Tese em PDF - departamento de engenharia florestal - ufpr ...
Tese em PDF - departamento de engenharia florestal - ufpr ...
Tese em PDF - departamento de engenharia florestal - ufpr ...
You also want an ePaper? Increase the reach of your titles
YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.
Para Eucalyptus saligna aos 6 anos <strong>de</strong> ida<strong>de</strong> a massa específica média na<br />
direção radial foi <strong>de</strong> 0,47g/cm³. A <strong>de</strong>nsida<strong>de</strong> básica, apesar <strong>de</strong> mostrar tendência<br />
<strong>de</strong> aumento <strong>em</strong> direção à periferia do tronco, ainda não mostrou sinais efetivos <strong>de</strong><br />
estabilida<strong>de</strong>, o que leva a supor uma gran<strong>de</strong> presença <strong>de</strong> ma<strong>de</strong>ira juvenil (Oliveira<br />
e Silva, 2003).<br />
Lazaretti et al. (2003) <strong>em</strong> seu experimento usou árvores <strong>de</strong> duas espécies,<br />
Eucalyptus globulus e Eucalyptus saligna, ambas com 7 anos <strong>de</strong> ida<strong>de</strong> para<br />
avaliar a variação da <strong>de</strong>nsida<strong>de</strong> básica <strong>em</strong> relação a altura das árvores e no<br />
sentido radial, <strong>de</strong>sta forma observou que a espécie Eucalyptus saligna mostrou<br />
significativa variação radial da <strong>de</strong>nsida<strong>de</strong> e a variação da <strong>de</strong>nsida<strong>de</strong> <strong>em</strong> função da<br />
altura comercial da árvore não foi significativa. Na espécie Eucalyptus globulus a<br />
variação radial da <strong>de</strong>nsida<strong>de</strong> foi significativa b<strong>em</strong> como a variação da <strong>de</strong>nsida<strong>de</strong><br />
<strong>em</strong> função da altura comercial. Os valores médio para <strong>de</strong>nsida<strong>de</strong> básica foram,<br />
0,46 g/cm³ para Eucalyptus saligna(variação radial) e ),4981 g/cm³ para<br />
Eucalyptus globulus (variação radial).<br />
Haselein et al. (2002) encontrou para Eucalyptus saligna aos 8 anos,<br />
quando testada úmida a massa específica foi <strong>de</strong> 0,434 g/cm³ ou a 12% foi <strong>de</strong><br />
0,435 g/cm³, <strong>em</strong> função do efeito do espaçamento <strong>de</strong> plantio e da dosag<strong>em</strong> <strong>de</strong><br />
adubação. Para Eucalyptus grandis a massa específica básica média é igual a<br />
0,507 g/cm³, aos 8 anos <strong>de</strong> ida<strong>de</strong>, e para a mesma espécies aos 9 anos a massa<br />
específica básica foi <strong>de</strong> 0,486 g/cm³.<br />
Santos (2002) para Eucalyptus grandis com 8 anos(espaçamento 3 x 2),<br />
encontrou para massa específica 0,55945 g/cm³, com CV <strong>de</strong> 4,91%.<br />
Segundo Santos e Ballarin (2002) a massa especifica para Eucalyptus citriodora<br />
aos 31 anos apresentou valores médio igual a 0,972 g/cm³, E. saligna aos 26<br />
anos, 0,845 g/cm³ e Eucalyptus grandis aos 21 anos, 0,615 g/cm³.<br />
Segundo Ruy et al. (2001), os valores das características <strong>de</strong> qualida<strong>de</strong> da<br />
ma<strong>de</strong>ira analisadas para os 4 grupos fenotípicos – <strong>de</strong>nsida<strong>de</strong> básica,<br />
compreen<strong>de</strong>ndo 12 clones <strong>de</strong> Eucalyptus urophylla com 6 anos <strong>de</strong> ida<strong>de</strong>, são:<br />
grupo fenotípico 1 = 0,64 g/cm³, grupo fenotípico 2 = 0,61 g/cm³, grupo fenotípico<br />
3 = 0,65 g/cm³ e grupo fenotípico 4 = 0,61 g/cm³.<br />
Tomazello Filho (1985) estudou a variação da <strong>de</strong>nsida<strong>de</strong> básica na direção<br />
radial <strong>de</strong> duas espécies <strong>de</strong> eucalipto aos 10 anos, Eucalyptus grandis e<br />
84