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Quanto às características mecânicas, apresentadas na Tabela 4.13, os resultados apenas não diferem estatisticamente para os compósitos produzidos com as duas granulometrias e teores de CaCl2.2H2O otimizados, para a resistência à compressão aos 3 dias de idade. Para as outras idades ( 7 e 28 dias), os valores de resistência apresentam diferenças estatísticas significativas. Massa Específica (kg/m3) 2500,00 2000,00 1500,00 1000,00 2.145,93 1.491,19 1.594,17 CPV-ARI-RS Mad 2,4mm + 4,0% Mad 4,8mm + 4,5% CaCl2 CaCl2 Absorção de Água (%) 30,00 20,00 10,00 0,00 7,00 CPV-ARI-RS Índice de Vazios (%) 25,74 50,00 40,00 30,00 20,00 10,00 15,02 38,38 36,29 CPV-ARI-RS Mad 2,4mm + 4,0% Mad 4,8mm + 4,5% CaCl2 CaCl2 22,27 Mad 2,4mm + 4,0% Mad 4,8mm + 4,5% CaCl2 CaCl2 FIGURA 4.9 - INFLUÊNCIA DA DMÁX DO RESÍDUO DE PINUS spp E DO TEOR DE CaCl2.2H2O – VALORES OTIMIZADOS – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS resistência à compressão dos compósitos com a idade, apresentadas na Figura 4.10, nenhum dos dois compósitos alcançou a resistência da argamassa padrão de cimento Portland CPV ARI RS, o que já era esperado, porém, em muito próximos à expectativa de valores determinada pela otimização das equações de regressão dos dois materiais, sendo que o compósito produzido com o resíduo de Pinus spp com Dmáx = 2,4 mm e 4,0% de CaCl2.2H2O, apresentou RC 28d = 35,47MPa (2,10% acima da expectativa de 34,7396 MPa) e o compósito produzido com serragem com Dmáx = 4,8 mm e 4,5% de CaCl2.2H2O, apresentou RC 28d = 38,64 MPa (4,42% acima da expectativa de 37,0036 MPa). Conforme pode ser verificado nas curvas que apresentam a evolução da 135

TABELA 4.13 - INFLUÊNCIA DA DMÁX DO RESÍDUO DE PINUS spp E DO TEOR DE CaCl .2H O - 2 2 CARACTERÍSTICAS MECÂNICAS DO COMPÓSITO D Máx Partícula (mm) e Resistência à Compressão (MPa) Resist. Tração (MPa) Teor de CaCl2 (%) RC 3d CV (%) RC 7d CV (%) RC 28d CV (%) RT 28d CV (%) CPV ARI RS A 28,79 2,98 A 39,28 2,61 A 52,31 2,64 A 3,79 1,27 Mad 2,4 mm + 4,0% CaCl2 Mad 4,8mm + 4.5% CaCl2 136 B C C C 23,94 5,70 27,34 2,31 35,47 3,58 2,40 1,67 B B B B 25,39 3,14 32,57 1,90 38,64 3,60 2,57 2,63 Letras diferentes denotam diferenças estatísticas entre as médias nas colunas ao nível de 95% de confiança; Médias obtidas de 4 repetições; CV = Coeficiente de Variação; RC = Resistência à Compressão; RT = Resistência à Tração; CaCl 2 = Aditivo acelerador de pega (Cloreto de Cálcio) Resitência à Compressão (MPa) 60,0 50,0 40,0 30,0 20,0 10,0 25,39 28,79 23,94 39,28 32,57 27,34 38,64 35,47 0,0 0 0 5 10 15 20 25 30 Idade (Dias) 52,31 Mad 2,4mm + 4,0% CaCl2 Mad 4,8mm + 4,5% CaCl2 CPV ARI RS FIGURA 4.10 - INFLUÊNCIA DA DMÁX DO RESÍDUO DE PINUS spp E DO TEOR DE CaCl2.2H2O – VALORES OTIMIZADOS - EVOLUÇÃO DA RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO Quanto à resistência à tração, conforme apresentado na Figura 4.11, o compósito produzido com o resíduo de Pinus spp com Dmáx = 4,8 mm e 4,5% de CaCl2.2H2O, apresentou valor (RT 28d = 2,57 MPa) significativamente maior que o compósito produzido com serragem com Dmáx = 2,4 mm e 4,0% de CaCl2.2H2O (RT 28d = 2,40 MPa). Resistência à Tração (MPa) 4,00 3,00 2,00 1,00 0,00 2,99 2,40 CPV-ARI Mad 2,4mm + 4,0% CaCl2 2,57 Mad 4,8mm + 4,5% CaCl2 FIGURA 4 .11 - INFLUÊNCIA DA DMÁX DO RESÍDUO DE PINUS spp E DO TEOR DE CaCl2.2H2O – VALORES OTIMIZADOS - EVOLUÇÃO DA RESISTÊNCIA À TRAÇÃO POR COMPRESSÃO DIAMETRAL

Quanto às características mecânicas, apresentadas na Tabela 4.13, os<br />

resultados apenas não difer<strong>em</strong> estatisticamente<br />

para os compósitos produzidos com as<br />

duas granulometrias e teores <strong>de</strong> CaCl2.2H2O otimizados, para a resistência à<br />

compressão aos 3 dias <strong>de</strong> ida<strong>de</strong>. Para as outras ida<strong>de</strong>s ( 7 e 28 dias), os valores <strong>de</strong><br />

resistência apresentam diferenças estatísticas significativas.<br />

Massa<br />

Específica (kg/m3)<br />

2500,00<br />

2000,00<br />

1500,00<br />

1000,00<br />

2.145,93<br />

1.491,19<br />

1.594,17<br />

CPV-ARI-RS Mad 2,4mm + 4,0% Mad 4,8mm + 4,5%<br />

CaCl2 CaCl2<br />

Absorção <strong>de</strong> Água (%)<br />

30,00<br />

20,00<br />

10,00<br />

0,00<br />

7,00<br />

CPV-ARI-RS<br />

Índice<br />

<strong>de</strong> Vazios (%)<br />

25,74<br />

50,00<br />

40,00<br />

30,00<br />

20,00<br />

10,00<br />

15,02<br />

38,38<br />

36,29<br />

CPV-ARI-RS Mad 2,4mm + 4,0% Mad 4,8mm + 4,5%<br />

CaCl2 CaCl2<br />

22,27<br />

Mad 2,4mm + 4,0% Mad 4,8mm + 4,5%<br />

CaCl2 CaCl2<br />

FIGURA 4.9 - INFLUÊNCIA DA<br />

DMÁX DO RESÍDUO DE PINUS spp E DO TEOR DE CaCl2.2H2O – VALORES<br />

OTIMIZADOS – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS<br />

resistência<br />

à compressão dos compósitos com a ida<strong>de</strong>, apresentadas na Figura 4.10,<br />

nenhum dos<br />

dois compósitos alcançou a resistência da argamassa padrão <strong>de</strong> cimento<br />

Portland CPV ARI RS, o que já era esperado, porém, <strong>em</strong> muito próximos à expectativa<br />

<strong>de</strong> valores<br />

<strong>de</strong>terminada pela otimização das equações <strong>de</strong> regressão dos dois materiais,<br />

sendo que<br />

o compósito produzido com o resíduo <strong>de</strong> Pinus spp com Dmáx = 2,4 mm e<br />

4,0% <strong>de</strong> CaCl2.2H2O, apresentou<br />

RC 28d = 35,47MPa (2,10% acima da expectativa <strong>de</strong><br />

34,7396<br />

MPa) e o compósito produzido com serrag<strong>em</strong> com Dmáx = 4,8 mm e 4,5% <strong>de</strong><br />

CaCl2.2H2O,<br />

apresentou RC 28d = 38,64 MPa (4,42% acima da expectativa <strong>de</strong> 37,0036<br />

MPa).<br />

Conforme po<strong>de</strong> ser verificado nas curvas que apresentam a evolução da<br />

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