Tese em PDF - departamento de engenharia florestal - ufpr ...
Tese em PDF - departamento de engenharia florestal - ufpr ... Tese em PDF - departamento de engenharia florestal - ufpr ...
moldagem e mecânicas (Tabela 4.59) dos blocos de concreto produzidos em fábrica. TABELA 4.58 - COMPARAÇÃO ENTRE AS CARACTERÍSTICAS FÍSICAS DOS BLOCOS DE CONCRETO TRAÇO 1:10 E DOS CORPOS DE PROVA CILINDRICOS (DN = 50 mm) TRAÇO 1:10 PRODUZIDOS COM O SISTEMA ALTERNATIVO DE MOLDAGEM BL 1 : 10 Material CV ME Seco CV Índice de Vazios CV Absorção ( kg/m (%) (%) (%) (%) (%) ,85 B 12,12* 1,88 B 5,40* 3 ) ( kg/m 3 ME Fresco ) 2356,95* A 1,16 2242,36* B 0 A A A A CP 50 mm T 1 : 10 2368,31** 2,53 2323,03** 2,50 14,92** 3,98 6,43** 6,15 207 efetuou-se a comparação com as características físicas (Tabela 4.58) e Letras diferentes denotam diferenças estatísticas entre as médias nas colunas ao nível de 95% de confiança; *Médias de 4 medições; ** Médias obtidas de 5 medições; CV = Coeficiente de Variação; BL 1:10 = Bloco de concreto produzido com traço 1 : 10 em volume; CP 50 mm T 1 : 10 = Corpo de Prova Cilindrico com Diâmetro Nominal de 50 mm, produzido com concreto traço 1 : 10 em volume; ME = Massa Espe cífica Na Tabela 4.58, pode-se verificar que: • Não há diferenças estatísticas significativas entre as massas específicas • • dos blocos e dos corpos-de-prova, no estado fresco, como era esperado; Quanto às massas específicas no estado seco, os materiais produzidos com os dois sistemas de produção apresentaram diferenças significativas, o mesmo ocorrendo para os índices de vazios dos dois materiais; A absorção de água dos dois materiais, apesar de estarem abaixo do limite determinado pela norma NBR 6.136 (2008), apresentam diferenças significativas entre si. Na Figura 4.45 apresenta-se a comparação das características físicas dos blocos e dos corpos-de-prova, determinados para os blocos de concreto produzidos em fábrica e para os corpos-de-prova, produzidos com o mesmo concreto traço 1:10, através do sistema alternativo de moldagem em laboratório. CV (%) 2,71
ME Estado Fresco (kg/m3) Índice de Vazios (%) 2500, 00 2400,00 2300,00 2200,00 2100,00 2000,00 20,00 15,00 10,00 5,00 0,00 2.356,95 2.368,31 BL 1 : 10 CP 50mm - T 1:10 12,12 14,92 BL 1 : 10 CP 50mm - T 1:10 ME Estado Seco (kg/m3) Absorção de Água (%) 2400,00 2300,00 2200,00 2100,00 2000,00 10,00 8,00 6,00 2,00 0,00 2.242,36 2.323,03 BL 1 : 10 CP 50mm - T 1:10 5,40 6,43 BL 1 : 10 CP 50mm - T 1:10 FIGURA 4.45 - COMPARAÇÃO ENTRE AS CARACTERÍSTICAS FÍSICAS DOS BLOCOS DE CONCRETO TRAÇO 1:10 E DOS CORPOS DE PROVA CILINDRICOS (DN = 50 mm) TRAÇO 1:10 PRODUZIDOS ATRAVÉS DO SISTEMA ALTERNATIVO DE MOLDAGEM Na Tabela 4.59, compara-se as resistências à compressão, determinadas aos 3, 7, 28 e 91 dias de idade, dos blocos de concreto traço 1:10 e dos corpos-de-prova produzidos com o sistema alternativo de moldagem. TABELA 4.59 - COMPARAÇÃO ENTRE AS RESISTÊNCIAS À COMPRESSÃO DOS BLOCOS DE CONCRETO TRAÇO 1 :10 E DOS CORPOS DE PROVA CILINDRICOS (DN = 50 mm) TRAÇO 1:10 PRODUZIDOS COM O SISTEMA ALTERNATIVO DE MOLDAGEM Material Resistência à Compressão (MPa) RC 3d CV (%) RC 7d CV (%) RC 28d CV (%) RC 91d CV (%) A A A A BL 1 : 10 5,99* 6,98 10,83* 2,6 13,06* 3,86 13,85* 1,41 A A A A CP 50 mm T 1 : 10 5,57** 5,53 10,26** 6,25 12,38** 3,06 13,46** 5,54 Letras diferentes denotam diferenças estatísticas entre as médias nas colunas ao nível de 95% de confiança; *Médias de 4 medições; ** Médias obtidas de 5 medições; CV = Coeficiente de Variação; BL 1:10 = Bloco de concreto produzido com traço 1 : 10; CP 50 mm T 1 : 10 = Corpo de Prova Cilindrico com Diâmetro Nominal de 50 mm, produzido com concreto t raço 1 : 10; RC = Resistência à Compressão significativas Como pode ser percebido, não se verificaram diferenças estatísticas concreto traço 1:10 e corpos-de-prova cilíndricos, produzidos com o sistema alternativo de moldagem, para as quatro idades do material. 4,00 208 a 95% de confiança para as resistências à compressão, entre blocos de
- Page 178 and 179: Verificou-se, nos compósitos com t
- Page 180 and 181: Portanto, adotando nesta Fase do es
- Page 182 and 183: 11,279 14,988 18,697 22,406 26,115
- Page 184 and 185: TABELA 4.26 - VARIAÇÃO DA RESIST
- Page 186 and 187: TABELA 4.27 - PARÂMETROS ESTATÍST
- Page 188 and 189: TABELA 4.29 - SUBSTITUIÇÃO DO CIM
- Page 190 and 191: Portanto, adotando nesta Fase do es
- Page 192 and 193: Na Figura 4.28 apresenta-se a super
- Page 194 and 195: Analisando os valores das resistên
- Page 196 and 197: substituição por escória de alto
- Page 198 and 199: TABELA 4.38 - VARIAÇÃO DA RESIST
- Page 200 and 201: TABELA 4.40 - CORRELAÇÕES PARCIAI
- Page 202 and 203: TABELA 4.42 - VARIAÇÃO DA RESIST
- Page 204 and 205: dependente: Utilizando o software I
- Page 206 and 207: 23,767 26,287 28,808 31,328 33,849
- Page 208 and 209: 187 resíduo de Pinus spp in natura
- Page 210 and 211: (34,82 MPa) e para a Ref. 4 (resíd
- Page 212 and 213: Resistência à Compressão (MPa) 6
- Page 214 and 215: Conforme apresentado na Tabela 4.48
- Page 216 and 217: verifica-se: alguns tipos, tais com
- Page 218 and 219: 4.3 RESULTADOS DA 3ª. FASE DA PESQ
- Page 220 and 221: Tipo de Equipamento Empregado Umida
- Page 222 and 223: 201 fresco, produzidos com os traç
- Page 224 and 225: Resistência à Compressão (MPa) 2
- Page 226 and 227: TABELA 4.55 - SISTEMA ALTERNATIVO D
- Page 230 and 231: A RC 7d dos corpos-de-prova cilínd
- Page 232 and 233: Os concretos assim produzidos foram
- Page 234 and 235: • 213 significativas para todos o
- Page 236 and 237: pecífica (kg/m 3 Massa Es ) 2.400,
- Page 238 and 239: agregado miúdo mineral e com os va
- Page 240 and 241: do concreto • Verificaram-se dife
- Page 242 and 243: • 221 convencional por 50% de res
- Page 244 and 245: A evolução das resistências à c
- Page 246 and 247: complementares, quanto a seu desemp
- Page 248 and 249: Diante do verificado, pode-se const
- Page 250 and 251: Quanto à absorção de água, veri
- Page 252 and 253: 231 in natura (Ref 2), com variaç
- Page 254 and 255: 233 enquanto que o menor valor de R
- Page 256 and 257: • Outro fator relevante diz respe
- Page 258 and 259: considerada, assim como a própria
- Page 260 and 261: TABELA 4.75 - CARACTERÍSTICAS DOS
- Page 262 and 263: 5 CONCLUSÕES E CONSIDERAÇÕES FIN
- Page 264 and 265: 243 mecânicas dos blocos a serem p
- Page 266 and 267: Enfim, pode-se estender a pesquisa
- Page 268 and 269: __. NBR NM 45: Agregados - Determin
- Page 270 and 271: CASTRO, V.G. Desenvolvimento de um
- Page 272 and 273: JAYNE, B.A., BODIG, J. Mechanics of
- Page 274 and 275: POUEY, M.T.F. Beneficiamentos da ci
- Page 276 and 277: WEATHERWAX, R.C. and TARKOW, H. Eff
ME Estado Fresco<br />
(kg/m3)<br />
Índice<br />
<strong>de</strong> Vazios (%)<br />
2500, 00<br />
2400,00<br />
2300,00<br />
2200,00<br />
2100,00<br />
2000,00<br />
20,00<br />
15,00<br />
10,00<br />
5,00<br />
0,00<br />
2.356,95<br />
2.368,31<br />
BL 1 : 10 CP 50mm - T 1:10<br />
12,12<br />
14,92<br />
BL 1 : 10 CP 50mm - T 1:10<br />
ME Estado Seco<br />
(kg/m3)<br />
Absorção <strong>de</strong><br />
Água<br />
(%)<br />
2400,00<br />
2300,00<br />
2200,00<br />
2100,00<br />
2000,00<br />
10,00<br />
8,00<br />
6,00<br />
2,00<br />
0,00<br />
2.242,36<br />
2.323,03<br />
BL 1 : 10 CP 50mm - T 1:10<br />
5,40<br />
6,43<br />
BL 1 : 10 CP 50mm - T 1:10<br />
FIGURA 4.45 - COMPARAÇÃO ENTRE AS CARACTERÍSTICAS FÍSICAS DOS BLOCOS DE CONCRETO<br />
TRAÇO<br />
1:10 E DOS CORPOS DE PROVA CILINDRICOS (DN = 50 mm) TRAÇO 1:10 PRODUZIDOS ATRAVÉS DO<br />
SISTEMA ALTERNATIVO DE MOLDAGEM<br />
Na Tabela 4.59, compara-se as resistências à compressão, <strong>de</strong>terminadas aos<br />
3, 7, 28 e 91 dias <strong>de</strong> ida<strong>de</strong>, dos blocos <strong>de</strong> concreto traço 1:10 e dos corpos-<strong>de</strong>-prova<br />
produzidos com o sist<strong>em</strong>a alternativo <strong>de</strong> moldag<strong>em</strong>.<br />
TABELA 4.59 - COMPARAÇÃO ENTRE AS RESISTÊNCIAS À COMPRESSÃO DOS BLOCOS DE CONCRETO<br />
TRAÇO 1 :10 E DOS CORPOS DE PROVA CILINDRICOS (DN = 50 mm) TRAÇO 1:10 PRODUZIDOS COM O<br />
SISTEMA ALTERNATIVO DE MOLDAGEM<br />
Material<br />
Resistência à Compressão<br />
(MPa)<br />
RC 3d CV (%) RC 7d CV (%) RC 28d CV (%) RC 91d CV (%)<br />
A A A A<br />
BL 1 : 10 5,99* 6,98 10,83* 2,6 13,06* 3,86 13,85* 1,41<br />
A A A A<br />
CP 50 mm T 1 : 10 5,57** 5,53 10,26** 6,25 12,38** 3,06 13,46** 5,54<br />
Letras diferentes<br />
<strong>de</strong>notam diferenças estatísticas entre as médias nas colunas ao nível <strong>de</strong> 95% <strong>de</strong> confiança; *Médias <strong>de</strong><br />
4 medições;<br />
** Médias obtidas <strong>de</strong> 5 medições; CV = Coeficiente <strong>de</strong> Variação; BL 1:10 = Bloco <strong>de</strong> concreto produzido<br />
com traço 1 : 10; CP 50 mm T 1 : 10 = Corpo <strong>de</strong> Prova Cilindrico<br />
com Diâmetro Nominal <strong>de</strong> 50 mm, produzido com<br />
concreto t raço 1 : 10; RC = Resistência à Compressão<br />
significativas<br />
Como po<strong>de</strong> ser percebido, não se verificaram diferenças estatísticas<br />
concreto traço<br />
1:10 e corpos-<strong>de</strong>-prova cilíndricos, produzidos com o sist<strong>em</strong>a alternativo<br />
<strong>de</strong> moldag<strong>em</strong>, para as quatro ida<strong>de</strong>s do material.<br />
4,00<br />
208<br />
a 95% <strong>de</strong> confiança para as resistências à compressão, entre blocos <strong>de</strong>