolismos contidos no Aron Sagrado, ou seja,<<strong>br</strong> />

neste recipiente separado, incluindo seu formato, tamanho, <strong>com</strong>posição, geometria, é<<strong>br</strong> />

necessário que estejamos em Ruach (Espírito), pois as revelações da Ruach Hakódesh<<strong>br</strong> />

edificam diretamente a nossa Néfhesh (Alma, vida).<<strong>br</strong> />

O primeiro ponto é entender <strong>com</strong>o foi fa<strong>br</strong>icado a Arca e qual o propósito da<<strong>br</strong> />

sua existência se é que podemos <strong>com</strong>preender.<<strong>br</strong> />

SHEMOT (ÊXODO) 25:10: “Também farão uma arca de madeira, de acácia”<<strong>br</strong> />

O Aron foi fa<strong>br</strong>icado de madeira de acácia. Mas por que especificamente<<strong>br</strong> />

acácia e não outro tipo de madeira, por exemplo, o cedro que é muito mais fácil para o<<strong>br</strong> />

manuseio artesanal?<<strong>br</strong> />

A acácia é uma madeira no<strong>br</strong>e, porém muito retorcida o que dificulta muito o<<strong>br</strong> />

trabalho artístico. Será que Elohim não sabia disto? É claro que sim! É neste detalhe<<strong>br</strong> />

que aprendemos uma verdade que nunca deveremos esquecer: A ARCA SIMBOLIZA<<strong>br</strong> />

O HOMEM! Assim <strong>com</strong>o a vaidosa acácia, o homem é de origem no<strong>br</strong>e, mas seus nós<<strong>br</strong> />

dificultam o trabalho artesão. O pecado em nós, também impossibilita<<strong>br</strong> />

demasiadamente nosso verdadeiro escultor Yeshua há Mashiach pelo poder de seu Pai<<strong>br</strong> />

Elohim operar em nós. A linda e vaidosa acácia foi revestida por dentro e por fora <strong>com</strong><<strong>br</strong> />

ESTUDOS ROSH MOSHEH BEN SHALOM 174


o metal símbolo de realeza, o ouro. Também para que possamos <strong>com</strong>portar a presença<<strong>br</strong> />

de Elohim, temos que ser revestidos pela Ruach (Espírito) de Elohim. Assim <strong>com</strong>o o<<strong>br</strong> />

Aron, fomos fa<strong>br</strong>icados para conter a Sh’hinar (Sheknar, a presença divina) so<strong>br</strong>e si:<<strong>br</strong> />

“No qual todo o edifício bem ajustado cresce para templo santo no Eterno, no qual<<strong>br</strong> />

também vós juntamente sois edificados para morada de Elohim na Ruach”<<strong>br</strong> />

Efésios 2:21,22<<strong>br</strong> />

O Aron é o centro máximo da revelação de Elohim concernente ao Malkut<<strong>br</strong> />

(Reino) de Elohim Avinu, nosso Pai! Esta caixa de acácia foi revestida em ouro 24<<strong>br</strong> />

quilates por dentro e por fora. Encima da arca, so<strong>br</strong>e o propiciatório, estavam dois<<strong>br</strong> />

K’ruvim (Querubins) pesando cada um 32 quilos de ouro puro. Somente o que se<<strong>br</strong> />

gastou para fa<strong>br</strong>icar um K’ruv, somado em dinheiro atual, chegaria à volúvel quantia<<strong>br</strong> />

de $ 2.740.000,00 (Dois milhões setecentos e quarenta mil reais). Somando os custos<<strong>br</strong> />

dos dois Melachim (anjos) que juntos pesavam 64 quilos, obtemos à estrondosa<<strong>br</strong> />

quantia dos $ 5.480.000,00 (cinco milhões quatrocentos e oitenta mil reais). O<<strong>br</strong> />

interessante é que se gastou sete vezes mais para a fa<strong>br</strong>icação da parte interna do<<strong>br</strong> />

Aron, que estava adornada interiormente <strong>com</strong> tantas pedras preciosas.<<strong>br</strong> />

A pergunta é, por que a arca custava sete vezes mais por dentro? Porque para<<strong>br</strong> />

Elohim o que esta por dentro é mais importante do que esta por fora. Em outras<<strong>br</strong> />

palavras, o interior é mais importante do que o exterior. Certa feita, Ye’shua ao<<strong>br</strong> />

caminhar pelas mediações do Templo, percebendo <strong>com</strong>o seus discípulos estavam<<strong>br</strong> />

pasmados <strong>com</strong> a beleza exterior da Beith’El (Casa de Elohim) disse-lhes: “Aqui estar<<strong>br</strong> />

quem é maior do que o Templo”. Ou seja, Quem passeia dentro desta Casa é maios<<strong>br</strong> />

que a Casa! Disse também aos Talmidim (seguidores); “O reino dos Shamaim (Céus)<<strong>br</strong> />

não vem <strong>com</strong> aparência exterior, mas dentro de voz mesmo”. Nós somos Aron<<strong>br</strong> />

Hakódesh!<<strong>br</strong> />

Sh’muel o profeta errou seis vezes<<strong>br</strong> />

Sh’muel Hanaví (Samuel o profeta) na tentativa de ungir o novo rei de Israel,<<strong>br</strong> />

em lugar do pervertido rei Sha’ul (Saul), não obteve êxito algum. Ele ia observando os<<strong>br</strong> />

filhos de Yshai (Jessé) pai de David por suas aparências exteriores. Mas a Ruach de<<strong>br</strong> />

Elohim que estava so<strong>br</strong>e o profeta ia dizendo não sistematicamente a cada escolha<<strong>br</strong> />

visual de Sh’muel. Então Elohim lhe disse: “Sh’muel eu não vejo <strong>com</strong>o o homem vê;<<strong>br</strong> />

o homem vê apenas o exterior, porém Eu vejo o interior” É <strong>com</strong>o se Há’shem<<strong>br</strong> />

dissesse: “Sh’muel, Sh’muel, você esta olhando a Arca pelo lado de fora; Eu, porém,<<strong>br</strong> />

olho por dentro. Porque o que esta dentro é mais importante do que o que esta fora”<<strong>br</strong> />

Lem<strong>br</strong>e-se também que o que esta dentro de você é maior do que o que esta no<<strong>br</strong> />

mundo!<<strong>br</strong> />

ESTUDOS ROSH MOSHEH BEN SHALOM 175


AS DIMENSÕES PROFÉTICAS DA ARCA<<strong>br</strong> />

Verso 10 P b : “...o seu <strong>com</strong>primento ser| de dois côvados e meio, e a sua largura de<<strong>br</strong> />

um côvado e meio, e de um côvado e meio a sua altura”<<strong>br</strong> />

OS K’RUVIM<<strong>br</strong> />

k’ruvim (Querubins), plural de K’ruv, palavra he<strong>br</strong>aica que conota<<strong>br</strong> />

“conhecimento”- Anjos da guarda celeste e quer dizer “Eles conhecem”, “Efusão de<<strong>br</strong> />

sabedoria”.<<strong>br</strong> />

So<strong>br</strong>e a Arca estavam dois K’ruvim esculpidos sem emendas em peça única de<<strong>br</strong> />

ouro maciço. Estes seres alados ficavam prostrados olhando para baixo, para o interior<<strong>br</strong> />

do Aron. As asas de um era ligado às asas do outro de forma que em cima tocavam-se<<strong>br</strong> />

pelas asas e em baixo pelos joelhos; de maneira que formava um círculo no centro dos<<strong>br</strong> />

K’ruvim, símbolo da Eternidade onde emanava uma fagulha da Kevod de Elohim; a<<strong>br</strong> />

Sh’hinar que em língua he<strong>br</strong>aica que dizer “Presença Divina”.<<strong>br</strong> />

POR QUE OS K’RUVIM OLHAVAM PARA BAIXO?<<strong>br</strong> />

Dentro do Aron estavam três coisas Eternas: As tábuas da Lei, o Maná, e a vara de<<strong>br</strong> />

Aaron que floresceu!<<strong>br</strong> />

As duas tábuas da Lei simbolizando o juízo de Elohim para <strong>com</strong> a humanidade.<<strong>br</strong> />

Juízo este que terá consequências Eternas, vida ou morte, morte ou vida!<<strong>br</strong> />

O pote de ouro <strong>com</strong> o Maná também representa Eternidade. Maná é uma<<strong>br</strong> />

indagação. É palavra he<strong>br</strong>aica misturado <strong>com</strong> egípcia e quer dizer “O que é isto?”.<<strong>br</strong> />

Esta interrogação <strong>com</strong> tom de exclamação dos he<strong>br</strong>eus acabou tornando-se o nome do<<strong>br</strong> />

produto que caia do céu para alimentação do povo enquanto permanecia no deserto,<<strong>br</strong> />

isto é, por 38 anos e oito meses.<<strong>br</strong> />

O Maná <strong>com</strong> cheiro de baunilha e gosto de coentro era enviado pela pura<<strong>br</strong> />

misericórdia de Elohim aos filhos de Israel <strong>com</strong> uma condição; não guardar Maná<<strong>br</strong> />

para o outro dia, salvo no sexto dia por causa do Shabat Shalom (Sábado de<<strong>br</strong> />

Descanso), pois se assim o fizessem, na viração do dia, apodreceria! O que<<strong>br</strong> />

presumimos é que este ato de precaução demonstrava falta de fé. Alguém poderia<<strong>br</strong> />

ESTUDOS ROSH MOSHEH BEN SHALOM 176


pensar: Vai que amanhã o Eterno mude de idéia e não envie Maná para nós. Desta<<strong>br</strong> />

forma, colherei várias porções para que me sirvam de suprimentos! Porém, no ápice<<strong>br</strong> />

da viração do dia, ao por do sol embolorava de forma que tinha um cheiro<<strong>br</strong> />

insuportável.<<strong>br</strong> />

Um fato curioso é que o Maná de dentro da Arca da Aliança não embolorava<<strong>br</strong> />

muito menos apodrecia! Por quê? Porque Representa a providencia Eterna para a<<strong>br</strong> />

humanidade Ye’shua o Pão do Céu:<<strong>br</strong> />

“Respondeu-lhes Ye’shua: Em verdade, em verdade vos digo: Não foi Mosheh que<<strong>br</strong> />

vos deu o pão do céu; mas meu Pai vos dá o verdadeiro Maná. Porque o pão de<<strong>br</strong> />

Elohim é aquele que desce do céu e dá vida ao mundo... Eu sou o pão da vida; aquele<<strong>br</strong> />

que vem a mim, de modo algum terá fome” Yohanam (Jo)6:32-36<<strong>br</strong> />

O Maná do Aron não embolorava justamente por estar dentro da Arca do Pacto<<strong>br</strong> />

que não tem prazo de validade e dura pelo século dos séculos! Também o Maná<<strong>br</strong> />

colhido no sexto dia não embolorava no Shabat e durava <strong>com</strong> o mesmo frescor e<<strong>br</strong> />

doçura por todo o dia sagrado, Aliança Eterna entre Elohim e seu povo.<<strong>br</strong> />

O descanso do Shabat sob forma de Lei também repousava dentro do Aron, no<<strong>br</strong> />

coração das duas tábuas sendo o quarto preceito do decálogo. Então a conclusão que<<strong>br</strong> />

temos é que tudo o que esta dentro da aliança do Eterno não embolora. Assim <strong>com</strong>o o<<strong>br</strong> />

Maná de dentro do Aron e o maná que no Shabat Shalom não apodrecia. Se estamos<<strong>br</strong> />

na Aliança, estamos todos protegidos e teremos vida eterna!<<strong>br</strong> />

O Cajado de Aron que floresceu é o terceiro objeto símbolo da Eternidade no<<strong>br</strong> />

interior do Aron.<<strong>br</strong> />

Um cajado é a representação máxima de um sacerdócio o que todos já<<strong>br</strong> />

sabem. Bom, o que poucos sabem é que este cajado florescido simboliza ressurreição!<<strong>br</strong> />

Esta vara Aarônica, antes de ser tornar um cajado, foi um galho vivo de uma bela<<strong>br</strong> />

árvore plantada no solo fértil da terra. Um dia, porém, veio a ser cortado perecendo<<strong>br</strong> />

toda possibilidade de vida em seu interior. Assim tornou-se um cajado seco nas mãos<<strong>br</strong> />

de Aaron que o portava. No entanto, pelo poder vivificador de Elohim, um dia<<strong>br</strong> />

floresceu novamente simbolizando a ressurreição dos que dormem plantados <strong>com</strong>o<<strong>br</strong> />

sementes no ceio da terra. Seres que um dia tiveram vidas, mas estas um dia se foram,<<strong>br</strong> />

no entanto, tão certo <strong>com</strong>o vive o Senhor, reflorescerão no último dia!<<strong>br</strong> />

Resumo: Então as tábuas simbolizam o Julgamento Eterno. O Maná, a providência<<strong>br</strong> />

Eterna e o Cajado que floresceu a ressurreição para a vida Eterna! Percebemos que os<<strong>br</strong> />

K’ruvim da Kevod guardavam a Eternidade que estava codificada no Aron!<<strong>br</strong> />

ESTUDOS ROSH MOSHEH BEN SHALOM 177


Com as extremidades das asas ligadas em<<strong>br</strong> />

cima e os joelhos ligados em baixo, os K’ruvim<<strong>br</strong> />

testificavam as palavras de Ye’shua, palavras estas que<<strong>br</strong> />

sempre representam mais do que podemos entender:<<strong>br</strong> />

“Tudo o que for ligado na terra (parte inferior dos<<strong>br</strong> />

anjos, os joelhos = oração) será ligado nos céus<<strong>br</strong> />

(parte superior dos anjos, as asas símbolo celestial)”.<<strong>br</strong> />

O interessante é que os Melachim (anjos) nem sempre são representados de<<strong>br</strong> />

forma muito <strong>com</strong>preensível. Às vezes são apresentados dentro da própria Escritura<<strong>br</strong> />

<strong>com</strong>o seres estranhos <strong>com</strong> caras de animais, várias asas, olhos de fogo etc. Porém no<<strong>br</strong> />

caso da representação dos K’ruvim so<strong>br</strong>e o Aron, temos a descrição dos guardiões<<strong>br</strong> />

bem semelhantes aos homens, salvos pelas asas. No entanto, seus rostos eram <strong>com</strong>o<<strong>br</strong> />

que rostos de crianças, desproporcional aos corpos adultos que possuíam. Mais uma<<strong>br</strong> />

vez testificando as palavras de Ye’shua: “Se não voltarem a ser <strong>com</strong>o crianças de<<strong>br</strong> />

forma alguma entrarão no reino de Elohim”.<<strong>br</strong> />

Os K’ruvim ficavam olhando para baixo, <strong>com</strong> seus rostos de criança, símbolo<<strong>br</strong> />

de pureza, exatamente onde se manifestava a Sh’hinar de Elohim, sua presença<<strong>br</strong> />

majestosa:<<strong>br</strong> />

“E ali virei a ti, e de cima do propiciatório, do meio dos dois querubins que estão<<strong>br</strong> />

so<strong>br</strong>e a arca do testemunho, falarei contigo a respeito de tudo o que eu te ordenar<<strong>br</strong> />

no tocante aos filhos de Israel”<<strong>br</strong> />

“Quando Moisés entrava na tenda da revelação para falar <strong>com</strong> o Yáhuh, ouvia a<<strong>br</strong> />

voz que lhe falava de cima do propiciatório, que está so<strong>br</strong>e a arca do testemunho<<strong>br</strong> />

entre os dois querubins; assim ele lhe falava” Bemidbar (NM) 7:89<<strong>br</strong> />

O ARON REPRESENTA O GAN EDEN<<strong>br</strong> />

Gan Eden em he<strong>br</strong>aico é o que chamamos de jardim do Éden, o paraíso.<<strong>br</strong> />

Sabemos que dentro deste Paraíso havia a Étz Chaim (Árvore da Vida), ou seja, a<<strong>br</strong> />

possibilidade a uma vida Eterna. Porém quando Adan e Hava (Adão e Eva) pecaram<<strong>br</strong> />

foram destituídos do Gan Eden imposssibilitando-lhes o acesso a Árvore da Vida:<<strong>br</strong> />

Bereshit (Gn) 3:22-24: “Então disse o Eterno Elohim: Eis que o homem se tem<<strong>br</strong> />

tornado <strong>com</strong>o um de nós, conhecendo o bem e o mal. Ora, não suceda que estenda a<<strong>br</strong> />

sua mão, e tome também da árvore da vida, e <strong>com</strong>a e viva eternamente. O Eterno,<<strong>br</strong> />

pois, o lançou fora do jardim do Éden. E havendo lançado fora o homem, pôs ao<<strong>br</strong> />

oriente do jardim do Éden os K’ruvim, e uma espada flamejante que se volvia por<<strong>br</strong> />

todos os lados, para guardar o caminho da árvore da vida”<<strong>br</strong> />

ESTUDOS ROSH MOSHEH BEN SHALOM 178


Elohim dispensa dois K’ruvim para proteger o centro da Eternidade, o Gan<<strong>br</strong> />

Eden e o Aron sempre pregou isto para nós!<<strong>br</strong> />

Dentro do Gan Eden está a Étz Chaim (A Árvore da Vida) alimento para a<<strong>br</strong> />

Eternidade. Dentro do Aron também consta o Maná que nunca embolorava, símbolo<<strong>br</strong> />

da Eternidade em Ye’shua Ha Mashiach!<<strong>br</strong> />

Dentro do Gan Eden constavam as ordenanças de Elohim, que basicamente se<<strong>br</strong> />

dividiam em duas coisas “Não tocar” e “Não <strong>com</strong>er” o fruto destrutivo. Estas<<strong>br</strong> />

ordenanças proibitivas possibilitaram ao homem o livre arbítrio, que dependendo da<<strong>br</strong> />

escolha gera a morte Eterna. Assim <strong>com</strong>o no Jardim do Éden tinha as duas proibições<<strong>br</strong> />

temos também no interior do Aron Hakódesh, as duas tábuas da Lei <strong>com</strong>o condição a<<strong>br</strong> />

estarmos aptos a andar na salvação se assim escolhermos amar ao Eterno so<strong>br</strong>e todas<<strong>br</strong> />

as coisas.<<strong>br</strong> />

Na Arca estava a vara de Aaron que floresceu, símbolo da autoridade<<strong>br</strong> />

sacerdotal de toda a sua linhagem. No Gan Eden, encontramos Elohim passando<<strong>br</strong> />

autoridade à Adam: “Governai”! Elohim entrega seu cajado ao homem e este o perde<<strong>br</strong> />

ao diabo, uma vez que o homem perdeu somente o mesmo pode recuperar! Então veio<<strong>br</strong> />

Ye’shua Ha Mashiach, o nosso redentor, <strong>com</strong>o Ben Yossef (Filho de José), 100%<<strong>br</strong> />

homem e toma o reino perdido de volta. Como todo sacerdote tem que ter cajado,<<strong>br</strong> />

Yeshua toma o madeiro sacerdotal, o cajado real da redenção, seu madeiro que é o<<strong>br</strong> />

cajado vicário levando o homem ao Éden novamente! Este cajado foi tão pesado que<<strong>br</strong> />

nem um homem até então pôde suportar seu peso. Este mesmo madeiro plantado no<<strong>br</strong> />

calvário floresceu ao terceiro dia e seu cetro jamais passará por toda a Eternidade.<<strong>br</strong> />

Haleluiah!<<strong>br</strong> />

ATO PROFÉTICO<<strong>br</strong> />

Nos tempos de Ye’shua, Caifáz era o Kohém Gadol (Sumo Sacerdote) herdeiro<<strong>br</strong> />

do cajado de Aaron, seu ancestral levita. Ninguém tinha tanto prestígio e autoridade<<strong>br</strong> />

<strong>com</strong>o o tinha Caifáz, o sumo sacerdote.<<strong>br</strong> />

Este Kohém era tão importante que em seu tempo vigorava uma lei sob pena<<strong>br</strong> />

capital de morte rezando que ninguém poderia se aproximar mais que sete passos do<<strong>br</strong> />

Kohém Gadol. Então Ye’shua foi levado à presença deste grande homem e o mesmo<<strong>br</strong> />

pondo-se de pé lhe interrogou: “Tu és o Mashiach (Messias), Ha Ben Eloh| Chaim?<<strong>br</strong> />

“Filho do Eloh| Vivo?” Ye’shua porém lhe respondeu: “É <strong>com</strong>o disseste; contudo vos<<strong>br</strong> />

digo que vereis em <strong>br</strong>eve o Filho do homem (Bem Adam, “Filho da Humanidade”)<<strong>br</strong> />

assentado à direita do Poder, e vindo so<strong>br</strong>e as nuvens do céu. Então o sumo<<strong>br</strong> />

sacerdote rasgou as suas vestes, dizendo: Blasfemou”<<strong>br</strong> />

O interessante nesta passagem é se priorizarmos o contexto da época. A outra<<strong>br</strong> />

lei que existia é que, quando um sumo sacerdote rasgava suas vestes, estava<<strong>br</strong> />

confessando publicamente o fim de seu ministério. Este pensamento é respaldado na<<strong>br</strong> />

afirmação da Torah (Lei) que afirma ser proibido que um sumo sacerdote rasgue suas<<strong>br</strong> />

vestes até mesm sob notícia da morte de seu promogênito. Num ato de fúria Caifáz<<strong>br</strong> />

rasgou suas vestes e caiu no laço de sua própria lei. Verdadeiramente o sacerdócio dos<<strong>br</strong> />

leviím estava dando lugar ao sacerdócio supremo de uma ordem superior, a de Melek<<strong>br</strong> />

ESTUDOS ROSH MOSHEH BEN SHALOM 179


Tzeduk (Melquizedeque - “Rei da Justiça”) na pessoa do maior Kohém Gadol<<strong>br</strong> />

YE’SHUA HAMASHIACH. Se você crer exalta Elohim agora! Baruch Hashem<<strong>br</strong> />

“Bendito Seja O Nome! Haleluiah!<<strong>br</strong> />

A ARCA É MESSIÂNICA<<strong>br</strong> />

Dentro do Aron foram esculpidas quatro cabeças entalhadas, uma de homem,<<strong>br</strong> />

uma de boi, uma de águia e outra de leão, puxadas da placa de ouro todas de peça<<strong>br</strong> />

única, das quatro laterais do Aron.<<strong>br</strong> />

Nas duas laterais menores, um de frente para o outro, estavam esculpidos as<<strong>br</strong> />

cabeças de homem e de boi.<<strong>br</strong> />

AS DUAS NATUREZAS DE YE’SHUA<<strong>br</strong> />

No interior do Aron, no sentido estreito:<<strong>br</strong> />

As duas partes curtas da Arca do Pacto revelam-nos um tempo limitado<<strong>br</strong> />

especificando Ye’shua <strong>com</strong>o o filho do Homem, Ben Yosef (Filho de José).<<strong>br</strong> />

A cabeça de homem <strong>com</strong> olhos de rubis representa os 30 anos de Ye’shua<<strong>br</strong> />

antes de seu Mikver (batismo) quando ainda não tinha se manifestado ao mundo. De<<strong>br</strong> />

fronte a esta cabeça humana ficava uma cabeça de boi também <strong>com</strong> olhos de rubis e<<strong>br</strong> />

que representava os derradeiros três anos e meio em que Ye’shua declara-se o<<strong>br</strong> />

sacrifício perfeito capaz de aplacar a ira de Elohim por conta de nossa transgressão.<<strong>br</strong> />

ESTUDOS ROSH MOSHEH BEN SHALOM 180


As duas partes mais estreitas <strong>com</strong> as representações de homem e de boi,<<strong>br</strong> />

simbolizam um tempo limitado já cumprido por Ye’shua <strong>com</strong>o Ben Yossef (Filho de<<strong>br</strong> />

José) previamente anunciado no Aron.<<strong>br</strong> />

No outro sentido, nas partes mais <strong>com</strong>pridas da Arca, simbolizando a<<strong>br</strong> />

Eternidade de Ye’shua, foram esculpidas as outras duas cabeças; uma de águia <strong>com</strong><<strong>br</strong> />

doze olhos e a outra de leão <strong>com</strong> a boca aberta.<<strong>br</strong> />

Já o <strong>com</strong>primento do Aron simboliza a Eternidade de Ye’shua, não mais<<strong>br</strong> />

<strong>com</strong>o Ben Yosef (homem sofredor), mas <strong>com</strong>o “Ye’shua Ben David” (Ye’shua Filho<<strong>br</strong> />

de Davi, o Rei dos Reis) retratado pela águia (Que reina no céu) e pelo leão (que reina<<strong>br</strong> />

na terra).<<strong>br</strong> />

“E, aproximando-se Ye’shua, falou-lhes, dizendo: Foi-me dada toda a autoridade no<<strong>br</strong> />

CÉU e na TERRA”<<strong>br</strong> />

ROSTO DE HOMEM = Como Ben Yosef até os 30<<strong>br</strong> />

anos;<<strong>br</strong> />

CARA DE BOI = O sacrifício “Aquele que leva as<<strong>br</strong> />

cargas” 3 anos e meio após se revelar <strong>com</strong>o tal;<<strong>br</strong> />

CARA DE ÁGUIA = O que reina nos céus. Tempo:<<strong>br</strong> />

Mil anos e a Eternidade por extensão;<<strong>br</strong> />

CARA DE LEÃO = O que reina Na terra. Tempo:<<strong>br</strong> />

Mil anos e a Eternidade por extensão;<<strong>br</strong> />

ESTUDOS ROSH MOSHEH BEN SHALOM 181


Também no assoalho dentro da arca<<strong>br</strong> />

Elohim ordenara que doze mosaicos de pedras<<strong>br</strong> />

das mais valiosas fossem cuidadosamente<<strong>br</strong> />

fixadas. O detalhe importante é que no interior<<strong>br</strong> />

do Aron havia apenas 11 mosaicos, de forma<<strong>br</strong> />

que o décimo segundo fosse posto na estola<<strong>br</strong> />

sacerdotal, o Éfode.<<strong>br</strong> />

Quando o Kohém Gadol (Sumo<<strong>br</strong> />

sacerdote) aproximava-se do lugar santíssimo,<<strong>br</strong> />

devia estar <strong>com</strong> o décimo segundo mosaico<<strong>br</strong> />

preso em seu peitoral para que não fosse<<strong>br</strong> />

fulminado na presença de Elohim. Isto quer<<strong>br</strong> />

disser que os utensílios não poderiam adorar<<strong>br</strong> />

Elohim por si só. Mas para que a adoração<<strong>br</strong> />

fosse <strong>com</strong>pleta deveria e deve conter a<<strong>br</strong> />

presença imprescindível do homem. Somente<<strong>br</strong> />

o mosaico no peito do sacerdote podia <strong>com</strong>pletar o louvor à Yáhuh Baruch Hu<<strong>br</strong> />

(Bendito seja Ele!)<<strong>br</strong> />

A tampa do propiciatório<<strong>br</strong> />

Bem na tampa do Aron Hakódesh, na<<strong>br</strong> />

parte de dentro, estavam fixados em forma<<strong>br</strong> />

de engates 613 <strong>br</strong>ilhantes representando as<<strong>br</strong> />

613 Mitzvot (Mandamentos) que Elohim<<strong>br</strong> />

Baruch Hu daria ao povo eleito para sempre<<strong>br</strong> />

no deserto do Shinai.<<strong>br</strong> />

Os 613 Mandamentos dividem-se em<<strong>br</strong> />

248 Assé e 365 Lo tassé (Farás e Não<<strong>br</strong> />

Farás), ou seja, permissivos e proibitivos!<<strong>br</strong> />

O SIGNIFICADO DA DIVISÃO DOS 613 PRECEITOS EM 248 E 365:<<strong>br</strong> />

Os 248 indicam a quantidade de ossos que temos, segundo nossos sábios. Já os<<strong>br</strong> />

365 indicam todos os dias do ano, de forma que nossos mem<strong>br</strong>os imploram-nos a<<strong>br</strong> />

andarmos nas Mitzvot todos os dias durante todo o ano para que tenhamos saúde<<strong>br</strong> />

física e espiritual: “Estas são as Minhas ordenanças e vós viverão por elas”<<strong>br</strong> />

Outro fato curioso é que todos os 613 preceitos são caminhos ou<<strong>br</strong> />

desdo<strong>br</strong>amentos dos 10 Mandamentos contidos no interior da Arca do pacto. Se<<strong>br</strong> />

somarmos 6 + 1 + 3 teremos o número de sua síntese 10.<<strong>br</strong> />

ESTUDOS ROSH MOSHEH BEN SHALOM 182


A ALIANÇA DEVE ESTAR NA FRENTE<<strong>br</strong> />

A B’rit, aliança nossa <strong>com</strong> o Eterno deve ser prioridade sempre, de forma que<<strong>br</strong> />

exerça a primazia em nossa vida. Não podemos nos <strong>com</strong>prometer <strong>com</strong> Hashem e<<strong>br</strong> />

deixá-lo para segundo plano em nosso dia a dia. As Escrituras nos ensinam isso todo o<<strong>br</strong> />

tempo o tempo todo: “Não viva eu, mas Ye’shua Ha Mashiach viva em mim”! Isto de<<strong>br</strong> />

fato é colocar a aliança na frente! Elohim muitas vezes não destruiu os B’nei Israel<<strong>br</strong> />

(Filhos de Israel) por causa da Aliança <strong>com</strong> os pais, seus patriarcas. Salomão não foi<<strong>br</strong> />

totalmente destruído por Elohim devido a Aliança que Elohim fizera <strong>com</strong> David. O<<strong>br</strong> />

Eterno sempre põe sua Aliança na frente e de alguma forma Mosheh entendia isto.<<strong>br</strong> />

Os he<strong>br</strong>eus não lutavam ou lo<strong>com</strong>oviam-se sem o Aron e este devia estar<<strong>br</strong> />

adiante do povo sempre:<<strong>br</strong> />

Bamidbar (Números) 10:35: “E em partindo a Arca, Mosheh (Moisés) dizia:<<strong>br</strong> />

“levanta-Te, Eterno, e que os Teus inimigos se dispersem, e que os Teus adversários<<strong>br</strong> />

fujam diante da Tua presença”<<strong>br</strong> />

Bamidbar (Números) 10:36: “E quando a Arca repousava, Mosheh dizia: “Volta, ó<<strong>br</strong> />

Eterno, as miríades de milhares de Israel”<<strong>br</strong> />

Mosheh consultava Elohim dentro do Kadósh haKadoshim (Santo dos<<strong>br</strong> />

Santos) entre os K’ruvim da Kevod no meio da Shehiná. No entanto, terminado a<<strong>br</strong> />

consulta <strong>com</strong> Elohim Baruch Hu, Mosheh não virava as costas simplesmente e saía<<strong>br</strong> />

imediatamente da presença de Hashem. Mosheh ouvia atentamente as instruções e<<strong>br</strong> />

uma vez dispensado, afastava-se de frente para a Shehinar que estava so<strong>br</strong>e o Aron,<<strong>br</strong> />

contando seus passos para trás. Então no sétimo passo, Mosheh sentia o véu da<<strong>br</strong> />

separação do <strong>com</strong>partimento tocar em suas costas, este era o sinal do limite, para<<strong>br</strong> />

poder virar-se e sair da presença de Elohim (Bendito Seja Ele).<<strong>br</strong> />

Isto tudo implica que ninguém pode consultar o Senhor, ouvir sua voz e<<strong>br</strong> />

simplesmente virar as costas para Ele. Com Elohim não se <strong>br</strong>inca, pois quem <strong>br</strong>inca<<strong>br</strong> />

<strong>com</strong> fogo pode se queimar. Elohim é tremendo em misericórdia, mas não se esqueça<<strong>br</strong> />

que sua mão também é fogo a<strong>br</strong>asador!<<strong>br</strong> />

A SANTIDADE DO ARON<<strong>br</strong> />

Eli era um juiz em Israel e julgou por quarenta anos o povo de Elohim. Eli<<strong>br</strong> />

era homem íntegro e temente à Elohim embora <strong>com</strong>placente <strong>com</strong> os pecados<<strong>br</strong> />

<strong>com</strong>etidos por seus dois filhos. Pecados que desonrava o nome de Elohim, pois eles<<strong>br</strong> />

serviam no tabernáculo e se prostituíam <strong>com</strong> mulheres por detrás do mesmo. Eli sabia<<strong>br</strong> />

dos feitos dos filhos, porém não tomava posição so<strong>br</strong>e isto embora os aconselhasse.<<strong>br</strong> />

Certo dia, Israel saiu todo convencido á peleja contra seu arque rival, os<<strong>br</strong> />

filisteus. Nesta época, Eli não enxergava mais devido a idade avançada e ficou na<<strong>br</strong> />

porta de sua casa esperando por notícias da batalha. Quando enfim ouviu os <strong>br</strong>ados<<strong>br</strong> />

dos filhos de Israel quis saber do que se tratava. Ficou sabendo então que houve<<strong>br</strong> />

grande mortandade entre o povo e também que seus dois filhos morreram na guerra.<<strong>br</strong> />

Até aí tudo bem, Eli suportou a triste notícia, mas ao saber que a arca tinha sido<<strong>br</strong> />

conquistada pelos pagãos, Eli não aguentou a informação e caiu para trás que<strong>br</strong>ando o<<strong>br</strong> />

ESTUDOS ROSH MOSHEH BEN SHALOM 183


pescoço o que causou-lhe a morte iminente. A última palavra que o respeitado ancião<<strong>br</strong> />

ouviu foi: ARON HAKÓDESH!<<strong>br</strong> />

Depois deste acontecido foi a vês de sua nora receber a notícia. Quando,<<strong>br</strong> />

porém ouviu a expressão ARON HAKÓDESH sentiu imediatamente as dores de parto<<strong>br</strong> />

e tendo concebido um varão, também morreu. O filho passou a chamar-se Ikavod (“se<<strong>br</strong> />

foi a Kevod, “glória”).<<strong>br</strong> />

A mesma palavra sagrada que causou a morte também deu a vida! A palavra é<<strong>br</strong> />

realmente uma espada de dois gumes, tanto mata <strong>com</strong>o vivifica: “Eis que ponho hoje<<strong>br</strong> />

diante de ti a bênção e a maldição. Escolhe, porém a vida para que vivas”<<strong>br</strong> />

Tão logo a Arca chegou a Asdode, os filisteus atribuíram à honra da conquista a<<strong>br</strong> />

Dagón (peixe-lua) seu principal deus. A Dagón ofereceram um presente de valor<<strong>br</strong> />

inestimável, o Aron Hakódesh! Presente merecido aos olhos dos filisteus, pois Dagón<<strong>br</strong> />

derrotara o Elohim de Israel, o mesmo que derrubou sozinho mais de 2000 deuses do<<strong>br</strong> />

Egito!<<strong>br</strong> />

ELOHIM FERE DAGÓN<<strong>br</strong> />

Para mostra-lhes que o caso não era bem assim, Elohim derruba Dagón<<strong>br</strong> />

perante a Arca dentro do principal templo pagão dos asdodianos. Estes levantaram seu<<strong>br</strong> />

deus que estava desconfortavelmente prostrado perante Elohim <strong>com</strong> o nariz de peixe<<strong>br</strong> />

no chão. No dia imediato, lá estava o peixe-lua novamente rendido perante o Aron, só<<strong>br</strong> />

que <strong>com</strong> um detalhe, estava <strong>com</strong> a cabeça e as mãos decepadas. Os habitantes de<<strong>br</strong> />

Asdode sem entenderem muito bem <strong>com</strong>o seu maior deus poderia ser diretamente<<strong>br</strong> />

afrontado e humilhado, resolveram mandar a Arca para outra cidade filistéia, Gate:<<strong>br</strong> />

“Entretanto a m~o de Elohim se agravou so<strong>br</strong>e os de Asdode, e os assolou, e<<strong>br</strong> />

os feriu <strong>com</strong> tumores, a Asdode e aos seus termos. O que tendo visto os homens de<<strong>br</strong> />

Asdode, disseram: Não fique conosco a arca do Elohim de Israel, pois a sua mão é<<strong>br</strong> />

dura so<strong>br</strong>e nós, e so<strong>br</strong>e Dagom, nosso eloh|” I Sm 5:7<<strong>br</strong> />

Elohim estava mostrando-lhes que, se Israel perdeu a batalha, era porque não<<strong>br</strong> />

estava <strong>com</strong> Elohim. Este pode derrotar qualquer deidade, até mesmo o temível<<strong>br</strong> />

Dagón!<<strong>br</strong> />

Os asdodianos enviaram o Aron a Gate, mas seus habitantes <strong>com</strong>eçaram a ter<<strong>br</strong> />

tumores desde o menor até o maior. Logo, estes assim <strong>com</strong>o os asdodianos,<<strong>br</strong> />

resolveram livrarem-se da Arca.<<strong>br</strong> />

A Arca é enviada a Ecron, porém estes não quiseram pagar para ver e<<strong>br</strong> />

exclamaram:<<strong>br</strong> />

“Transportaram para nós a arca de Elohim de Israel, para nos matar a nós e ao<<strong>br</strong> />

nosso povo. Enviaram, pois, mensageiros, e congregaram a todos os chefes dos<<strong>br</strong> />

filisteus, e disseram: Enviai daqui a arca do Deus de Israel, e volte ela para o seu<<strong>br</strong> />

lugar”<<strong>br</strong> />

ESTUDOS ROSH MOSHEH BEN SHALOM 184


Baruch Hashem! Bendito seja o Elohim de Israel que fez os filisteus saberem<<strong>br</strong> />

que o lugar do Aron Hakódesh é dentro do Santo dos Santos e não no templo de<<strong>br</strong> />

Dagón.<<strong>br</strong> />

Os videntes dos filisteus aconselharam a todo o povo dizendo-lhes que não<<strong>br</strong> />

deviam endurecer seus corações <strong>com</strong>o faraó que, depois de muito castigado, teve que<<strong>br</strong> />

finalmente liberar o povo. E, aconselharam os líderes filisteus a fa<strong>br</strong>icarem cinco<<strong>br</strong> />

tumores, bem <strong>com</strong>o cinco ratos de ouro (cinco é o número das principais cidades<<strong>br</strong> />

filistéias: ASDODE<<strong>br</strong> />

significa “Explendor”), GATE<<strong>br</strong> />

= “poderoso” (cidade da qual descende Golias que<<strong>br</strong> />

= “lagar, tonel de vinho”, ASQUELOM<<strong>br</strong> />

= “o fogo da infâmia: Eu serei pesado”, ECRON e GAZA (Atual faixa de<<strong>br</strong> />

Gaza em Israel). Disseram também que metessem ouro em um cofre pondo-o junto à<<strong>br</strong> />

Arca <strong>com</strong>o oferta pela culpa à Elohim de Israel. E que também dessem Kevod<<strong>br</strong> />

(excelência) ao Elohá Poderoso. E <strong>com</strong>o teste final, para que não tenham dúvida que,<<strong>br</strong> />

de fato foi Elohim quem causou tão mal aos filisteus, deveriam devolver a Arca da<<strong>br</strong> />

seguinte maneira:<<strong>br</strong> />

“Agora, pois, fazei um carro novo, tomai duas vacas que estejam criando, so<strong>br</strong>e as<<strong>br</strong> />

quais não tenha vindo o jugo, atai-as ao carro e levai os seus bezerros de após elas<<strong>br</strong> />

para casa. Tomai a arca de Senhor, e ponde-a so<strong>br</strong>e o carro.... e assim a enviareis,<<strong>br</strong> />

para que se vá. Reparai então: se ela subir pelo caminho do seu termo a Bete-<<strong>br</strong> />

Semes, foi ele quem nos fez este grande mal; mas, se não, saberemos que não foi a<<strong>br</strong> />

sua mão que nos feriu, e que isto nos sucedeu por acaso”<<strong>br</strong> />

Este era realmente um teste de fé. Com sagacidade os videntes propuseram<<strong>br</strong> />

que devessem enviar o Aron so<strong>br</strong>e duas vacas de crias; pois é obvio que uma vaca não<<strong>br</strong> />

deixa sua cria para traz, ainda mais as duas.<<strong>br</strong> />

“Ent~o as vacas foram caminhando diretamente pelo caminho de Bete-Semes,<<strong>br</strong> />

seguindo a estrada, andando e berrando, sem se desviarem nem para a direita nem<<strong>br</strong> />

para a esquerda; e os chefes dos filisteus foram seguindo-as até o termo de Bete-<<strong>br</strong> />

Semes” (A expressão usada no original para Bete-Semes é Beith<<strong>br</strong> />

ha’Shimish = “Casa do Sol”. Israel estava profundamente envolvido <strong>com</strong> o sistema<<strong>br</strong> />

idolátrico da adoração solar).<<strong>br</strong> />

Depois de sete meses de juízos nas terras filistéias, o Aron volta para Israel.<<strong>br</strong> />

As duas vacas, aos berros (talvez por seus filhotes), foram caminhando até Beith<<strong>br</strong> />

ha’Shimish. Os Israelitas que estavam no campo presenciaram o feito e<<strong>br</strong> />

maravilharam-se so<strong>br</strong>emaneira pelo retorno milagroso do Aron Hakódesh.<<strong>br</strong> />

Imediatamente o carro de boi foi partido e virou lenha para um grande<<strong>br</strong> />

sacrifício à Elohim. As vacas é claro, não escaparam e viraram oferendas. Tudo so<strong>br</strong>e<<strong>br</strong> />

uma grande pedra que testemunhou a façanha. Não obstante os habitantes “da casa do<<strong>br</strong> />

sol” se esqueceram que é melhor obedecer do que sacrificar, pois <strong>com</strong>eteram um<<strong>br</strong> />

grande erro; olharam para dentro da Arca! Isto é, para a Eternidade de Hashem ali<<strong>br</strong> />

representada! Cinquenta e dois mil homens morreram por esta falta de zelo <strong>com</strong> a<<strong>br</strong> />

torah:<<strong>br</strong> />

ESTUDOS ROSH MOSHEH BEN SHALOM 185


“Quando Aaron e seus filhos (os Leviím), ao partir o arraial, acabarem de co<strong>br</strong>ir o<<strong>br</strong> />

mishikan (santuário) e todos os seus móveis, os filhos de Coate virão para levá-lo;<<strong>br</strong> />

mas nas coisas sagradas não tocarão, para que não morram; esse é o cargo dos<<strong>br</strong> />

filhos de Coate na tenda da revelaç~o” Shemot (Nm) 4:15<<strong>br</strong> />

Depois da mortandade dos habitantes de Beith ha’Shimish (“Casa do Sol”), o<<strong>br</strong> />

Aron foi enviado à Quiriate-Jearim -<<strong>br</strong> />

Qiryath Yeariym (“Cidade dos<<strong>br</strong> />

bosques”), na casa de Abinadabe ( “Meu Pai está disposto”) aos cuidados de<<strong>br</strong> />

seu filho Eleazar (“Elohim Ajudou”) que foi consagrado à cuidar da temível Arca. O<<strong>br</strong> />

Aron ficou vinte anos em Qiryath Yearim por causa da idolatria de Israel.<<strong>br</strong> />

ELOHIM FULMINA UM HEBREU POR TENTAR EVITAR A QUEDA DA ARCA<<strong>br</strong> />

David ha Melak (O rei Davi), mandou preparar um carro novo puxado por<<strong>br</strong> />

bois para fazer subir o Aron Hakódesh de Abinadabe. Aconteceu, porém, que<<strong>br</strong> />

tropeçando os bois, Uzá filho de Abinadabe, <strong>com</strong>o ia adiante do carro, tentou impedir<<strong>br</strong> />

que o Aron haKódesh caísse e tocou no mesmo em tentativa de o segurar. Elohim<<strong>br</strong> />

fulminou Uzá, e David, <strong>com</strong>o ia tocando flauta em honra à Elohim, temerou-se e se<<strong>br</strong> />

entristeceu muito. Então decidiu que não estava preparado para receber o Aron e o<<strong>br</strong> />

mandou à Obede Edon (<<strong>br</strong> />

Obed ’Edowm = “Servo de Edom”), o Gitita.<<strong>br</strong> />

Lá permaneceu o Aron por três meses. Sabendo, porém David, que Elohim<<strong>br</strong> />

abençoou toda a casa do Gitita, ordenou que lhe trouxessem a Arca da Aliança sob<<strong>br</strong> />

forte clamor de trombeta (Shofar), cânticos e danças.<<strong>br</strong> />

Este texto, por muito tempo foi um cisco em meus olhos, não conseguia<<strong>br</strong> />

enxergar justiça em Elohim pelo fato de ter fulminado uma pessoa que, afinal de<<strong>br</strong> />

conta, tentara proteger o Aron. Hoje dou Baruch Hashem à Elohim Kadosh por<<strong>br</strong> />

entender a santidade do Eterno nesta passagem!<<strong>br</strong> />

1º Fator - Desobediência gera maldição e maldição gera morte! Elohim foi muito<<strong>br</strong> />

claro quando ordenou so<strong>br</strong>e a fa<strong>br</strong>icação do Aron, bem <strong>com</strong>o este devia ser<<strong>br</strong> />

transportado. Ou seja, devia sempre ser carregado por homens levitas, separados a este<<strong>br</strong> />

oficio transportandos-a so<strong>br</strong>e os om<strong>br</strong>os e não so<strong>br</strong>e carro de boi:<<strong>br</strong> />

Shemot (Êxodo) 37:12,14: “E fundir|s para ela (Aron) quatro argolas de ouro,<<strong>br</strong> />

que porás nos quatro cantos dela; duas argolas de um lado e duas do outro.<<strong>br</strong> />

Meterás os varais nas argolas, aos lados da arca, para se levar por eles a arca”<<strong>br</strong> />

2º Fator - Elohim vela pela sua palavra para cumpri-la! Hashem avisou que se os<<strong>br</strong> />

filhos de Israel não seguissem suas ordenanças concernentes aos utensílios do<<strong>br</strong> />

Mishikan seriam mortos. Quando somos negligentes em um preceito de Elohim,<<strong>br</strong> />

acarretamos maldições. O Eterno já havia previsto que isto poderia acontecer e<<strong>br</strong> />

ordenou que fa<strong>br</strong>icassem argolas para os leviím, carregarem o Aron.<<strong>br</strong> />

ESTUDOS ROSH MOSHEH BEN SHALOM 186


3º Fator - Outro aspecto a ser considerado é que se Uzá não morresse por ter tocado,<<strong>br</strong> />

mesmo que <strong>com</strong> ótima intenção no Aron, logo não faltaria quem pusesse em dúvida a<<strong>br</strong> />

palavra e o juízo de Elohim.<<strong>br</strong> />

4º Fator – Lem<strong>br</strong>e-se de que dentro da Arca estavam: o Cajado de Aaron, as Tábuas<<strong>br</strong> />

da Lei e o pote <strong>com</strong> o Maná. Mosheh também mandou fa<strong>br</strong>icar uma réplica exata da<<strong>br</strong> />

Torah para pô-la adicionada ao Aron, por garantia caso perdessem o original. Então<<strong>br</strong> />

você entenderá que era efetiva a ordem de somente o sumo sacerdote, uma vez ao ano<<strong>br</strong> />

entrar no Kadosh Hakadoshim (Santo dos Santos). Imagine se o Aron Hakódesh e o<<strong>br</strong> />

Mishikan (Santuário) fossem de domínio público, onde todos tivessem acesso livre,<<strong>br</strong> />

provavelmente hoje não teríamos uma cópia da Torah. Esta, <strong>com</strong> certeza, se perderia<<strong>br</strong> />

ao longo dos milênios. Talvez, devido juízos, tais <strong>com</strong>o o de Uzá, é que os filhos de<<strong>br</strong> />

Israel nunca ousaram entrar no santíssimo lugar a fim de terem acesso ao Aron.<<strong>br</strong> />

“Então disse David: Ninguém deve levar a arca de Elohim, senão os levitas; porque<<strong>br</strong> />

Yáhuh os elegeu para levarem o Aron de Elohim, e para o servirem para sempre.”<<strong>br</strong> />

I Crônicas 15:2<<strong>br</strong> />

A ARCA É VOCÊ, DEIXA ELOHIM TE REVESTIR DE SANTIDADE!<<strong>br</strong> />

Rosh Mosheh Ben Shalom<<strong>br</strong> />

Yeshua Chai<<strong>br</strong> />

ESTUDOS ROSH MOSHEH BEN SHALOM 187


A VERDADE SOBRE A MORTE DE YESHUA<<strong>br</strong> />

Em que dia morreu Yeshua nosso Messias?<<strong>br</strong> />

Em 14 de Nissan conforme determina a Lei:<<strong>br</strong> />

“No mês primeiro (Nissan), aos catorze (14º) do mês, à tardinha, é a páscoa do Eterno.<<strong>br</strong> />

E aos quinze (15º) dias desse mês é a festa dos pães ázimos do Eterno; sete dias <strong>com</strong>ereis<<strong>br</strong> />

pães ázimos. No primeiro dia (15º) tereis santa convocação; nenhum trabalho servil fareis<<strong>br</strong> />

(sábado)” Levitico 23:5,6,7<<strong>br</strong> />

Segundo Levítico, o cordeiro pascal deveria morrer em 14 de Nissan que é o 1º<<strong>br</strong> />

mês, sendo que no dia imediato ao 14º seria um feriado solene, isto é; o 15º dia deste<<strong>br</strong> />

mês sendo um Shabat (sábado = descanso ou feriado).<<strong>br</strong> />

“Expurgai o fermento velho, para que sejais massa nova, assim <strong>com</strong>o sois sem fermento.<<strong>br</strong> />

Porque o Messias, nossa páscoa, já foi imolado” 1ª Coríntios 5:7<<strong>br</strong> />

Yeshua, <strong>com</strong>o o verdadeiro cordeiro pascal sacrificado, morreu no 14º dia de<<strong>br</strong> />

Nissan que é o 1º mês após <strong>com</strong>er a santa ceia de páscoa. Isto nos garante que o dia<<strong>br</strong> />

imediato a sua morte foi um Shabat (feriado) que aconteceu no 15º dia do mês Nissan.<<strong>br</strong> />

Em Israel, a expressão para feriado solene é Shabat e conota descanso. Esta<<strong>br</strong> />

palavra não é usada apenas para o sétimo dia <strong>com</strong>o supõem alguns, mas para qualquer<<strong>br</strong> />

festividade instituída pelo Criador nas Escrituras sagradas:<<strong>br</strong> />

“Também isto vos será por estatuto perpétuo: no sétimo mês (Tishirei), aos dez (10) do<<strong>br</strong> />

mês, afligireis as vossas almas, e não fareis trabalho algum, nem o natural nem o<<strong>br</strong> />

estrangeiro que peregrina entre vos; Será sábado de descanso solene para vós, e<<strong>br</strong> />

afligireis as vossas almas; é estatuto perpétuo” LV 16:29<<strong>br</strong> />

Neste texto de Levítico podemos notar um Shabat (descanso, feriado) fixado pelo<<strong>br</strong> />

Eterno no dia 10 do 7º mês independente de qual o dia semanal, sempre 10 de tishrei<<strong>br</strong> />

será um sábado de Yon Kippur (Dia da Expiação).<<strong>br</strong> />

“Temerá cada um a sua mãe e a seu pai; e guardareis os meus sábados” LV 19:3<<strong>br</strong> />

A palavra usada no original foi Shabatot que é plural e literalmente quer dizer<<strong>br</strong> />

sábados <strong>com</strong>o que falando de vários feriados solenes.<<strong>br</strong> />

O Erev Shabat o Dia da Preparação<<strong>br</strong> />

”Ao cair da tarde, <strong>com</strong>o era o dia da preparação, isto é, a véspera do sábado, José de<<strong>br</strong> />

Arimatéia, ilustre mem<strong>br</strong>o do sinédrio, que também esperava o reino de Elohim, co<strong>br</strong>ando<<strong>br</strong> />

ânimo foi a Pilatos e pediu o corpo de Yeshua” Marcos 15:42<<strong>br</strong> />

Alguns acreditam que Yeshua tenha morrido numa sexta feira devido a Escritura<<strong>br</strong> />

apontar sua morte para o dia da preparação. Este raciocínio estaria correto se não<<strong>br</strong> />

existissem outros sábados <strong>com</strong>o já vimos.<<strong>br</strong> />

ESTUDOS ROSH MOSHEH BEN SHALOM 188


Além do sábado semanal o judeu cele<strong>br</strong>a o Shabat de Shavuot (Pentecostes), o<<strong>br</strong> />

Shabat de Rosh Hodesh (Sábado de Lua Nova), Shabat de Yon Kippur (Dia da<<strong>br</strong> />

Expiação), Shabat de Sucot (Tabernáculos) e outros. Para cada sábado deste, o dia<<strong>br</strong> />

antecedente é chamado de Erev Shabat, o dia da preparação.<<strong>br</strong> />

O grande Sábado<<strong>br</strong> />

JOÃO 19:31 ”Ora, os judeus, <strong>com</strong>o era a preparação, e para que no shabat (sábado =<<strong>br</strong> />

feriado) não ficassem os corpos no madeiro, pois era GRANDE AQUELE DIA DE<<strong>br</strong> />

SÁBADO, rogaram a Pilatos que se lhes que<strong>br</strong>assem as pernas, e fossem tirados dali.”<<strong>br</strong> />

Há quem ensina que o motivo dos judeus chamarem aquele sábado de grande se<<strong>br</strong> />

deu por conta de terem caídos dois sábados no mesmo dia. No entanto, isto não é<<strong>br</strong> />

verdade. Nunca um judeu usou essa expressão para dois sábados em um mesmo dia.<<strong>br</strong> />

Desafio qualquer pastor a mostrar isto baseado em alguma literatura judaica. Pois isto<<strong>br</strong> />

é pura suposição de uma mente ocidental. Até mesmo nos dias atuais todos os anos,<<strong>br</strong> />

nós judeus, chamamos o Sábado de Páscoa de Shabat Hagadol “Grande Sábado”.<<strong>br</strong> />

Não pela pluralidade, mas pela importância do dia, aja visto que <strong>com</strong>emoramos<<strong>br</strong> />

nossa libertação do Egito. Libertação esta que livrou nosso povo já há 400 anos<<strong>br</strong> />

escravizado. Por isso, em memória desta libertação, neste grande dia os judeus pediam<<strong>br</strong> />

a soltura de um prisioneiro:<<strong>br</strong> />

clamaram à uma, dizendo: Fora <strong>com</strong> este, e solta-nos Barrabás!” Lucas 23:17,18.<<strong>br</strong> />

”E era-lhe necessário soltar-lhes um pela festa. Mas todos<<strong>br</strong> />

Caiu mesmo dois sábados no mesmo dia?<<strong>br</strong> />

O relato de Marcos mostra que as mulheres <strong>com</strong>praram os preparativos para<<strong>br</strong> />

embalsamar o corpo de Yeshua somente depois do sábado:<<strong>br</strong> />

’’Ora, PASSADO O SÁBADO, Maria Madalena, Maria, mãe de Tiago, e Salomé,<<strong>br</strong> />

<strong>com</strong>praram aromas para irem ungi-lo” Marcos 16:1<<strong>br</strong> />

Neste versículo observamos que as mulheres <strong>com</strong>praram os ingredientes depois<<strong>br</strong> />

do sábado. Mas o relato de Lucas, pelo contrário, afirma categoricamente que as<<strong>br</strong> />

mulheres, primeiro foram aos preparativos e somente depois descansaram no sábado:<<strong>br</strong> />

Lucas 23:54 ”Era o dia da preparação, e ia <strong>com</strong>eçar o sábado. E as mulheres que tinham<<strong>br</strong> />

vindo <strong>com</strong> ele da Galiléia, seguindo a José, viram o sepulcro, e <strong>com</strong>o o corpo foi ali<<strong>br</strong> />

depositado. Então voltaram e prepararam especiarias e ungüentos. E no sábado<<strong>br</strong> />

repousaram, conforme o mandamento”<<strong>br</strong> />

ESTUDOS ROSH MOSHEH BEN SHALOM 189


Antes ou depois do Sábado?<<strong>br</strong> />

Para sairmos da contradição devemos entender que houve dois sábados bem<<strong>br</strong> />

próximos um do outro.<<strong>br</strong> />

Qual o dia apontado pela profecia de Daniel?<<strong>br</strong> />

“E ele fará um pacto firme <strong>com</strong> muitos por uma semana; e na metade da<<strong>br</strong> />

semana fará cessar o sacrifício e a oblação” Daniel 9:27<<strong>br</strong> />

Não temos dúvidas que esta semana é profética e representou um período de sete<<strong>br</strong> />

anos. Mas o texto também é literal e representou sete dias. Lucas relatou <strong>com</strong>o a<<strong>br</strong> />

última semana de Yeshua foi importante. Yeshua <strong>com</strong>eçou esta aliança em um sábado<<strong>br</strong> />

somente terminando em outro <strong>com</strong> sua ressurreição dentre os mortos:<<strong>br</strong> />

Lucas 13:10: “Yeshua estava ensinando numa das sinagogas no sábado”<<strong>br</strong> />

Versos 31,32,33: “Naquela mesma hora (ainda no sábado) chegaram alguns fariseus<<strong>br</strong> />

que lhe disseram: Sai, e retira-te daqui, porque Herodes quer matar-te. Respondeulhes<<strong>br</strong> />

Yeshua: Ide e dizei a essa raposa: Eis que vou expulsando demônios e fazendo<<strong>br</strong> />

curas, hoje e amanhã, e no terceiro dia serei consumado”<<strong>br</strong> />

Ou seja, Yeshua não poderia morrer no sábado semanal, fora da data prevista<<strong>br</strong> />

pela profecia de Daniel “metade da semana” E Yeshua sabendo que teria que fazer<<strong>br</strong> />

uma aliança <strong>com</strong> muitos por uma semana mandou avisar a Herodes: Ide e dizei a<<strong>br</strong> />

essa raposa: Eis que vou expulsando demônios e fazendo curas, hoje e amanhã, e no<<strong>br</strong> />

terceiro dia serei consumado. Importa, contudo, caminhar hoje, amanhã e no dia<<strong>br</strong> />

seguinte; porque não convém que morra um profeta fora de Jerusalém”<<strong>br</strong> />

ESTUDOS ROSH MOSHEH BEN SHALOM 190


Yeshua confirmou este pacto instantes antes da sua prisão, confirmou esta aliança<<strong>br</strong> />

<strong>com</strong> o cálice da vinho!<<strong>br</strong> />

Veja <strong>com</strong>o a Menorah (candela<strong>br</strong>o) de sete hastes ilustra tudo isto. Os números<<strong>br</strong> />

em he<strong>br</strong>aico encima da Menorah são muito importantes, pois o número 4 em he<strong>br</strong>eu é<<strong>br</strong> />

descrito pela letra<<strong>br</strong> />

Dálet que também<<strong>br</strong> />

significa porta ou<<strong>br</strong> />

portal.<<strong>br</strong> />

Seria coincidência<<strong>br</strong> />

que o número 4 em<<strong>br</strong> />

he<strong>br</strong>aico tivesse esta<<strong>br</strong> />

conotação e marcasse<<strong>br</strong> />

justamente o centro<<strong>br</strong> />

da Menorah<<strong>br</strong> />

(candela<strong>br</strong>o).<<strong>br</strong> />

Analise as palavras de Yeshua relatado por Lucas embasando Daniel 9:27.<<strong>br</strong> />

Este deveria fazer uma aliança <strong>com</strong> muitos durante uma semana. Neste período<<strong>br</strong> />

(metade da semana), Yeshua curou um hidrópico (Lc 14:2) - pregou para publicanos,<<strong>br</strong> />

pecadores, fariseus e escribas (Lc 15:1,2) - anunciou sua morte aos doze a caminho<<strong>br</strong> />

para Jerusalém (Lc 18:31) - curou um cego ao passar por Jericó (LC 18:35) - em<<strong>br</strong> />

Jericó converteu a Zaqueu (LC19:1,2) - caminhado para Jerusalém, próximo de<<strong>br</strong> />

Betfagé e de Betânia no monte das oliveiras envia dois discípulos para trazerem a<<strong>br</strong> />

jumentinha (Lc 19:28) - teve sua entrada triunfal (Lc 19:37) - chorou e profetizou a<<strong>br</strong> />

destruição de Jerusalém por rejeitarem sua aliança (Lc 19:41:42) - uma vez dentro dos<<strong>br</strong> />

muros de Jerusalém, no Templo, expulsou os cambista (LC 19:45,46) - Selou sua<<strong>br</strong> />

ESTUDOS ROSH MOSHEH BEN SHALOM 191


aliança <strong>com</strong> o cálice de vinho (Lc 22:20) - Foi morto fazendo cessar o sacrifício e a<<strong>br</strong> />

oblação (Lc 23:44-46).<<strong>br</strong> />

O MISTÉRIO DA ÚLTIMA SEMANA<<strong>br</strong> />

Um cuidadoso exame dos textos bíblicos vai mostrar <strong>com</strong> suficiente clareza onde<<strong>br</strong> />

Yeshua esteve em cada um dos dias da última semana de seu ministério terreno.<<strong>br</strong> />

Entretanto, é oportuno esclarecer que os acontecimentos narrados nos evangelhos não<<strong>br</strong> />

obedecem a nenhuma ordem cronológica. A despeito disto, porém, é possível ordenarse<<strong>br</strong> />

boa parte dos acontecimentos, inclusive porque a maioria ocorreu durante a última<<strong>br</strong> />

semana.<<strong>br</strong> />

ÚLTIMA SEMANA MINISTERIAL<<strong>br</strong> />

Tabela <strong>com</strong> os dias até a ressurreição<<strong>br</strong> />

1 - Sexta-feira anterior à morte (Jo. 12:1; Lc. 13:22): Yeshua saiu de Efraim e se<<strong>br</strong> />

dirigiu para Betânia. Isso ocorreu 6 dias antes da <strong>com</strong>emoração da Páscoa dos judeus.<<strong>br</strong> />

Isto significa que a referida saída ocorreu no dia 9. O percurso entre Efraim e Betânia<<strong>br</strong> />

não poderia ser feito senão em um dia <strong>com</strong>um de trabalho, em razão da distância,<<strong>br</strong> />

cerca de vinte quilômetros.<<strong>br</strong> />

2 - Sábado anterior à morte (Lc. 13:10, 31-33; 14:1; 18:31-34; 19:1-5): Yeshua ensina<<strong>br</strong> />

numa sinagoga. Neste mesmo dia vamos encontrá-lo participando de um banquete. De<<strong>br</strong> />

acordo <strong>com</strong> o costume judaico, o Senhor não teria prosseguido <strong>com</strong> Sua viagem no<<strong>br</strong> />

ESTUDOS ROSH MOSHEH BEN SHALOM 192


Sábado. No final daquele Sábado, Yeshua foi informado de que Herodes procurava<<strong>br</strong> />

ocasião para matá-lo, e isso fez <strong>com</strong> que se retirasse dali <strong>com</strong> Seus discípulos para<<strong>br</strong> />

Yericó (Mc. 10:46,51-52). Porém, antes de sair, mandou dizer a Herodes que tinha<<strong>br</strong> />

uma agenda a ser cumprida, a<strong>br</strong>angendo três dias de intensa atividade e que só depois<<strong>br</strong> />

disso, seria consumado. Naquela noite, Yeshua pousou na casa de Zaqueu, em Jericó.<<strong>br</strong> />

3 - Primeiro dia da semana anterior à morte (Mt. 20:29; 21:1-11): Pela manhã do<<strong>br</strong> />

primeiro dia da semana, Yeshua juntou-se à uma caravana de peregrinos vindo da<<strong>br</strong> />

região da Peréia, dalém do Jordão, e <strong>com</strong> eles entrou em Jerusalém, montado em um<<strong>br</strong> />

jumentinho. Nesse mesmo dia expulsou os cambistas do templo (Lc. 19:45,46). À<<strong>br</strong> />

noite, retirou-se para Betânia, onde pousou (Mc. 11:11). Chegava ao fim o primeiro<<strong>br</strong> />

dia da sua agenda de trabalhos mencionada em Lucas 13:31-33.<<strong>br</strong> />

O Cordeiro preso desde o décimo dia<<strong>br</strong> />

Em Êxodo capítulo 12 o Eterno pede que um cordeiro, sem defeito fosse separado<<strong>br</strong> />

desde o dia décimo (10º) de Abiv (Nissan) até o décimo quarto (14º) ficando um<<strong>br</strong> />

período de quatro (4) dias preso até ser sacrificado <strong>com</strong>o cordeiro Pascal:<<strong>br</strong> />

”Falai a toda a congregação de Israel, dizendo: Ao décimo dia deste mês tomará<<strong>br</strong> />

cada um para si um cordeiro, segundo as casas dos pais, um cordeiro para cada<<strong>br</strong> />

família...<<strong>br</strong> />

6 e o guardareis até o décimo quarto dia deste mês; e toda a assembléia da<<strong>br</strong> />

congregação de Israel o matará à tardinha” Êxodo 12:3-6<<strong>br</strong> />

Bom, para que se cumprisse a simbologia, Yeshua também deveria ficar quatro dias<<strong>br</strong> />

recluso, assim <strong>com</strong>o o cordeiro de páscoa. Incrivelmente, Yeshua apressadamente no<<strong>br</strong> />

sábado, partiu para Yerushalaim (Jerusalém), sendo que no domingo de manhã<<strong>br</strong> />

juntou-se à uma caravana de peregrinos vindo da região da Peréia, dalém do Jordão, e<<strong>br</strong> />

<strong>com</strong> eles entrou em Jerusalém, montado em um jumentinho. Yeshua permaneceu por<<strong>br</strong> />

aquela cercania durante o domingo (1º dia), segunda (2º dia), terça (3º dia) e quarta (4º<<strong>br</strong> />

dia) quando foi morto, cumprindo mais uma profecia simbólica da Torah!<<strong>br</strong> />

YESHUA É O MANÁ DE PÁSCOA<<strong>br</strong> />

Outro fator marcante é a simbologia no livro de Yehoshua (Josué) quando<<strong>br</strong> />

introduz os Israelitas em Canaã:<<strong>br</strong> />

Josué 5:10 “Estando, pois, os filhos de Israel acampados em Gilgal, cele<strong>br</strong>aram a<<strong>br</strong> />

páscoa no dia catorze do mês, à tarde, nas planícies de Jericó. E, ao outro dia depois<<strong>br</strong> />

da páscoa (15º que é o shabat de Páscoa), nesse mesmo dia, <strong>com</strong>eram, do produto da<<strong>br</strong> />

terra, pães ázimos e espigas tostadas. E no dia depois de terem <strong>com</strong>ido do produto da<<strong>br</strong> />

terra (Dia 16ª, um dia após o sábado de Páscoa), cessou o maná, e os filhos de Israel<<strong>br</strong> />

não o tiveram mais; porém nesse ano <strong>com</strong>eram dos produtos da terra de Canaã”<<strong>br</strong> />

Tente entender que até aquela situação os he<strong>br</strong>eus somente <strong>com</strong>iam do maná<<strong>br</strong> />

enviado do céu. Porém, este importante relato em Yehoshua (Josué) afirma que os<<strong>br</strong> />

ESTUDOS ROSH MOSHEH BEN SHALOM 193


judeus cele<strong>br</strong>aram a Pessach (páscoa) no dia específico (14º de Nissan). Diz também,<<strong>br</strong> />

que no dia imediato a Pessach (páscoa) (15º) se alimentaram de pães ázimos e espigas<<strong>br</strong> />

tostadas que são produto da terra e não do céu. Até este dia (15º de Nissan) caiu o<<strong>br</strong> />

maná celestial. No dia 16º cessou para sempre esta provisão do Criador.<<strong>br</strong> />

É mais que interessante notar que o maná permaneceu até aquele grande<<strong>br</strong> />

sábado de Pessach (páscoa) e depois foi tirado.<<strong>br</strong> />

1º- É testificado neste texto que: No 14º dia de Nissan, foi o último dia que os judeus<<strong>br</strong> />

se alimentaram <strong>com</strong> o maná e à tardinha cele<strong>br</strong>aram a Pessach;<<strong>br</strong> />

2º- O maná caiu do céu até o 15º dia de Nissan (O grande Shabat de de Pessach),<<strong>br</strong> />

porém os judeus não se alimentaram dele, pois, <strong>com</strong>o determina a lei, se alimentaram<<strong>br</strong> />

<strong>com</strong> pães ázimos;<<strong>br</strong> />

3º- No 16º não tiveram mais maná.<<strong>br</strong> />

Yeshua se identificou <strong>com</strong>o o verdadeiro Maná (o Pão que desceu do céu)<<strong>br</strong> />

1º- Também 14º dia de Nissan foi seu último dia <strong>com</strong> os judeus e foi tirado à tardinha;<<strong>br</strong> />

2º- Assim <strong>com</strong>o o maná enviado no 15º dia não foi tocado por nenhum judeu; Yeshua<<strong>br</strong> />

igualmente permaneceu em absoluto repouso na sepultura.<<strong>br</strong> />

3º- Assim <strong>com</strong>o o maná cessou <strong>com</strong> a introdução dos he<strong>br</strong>eus na terra prometida na<<strong>br</strong> />

ocasião da Pessach (páscoa); Yeshua “cessou” na Pessach para nos introduzir na<<strong>br</strong> />

cidade celestial! Haleluiah!!!<<strong>br</strong> />

4 - Segunda-feira anterior à morte (Mt. 26:1, 14-16, 22): Yeshua voltou à<<strong>br</strong> />

Yerushalaim (Jerusalém) na manhã de “segunda-feira”, dia 12 de Abibe, indo ao<<strong>br</strong> />

templo, onde ficou ensinando (os ensinos são os que estão em MT 21:23 a 25:46).<<strong>br</strong> />

Matitiahu (Mateus) registra que “daqui a dois dias é a Páscoa...”. E ele ainda<<strong>br</strong> />

acrescenta que é nesse dia que “o Filho do homem será entregue para ser<<strong>br</strong> />

executado”. Isto iria ocorrer no dia 14 de Abibe, numa quarta-feira, o último dos 6<<strong>br</strong> />

dias de João 12:1 e também o último dos 3 dias mencionados em Lucas. Ainda nesse<<strong>br</strong> />

mesmo dia Yehudá (Judas) procurou o príncipe dos sacerdotes para <strong>com</strong>binar o preço<<strong>br</strong> />

da traição.<<strong>br</strong> />

5 - Terça-feira anterior à morte (Lc. 22:17-19): Ao pôr-do-sol daquele dia Yeshua<<strong>br</strong> />

mandou preparar o local dos preparativos da Pessach (páscoa) que seria <strong>com</strong>ido ao<<strong>br</strong> />

entardecer do dia 14. Yeshua, porém, antecipou para a noite do dia 13 (terça-feira),<<strong>br</strong> />

<strong>com</strong>endo assim a Pessach <strong>com</strong> seus discípulos uma noite antes do normal. (Na época<<strong>br</strong> />

do Mashiach, dois calendários corriam juntamente; um era o calendário farisaico<<strong>br</strong> />

advindo de Bavel. O outro era o calendário dos essênios baseado nas metas de<<strong>br</strong> />

contages Escritural que podia cair <strong>com</strong> diferenciação mínima do farisaico. Yeshua<<strong>br</strong> />

sele<strong>br</strong>ou de acordo <strong>com</strong> o calendário essênico.)<<strong>br</strong> />

ESTUDOS ROSH MOSHEH BEN SHALOM 194


Ainda na terça-feira, Yeshua levantou-se da mesa e lavou-lhes os pés (Jo. 13:1-17) e<<strong>br</strong> />

instituiu o novo centido para a Ceia de Pessach (Mt. 26:26-29). Logo após anunciou a<<strong>br</strong> />

traição dando um bocado de pão a Yehudá (Judas) que saiu para chamar os soldados,<<strong>br</strong> />

“e era já noite” (Jo. 13:30). Yeshua deu as últimas instruções aos Seus discípulos (Jo.<<strong>br</strong> />

13:31 a 17:26). Depois saiu <strong>com</strong> eles para além do ribeiro de Cedrom, onde havia um<<strong>br</strong> />

horto “e Yehudá (Judas), que o traia, também conhecia aquele lugar” (Jo. 18:1,2).<<strong>br</strong> />

Logo após, Yehudá chega <strong>com</strong> soldados, “a corte e oficiais dos principais sacerdotes e<<strong>br</strong> />

fariseus, veio ali <strong>com</strong> lanternas, tochas e armas” para prenderem a Yeshua. Os<<strong>br</strong> />

discípulos fogem, deixando Yeshua sozinho. Ainda nessa mesma noite, Ele foi levado<<strong>br</strong> />

perante Anás (Jo. 18:3,12,13).<<strong>br</strong> />

O DIA DA MORTE DE YESHUA<<strong>br</strong> />

1 - O dia da Sua morte (Lc. 22:66-71; 23:6-12; Jo. 18:39,40): Cedo, de manhã, na<<strong>br</strong> />

quarta-feira, dia 14 de Abibe, Yeshua foi levado da casa de Caifás para a audiência<<strong>br</strong> />

<strong>com</strong> Pilatos. Antes, passou pelo julgamento formal diante do sinédrio. Pilatos enviou<<strong>br</strong> />

Yeshua a Herodes. Herodes enviou Yeshua novamente a Pilatos, que soltou a Bar’aba<<strong>br</strong> />

(Barrabas = Filho do Pai) Mt. 27:15,16,26). Yeshua é coroado, espancado e forçado a<<strong>br</strong> />

levar o madeiro até o monte do Gólgota, onde é morto entre dois ladrões (Mt. 27:27-<<strong>br</strong> />

38), e desde a hora sexta (meio-dia) até a hora nona (três horas após meio-dia) houve<<strong>br</strong> />

trevas. Houve um grande terremoto e o véu do templo se rasgou em duas partes (Mt.<<strong>br</strong> />

27:45,51). À hora nona Yeshua expirou, e caindo a tarde, Yosef (José) de<<strong>br</strong> />

Arimatéia foi ter <strong>com</strong> Pilatos para pedir o corpo de Yeshua. A seguir, <strong>com</strong> Nicodemos,<<strong>br</strong> />

prepararam o corpo para o sepultamento (Mt. 27:57-60; Jo. 19:38-42), e o sepultaram<<strong>br</strong> />

num sepulcro novo, ao pôr-do-sol. A partir daqui <strong>com</strong>eçam “os três dias e três<<strong>br</strong> />

noites”.<<strong>br</strong> />

2- A preparação dos Yehudim (Judeus) Mt. 27:62: Sendo Yeshua morto na quartafeira,<<strong>br</strong> />

o dia imediato, quinta-feira, era o dia chamado “Shabat Hagadol” o grande<<strong>br</strong> />

Sábado que é um feriado judaico, Jo. 19:31; era o dia 15 de Abibe ou Nissan, o<<strong>br</strong> />

primeiro dia após o sacrifício do cordeiro pascoal. Este dia da preparação não era a<<strong>br</strong> />

sexta-feira, mas sim o preparo dos judeus para a Pessach (páscoa Mt. 26:1-5; Mc.<<strong>br</strong> />

14:1,2). Esse é o motivo de Mateus não ter usado o termo “Sábado”, para não ser<<strong>br</strong> />

confundido <strong>com</strong> esse dia.<<strong>br</strong> />

3 - O dia da ressurreição (Mt. 28:1): Matitiahu (Mateus) registra que “no findar do<<strong>br</strong> />

Sábado, quando já despontava o primeiro dia da semana”, as mulheres foram ver o<<strong>br</strong> />

sepulcro de Yeshua. É importante notar que o dia he<strong>br</strong>aico termina no pôr-do-sol.<<strong>br</strong> />

Portanto, fica evidente que Yeshua ressuscitou no pôr-do-sol do Sábado, e não no<<strong>br</strong> />

domingo pela manhã, <strong>com</strong>o é ensinado por muitos. A ressurreição de Yeshua teria de<<strong>br</strong> />

se dar no Sábado, ao pôr-do-sol, no momento exato quando se <strong>com</strong>pletariam os três<<strong>br</strong> />

dias e as três noites – no seio da terra.<<strong>br</strong> />

ESTUDOS ROSH MOSHEH BEN SHALOM 195


O Sinal do Profeta Jonas<<strong>br</strong> />

Yonah (Jonas) 1:17: ”Então o Eterno deparou um grande peixe, para que<<strong>br</strong> />

tragasse a Jonas; e esteve Jonas três dias e três noites nas entranhas do<<strong>br</strong> />

peixe”<<strong>br</strong> />

Yeshua declarou:<<strong>br</strong> />

“Mas ele lhes respondeu: Uma geração má e adúltera pede um sinal; e nenhum<<strong>br</strong> />

sinal se lhe dará, senão o do profeta Jonas; pois, <strong>com</strong>o Jonas esteve três dias e três<<strong>br</strong> />

noites no ventre do grande peixe, assim estará o Filho do homem três dias e três<<strong>br</strong> />

noites no seio da terra” MT 12;39,40<<strong>br</strong> />

A <strong>com</strong>paração de Yeshua não reporta ao momento de sua morte (15:00 hs), mas<<strong>br</strong> />

ao momento de seu sepultamento (próximo do por do sol) pois ficaria no “seio da<<strong>br</strong> />

terra”.<<strong>br</strong> />

O Problema do sinal do profeta Jonas para quem confessa a<<strong>br</strong> />

morte de Yeshua numa sexta:<<strong>br</strong> />

Neste gráfico você poderá notar <strong>com</strong>o fica<<strong>br</strong> />

estranho e confuso as palavras de Yeshua<<strong>br</strong> />

ao <strong>com</strong>parar seu sepultamento <strong>com</strong> o<<strong>br</strong> />

relato do profeta Jonas entendendo que<<strong>br</strong> />

Ele tenha sido sepultado realmente no<<strong>br</strong> />

sexto dia.<<strong>br</strong> />

Outra contradição esta no relato dos<<strong>br</strong> />

discípulos no caminho para Emaús<<strong>br</strong> />

Lucas 24:1 “Mas já no primeiro dia da<<strong>br</strong> />

semana (domingo), bem de madrugada, foram<<strong>br</strong> />

elas ao sepulcro...Nesse mesmo dia (domingo), iam dois deles para uma aldeia<<strong>br</strong> />

chamada Emaús, que distava de Jerusalém sessenta estádios; e iam <strong>com</strong>entando entre<<strong>br</strong> />

si tudo aquilo que havia sucedido. Enquanto assim <strong>com</strong>entavam e discutiam, o<<strong>br</strong> />

próprio Yeshua se aproximou, e ia <strong>com</strong> eles; mas os olhos deles estavam <strong>com</strong>o que<<strong>br</strong> />

fechados, de sorte que não o reconheceram. 17 Então ele lhes perguntou: Que<<strong>br</strong> />

palavras são essas que, caminhando, trocais entre vós? Eles então pararam tristes.<<strong>br</strong> />

18 E um deles, chamado Cleopas, respondeu-lhe: És tu o único peregrino em<<strong>br</strong> />

Jerusalém que não soube das coisas que nela têm sucedido nestes dias?<<strong>br</strong> />

19 Ao que ele lhes perguntou: Quais? Disseram-lhe: As que dizem respeito a Yeshua,<<strong>br</strong> />

o nazareno, que foi profeta, poderoso em o<strong>br</strong>as e palavras diante de Elohim e de todo<<strong>br</strong> />

ESTUDOS ROSH MOSHEH BEN SHALOM 196


o povo e <strong>com</strong>o os principais sacerdotes e as nossas autoridades e entregaram para<<strong>br</strong> />

ser condenado à morte, e o mataram. 21 Ora, nós esperávamos que fosse ele quem<<strong>br</strong> />

havia de remir Israel; e, além de tudo isso, é já hoje o terceiro dia desde que essas<<strong>br</strong> />

coisas aconteceram.<<strong>br</strong> />

A crença na morte de Yeshua no sexto dia é in<strong>com</strong>patível <strong>com</strong> o relato dos<<strong>br</strong> />

discípulos: é já hoje o terceiro dia desde que essas coisas aconteceram.<<strong>br</strong> />

E aqui temos: As referencias (nestes versículos) so<strong>br</strong>e o tempo que o Mashiach<<strong>br</strong> />

estaria no túmulo, de nenhuma maneira se põe em evidência ou contradiz a doutrina<<strong>br</strong> />

da execução na quarta-feira e a ressurreição no fim do sábado (justamente antes do<<strong>br</strong> />

crepúsculo). Os versículos harmonizam <strong>com</strong> esta verdade de modo maravilhoso e<<strong>br</strong> />

mostram a exatidão da Palavra de Elohim.<<strong>br</strong> />

"DEPOIS DE TRÊS DIAS" ou "AO TERCEIRO DIA"?<<strong>br</strong> />

A expressão usada “depois de três dias” quando lida superficialmente pode<<strong>br</strong> />

parecer que Yeshua ressuscitaria no quarto dia após seu sepultamento. Então <strong>com</strong>o<<strong>br</strong> />

temos a outra informação que diz: “Ao terceiro dia”?<<strong>br</strong> />

Esta é uma aparente tremenda contradição. No entanto, se harmonizam<<strong>br</strong> />

perfeitamente. Quando as Escrituras afirmam que Yeshua ressuscitaria depois de três<<strong>br</strong> />

dias, estão a indicar que seria depois de 72 horas <strong>com</strong>pletas. Mas <strong>com</strong>o pôde Yeshua<<strong>br</strong> />

ter estado no túmulo três dias e três noites (72 horas) e ressuscitar ao terceiro dia?<<strong>br</strong> />

Esta pergunta é facilmente respondida. Ele foi posto no túmulo numa quartafeira<<strong>br</strong> />

(antes do crepúsculo). 72 horas depois, dão-se exatamente antes do crepúsculo<<strong>br</strong> />

do sábado quando Yeshua ressuscita cumprindo a promessa “Depois de três dias”,<<strong>br</strong> />

mas restando ainda alguns instantes para se findar o sábado cumprindo a outra<<strong>br</strong> />

promessa “Ao terceiro dia”. Portanto, achamos perfeita harmonia nas três definições<<strong>br</strong> />

de tempo, tudo em seu exato minuto, <strong>com</strong>o sabemos que Elohim faz tudo. Louvado<<strong>br</strong> />

seja o Seu Nome!<<strong>br</strong> />

"O TERCEIRO DIA DESDE..."<<strong>br</strong> />

Há mais uma referência no fator tempo, que está ligada a execução e<<strong>br</strong> />

ressurreição do Mashiach (Ungido).<<strong>br</strong> />

"E nós esperávamos que fosse Ele que remisse Israel, mas agora, so<strong>br</strong>e tudo isso,<<strong>br</strong> />

hoje já é o terceiro dia que estas coisas aconteceram..." (Luc. 24:21)<<strong>br</strong> />

Se este terceiro dia mencionado por um dos discípulos que iam a Emaús era o<<strong>br</strong> />

terceiro dia depois de que Yeshua foi posto no túmulo, a conclusão seria que a<<strong>br</strong> />

ressurreição ocorreu no primeiro dia da semana.<<strong>br</strong> />

ESTUDOS ROSH MOSHEH BEN SHALOM 197


Quando o analisamos podemos ver que é impossível que o domingo tenha sido "o<<strong>br</strong> />

terceiro dia desde que...", Por quê?<<strong>br</strong> />

Vamos retroceder:<<strong>br</strong> />

Domingo – 3º dia “desde que (depois que) estas coisas aconteceram”;<<strong>br</strong> />

Sábado – 2º dia “desde que (depois que) estas coisas aconteceram”;<<strong>br</strong> />

Sexta – 1º dia “desde que (depois que) estas coisas aconteceram”<<strong>br</strong> />

Para que sexta fosse o 1º dia “depois que estas coisas aconteceram”, é obvio<<strong>br</strong> />

que Yeshua deveria ter sido sepultado na 5ª. Certo?<<strong>br</strong> />

Porque se o domingo foi o terceiro dia depois da execução, a sexta foi o primeiro dia<<strong>br</strong> />

depois da crucificação, não o dia do acontecimento.<<strong>br</strong> />

ESTE TEXTO SE APLICA CORRETAMENTE COM A MORTE DE YESHUA NO QUARTO DIA<<strong>br</strong> />

1º - Repare que os discípulos ao caminharem por Emaús não estavam falando<<strong>br</strong> />

somente do sepultamento de Yeshua, mas tudo relacionado a Ele:<<strong>br</strong> />

"E nós esperávamos que fosse Ele que remisse Israel, mas agora, so<strong>br</strong>e TUDO ISSO,<<strong>br</strong> />

hoje já é o terceiro dia que ESTAS COISAS ACONTECERAM..." (Luc. 24:21)<<strong>br</strong> />

As expressões “Tudo isso” e “Estas coisas aconteceram” conotam pluralidade.<<strong>br</strong> />

Eles estavam falando so<strong>br</strong>e tudo relacionado ao Messias e não apenas so<strong>br</strong>e o<<strong>br</strong> />

sepultamento.<<strong>br</strong> />

2º - Isto inclui sua prisão, julgamento, tortura, execução, sepultamento e o último<<strong>br</strong> />

evento ocorrido que foi a guarnição montada defronte ao sepulcro. O fato ocorreu<<strong>br</strong> />

um dia depois de sua morte. Isto é, quinta feira, dia 15º de Nissan no sábado de<<strong>br</strong> />

Páscoa.<<strong>br</strong> />

"...E no dia seguinte (a sua morte), que é o dia seguinte depois da preparação,<<strong>br</strong> />

reuniram-se os príncipes e sacerdotes e os fariseus em casa de Pilatos, dizendo:<<strong>br</strong> />

ESTUDOS ROSH MOSHEH BEN SHALOM 198


Senhor, lem<strong>br</strong>amo-nos de que aquele enganador, vivendo ainda, disse: Depois de três<<strong>br</strong> />

dias ressuscitarei. Manda, pois, que o sepulcro seja guardado <strong>com</strong> segurança até o<<strong>br</strong> />

terceiro dia, para que não venham seus discípulos de noite e o furtem, e digam ao<<strong>br</strong> />

povo: Ressuscitou dos mortos; e assim o último erro será pior do que o primeiro. E<<strong>br</strong> />

disse-lhes Pilatos: Tendes a guarda, ide guardai-o <strong>com</strong>o entenderdes. E, indo eles<<strong>br</strong> />

asseguraram o sepulcro <strong>com</strong> a guarda, selando a pedra". (Mateus 27:62-66)<<strong>br</strong> />

AGORA VEJA A HARMONIA DOS FATOS:<<strong>br</strong> />

Yeshua foi julgado, condenado, executado e sepultado no quarto dia. A<<strong>br</strong> />

guarnição montada e a pedra selada no quinto dia (este foi o último evento!)<<strong>br</strong> />

De tal maneira que a sexta-feira havia sido o primeiro dia depois: o sábado o<<strong>br</strong> />

segundo dia depois e o domingo o terceiro dia depois de que "todas estas coisas<<strong>br</strong> />

aconteceram".<<strong>br</strong> />

OUTRAS VERSÕES ESCLARECEM<<strong>br</strong> />

Nem todos costumam aceitar as verdades da Bíblia sem alguma resistência. Na<<strong>br</strong> />

verdade, a grande maioria não aceita mesmo, ainda que se lhes prove <strong>com</strong> muitos<<strong>br</strong> />

argumentos. Assim, decidimos incorporar mais este pensamento, baseado em outras<<strong>br</strong> />

versões que, sem dúvida, serão um reforço a mais no assunto.<<strong>br</strong> />

Lucas 24:21: "São agora três dias desde que estas coisas ocorreram..." (El Nuevo<<strong>br</strong> />

Testamento del Siglo Veinte)<<strong>br</strong> />

"E eis aqui, três dias tem passado desde que todas estas coisas ocorreram..."<<strong>br</strong> />

(Versão Peshita Siríaca). Obs. Esta versão é considerada a mais antiga do mundo,<<strong>br</strong> />

antes mesmo que qualquer texto grego conhecido pelo homem.<<strong>br</strong> />

"...Hoje (são) três dias desde que todas estas coisas aconteceram..." (The<<strong>br</strong> />

Curetonian Syriac) outro antigo manuscrito.<<strong>br</strong> />

Conclusão: Nenhuma destas conceituadíssimas versões, dizem que aquele "domingo"<<strong>br</strong> />

fosse o terceiro dia, mas que já haviam se passado três dias, o que, sem dúvida,<<strong>br</strong> />

muda a situação.<<strong>br</strong> />

ERRO DE PONTUAÇÃO<<strong>br</strong> />

Nos escritos originais não existia pontuação e o texto de marcos foi<<strong>br</strong> />

influenciado por uma mente que acreditava na ressurreição ao domingo ficando<<strong>br</strong> />

assim:<<strong>br</strong> />

Mc 16:9 “Ora, havendo Jesus ressurgido cedo no primeiro dia da semana,<<strong>br</strong> />

apareceu primeiramente a Maria Madalena, da qual tinha expulsado sete demônios”<<strong>br</strong> />

ESTUDOS ROSH MOSHEH BEN SHALOM 199


Faltou uma vírgula:<<strong>br</strong> />

“Ora, havendo Yeshua ressurgido(,) cedo no primeiro dia da semana, apareceu<<strong>br</strong> />

primeiramente a Maria Madalena, da qual tinha expulsado sete demônios”<<strong>br</strong> />

Este texto, desta forma, harmonizou-se <strong>com</strong> todos os outros relatos; a afirmação é<<strong>br</strong> />

que ele ressurgiu sem declarar o horário, e que, no primeiro dia bem cedo, apareceu a<<strong>br</strong> />

Maria Madalena!<<strong>br</strong> />

Yeshua ressuscita próximo do por do sol<<strong>br</strong> />

Yeshua ressuscita próximo do findar do Shabat (sábado)<<strong>br</strong> />

“No fim do sábado, quando já despontava o primeiro dia da semana, Maria<<strong>br</strong> />

Madalena e a outra Maria foram ver o sepulcro” MT 28:1<<strong>br</strong> />

Quando o dia desponta para um judeu? Certamente não é depois de meia noite<<strong>br</strong> />

ou quando o sol se levanta, mas depois que o sol se deita no findar do sábado! Outras<<strong>br</strong> />

ESTUDOS ROSH MOSHEH BEN SHALOM 200


versões trazem “amanhecer do dia”, “de madrugadinha”, “bem cedo” devem ser<<strong>br</strong> />

entendidos pelo prisma judaico de <strong>com</strong>eço, instantes iniciais do 1º dia pelo prisma<<strong>br</strong> />

oriental e não ocidental.<<strong>br</strong> />

“No fim do sábado, quando já despontava o primeiro dia da semana, Maria<<strong>br</strong> />

Madalena e a outra Maria foram ver o sepulcro ... Mas o anjo disse às mulheres:<<strong>br</strong> />

Não temais vós; pois eu sei que buscais a Yeshua, que foi morto. Não está aqui,<<strong>br</strong> />

porque ressurgiu, <strong>com</strong>o ele disse. Vinde, vede o lugar onde jazia” MT 28:1-6<<strong>br</strong> />

O interessante é que as Marias chegaram nos primeiros instantes do domingo, ou<<strong>br</strong> />

seja, após o por do sol do sábado e Ele já havia ressuscitado. Provando-nos que<<strong>br</strong> />

Yeshua ressurgiu antes do por do sol do sábado.<<strong>br</strong> />

Conclusão: Yeshua cumpriu o prometido. Ficou três dias e três noites no coração da<<strong>br</strong> />

terra. A sua promessa é firme e não falha. Bendito é o que vem em Nome do<<strong>br</strong> />

Ha’Shem!<<strong>br</strong> />

ESTUDOS ROSH MOSHEH BEN SHALOM 201

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