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• 221 convencional por 50% de resíduo de Pinus spp in natura e in natura com adição de 4,5% de CaCl2.2H2O e entre este último e o concreto produzido com 50% de resíduo de Pinus spp AF-48H com adição de 4,5% resíduo de • Em relação às expectativas de resistência, determinadas pelos modelos Isto de CaCl2.2H2O ; As diferenças apresentadas para a RC 7d em relação ao traço com materiais convencionais, apresentaram a seguinte variação: -59,26% (50% de resíduo de Pinus spp in natura), - 54,58% (50% de Pinus spp in natura com adição de 4,5% de CaCl2.2H2O) e – 50,00% (50% de resíduo de Pinus spp AF-48H com adição de 4,5% de CaCl2.2H2O); de regressão apresentados na Tabela 4.64, a variação verificada foi de + 9,42% (50% de resíduo de Pinus spp in natura), + 5,67% (50% de resíduo de Pinus spp in natura com adição de 4,5% de CaCl2.2H2O) e em relação ao concreto produzido com substituição por resíduo de Pinus spp AF-48H com adição de 4,5% de CaCl2.2H2O, não houve diferença. comprova a eficiência do sistema alternativo de moldagem e do tempo equivalente de moldagem, inclusive para o concreto com substituição do agregado miúdo convencional pelo resíduo de Pinus spp. Analisando os valores das resistências à compressão aos 28 dias, conclui-se: • A maior resistência à compressão foi obtida para o concreto convencional, com diferenças estatísticas significativas para os demais; • Não se verificam diferenças estatísticas significativas entre as resistências apresentadas pelos concretos com substituição do agregado miúdo convencional por 50% de resíduo de Pinus spp in natura e in natura com adição de 4,5% de CaCl2.2H2O; • As diferenças apresentadas para a RC 28d em relação ao traço com materiais convencionais, apresentaram a seguinte variação: -61,55% (50% de resíduo de Pinus spp in natura), - 56,22% (50% de resíduo de Pinus
222 spp in natura com adição de 4,5% de CaCl2.2H2O) e – 49,27% (50% de resíduo de Pinus spp AF-48H com adição de 4,5% de CaCl2.2H2O); Analisando os valores das resistências à compressão aos 91 dias, conclui-se: • A maior resistência à compressão foi obtida para o concreto convencional, com diferenças estatísticas significativas para os demais; • Não se verificam diferenças estatísticas significativas entre as resistências apresentadas pelos concretos com substituição do agregado miúdo convencional por 50% de resíduo de Pinus spp in natura e in natura com adição de 4,5% de CaCl2.2H2O; • As diferenças apresentadas para a RC 91d em relação ao traço com materiais convencionais, apresentaram a seguinte variação: - 58,69% (50% de resíduo de Pinus spp in natura), - 54,89% (50% de resíduo de Pinus spp in natura com adição de 4,5% de CaCl2.2H2O) e - 44,50% (50% de resíduo de Pinus spp AF-48H com adição de 4,5% de CaCl2.2H2O); Na Figura 4.51, são apresentadas um comparativo entre as resistências à compressão, obtidas pelos concretos para blocos traço 1:10 com materiais convencionais e o mesmo concreto com as substituições de agregado miúdo mineral pelo resíduo de Pinus spp. Resistência à Compressão (MPa) 25,0 20,0 15,0 10,0 5,0 0,0 5,57 3, 21 3, 78 4,51 10,26 4,18 4,66 5,13 12,38 4,76 5,37 6,28 13, 46 5,56 6,06 7,47 3 7 28 91 Idade (dias) T 1:10 50% Mad Nat 50% Mad Nat + CaCl2 Mad AF-48H + CaCl2 FIGURA 4.51 - TRAÇO 1:10 COM SUBSTITUIÇÃO DE 50% DO AGREGADO MIÚDO CONVENCIONAL POR RESÍDUO DE PINUS spp – RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO
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spp in natura com adição <strong>de</strong> 4,5% <strong>de</strong> CaCl2.2H2O) e – 49,27% (50% <strong>de</strong><br />
resíduo <strong>de</strong> Pinus spp AF-48H com adição <strong>de</strong> 4,5% <strong>de</strong> CaCl2.2H2O);<br />
Analisando os valores das resistências à compressão aos 91 dias, conclui-se:<br />
• A maior resistência à compressão foi obtida para o concreto convencional,<br />
com diferenças estatísticas significativas para os d<strong>em</strong>ais;<br />
• Não se verificam diferenças estatísticas significativas entre as resistências<br />
apresentadas pelos concretos com substituição do agregado miúdo<br />
convencional por 50% <strong>de</strong> resíduo <strong>de</strong> Pinus spp in natura e in natura com<br />
adição <strong>de</strong> 4,5% <strong>de</strong> CaCl2.2H2O;<br />
• As diferenças apresentadas para a RC 91d <strong>em</strong> relação ao traço com<br />
materiais convencionais, apresentaram a seguinte variação: - 58,69%<br />
(50% <strong>de</strong> resíduo <strong>de</strong> Pinus spp in natura), - 54,89% (50% <strong>de</strong><br />
resíduo <strong>de</strong><br />
Pinus spp in natura com adição <strong>de</strong> 4,5% <strong>de</strong> CaCl2.2H2O) e - 44,50% (50%<br />
<strong>de</strong> resíduo <strong>de</strong> Pinus spp AF-48H com adição <strong>de</strong> 4,5% <strong>de</strong> CaCl2.2H2O);<br />
Na Figura 4.51, são apresentadas um comparativo entre as resistências à<br />
compressão, obtidas pelos concretos para blocos traço 1:10 com materiais<br />
convencionais<br />
e o mesmo concreto com as substituições <strong>de</strong> agregado miúdo mineral<br />
pelo resíduo<br />
<strong>de</strong> Pinus spp.<br />
Resistência à Compressão<br />
(MPa)<br />
25,0<br />
20,0<br />
15,0<br />
10,0<br />
5,0<br />
0,0<br />
5,57<br />
3, 21<br />
3, 78<br />
4,51<br />
10,26<br />
4,18<br />
4,66<br />
5,13<br />
12,38<br />
4,76<br />
5,37<br />
6,28<br />
13, 46<br />
5,56<br />
6,06<br />
7,47<br />
3 7 28 91<br />
Ida<strong>de</strong> (dias)<br />
T 1:10 50% Mad Nat 50% Mad Nat + CaCl2 Mad AF-48H + CaCl2<br />
FIGURA 4.51 - TRAÇO 1:10 COM SUBSTITUIÇÃO DE 50% DO AGREGADO MIÚDO CONVENCIONAL POR<br />
RESÍDUO DE PINUS spp – RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO