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A evolução das resistências à compressão com a idade, para cada um dos concretos estudados nesta Fase da pesquisa, e uma comparação com a resistência mínima à compressão para utilização do material na produção de blocos para alvenaria estrutural, são apresentados na Figura 4.52. Resistência à Compressão (MPa) 16,0 14,0 12,0 10,0 8,0 6,0 4,0 2,0 RC Mínima 0,0 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 Idade (Dias) T 1 : 10 Mad Nat Mad Nat + CaCl2 Mad AF-48H + CaCl2 RC Mínima FIGURA 4.52 - TRAÇO 1:10: ANÁLISE DA SUBSTITUIÇÃO DE 50% DO AGREGADO MIÚDO CONVENCIONAL POR RESÍDUO DE PINUS spp – EVOLUÇÃO RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO COM O TEMPO Na Figura 4.53, são apresentadas as resistências à tração aos 28 dias de idade, determinadas por compressão diametral dos corpos-de-prova cilíndricos, no concreto para blocos traço 1:10 produzido com materiais convencionais e com o mesmo concreto, com substituições parciais de 50% em volume, do agregado miúdo mineral pelo resíduo de Pinus spp. Resistência à Tração (MPa) 2,00 1,00 0,00 1,73 1, 23 T 1 : 10 50% Mad Nat 50% Mad Nat + 50% Mad AF-48H + CaCl2 CaCl2 FIGURA 4.53 - TRAÇO 1:10: ANÁLISE DA SUBSTITUIÇÃO DE 50% DO AGREGADO MIÚDO CONVENCIONAL POR RESÍDUO DE PINUS spp – RESISTÊNCIA À TRAÇÃO POR COMPRESSÃO DIAMETRAL 1, 59 1,70 223
Com relação às resistências à tração, pode-se constata quer: • A maior RT 28d foi determinada para o concreto convencional; 224 • Não se verificaram diferenças estatísticas significativas entre a RT 28d determinada para o concreto convencional e para o concreto com 50% de substituição do agregado miúdo mineral pelo resíduo de Pinus spp AF48H com 4,5% de CaCl2.2H2O e, nem entre este último e o concreto produzido com 50% de resíduo de Pinus spp in natura com adição de 4,5% de CaCl2.2H2O; • As diferenças apresentadas para a RT 28d em relação ao traço com materiais convencionais, apresentaram a seguinte variação: -28,90% (50% de resíduo de Pinus spp in natura), - 8,09% (50% de resíduo de Pinus spp in natura com adição de 4,5% de CaCl2.2H2O) e – 1,73% (50% de resíduo de Pinus spp AF-48H com adição de 4,5% de CaCl .2H O); 2 2 4.6 RESULTADOS DA 6ª FASE DA PESQUISA – RESULTADOS DOS BLOCOS PROTÓTIPOS Após verificar a viabilidade técnica das misturas com base na composição original do traço 1:10 para blocos, com as substituições de 50% do volume do agregado miúdo mineral por resíduo de Pinus spp e substituições parciais do cimento Portland pelos seis materiais cimentícios alternativos, mantendo os mesmos teores de CaCl2.2H2O e de aditivo superplastificante dos compósitos desenvolvidos na 2ª Fase do estudo (única alteração foi à redução de 3,2% para 2,0% no traço com substituição do cimento Portland por 30% de CCA) passou-se nesta Fase, a produção dos blocos protótipos em fábrica. Conforme apresentado no Capítulo 3, os blocos protótipos foram testados quanto suas características geométricas, físicas, mecânicas e como estudos
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A evolução das resistências à compressão com a ida<strong>de</strong>, para cada um dos<br />
concretos<br />
estudados nesta Fase da pesquisa, e uma comparação com a resistência<br />
mínima<br />
à compressão para utilização do material na produção <strong>de</strong> blocos para alvenaria<br />
estrutural,<br />
são apresentados na Figura 4.52.<br />
Resistência à Compressão (MPa)<br />
16,0<br />
14,0<br />
12,0<br />
10,0<br />
8,0<br />
6,0<br />
4,0<br />
2,0<br />
RC Mínima<br />
0,0<br />
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100<br />
Ida<strong>de</strong> (Dias)<br />
T 1 : 10 Mad Nat Mad Nat + CaCl2 Mad AF-48H + CaCl2 RC Mínima<br />
FIGURA 4.52 - TRAÇO 1:10: ANÁLISE DA SUBSTITUIÇÃO DE 50% DO AGREGADO MIÚDO CONVENCIONAL<br />
POR RESÍDUO DE PINUS spp – EVOLUÇÃO RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO COM O TEMPO<br />
Na Figura 4.53, são apresentadas as resistências à tração aos 28 dias <strong>de</strong><br />
ida<strong>de</strong>,<br />
<strong>de</strong>terminadas por compressão diametral dos corpos-<strong>de</strong>-prova cilíndricos, no<br />
concreto<br />
para blocos traço 1:10 produzido com materiais convencionais e com o<br />
mesmo<br />
concreto, com substituições parciais <strong>de</strong> 50% <strong>em</strong> volume, do agregado miúdo<br />
mineral pelo resíduo <strong>de</strong> Pinus spp.<br />
Resistência<br />
à Tração<br />
(MPa)<br />
2,00<br />
1,00<br />
0,00<br />
1,73<br />
1, 23<br />
T 1 : 10 50% Mad Nat 50% Mad Nat + 50% Mad AF-48H +<br />
CaCl2 CaCl2<br />
FIGURA 4.53 - TRAÇO 1:10: ANÁLISE DA SUBSTITUIÇÃO DE 50% DO AGREGADO MIÚDO CONVENCIONAL<br />
POR RESÍDUO DE PINUS spp – RESISTÊNCIA À TRAÇÃO POR<br />
COMPRESSÃO DIAMETRAL<br />
1, 59<br />
1,70<br />
223