Tese em PDF - departamento de engenharia florestal - ufpr ...
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mensurar e normalmente são acompanhados <strong>de</strong> custos com o preparo da<br />
amostra.<br />
Na Tabela 8 são apresentados os valores para a calibração dos mo<strong>de</strong>los<br />
para a proprieda<strong>de</strong> <strong>de</strong> flexão estática – MOE. On<strong>de</strong> os valores encontrados para<br />
a correlação <strong>de</strong> calibração foram <strong>de</strong> 0,724 e <strong>de</strong> 0,648 para a validação com o<br />
tratamento SNV mais 1ª Derivada.<br />
TABELA 8 - CALIBRAÇÕES PARA MOE (FACE RADIAL)<br />
Rotina trat. mat. outliers R²c RMSEC R²v RMSEV LV RPD<br />
1 - 0,547 16060 0,514 16795 3 1,42<br />
2 - 3 0,592 14982 0,570 15424 3 1,55<br />
3 - 3 0,589 15033 0,571 15466 3 1,55<br />
1 snv + 1 d 0,675 13596 0,578 15531 9 1,54<br />
2 snv + 1 d 5 0,724 12208 0,648 13805 9 1,73<br />
3 snv + 1 d 5 0,700 12678 0,653 13864 6 1,72<br />
4 snv + 1 d 3 0,666 13317 0,658 13417 4 1,78<br />
R²c - coeficiente <strong>de</strong> <strong>de</strong>terminação da calibração; R²v - coeficiente <strong>de</strong> <strong>de</strong>terminação da validação; RMSEC – erro padrão da calibração;<br />
RMSEV – erro padrão da validação ; LV – número <strong>de</strong> variáveis latentes; Outlier – número <strong>de</strong> amostras <strong>de</strong>scartadas; % - porcentag<strong>em</strong> <strong>de</strong><br />
outliers; RPD – relação da <strong>de</strong>s<strong>em</strong>penho do <strong>de</strong>svio;1d – primeira <strong>de</strong>rivada; snv= Standard normal variate.<br />
FONTE: O autor (2010).<br />
Os valores são próximos aos valores encontrados por Andra<strong>de</strong> (2009) para<br />
MOE foi <strong>de</strong> 0,72 e 0,52 para a 1ª Derivada.<br />
So et al. (2002) ajustaram bons mo<strong>de</strong>los para estimar o módulo <strong>de</strong><br />
elasticida<strong>de</strong> (R²=0,87) <strong>em</strong> ensaio <strong>de</strong> flexão <strong>em</strong> ma<strong>de</strong>iras <strong>de</strong> Pinus taeda L. com<br />
ida<strong>de</strong> variando entre 15 e 55 anos. No entanto, Danvind (1999) relatou que a<br />
variável módulo <strong>de</strong> elasticida<strong>de</strong> obtida <strong>em</strong> ensaio <strong>de</strong> flexão, apresentou baixa<br />
influência na mo<strong>de</strong>lag<strong>em</strong> baseada <strong>em</strong> espectros no infravermelho próximo.<br />
Ribeiro (2009) estudando Pinus e Eucalyptus encontrou os melhores<br />
valores para a predição do MOE <strong>em</strong> ambas as ma<strong>de</strong>ira na face tangencial.<br />
Citando ainda que para sua pesquisa a face transversal para as duas espécies<br />
não permite a validação <strong>de</strong>ssa proprieda<strong>de</strong>, permite somente a construção do<br />
mo<strong>de</strong>lo <strong>de</strong> calibração. Enquanto que a face tangencial do Eucalyptus permitiu<br />
uma calibração para o mo<strong>de</strong>lo com seis fatores, R² <strong>de</strong> 0,99 para a calibração e <strong>de</strong><br />
0,23 para a validação cruzada, e 0,55 para a validação <strong>de</strong> amostras externas.<br />
Kelley et al. (2004) avaliaram seis tipos <strong>de</strong> ma<strong>de</strong>ira (Pinus taeda L., Pinus<br />
palustris Mill., Pinus elliotti Engelm., Pinus echinata Mill., Pinus pon<strong>de</strong>rosa Dougl.<br />
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