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Dissertação em PDF - departamento de engenharia florestal - ufpr ...

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elação a diferentes bases <strong>de</strong> dados, <strong>de</strong>stacam-se o teste <strong>de</strong> esfericida<strong>de</strong> <strong>de</strong> Bartlett<br />

e a medida <strong>de</strong> a<strong>de</strong>quacida<strong>de</strong> da amostra <strong>de</strong> Kaiser-Meyer-Olkin ou KMO (MINGOTI,<br />

2005), que analisam se a estrutura <strong>de</strong> dados condiz com a análise fatorial e gerará<br />

então resultados mais confiáveis.<br />

O teste <strong>de</strong> esfericida<strong>de</strong> <strong>de</strong> Bartlett testa a hipótese <strong>de</strong> que as variáveis não<br />

são correlacionadas na população. A hipótese básica (H0) diz que a matriz <strong>de</strong><br />

correlação da população é uma matriz i<strong>de</strong>ntida<strong>de</strong> a qual indica que o mo<strong>de</strong>lo fatorial<br />

é inapropriado. A estatística do teste é dada por:<br />

= − 1 − <br />

|| (2.1)<br />

<br />

Que t<strong>em</strong> distribuição qui-quadrado com graus <strong>de</strong> liberda<strong>de</strong> = <br />

,<br />

on<strong>de</strong>: n = tamanho da amostra<br />

p = número <strong>de</strong> variáveis<br />

||= <strong>de</strong>terminante da matriz <strong>de</strong> correlação<br />

O critério <strong>de</strong> Kaiser-Meyer-Olkin – KMO é outra forma <strong>de</strong> i<strong>de</strong>ntificar se o<br />

mo<strong>de</strong>lo <strong>de</strong> análise fatorial que está sendo utilizado está a<strong>de</strong>quadamente ajustado<br />

aos dados, isto se dá testando a consistência geral dos dados. O método verifica se<br />

a matriz <strong>de</strong> correlação inversa é próxima a matriz diagonal, consite <strong>em</strong> comparar os<br />

valores dos coeficientes <strong>de</strong> correlação linear observados com os valores dos<br />

coeficientes <strong>de</strong> correlação parcial (NETO, 2010). A medida <strong>de</strong> a<strong>de</strong>quacida<strong>de</strong> que<br />

fundamenta esse princípio é dada pela seguinte expressão:<br />

=<br />

<br />

∑ ∑ <br />

<br />

∑ ∑ <br />

∑ ∑ <br />

<br />

47<br />

(2.2)<br />

<strong>em</strong> que rij é o coeficiente <strong>de</strong> correlação simples entre as variáveis Xi e Xj, e<br />

aij é o coeficiente <strong>de</strong> correlação parcial entre Xi e Xj, dados os outros X’ s .<br />

Para interpretação do critério <strong>de</strong> KMO, os valores vão variar <strong>de</strong> 0 a 1, pois,<br />

pequenos valores <strong>de</strong> KMO indicam que o uso da análise fatorial não é a<strong>de</strong>quada, e<br />

quanto mais próximo <strong>de</strong> 1, mais a<strong>de</strong>quada é a aplicação da análise fatorial nos<br />

dados.

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