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Tese em PDF - departamento de engenharia florestal - ufpr ...

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133<br />

Ao se analisar, tanto os valores da Tabela 4.10, quanto<br />

à evolução das<br />

resistências, apresentadas nas Figuras 4. 6 e 4.7, verificam-se nitidamente, que os<br />

valores <strong>de</strong> resistência<br />

dos compósitos, sejam eles produzidos com serrag<strong>em</strong> com Dmáx<br />

= 2,4 mm ou 4,8 mm, se apresentam mais baixos para<br />

teores <strong>de</strong> CaCl2.2H2O <strong>de</strong> 0% e<br />

8,0%, ten<strong>de</strong>ndo a apresentar resistências mecânicas<br />

maiores para os valores centrais<br />

<strong>de</strong> CaCl2.2H2O,<br />

entre 2,0% e 6,0%.<br />

4.1.5 Otimização do Teor <strong>de</strong> CaCl2.2H2O<br />

e da Dmáx do resíduo <strong>de</strong> Pinus spp<br />

Consi<strong>de</strong>rando 28 dias <strong>de</strong> ida<strong>de</strong>s como referência para a <strong>de</strong>terminação da<br />

resistência à compressão,<br />

passou-se a analisar a variação da resistência à compressão<br />

<strong>em</strong> função do teor <strong>de</strong> CaCl2.2H2O utilizado na produção<br />

dos compósitos com as duas<br />

granulometrias <strong>de</strong> serrag<strong>em</strong> consi<strong>de</strong>radas, que são apresentadas na Figura 4.8.<br />

Resistência Compressão<br />

(MPa)<br />

40,0<br />

35,0<br />

30,0<br />

25,0<br />

20,0<br />

0,0<br />

25,53<br />

33,52<br />

35,47<br />

y = -0,5332x 2 + 4,2857x + 26,128<br />

R 2 = 0,911<br />

30,72<br />

27,13<br />

2,0 4,0 6,0 8,0 10,0<br />

Teor <strong>de</strong> CaCl2 (%)<br />

Resistência<br />

Compressão<br />

(MPa)<br />

40,0<br />

35,0<br />

30,0<br />

25,0<br />

24,59<br />

34,82<br />

37,94<br />

y = -0,5577x 2 + 5,0689x + 25,487<br />

R 2 = 0,8576<br />

32,93<br />

31,61<br />

20,0<br />

0,0 2,0 4,0 6,0 8,0 10,0<br />

função das curvas que melhor representam a variação <strong>de</strong> resistência à compressão<br />

aos<br />

28 dias,<br />

Teor <strong>de</strong> CaCl2 (%)<br />

(A) (B)<br />

FIGURA 4.8 - VARIAÇÃO DA RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO AOS 28 DIAS EM FUNÇÃO DO TEOR DE CaCl2<br />

(A) – RESÍDUO COM DMÁX = 2,4 mm E (B) – RESÍDUO COM DMÁX = 4,8 mm<br />

Para otimização do teor <strong>de</strong> CaCl2.2H2O, proce<strong>de</strong>ram-se regressões, <strong>em</strong><br />

para os compósitos produzidos com Dmáx = 2,4 mm e 4,8 mm, conforme<br />

apresentado na Tabela 4.11.

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