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LISTA DE SIGLAS A.V.A – Área Variável de Afluência AF – Análise Fatorial AFC – Análise Fatorial rio Campinas AFM – Análise Fatorial Microbacias APP – Área de Preservação Permanente BHRCN – Bacia Hidrográfica do Rio Cubatão do Norte CE – Condutividade elétrica CONAMA – Conselho Nacional do Meio Ambiente DBO – Demanda bioquímica de oxigênio IBAMA – Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis K – Potássio NO – Nitrato (N-NO3 - ) NT – Nitrogênio total OD – Oxigênio dissolvido pH – Potencial hidrogeniônico PRAD – Plano de Recuperação de Áreas Degradadas PT – Fósforo total Pþ – Precipitação pluviométrica mensal Pþ48 – Precipitação pluviométrica 48 horas anteriores às campanhas de campo Q – Vazão SDT/ SD – Sólidos dissolvidos totais SST/SS – Sólidos suspensos totais T – Temperatura da água TB – Turbidez UDESC – Universidade Estadual de Santa Catarina UFPR – Universidade Federal do Paraná UNIVILLE – Universidade da Região de Joinville XIV
SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO ............................................................................................................................ 17 1.1. OBJETIVO GERAL ............................................................................................................ 19 1.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS ............................................................................................ 19 2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA .................................................................................................... 20 2.1. ZONAS RIPÁRIAS OU DE INFLUÊNCIA DINÂMICA .................................................. 20 2.1.1. Funções das zonas ripárias .......................................................................................... 24 2.1.2. Influência da zona ripária na qualidade da água ....................................................... 25 2.2. ASPECTOS LEGAIS SOBRE ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE ......... 28 2.3. PARÂMETROS DE QUALIDADE DE ÁGUA ................................................................. 32 2.3.1. Floresta na conservação da qualidade da água .................................................... 40 2.4. ANÁLISE ESTATÍSTICA MULTIVARIADA..................................................................... 43 2.4.1. Suposições estatísticas da análise multivariada ................................................... 45 2.4.2. Análise Fatorial ........................................................................................................... 48 3. MATERIAIS E MÉTODOS ........................................................................................................ 49 3.1. CARACTERIZAÇÃO DA ÁREA EM ESTUDO ............................................................... 49 3.1.1. Aspectos Climáticos ................................................................................................... 53 3.1.2. Geologia e Solos ........................................................................................................ 55 3.1.3. Vegetação .................................................................................................................... 56 3.2. PONTOS DE AMOSTRAGEM E MODELO COMPARATIVO ..................................... 59 3.3. CARACTERIZAÇÃO TEMPORAL DO USO DO SOLO ............................................... 62 3.3.1. Histórico das atividades silviculturais ...................................................................... 64 3.4. PLANO DE RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS (PRAD) .......................... 65 3.4.1. Demarcação das Áreas de Recuperação .................................................................. 67 3.4.2. Técnicas empregadas na remoção das espécies exóticas ................................. 67 3.4.3. Técnicas de recuperação .......................................................................................... 68 3.4.3.1. Poleiros .................................................................................................................... 68 3.4.3.2. Plantio de espécies nativas .................................................................................. 69 3.4.3.3. Uso de serapilheira ................................................................................................ 70 3.4.3.4. Transposição de galhadas .................................................................................... 71 3.4.3.5. Manutenção das áreas de recuperação ambiental ........................................... 71 3.5. COLETA DE DADOS DE ÁGUA ...................................................................................... 72 XV
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LISTA DE SIGLAS<br />
A.V.A – Área Variável <strong>de</strong> Afluência<br />
AF – Análise Fatorial<br />
AFC – Análise Fatorial rio Campinas<br />
AFM – Análise Fatorial Microbacias<br />
APP – Área <strong>de</strong> Preservação Permanente<br />
BHRCN – Bacia Hidrográfica do Rio Cubatão do Norte<br />
CE – Condutivida<strong>de</strong> elétrica<br />
CONAMA – Conselho Nacional do Meio Ambiente<br />
DBO – D<strong>em</strong>anda bioquímica <strong>de</strong> oxigênio<br />
IBAMA –<br />
Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais<br />
Renováveis<br />
K – Potássio<br />
NO – Nitrato (N-NO3 - )<br />
NT – Nitrogênio total<br />
OD – Oxigênio dissolvido<br />
pH – Potencial hidrogeniônico<br />
PRAD – Plano <strong>de</strong> Recuperação <strong>de</strong> Áreas Degradadas<br />
PT – Fósforo total<br />
Pþ<br />
– Precipitação pluviométrica mensal<br />
Pþ48 – Precipitação pluviométrica 48 horas anteriores às campanhas <strong>de</strong><br />
campo<br />
Q – Vazão<br />
SDT/ SD – Sólidos dissolvidos totais<br />
SST/SS – Sólidos suspensos totais<br />
T – T<strong>em</strong>peratura da água<br />
TB – Turbi<strong>de</strong>z<br />
UDESC – Universida<strong>de</strong> Estadual <strong>de</strong> Santa Catarina<br />
UFPR – Universida<strong>de</strong> Fe<strong>de</strong>ral do Paraná<br />
UNIVILLE – Universida<strong>de</strong> da Região <strong>de</strong> Joinville<br />
XIV