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Figura 4.4. Classificação de uso do solo e cobertura vegetal de 2005 e 2011 na área a montante do ponto de coleta da microbacia M3. 96 96
A M4 possui 3,35 ha de área de preservação permanente, dentre elas, 1,0 ha localizados no terço superior do curso de água mantinham-se preservados (29,9%), e 2,35 ha possuíam vegetação exótica (70,1%) em 2005. Nos meses de agosto a setembro de 2008, realizou-se a extração dos pinus em APP em 2,25 ha, sendo convertidas em áreas de recuperação (APP), conforme demonstra mapa de 2011 (Figura 4.5). As atividades de corte não se restringiram as áreas de preservação permanente nesta microbacia. Entre os meses de fevereiro e abril de 2011, 3,59 ha de área com pinus comercial foram convertidos em áreas com solo exposto/pouco coberto ou capoeirinha através do corte raso. No total, 5,84 ha das tipologias pinus em APP e pinus comercial passaram pela atividade de corte raso, o que corresponde a 51% da área total da microbacia. Cabe ressaltar que os cortes foram realizados em períodos distintos, com intervalo de 2 anos e 5 meses em cada intervenção. Ou seja, a microbacia passou por duas perturbações com grande potencial de influenciar os processos hidrológicos e biogeoquímicos, o que provavelmente deverá ser detectado na análise de qualidade de água. Uso do Solo na microbacia M5 correspondente ao P5 Os mapas de classificação de uso do solo da microbacia do Ponto 5 (M5), Pinus taeda e P. elliottii plantados em 1971, podem ser visualizados na Figura 4.6. Com área total de 16,61 ha, a cobertura vegetal predominante no período inicial do monitoramento de qualidade de água era pinus comercial, com 60,1% da sua extensão, seguida por pinus em APP (22,6%), floresta nativa (10,8%), APP preservada (4,2%), e estradas (2,3%) (Tabela 4.3). Dentre as microbacias experimentais, esta possuía maior percentual de vegetação nativa na classificação de 2005, 15%. Contudo, foi também a região submetida ao maior percentual de áreas com corte raso, num total de 74,8%. A M5 possui 4,44 ha de áreas de preservação permanente. Em 2005, 84,5% destas áreas apresentavam-se com plantio irregular de pinus, e os demais 15,5% preservadas (vegetação nativa). 97
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A M4 possui 3,35 ha <strong>de</strong> área <strong>de</strong> preservação permanente, <strong>de</strong>ntre elas, 1,0<br />
ha localizados no terço superior do curso <strong>de</strong> água mantinham-se preservados<br />
(29,9%), e 2,35 ha possuíam vegetação exótica (70,1%) <strong>em</strong> 2005. Nos meses <strong>de</strong><br />
agosto a set<strong>em</strong>bro <strong>de</strong> 2008, realizou-se a extração dos pinus <strong>em</strong> APP <strong>em</strong> 2,25 ha,<br />
sendo convertidas <strong>em</strong> áreas <strong>de</strong> recuperação (APP), conforme d<strong>em</strong>onstra mapa <strong>de</strong><br />
2011 (Figura 4.5).<br />
As ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> corte não se restringiram as áreas <strong>de</strong> preservação<br />
permanente nesta microbacia. Entre os meses <strong>de</strong> fevereiro e abril <strong>de</strong> 2011, 3,59 ha<br />
<strong>de</strong> área com pinus comercial foram convertidos <strong>em</strong> áreas com solo exposto/pouco<br />
coberto ou capoeirinha através do corte raso.<br />
No total, 5,84 ha das tipologias pinus <strong>em</strong> APP e pinus comercial passaram<br />
pela ativida<strong>de</strong> <strong>de</strong> corte raso, o que correspon<strong>de</strong> a 51% da área total da microbacia.<br />
Cabe ressaltar que os cortes foram realizados <strong>em</strong> períodos distintos, com intervalo<br />
<strong>de</strong> 2 anos e 5 meses <strong>em</strong> cada intervenção. Ou seja, a microbacia passou por duas<br />
perturbações com gran<strong>de</strong> potencial <strong>de</strong> influenciar os processos hidrológicos e<br />
biogeoquímicos, o que provavelmente <strong>de</strong>verá ser <strong>de</strong>tectado na análise <strong>de</strong> qualida<strong>de</strong><br />
<strong>de</strong> água.<br />
Uso do Solo na microbacia M5 correspon<strong>de</strong>nte ao P5<br />
Os mapas <strong>de</strong> classificação <strong>de</strong> uso do solo da microbacia do Ponto 5 (M5),<br />
Pinus taeda e P. elliottii plantados <strong>em</strong> 1971, pod<strong>em</strong> ser visualizados na Figura 4.6.<br />
Com área total <strong>de</strong> 16,61 ha, a cobertura vegetal predominante no período inicial do<br />
monitoramento <strong>de</strong> qualida<strong>de</strong> <strong>de</strong> água era pinus comercial, com 60,1% da sua<br />
extensão, seguida por pinus <strong>em</strong> APP (22,6%), floresta nativa (10,8%), APP<br />
preservada (4,2%), e estradas (2,3%) (Tabela 4.3). Dentre as microbacias<br />
experimentais, esta possuía maior percentual <strong>de</strong> vegetação nativa na classificação<br />
<strong>de</strong> 2005, 15%. Contudo, foi também a região submetida ao maior percentual <strong>de</strong><br />
áreas com corte raso, num total <strong>de</strong> 74,8%.<br />
A M5 possui 4,44 ha <strong>de</strong> áreas <strong>de</strong> preservação permanente. Em 2005, 84,5%<br />
<strong>de</strong>stas áreas apresentavam-se com plantio irregular <strong>de</strong> pinus, e os d<strong>em</strong>ais 15,5%<br />
preservadas (vegetação nativa).<br />
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