Tese em PDF - departamento de engenharia florestal - ufpr ...
Tese em PDF - departamento de engenharia florestal - ufpr ... Tese em PDF - departamento de engenharia florestal - ufpr ...
FIGURA 8: ESQUEMA DE CORPOS DE PROVA PARA OS ENSAIOS DE FLEXÃO ESTÁTICA. FONTE: O autor (2010) A retirada e a marcação dos corpos de prova dos pranchões seguiram a seqüência na direção casca-medula conforme ilustra a figura. FIGURA 9: ESQUEMA DE RETIRADA DOS CORPOS DE PROVA DE FLEXÃO ESTÁTICA DOS PRANCHÕES CENTRAIS. FONTE: O autor (2010) As amostras, após sua confecção, foram mantidas em câmara climatizada a 20ºC e 65% de UR até peso constante, para posterior avaliação das propriedades mecânicas e físicas. 4.2 AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES DE FLEXÃO ESTÁTICA E DA COLETA DE DADOS PARA O CÁLCULO DA MASSA ESPECÍFICA. No momento do teste suas dimensões reais foram tomadas (altura x base x comprimento), bem como seu peso, para posterior determinação da massa específica. Na realização do teste o corpo de prova foi apoiado em um vão de 36 cm, onde no centro da amostra foi aplicada a carga, utilizando a escala da máquina de 73
uma tonelada a uma velocidade continua de 1,3mm/min. Respeitou-se ainda a posição da amostra sendo que a face tangencial à medula permaneceu orientada para cima, local onde foi aplicada a carga. Os testes foram realizados da maneira que os dados (carga (kgf) e deformação (mm)), foram passados para o computador automaticamente e a partir destes foram calculados MOE e MOR, através de planilha eletrônica. Os ensaios mecânicos foram conduzidos em Máquina Universal de Ensaios de Materiais, marca Wolpert, do Laboratório de Produtos Florestais, do Departamento de Ciências Florestais da UFSM. FIGURA 10 - ESQUEMA DO ENSAIO DE FLEXÃO PELA NORMA ASTM D 143, onde; b= base, h= altura, e L= vão entre os apoios com distância fixa de 36 cm. FONTE: SANTOS, 2007. Onde: O MOE e foi calculado pela equação: MOE = módulo de elasticidade (kgf/cm²); = 1 ∗ ³ ∗ 4 ∗ ℎ³ Xc = coeficiente b1 da regressão (a + b1x), dando a inclinação da reta (kgf/cm); L = vão (360 mm); b = base da peça medida no centro do vão (cm); h = altura da peça medida no centro do vão (cm); Enquanto que se utilizou a seguinte equação para o cálculo do MOR; 74
- Page 23 and 24: mecânica das peças, produção e
- Page 25 and 26: Queiroz e Gomide (2003) estudando o
- Page 27 and 28: quase todas as propriedades mecâni
- Page 29 and 30: ser um bom indicador do estado de e
- Page 31 and 32: epresentação gráfica para a made
- Page 33 and 34: fatores adubação e espaçamento t
- Page 35 and 36: internacionais da ISSO (Internation
- Page 37 and 38: Transformada de Fourier, resultou e
- Page 39 and 40: infravermelho próximo são denomin
- Page 41 and 42: em uma variação periódica do dip
- Page 43 and 44: varie. A mudança da freqüência d
- Page 45 and 46: Estas absorções não são muito f
- Page 47 and 48: Cynamid) e configurados somente par
- Page 49 and 50: um coeficiente de correlação de 0
- Page 51 and 52: união destas tecnologias apresenta
- Page 53 and 54: uma grande necessidade de monitoram
- Page 55 and 56: Devido ao crescente uso das técnic
- Page 57 and 58: 3.2.8 Regressão por Mínimos Quadr
- Page 59 and 60: sendo n o número de amostras. RMSE
- Page 61 and 62: segmentos que são excluídos da ca
- Page 63 and 64: Os espectros foram processados inte
- Page 65 and 66: construído a partir das variáveis
- Page 67 and 68: por NIRS (SCHIMLECK e WORKMAN, 2004
- Page 69 and 70: propriedades da madeira como Módul
- Page 71 and 72: usando estes tipos de modelos de ca
- Page 73: 4. MATERIAL E MÉTODOS Esta pesquis
- Page 77 and 78: exatamente este teor no momento dos
- Page 79 and 80: FIGURA 13 - COLETA DOS ESPECTROS DA
- Page 81 and 82: elação de desempenho do desvio (R
- Page 83 and 84: TABELA 3 - VALORES MÉDIOS ENCONTRA
- Page 85 and 86: Para Eucalyptus saligna aos 6 anos
- Page 87 and 88: TABELA 5 - VALORES MÉDIOS ENCONTRA
- Page 89 and 90: acentuada entre massa específica e
- Page 91 and 92: FIGURA 15 - ESPECTROS DE ABSORBÂNC
- Page 93 and 94: FIGURA 18 - ESPECTROS DIVIDIDOS EM
- Page 95 and 96: Os valores médios encontrados para
- Page 97 and 98: TABELA 7- CALIBRAÇÕES PARA ME0% (
- Page 99 and 100: obteve coeficientes de correlação
- Page 101 and 102: mensurar e normalmente são acompan
- Page 103 and 104: FIGURA 21 - VALORES DE MÓDULO DE E
- Page 105 and 106: Já para as faces transversal e rad
- Page 107 and 108: 6. CONCLUSÕES A partir dos resulta
- Page 109 and 110: ARAÚJO, M. A. Monitoramento de pro
- Page 111 and 112: CALDEIRA, A. F.; ROCHA, A. P. da; S
- Page 113 and 114: Ciencias Forestales. Departamento d
- Page 115 and 116: JESUS, R. M.; VITAL, B. R. Compara
- Page 117 and 118: MAGALHÃES, W. L. E.;; ZANGISKI, F.
- Page 119 and 120: OLIVEIRA, J. T. S.; HELLMEISTER, J.
- Page 121 and 122: RUY, O. F.; FERREIRA, M.; TOMAZELLO
- Page 123 and 124: taeda radial strips not due to auto
FIGURA 8: ESQUEMA DE CORPOS DE PROVA PARA OS ENSAIOS DE FLEXÃO ESTÁTICA.<br />
FONTE: O autor (2010)<br />
A retirada e a marcação dos corpos <strong>de</strong> prova dos pranchões seguiram a<br />
seqüência na direção casca-medula conforme ilustra a figura.<br />
FIGURA 9: ESQUEMA DE RETIRADA DOS CORPOS DE PROVA DE FLEXÃO ESTÁTICA DOS<br />
PRANCHÕES CENTRAIS.<br />
FONTE: O autor (2010)<br />
As amostras, após sua confecção, foram mantidas <strong>em</strong> câmara climatizada<br />
a 20ºC e 65% <strong>de</strong> UR até peso constante, para posterior avaliação das<br />
proprieda<strong>de</strong>s mecânicas e físicas.<br />
4.2 AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES DE FLEXÃO ESTÁTICA E DA COLETA<br />
DE DADOS PARA O CÁLCULO DA MASSA ESPECÍFICA.<br />
No momento do teste suas dimensões reais foram tomadas (altura x base x<br />
comprimento), b<strong>em</strong> como seu peso, para posterior <strong>de</strong>terminação da massa<br />
específica.<br />
Na realização do teste o corpo <strong>de</strong> prova foi apoiado <strong>em</strong> um vão <strong>de</strong> 36 cm,<br />
on<strong>de</strong> no centro da amostra foi aplicada a carga, utilizando a escala da máquina <strong>de</strong><br />
73