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Tese em PDF - departamento de engenharia florestal - ufpr ...

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esistência à flexão estática , resistência à tração paralela às fibras no laboratório<br />

para ambas as espécies. Os autores ainda citaram que Boyd (1977) encontrou<br />

correlação entre a massa específica básica e o módulo <strong>de</strong> elasticida<strong>de</strong>. E também<br />

que vários autores salientam que quanto maior a <strong>de</strong>nsida<strong>de</strong>, maiores são as<br />

proprieda<strong>de</strong>s mecânicas <strong>de</strong> resistência da ma<strong>de</strong>ira.<br />

Haselein et al. (2002) encontrou para Eucalyptus saligna aos 8 anos,<br />

quando testada úmida ou seca ao ar b<strong>em</strong> como o efeito do espaçamento <strong>de</strong><br />

plantio e da dosag<strong>em</strong> <strong>de</strong> adubação, <strong>em</strong> ma<strong>de</strong>ira úmida 7149,05 MPa para MOE<br />

e para ma<strong>de</strong>ira a 12% <strong>de</strong> umida<strong>de</strong> o MOE <strong>de</strong> 9267,29 MPa para os valores <strong>de</strong><br />

MOR para ma<strong>de</strong>ira ver<strong>de</strong> o valor foi 51,51 MPa e na ma<strong>de</strong>ira a 12 % o MOR foi<br />

<strong>de</strong> 72,15 MPa.<br />

A avaliação do grau <strong>de</strong> relacionamento ou associação entre características<br />

<strong>de</strong> um dado material po<strong>de</strong> ser feita <strong>de</strong> várias formas. As análises <strong>de</strong> correlação e<br />

<strong>de</strong> regressão são ex<strong>em</strong>plos típicos <strong>de</strong> metodologias para a avaliação da<br />

inter<strong>de</strong>pendência ou da <strong>de</strong>pendência, respectivamente. O interesse, <strong>de</strong> modo<br />

geral, é o conhecimento das relações existente entre pares ou grupos <strong>de</strong> variáveis<br />

(Trugilho et al., 2003).<br />

Na caracterização da ma<strong>de</strong>ira, a <strong>de</strong>terminação <strong>de</strong> sua <strong>de</strong>nsida<strong>de</strong> e<br />

principalmente <strong>de</strong> sua variação <strong>de</strong>ntro da árvore, tanto na direção radial, da<br />

medula para a casca, quanto no sentido base-topo, é fundamental como subsídio<br />

ao entendimento <strong>de</strong> sua qualida<strong>de</strong> (Oliveira et al., 2005). Na direção medula-<br />

casca, a massa específica básica, a resistência à flexão e a resistência à<br />

compressão aumentam para todas as espécies (Serpa et al., 2003).<br />

Berger et al., (2000) estudaram o efeito do espaçamento e da fertilização<br />

na <strong>de</strong>nsida<strong>de</strong> básica(DB), no módulo <strong>de</strong> elasticida<strong>de</strong> e módulo <strong>de</strong> ruptura <strong>em</strong> uma<br />

população <strong>de</strong> um clone <strong>de</strong> Eucalyptus saligna <strong>de</strong> 10 anos <strong>de</strong> ida<strong>de</strong>, e<br />

encontravam valores que explicaram que espaçamentos mais amplos<br />

influenciaram, significativamente, a <strong>de</strong>nsida<strong>de</strong> básica, MOE e MOR<br />

proporcionaram um aumento significativo <strong>de</strong>ssas características.<br />

Bhat e Thulasidas (1997, citado por Santos et al., 2003), ao estudar<strong>em</strong> seis<br />

árvores dominantes <strong>de</strong> Eucalyptus grandis <strong>de</strong> 30 anos <strong>de</strong> ida<strong>de</strong> e sete árvores <strong>de</strong><br />

Eucalyptus tereticornis <strong>de</strong> 16 anos <strong>de</strong> ida<strong>de</strong>, encontraram uma relação muito<br />

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