Dissertação em PDF - departamento de engenharia florestal - ufpr ...

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3.5.1. Parâmetros de qualidade de água ........................................................................... 72 3.5.2. Medição de vazão ...................................................................................................... 73 3.5.3. Obtenção de dados pluviométricos ......................................................................... 76 3.6. ANÁLISE MULTIVARIADA DOS DADOS ...................................................................... 77 3.6.1. Preparação para Análise Fatorial............................................................................. 78 3.6.1.1. Tratamento dos dados perdidos .......................................................................... 79 3.6.1.2. Teste de normalidade ............................................................................................ 83 3.6.1.3. Transformações dos dados .................................................................................. 84 3.6.1.4. Teste esfericidade de Bartlett ............................................................................... 85 3.6.1.5. Teste adequacidade Kaiser-Meyer-Olkin ........................................................... 85 3.6.2. Análise Fatorial ........................................................................................................... 85 3.7. ANÁLISE GRÁFICA TEMPORAL DOS DADOS ........................................................... 86 4. RESULTADOS E DISCUSSÕES ............................................................................................ 87 4.1. ANÁLISE TEMPORAL DE USO DO SOLO E ÁREAS DE CONVERSÃO ................ 87 4.2. ANÁLISE FATORIAL ................................................................................................... 102 4.2.1. Análise Fatorial rio Campinas (AFC) ..................................................................... 103 4.2.1.1. Síntese da Análise Fatorial Rio Campinas (AFC) ........................................... 115 4.2.1.2. Análise gráfica rio Campinas .............................................................................. 117 4.2.2. Análise Fatorial Microbacias (AFM) ....................................................................... 123 4.2.2.1. Escores fatorias da microbacia M3 .................................................................... 128 4.2.2.2. Escores fatoriais da microbacia M4 ................................................................... 135 4.2.2.3. Escores fatoriais da microbacia M5 ................................................................... 144 4.2.3. Síntese da Análise Fatorial Microbacias (AFM) ................................................... 150 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ............................................................................................. 156 APÊNDICE I – Tratamento de dados perdidos ........................................................................... 163 ANEXO I – FUNÇÃO PROGRAMADA NO R “cortest.bartlett” ................................................. 166 ANEXO II – FUNÇÃO PROGRAMADA NO R “kmo” .................................................................. 167 XVI

1. INTRODUÇÃO A importância socioeconômica da atividade de silvicultura no cenário nacional é incontestável, representando 3,5% do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro em 2005, e gerando emprego para 7,4% da população ativa do país (SANTIN e REIS, 2007). Constitui também importante fonte de suprimento para o mercado de madeira, diminuindo a pressão sobre as florestas nativas. A evolução da tecnologia silvicultural promoveu ganhos acentuados de produtividade entre 1968 e 2000, conforme apresenta Bacha (2008), na ordem de 174% para o eucalipto e 80% para o pinus, promovendo o Brasil como um dos países com maiores produtividades mundiais no crescimento das florestas. Estes fatores consolidam o setor florestal como atividade estratégica para o desenvolvimento econômico nacional. Contudo, para a sustentabilidade da silvicultura, no sentido de manter ou ainda melhorar a produtividade concomitantemente com a conservação do solo, água e biodiversidade, é preciso que o enfoque do manejo de florestas plantadas seja aprimorado, considerando os critérios ambientais e incorporando os conceitos de manejo de bacias hidrográficas. A grande expansão no setor florestal brasileiro teve início com o Programa de Incentivos Fiscais de 1965. Essa expansão ocorreu num período em que a consciência ambiental ainda não estava consolidada, consequentemente, em muitos projetos florestais não foram considerados os impactos relacionados à prática da silvicultura resultando em experiências negativas tanto do ponto de vista econômico quanto ambiental (COUTO e DUBÉ, 2001). Uma das práticas indevidas conduzidas durante a expansão do setor florestal brasileiro na época foi a não manutenção das Áreas de Preservação Permanentes (APPs) regulamentadas no Código Florestal Brasileiro de 15 de setembro de 1965 (BRASIL, 1965), ou a falta de adequação às novas determinações da lei Federal nº 7.803 de 18 de julho de 1989 (BRASIL, 1989). A negligência quanto à preservação de APPs constitui grande potencial de geração de impactos à qualidade da água e à dinâmica fluvial devido à alteração dos processos hidrológicos, aumento nas taxas de erosão e assoreamento de leitos fluviais, perdas de nutrientes e flutuações na temperatura da água (LIMA e ZAIKA, 1998; CHECCHIA, 2003; HINKEL, 2003; SILVA, 2003; RIZZI, 2011, SALEMI et al., 2011). 17

3.5.1. Parâmetros <strong>de</strong> qualida<strong>de</strong> <strong>de</strong> água ........................................................................... 72<br />

3.5.2. Medição <strong>de</strong> vazão ...................................................................................................... 73<br />

3.5.3. Obtenção <strong>de</strong> dados pluviométricos ......................................................................... 76<br />

3.6. ANÁLISE MULTIVARIADA DOS DADOS ...................................................................... 77<br />

3.6.1. Preparação para Análise Fatorial............................................................................. 78<br />

3.6.1.1. Tratamento dos dados perdidos .......................................................................... 79<br />

3.6.1.2. Teste <strong>de</strong> normalida<strong>de</strong> ............................................................................................ 83<br />

3.6.1.3. Transformações dos dados .................................................................................. 84<br />

3.6.1.4. Teste esfericida<strong>de</strong> <strong>de</strong> Bartlett ............................................................................... 85<br />

3.6.1.5. Teste a<strong>de</strong>quacida<strong>de</strong> Kaiser-Meyer-Olkin ........................................................... 85<br />

3.6.2. Análise Fatorial ........................................................................................................... 85<br />

3.7. ANÁLISE GRÁFICA TEMPORAL DOS DADOS ........................................................... 86<br />

4. RESULTADOS E DISCUSSÕES ............................................................................................ 87<br />

4.1. ANÁLISE TEMPORAL DE USO DO SOLO E ÁREAS DE CONVERSÃO ................ 87<br />

4.2. ANÁLISE FATORIAL ................................................................................................... 102<br />

4.2.1. Análise Fatorial rio Campinas (AFC) ..................................................................... 103<br />

4.2.1.1. Síntese da Análise Fatorial Rio Campinas (AFC) ........................................... 115<br />

4.2.1.2. Análise gráfica rio Campinas .............................................................................. 117<br />

4.2.2. Análise Fatorial Microbacias (AFM) ....................................................................... 123<br />

4.2.2.1. Escores fatorias da microbacia M3 .................................................................... 128<br />

4.2.2.2. Escores fatoriais da microbacia M4 ................................................................... 135<br />

4.2.2.3. Escores fatoriais da microbacia M5 ................................................................... 144<br />

4.2.3. Síntese da Análise Fatorial Microbacias (AFM) ................................................... 150<br />

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ............................................................................................. 156<br />

APÊNDICE I – Tratamento <strong>de</strong> dados perdidos ........................................................................... 163<br />

ANEXO I – FUNÇÃO PROGRAMADA NO R “cortest.bartlett” ................................................. 166<br />

ANEXO II – FUNÇÃO PROGRAMADA NO R “kmo” .................................................................. 167<br />

XVI

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