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Tese em PDF - departamento de engenharia florestal - ufpr ...

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espectral da segunda <strong>de</strong>rivada melhorou os mo<strong>de</strong>los. O filtro nas informações<br />

espectrais diminuiu o erro (SEC e SEP) e aumentou o R <strong>de</strong> 0,63 a 0,80 (r 2 =0,397<br />

a r 2 =0,64).<br />

Gindl et al. (2001) avaliaram ma<strong>de</strong>iras <strong>de</strong> Larix <strong>de</strong>cidua Mill e<br />

<strong>de</strong>senvolveram calibrações com sete componentes principais e coeficiente <strong>de</strong><br />

correlação (R) <strong>de</strong> 0,986 na calibração e 0,975 na validação cruzada (o coeficiente<br />

<strong>de</strong> <strong>de</strong>terminação foi <strong>de</strong> 0,972 na calibração e 0,95 na validação cruzada).<br />

Jones et al. (2005) estudaram a <strong>de</strong>nsida<strong>de</strong> básica <strong>de</strong> 120 amostras <strong>de</strong><br />

Pinus taeda. A partir dos espectros puros, estes autores encontraram R 2 <strong>de</strong> 0,82,<br />

SEP <strong>de</strong> 0,551 e RPD <strong>de</strong> 1,89. No mesmo trabalho, os autores mostraram que a<br />

aplicação do pré-tratamento espectral da primeira <strong>de</strong>rivada não afetou o<br />

coeficiente <strong>de</strong> <strong>de</strong>terminação, que permaneceu o mesmo (R 2 =0,82), mas diminuiu<br />

o SEP <strong>de</strong> 0,551 para 0,458 e aumentou o RPD <strong>de</strong> 1,89 para 2,28. Quanto mais<br />

alto o RPD, mais robusto será o mo<strong>de</strong>lo <strong>de</strong>senvolvido (Fujimoto et al., 2008).<br />

O efeito do pré-tratamento espectral na redução do SEP e o aumento do<br />

RPD das calibrações também são relatados por Hein et al. (2008), que avaliaram<br />

14 espécies <strong>de</strong> ma<strong>de</strong>ira. Esses autores encontraram calibrações para <strong>de</strong>nsida<strong>de</strong><br />

básica com coeficientes <strong>de</strong> <strong>de</strong>terminação na validação cruzada, variando entre<br />

0,922 e 0,951 e relação <strong>de</strong> <strong>de</strong>s<strong>em</strong>penho do <strong>de</strong>svio entre 3,55 e 4,47.<br />

Nisgoski (2005) analisando a <strong>de</strong>nsida<strong>de</strong> <strong>de</strong> Pinus taeda, envolvendo a<br />

variação base-altura das árvores <strong>em</strong> duas ida<strong>de</strong>s (10 e 17 anos), efetuando a<br />

calibração <strong>de</strong> um mo<strong>de</strong>lo, com nove fatores, por meio <strong>de</strong> PLS obteve uma<br />

correlação <strong>de</strong> 0,87 na calibração e 0,78 na validação. A mesma autora ao analisar<br />

apenas a <strong>de</strong>nsida<strong>de</strong> média das árvores com a média dos espectros obteve R 2 <strong>de</strong><br />

0,92 e 0,81, para a calibração e validação respectivamente.<br />

Magalhães et al. (2006) num estudo para avaliar a técnica <strong>de</strong> análise por<br />

reflectância difusa <strong>de</strong> infravermelho próximo (NIRS) na <strong>de</strong>terminação da<br />

<strong>de</strong>nsida<strong>de</strong> básica <strong>em</strong> pó da ma<strong>de</strong>ira <strong>de</strong> Pinus taeda encontraram R 2 <strong>de</strong> 0,80 para<br />

a calibração e 0,35 para a validação <strong>em</strong> amostras externas. Embora este<br />

resultado fora baixo, eles consi<strong>de</strong>raram que para o caso da <strong>de</strong>nsida<strong>de</strong> básica a<br />

correlação ainda é alta e justifica a utilização <strong>de</strong>sta metodologia.<br />

Thygesen (1994) investigou a <strong>de</strong>nsida<strong>de</strong> básica <strong>de</strong> 169 amostras <strong>de</strong> Picea<br />

abies, testando os métodos <strong>de</strong> refletância e transmitância no espectrômetro e<br />

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