Na área <strong>de</strong> influência do P2 registraram-se as maiores modificações na composição da cobertura vegetal, todas elas a jusante do P1. Em 2005, as principais tipologias <strong>de</strong> solo registradas foram floresta nativa, com 67,2% <strong>em</strong> área, pinus comercial, com 16,5%, pinus <strong>em</strong> APP, com 5,4%, e campos <strong>de</strong> altitu<strong>de</strong>, ocupando 5,0%. Em 2011, a floresta nativa manteve-se com maior expressivida<strong>de</strong>, 68,2% do total, seguida por pinus comercial (14,5%), APP preservada (5,1%) e campos <strong>de</strong> altitu<strong>de</strong> (5,0%). Tabela 4.2. Comparativo das classes <strong>de</strong> uso e ocupação <strong>de</strong> solo na área <strong>de</strong> drenag<strong>em</strong> dos Pontos <strong>de</strong> Coleta sobre o rio Campinas, Ponto 1 e Ponto 2. Classes Área (ha) Ponto 1 Ponto 2* 2005 2011 2005 2011 Área (%) Área (ha) Área (%) Área (ha) Área (%) Área (ha) Floresta Nativa 1024,62 86,7 1026,34 86,8 2256,87 67,2 2290,03 68,2 Área (%) Banhado - - - - 0,16 0,005 0,06 0,002 Campos <strong>de</strong> altitu<strong>de</strong> 149,34 12,6 149,34 12,6 166,54 5,0 166,54 5,0 Estradas 0,24 0,02 0,27 0,02 44,17 1,3 40,79 1,2 Pinus (comercial) 5,89 0,5 3,57 0,3 552,18 16,5 486,71 14,5 Pinus (APP) 0,37 0,03 0,01 0,000 180,66 5,4 53,89 1,6 Solo exposto pouco coberto - - 0,05 0,004 0,29 0,009 0,05 0,001 Capoeirinha 0,36 0,03 1,18 0,1 9,39 0,3 31,44 0,9 Área <strong>em</strong> recuperação (APP) - - 0,96 0,1 - - 113,88 3,4 APP Preservada 0,92 0,1 0,03 0,0 145,91 4,4 172,77 5,1 Total 1181,74 100,0 1181,74 100,0 3356,17 100,0 3356,17 100,0 * abr/2009 a jun/2011: r<strong>em</strong>oção das espécies exóticas das APP’s; De toda a área <strong>de</strong> preservação permanente existente na bacia <strong>de</strong> drenag<strong>em</strong> do P2, cerca <strong>de</strong> 50% estavam ocupadas por plantio <strong>de</strong> pinus irregular <strong>em</strong> 2005. Foram suprimidos 126,77 ha <strong>de</strong> pinus <strong>em</strong> APP entre 2005 e 2011, o que correspon<strong>de</strong> a 37,2% da área total <strong>de</strong> APP. Ou seja, mais <strong>de</strong> um terço das áreas <strong>de</strong> preservação permanente passaram pelo processo <strong>de</strong> corte e recuperação, ficando, portanto, vulneráveis. É possível observar também, na Tabela 4.2, que 53,89 ha <strong>de</strong> APP ainda permanec<strong>em</strong> cobertos por plantio <strong>de</strong> pinus, os quais estão <strong>em</strong> processo <strong>de</strong> extração e impl<strong>em</strong>entação das ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> recuperação. Em 65,47 ha <strong>de</strong> área com plantio <strong>de</strong> pinus comercial foram realizadas as ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> colheita, com corte raso, transformando-se <strong>em</strong> áreas <strong>de</strong> capoeirinha, floresta ou área <strong>em</strong> recuperação (APP) no mapeamento <strong>de</strong> 2011. 92
Figura 4.3. Classificação <strong>de</strong> uso do solo e cobertura vegetal <strong>de</strong> 2005 e 2011 nas áreas <strong>de</strong> drenag<strong>em</strong> (influência) dos Pontos <strong>de</strong> coleta 1 e 2. 93 93
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SOUZA, L. C. de; Marques, R. Fluxo
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