Dissertação em PDF - departamento de engenharia florestal - ufpr ...
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Pontos <strong>de</strong> Coleta<br />
P1<br />
P2<br />
M3<br />
M4<br />
M5<br />
M6<br />
S<strong>em</strong> pertubação Corte Pinus APP<br />
Figura 3.11. Ativida<strong>de</strong>s silviculturais realizadas durante o período <strong>de</strong> monitoramento.<br />
3.4. PLANO DE RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS (PRAD)<br />
O plano <strong>de</strong> recuperação <strong>de</strong> áreas <strong>de</strong>gradadas executado na área <strong>em</strong> estudo<br />
visando à conversão das áreas <strong>de</strong> preservação permanente com plantio <strong>de</strong> pinus, para<br />
vegetação nativa, está sintetizado no Quadro 3.2 e na Figura 3.12.<br />
Quadro 3.2. Síntese das técnicas e ativida<strong>de</strong>s <strong>em</strong>pregadas no PRAD.<br />
Ativida<strong>de</strong>s Objetivos e Metas<br />
D<strong>em</strong>arcação áreas D<strong>em</strong>arcar as áreas para a retirada <strong>de</strong> Pinus da APP e restauração das<br />
<strong>de</strong> Preservação mesmas através <strong>de</strong> técnicas combinadas <strong>de</strong> Plantio, poleiros e<br />
Permanente<br />
serapilheiras<br />
Retirada <strong>de</strong> Espécie<br />
Exótica da APP<br />
R<strong>em</strong>over as espécies exóticas presentes nas APP’s <strong>de</strong> forma planejada e<br />
com técnicas apropriadas para minimizar as perturbações nestas áreas <strong>de</strong><br />
fragilida<strong>de</strong> natural.<br />
Seleção das<br />
Espécies Vegetais<br />
<strong>de</strong> Maior Interesse<br />
Escolha <strong>de</strong> espécies vegetais <strong>de</strong> ocorrência regional, principalmente as<br />
espécies pioneiras e colonizadoras <strong>de</strong> novas áreas.<br />
Plantio <strong>de</strong> Espécies Aceleração do processo <strong>de</strong> restauração <strong>de</strong> Áreas Degradadas, com a<br />
nativas<br />
manutenção da diversida<strong>de</strong> <strong>florestal</strong>.<br />
Poleiros<br />
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45<br />
Poleiros e plantio <strong>de</strong><br />
nativas<br />
Transposição <strong>de</strong><br />
serapilheira<br />
Manutenção das<br />
áreas já<br />
recuperadas<br />
Número <strong>de</strong> coletas realizadas<br />
Implantação <strong>de</strong> poleiros artificiais visando atrair a avifauna local, que<br />
possui papel importante na recuperação <strong>de</strong> áreas <strong>de</strong>gradadas através da<br />
dispersão <strong>de</strong> s<strong>em</strong>entes.<br />
Combinação <strong>de</strong> poleiro e plantio <strong>de</strong> espécies nativas, com o objetivo <strong>de</strong><br />
acelerar o processo <strong>de</strong> restauração nas áreas mais criticas.<br />
Compreen<strong>de</strong> o material <strong>de</strong> orig<strong>em</strong> vegetal (folhas, flores, rasos, casas,<br />
frutos e s<strong>em</strong>entes) e, <strong>em</strong> menor proporção, o <strong>de</strong> orig<strong>em</strong> animal (restos<br />
animais e material fecal) <strong>de</strong>positado na superfície do solo <strong>de</strong> uma floresta.<br />
Constituí fonte <strong>de</strong> nutrientes e matéria orgânica para fertilização do solo e<br />
banco <strong>de</strong> s<strong>em</strong>entes<br />
Após implantação das técnicas <strong>de</strong> Recuperação <strong>de</strong> Área Degradada, estas<br />
requer<strong>em</strong> procedimentos operacionais <strong>de</strong> manutenção, que t<strong>em</strong> a<br />
finalida<strong>de</strong> <strong>de</strong> criar um habitat propício para o <strong>de</strong>senvolvimento das<br />
espécies plantadas, eliminando todo e qualquer impedimento ao<br />
<strong>de</strong>senvolvimento das mudas.<br />
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