Tese em PDF - departamento de engenharia florestal - ufpr ...
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TABELA 7- CALIBRAÇÕES PARA ME0% (FACE RADIAL)<br />
Rotina trat. mat. outliers R²c RMSEC R²v RMSEV LV RPD<br />
1 - 0,695 0,0407 0,684 0,0416 3 1,77<br />
2 - 3 0,753 0,0350 0,727 0,0370 7 1,99<br />
3 - 3 0,726 0,0370 0,714 0,0380 4 1,94<br />
1 snv + 1 d 0,768 0,0354 0,703 0,0400 9 1,84<br />
2 snv + 1 d 3 0,795 0,0313 0,739 0,0356 8 2,07<br />
3 snv + 1 d 3 0,778 0,0326 0,735 0,0359 6 2,05<br />
4 snv + 1 d 3 0,784 0,0340 0,736 0,0322 6 2,29<br />
R²c - coeficiente <strong>de</strong> <strong>de</strong>terminação da calibração; R²v - coeficiente <strong>de</strong> <strong>de</strong>terminação da validação; RMSEC – erro padrão da calibração;<br />
RMSEV – erro padrão da validação ; LV – número <strong>de</strong> variáveis latentes; Outlier – número <strong>de</strong> amostras <strong>de</strong>scartadas; % - porcentag<strong>em</strong> <strong>de</strong><br />
outliers; RPD – relação da <strong>de</strong>s<strong>em</strong>penho do <strong>de</strong>svio;1d – primeira <strong>de</strong>rivada; snv= Standard normal variate.<br />
FONTE: O autor (2010).<br />
A face radial forneceu uma calibração com coeficiente <strong>de</strong> <strong>de</strong>terminação <strong>de</strong><br />
0,736 e relação <strong>de</strong> performance do erro <strong>de</strong> 2,29 com 6 variáveis latentes. Hein<br />
(2008) encontrou valores maiores para a face radial <strong>de</strong> Eucalyptus urophylla uma<br />
calibração com coeficiente <strong>de</strong> <strong>de</strong>terminação <strong>de</strong> 0,896 e a relação <strong>de</strong> performance<br />
do erro <strong>de</strong> 3,1. Já para Ribeiro (2009) que também estudou para a ma<strong>de</strong>ira <strong>de</strong><br />
Eucalyptus <strong>em</strong> suas faces, a que melhor prediz os valores <strong>de</strong> <strong>de</strong>nsida<strong>de</strong> é a face<br />
tangencial, com um valor para o coeficiente <strong>de</strong> <strong>de</strong>terminação para a calibração <strong>de</strong><br />
0,64 e 0,50 para a validação cruzada.<br />
Segundo Hein (2008) muitas pesquisas foram <strong>de</strong>senvolvidas, nos últimos<br />
anos, com o objetivo <strong>de</strong> calibrar mo<strong>de</strong>los baseados <strong>em</strong> espectroscopia <strong>de</strong><br />
infravermelho próximo para estimar a massa específica das ma<strong>de</strong>iras <strong>de</strong> árvores.<br />
Schimleck et al. (2001) <strong>em</strong> trabalho com Eucalyptus <strong>de</strong>legatensis obtiveram<br />
um coeficiente <strong>de</strong> <strong>de</strong>terminação <strong>de</strong> 0,9 para a <strong>de</strong>nsida<strong>de</strong>, utilizando PLS da<br />
segunda <strong>de</strong>rivada dos espectros.<br />
Para a estimativa da <strong>de</strong>nsida<strong>de</strong> básica da ma<strong>de</strong>ira, Hein (2008) e Hein et<br />
al. (2009a) também relataram que espectros medidos na face radial da ma<strong>de</strong>ira<br />
forneceram mo<strong>de</strong>los mais precisos.<br />
Schimleck et al. (1999) investigaram a ma<strong>de</strong>ira <strong>de</strong> Eucalyptus globulus, aos<br />
oito anos <strong>de</strong> ida<strong>de</strong>. As árvores apresentaram <strong>de</strong>nsida<strong>de</strong>s básicas entre 0,378 e<br />
0,656 g/cm³. Os autores calibraram mo<strong>de</strong>los a partir <strong>de</strong> espectros médios, com<br />
coeficiente <strong>de</strong> correlação (R) variando <strong>de</strong> 0,62 a 0,77 (r 2 =0,384 a r 2 =0,593),<br />
utilizando <strong>de</strong> 4 a 10 componentes principais(variáveis latentes). No mesmo<br />
trabalho, Schimleck et al. (1999) mostraram que o uso do pré-tratamento<br />
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