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TABELA 4.4 - AGREGADO MIÚDO MINERAL – CARACTERIZAÇÃO Características Norma Resultado Massa Específica (g/cm 3 ) NBR NM 52 (2003) 2,64 Massa Unitária (g/cm 3 ) NBR NM 52 (2003) 1,56 Dimensão Máxima Característica (mm) NBR NM 248 (2008) 4,80 Módulo de Finura NBR NM 248 (2008) 2,92 Teor de Material Pulverulento (%) NBR NM 46 (2003) 1,08 Agregado Miúdo (%) NBR NM 248 (2008) 96,82 Agregado Graúdo (%) NBR NM 248 (2008) 2,10 Teor de Argila em Torrões (%) NBR 7218 (1987) 0,00 Teor de Matéria Orgânica (ppm) NBR NM 49 (2001) < 100,00 Absorção de Água (%) NBR NM 30 (2001) 1,47 Coeficiente de Inchamento Médio NBR 6467 (2006) 1,44 Teor de Umidade Crítica (%) NBR 6467 (2006) 5,00 Classificação NBR 7211 (2008) Areia Média Zona - 3 ABNT Agregado Graúdo Mineral 121 O agregado graúdo, de acordo com a caracterização apresentada na Tabela 4.5, se apresenta como uma mistura de Brita 0 e Pó de Pedra, material comumente utilizado para a produção de artefatos de concreto na região de Curitiba. TABELA 4.5 - AGREGADO GRAÚDO MINERAL – CARACTERIZAÇÃO Características Norma Resultado Massa Específica (g/cm 3 ) NBR NM 53 (2003) 2,70 Massa Unitária (g/cm 3 ) NBR NM 53 (2003) 1,52 Dimensão Máxima Característica (mm) NBR NM 248 (2008) 9,50 Módulo de Finura NBR NM 248 (2008) 5,67 Teor de Material Pulverulento (%) NBR NM 46 (2003) 0,25 Agregado Miúdo (%) NBR NM 248 (2008) 7,05 Agregado Graúdo (%) NBR NM 248 (2008) 92,70 Teor de Argila em Torrões (%) NBR 7218 (1987) 0,00 Teor de Matéria Orgânica (ppm) NBR NM 49 (2001) 0,00 Absorção de Água (%) NBR NM 53 (2003) 0,80 Classificação NBR 7211 (2008) Brita 0 O agregado graúdo se apresenta como pedra britada n° 0, de origem granítica e sem substâncias nocivas que sua utilização. As distribuições granulométricas dos agregados miúdo e graúdo, utilizados neste trabalho, são apresentadas na Figura 4.2.

% Retida Acumulada 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 Fundo 0,15 0,3 0,6 1,2 2,4 Peneiras (mm) 4,8 6,3 Ag Miúdo Convencional Ag Graúdo Convencional FIGURA 4.2 - DISTRIBUIÇÃO GRANULOMÉTRICA DOS AGREGADOS CONVENCIONAIS Água de Amassamento Foi utilizada água potável, da rede de abastecimento da Companhia de Saneamento do Paraná – Sanepar. 4.1.2 Caracterização dos Materiais Cimentícios Alternativos Caracterização por Fluorescência de Raios X Os materiais cimentícios alternativos utilizadas nesta pesquisa como substituições parciais ao cimento Portland CPV ARI RS, apresentaram as características químicas e físicas demonstradas na Tabela 4.6. Como esperado, os materiais submetidos à fluorescência de raios-x apresentaram grandes quantidades de SiO2 e, com exceção da sílica ativa e na cinza de casca de arroz, de Al2O3. Todos os materiais ensaiados apresentaram teores de SiO2 + Al2O3 + Fe2O3 acima do limite de 50 %, imposto pela NBR 12.653 (1992), para enquadramento de pozolanas nas classes N, C e E. Os teores de SO3 e Na2O3, também se apresentaram abaixo dos limites impostos pela norma brasileira. 9,5 12,5 122

% Retida Acumulada<br />

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Fundo<br />

0,15<br />

0,3<br />

0,6<br />

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Peneiras (mm)<br />

4,8<br />

6,3<br />

Ag Miúdo Convencional Ag Graúdo Convencional<br />

FIGURA 4.2 - DISTRIBUIÇÃO GRANULOMÉTRICA DOS AGREGADOS CONVENCIONAIS<br />

Água <strong>de</strong> Amassamento<br />

Foi utilizada água potável, da re<strong>de</strong> <strong>de</strong> abastecimento da Companhia <strong>de</strong><br />

Saneamento do Paraná – Sanepar.<br />

4.1.2 Caracterização<br />

dos Materiais Cimentícios Alternativos<br />

Caracterização<br />

por Fluorescência <strong>de</strong> Raios X<br />

Os materiais cimentícios alternativos utilizadas nesta pesquisa como<br />

substituições parciais ao cimento Portland CPV ARI RS, apresentaram as<br />

características químicas e físicas d<strong>em</strong>onstradas<br />

na Tabela 4.6.<br />

Como esperado, os materiais submetidos à fluorescência <strong>de</strong> raios-x<br />

apresentaram gran<strong>de</strong>s quantida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> SiO2 e, com exceção da sílica ativa e na cinza<br />

<strong>de</strong> casca <strong>de</strong> arroz, <strong>de</strong> Al2O3. Todos os materiais ensaiados apresentaram teores <strong>de</strong><br />

SiO2 + Al2O3 + Fe2O3 acima do limite <strong>de</strong> 50 %, imposto pela NBR 12.653 (1992), para<br />

enquadramento <strong>de</strong> pozolanas nas classes N, C e E. Os teores <strong>de</strong> SO3 e Na2O3,<br />

também se apresentaram abaixo dos limites impostos pela norma brasileira.<br />

9,5<br />

12,5<br />

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