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daros augusto teodoro da silva caracterização da distribuição e ...

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TABELA 5 – PRINCIPAIS ESPÉCIES COMPONENTES DOS ESTRATOS VERTICAIS DO CAPÃO DO CORVO, INCLUINDO<br />

AS FORMAÇÕES MONTANA E ALUVIAL DA FLORESTA OMBRÓFILA MISTA<br />

Dossel Intermediário Sub-Bosque<br />

Espécies 1 2 3<br />

N % N % N %<br />

Podocarpus lambertii 33 12,00 373 26,03 52 20,39<br />

Araucaria angustifolia 92 33,45 49 3,42 0 0,00<br />

Myrcia cf. multiflora 26 9,45 194 13,54 3 1,18<br />

Ocotea corymbosa 36 13,09 70 4,88 1 0,39<br />

Sebastiania commersoniana 4 1,45 85 5,93 26 10,20<br />

Demais espécies 82 29,83 625 43,62 80 31,37<br />

Indivíduos mortos 2 0,73 37 2,58 93 36,47<br />

Total 275 100 1433 100 255 100<br />

FONTE: O autor (2007)<br />

NOTA: As hachuras destacam os maiores valores <strong>da</strong>s espécies por estrato. 1 – Dossel; 2 – Intermediário; 3 – Sub-Bosque;<br />

N – número de indivíduos; % – porcentagem representa<strong>da</strong> pela espécie no estrato.<br />

A FIGURA 7 mostra a <strong>distribuição</strong> do número de fustes por classes de DAP,<br />

no Capão do Corvo. Como era de se esperar, em uma floresta secundária em<br />

estágio avançado de regeneração natural, assim como em florestas naturais<br />

maduras, a curva de <strong>distribuição</strong> dos diâmetros em classes toma a forma de um “J”<br />

invertido, com maior número de indivíduos nas classes de menores diâmetros. Na<br />

figura apresenta<strong>da</strong>, nota-se que a classe com menores diâmetros (

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