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Tese em PDF - departamento de engenharia florestal - ufpr ...

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mo<strong>de</strong>los <strong>de</strong> regressão. Delwiche et al. (2004) d<strong>em</strong>onstraram que a aplicação <strong>de</strong><br />

tratamentos mat<strong>em</strong>áticos nas informações espectrais contribui para o ajuste do<br />

mo<strong>de</strong>lo. Exist<strong>em</strong> diversos métodos para selecionar variáveis espectrais. Ghas<strong>em</strong>i<br />

et al. (2003) se basearam <strong>em</strong> algoritmos genéticos para selecionar comprimentos<br />

<strong>de</strong> onda <strong>em</strong> <strong>de</strong>terminações por meio <strong>de</strong> regressão dos quadrados mínimos<br />

parciais. Tratamentos mat<strong>em</strong>áticos como primeira e segunda <strong>de</strong>rivadas<br />

(SAVITZKY e GOLAY, 1964) foram <strong>em</strong>pregados nas informações espectrais para<br />

melhorar a qualida<strong>de</strong> do sinal. Para a primeira <strong>de</strong>rivada, foram adotados<br />

polinômios <strong>de</strong> segunda ord<strong>em</strong> com janela espectral <strong>de</strong> seis variáveis (seis pontos<br />

antes e seis pontos <strong>de</strong>pois), e para a segunda <strong>de</strong>rivada foram adotados<br />

polinômios <strong>de</strong> terceira ord<strong>em</strong> com janela espectral <strong>de</strong> 12 variáveis (12 pontos<br />

antes e 12 pontos <strong>de</strong>pois).<br />

4.4.1 Ranqueamento dos mo<strong>de</strong>los NIRS<br />

As calibrações foram realizadas utilizando-se 4 rotinas: rotina 1: calibração<br />

com todas as amostras e variáveis espectrais; rotina 2: calibração s<strong>em</strong> amostras<br />

anômalas (outliers) e com todas as variáveis espectrais; rotina 3: calibração s<strong>em</strong><br />

amostras anômalas (outliers) e com seleção <strong>de</strong> variáveis espectrais pelo teste <strong>de</strong><br />

incerteza <strong>de</strong> Martens (WESTAD e MARTENS, 2000). Rotina 4: 1ª e 2ª <strong>de</strong>rivada<br />

da informação espectral. Para a validação da equação <strong>de</strong> calibração foram<br />

adotados os métodos da validação cruzada e da validação in<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>nte para<br />

todas as rotinas. Na validação cruzada, a amostrag<strong>em</strong> foi dividida <strong>em</strong> 16 segmen-<br />

tos <strong>de</strong> calibração, sendo que <strong>em</strong> cada segmento oito amostras foram<br />

selecionadas (ao acaso) para validação do mo<strong>de</strong>lo. Para a validação in-<br />

<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>nte foram utilizadas 80 amostras para calibração e 40 para validação,<br />

com seleção aleatória das amostras. A <strong>de</strong>terminação dos parâmetros <strong>de</strong><br />

calibração e validação foi baseada <strong>em</strong> análises preliminares.<br />

Os critérios adotados para selecionar o mo<strong>de</strong>lo <strong>de</strong> predição para cada<br />

proprieda<strong>de</strong> seguiram as recomendações <strong>de</strong> Fujimoto et al. Hein, Lima, Chaix,<br />

(2008) e foram os seguintes: (a) coeficiente <strong>de</strong> <strong>de</strong>terminação do mo<strong>de</strong>lo na<br />

validação cruzada (R²cv); (b) erro padrão da validação cruzada (SECV); (c)<br />

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