Dissertação em PDF - departamento de engenharia florestal - ufpr ...

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TB e SS (mg/L) - Q (L s -1 ) PT (mg/L) 90 80 70 60 50 40 30 20 10 0 0,25 0,2 0,15 0,1 0,05 0 Antes do Corte Após o Corte 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 Antes do Corte 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 Pþ Pþ48 PT Limites Conama 357/05 Durante o Corte Figura 4.24: Comparativo entre as variáveis PT, SS, TB, Q, Pþ e Pþ48 na microbacia M5, Pinus taeda e P. elliottii plantados em 1971. Q TB SS 600 500 400 300 200 100 0 600 500 400 300 200 100 0 148 Precipitação (mm) Precipitação (mm) 148

Fósforo Total - PT (mg L -1 ) 0,25 0,20 0,15 0,10 0,05 0,00 Figura 4.25: Amplitude do parâmetro PT registrado nos grupos de coleta e comparativo com a média das 45 coletas na microbacia M5. A Figura 4.24 explicita este fenômeno de inversão descrito acima. Observa- se que as maiores concentrações de PT no período AC ocorreram nos meses com menores índices pluviométricos (coletas 3 a 7), e menores concentrações nos meses chuvosos (coletas 1 e 2, 8 a 14), caracterizando efeito de diluição do escoamento superficial sobre a concentração de PT. Entretanto, nas coletas após o corte, verificam-se picos de concentração de fósforo total também em períodos chuvosos, como registrados nas coletas 30, 31, 32, 37, 38, 39, 41 e 42, denotando maiores saídas de fósforo total com o aumento do deflúvio. Comparando as concentrações de fósforo total na microbacia M5 com o limite estabelecido pela Resolução Conama 357/05 para ambientes lóticos de Classe 1 nota-se concentrações em desconformidade com a resolução (valores igual ou superior a 0,1 mg.L -1 ) em 5 coletas no período AC, e em 14 coletas do período PC, o que pode desencadear o processo de eutrofização dos córregos devido a elevada concentração de nutriente. Oki (2002) também registrou concentrações de fósforo total acima de 0,1 mg.L -1 durante atividade de corte raso de pinus em uma microbacia com área de 66,5 ha. Médias M5 GI GII GIII GIV GV GVI GVII 149

TB e SS (mg/L) - Q (L s -1 )<br />

PT (mg/L)<br />

90<br />

80<br />

70<br />

60<br />

50<br />

40<br />

30<br />

20<br />

10<br />

0<br />

0,25<br />

0,2<br />

0,15<br />

0,1<br />

0,05<br />

0<br />

Antes do Corte Após o Corte<br />

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45<br />

Antes do Corte<br />

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45<br />

Pþ Pþ48 PT Limites Conama 357/05<br />

Durante o Corte<br />

Figura 4.24: Comparativo entre as variáveis PT, SS, TB, Q, Pþ e Pþ48 na microbacia M5, Pinus taeda e P. elliottii plantados <strong>em</strong> 1971.<br />

Q<br />

TB<br />

SS<br />

600<br />

500<br />

400<br />

300<br />

200<br />

100<br />

0<br />

600<br />

500<br />

400<br />

300<br />

200<br />

100<br />

0<br />

148<br />

Precipitação (mm)<br />

Precipitação (mm)<br />

148

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