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Tese em PDF - departamento de engenharia florestal - ufpr ...

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(2006) apresentou <strong>de</strong> forma geral que a bacia possui forma alongada, com baixa <strong>de</strong>nsida<strong>de</strong> <strong>de</strong><br />

drenag<strong>em</strong>, relevo forte-ondulado e <strong>de</strong>clivida<strong>de</strong> média <strong>de</strong> 33,9%. Segundo os autores, esses<br />

parâmetros possu<strong>em</strong> gran<strong>de</strong> influência sobre o escoamento superficial e sobre o processo <strong>de</strong><br />

erosão. Este processo resulta <strong>em</strong> perda <strong>de</strong> solo, água, matéria orgânica e nutrientes, que<br />

possam a vir provocar o assoreamento e eutrofização dos corpos d’água. Caracterizaram-se as<br />

sub-bacias da bacia hidrográfica principal, on<strong>de</strong> cada uma foi analisada individualmente,<br />

concluindo-se que as cinco sub-bacias apresentam <strong>de</strong>ficiência <strong>de</strong> <strong>de</strong>nsida<strong>de</strong> <strong>de</strong> drenag<strong>em</strong> e<br />

forma alongada. Em termos <strong>de</strong> <strong>de</strong>clivida<strong>de</strong> média, os valores variaram entre 29,6 e 40,4%,<br />

representando o relevo forte-ondulado. Pô<strong>de</strong>-se constatar no trabalho que a morfometria<br />

diferenciada entre as sub-bacias evi<strong>de</strong>nciou a necessida<strong>de</strong> <strong>de</strong> um manejo específico <strong>de</strong> cada<br />

uma <strong>de</strong>las.<br />

A caracterização morfométrica da bacia hidrográfica do rio Debossan <strong>em</strong> Nova<br />

Friburgo no estado do Rio <strong>de</strong> Janeiro, segundo Cardoso; Dias; Martins (2006) apresentou área<br />

<strong>de</strong> drenag<strong>em</strong> <strong>de</strong> 9,9 km² e perímetro <strong>de</strong> 17,684 km. A bacia hidrográfica do rio Debossan t<strong>em</strong><br />

formato alongado, coeficiente <strong>de</strong> compacida<strong>de</strong> <strong>de</strong> 1,5842, fator <strong>de</strong> forma <strong>de</strong> 0,3285 e índice<br />

<strong>de</strong> circularida<strong>de</strong> <strong>de</strong> 0,3985. A <strong>de</strong>nsida<strong>de</strong> <strong>de</strong> drenag<strong>em</strong> obtida para a bacia foi <strong>de</strong> 2,3579<br />

km/km², consi<strong>de</strong>rada uma <strong>de</strong>nsida<strong>de</strong> baixa. A forma alongada da bacia hidrográfica indica<br />

segundo Cardoso; Dias; Martins (2006) que a precipitação pluviométrica sobre a bacia<br />

concentra-se <strong>em</strong> diferentes pontos, amenizando possíveis probl<strong>em</strong>as <strong>de</strong> enchentes.<br />

Já estudo <strong>de</strong>senvolvido por Lima Neto et al. (2008) caracterizou a morfometria da<br />

microbacia do rio Granjeiro, no município <strong>de</strong> Crato no Ceará <strong>em</strong> conjunto o estudo <strong>de</strong><br />

impactos ambientais. A caracterização morfométrica foi feita através <strong>de</strong> parâmetros que<br />

caracterizam a forma da bacia, o sist<strong>em</strong>a <strong>de</strong> drenag<strong>em</strong> e o relevo. A área da microbacia é <strong>de</strong><br />

45,61 km 2 e o perímetro <strong>de</strong> 37,01 km. Com os resultados obtidos <strong>de</strong> morfometria aponta a<br />

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