Fator Variáveis com pesos > I0,5I Tabela 4.9. Síntese dos fatores extraídos na Análise Fatorial Microbacias (AFM). M3 M4 M5 M6 % VAR 1 T(+) Q(+)Pþ (+)Pþ48(+) CE(-) 30,4 Variáveis com pesos > I0,5I % VAR TB(+) SS(+) K(+) OD(-) DBO(-) Variáveis com pesos > I0,5I % VAR Variáveis com pesos > I0,5I % VAR 26,4 Q(+) Pþ(+) Pþ48 (+) T(+) 19,2 Q(+)Pþ(+) Pþ48 (+) CE(-) 23,6 2 TB(+) SS(+) K(-) 18,2 Q(+) Pþ (+) Pþ48(+) CE(-) 20,7 TB(+) SS(+) PT(+) 17,4 OD(+) DBO(+) K(+) T(-) 15,7 3 OD(+) DBO(+) T(-) 9,8 OD(+) SD(+) T(-) 11,3 CE(+) OD(+) DBO(+) 13,3 TB(+) SS(+) K(-) 11,0 4 pH(+) SD(+) 8,3 PT(-) 8,9 SD(+) SS(+) 8,7 SD(+) NO(+) 9,1 5 NO(+) PT(+) 7,8 NO(+) 8,2 NO(+) 8,5 PT(+) 8,5 6 - - - - pH(+) K(-) 7,2 pH(+) 7,6 126 126
O fator com maior percentual da variância da amostra na microbacia 3, com proporção <strong>de</strong> 30,4%, também evi<strong>de</strong>nciou a relação positiva <strong>de</strong> Q, Pþ e Pþ48, e a CE com carregamento negativo. Contudo, o parâmetro t<strong>em</strong>peratura da água, que na M6 apareceu no Fator 2, na M3 ganhou importância sendo relacionado no Fator 1. Subenten<strong>de</strong>-se, <strong>de</strong>sta forma, que a t<strong>em</strong>peratura da água na microbacia 3 sofreu maiores variações após o corte dos pinus plantados <strong>em</strong> APP. O mesmo foi observado no Fator 1 da microbacia 5, cujo fenômeno é responsável por 19,2% da variabilida<strong>de</strong> total. O fator que expressa o efeito <strong>de</strong> diluição da CE <strong>em</strong> eventos <strong>de</strong> chuva, que na M6 foi o mais expressivo, na microbacia 4 constitui o segundo fator <strong>de</strong> maior importância, com proporção da variância <strong>de</strong> 20,7%. O fator mais significativo da M4, com percentual <strong>de</strong> 26,4 da variância, <strong>de</strong>stacaram-se a TB, SS e K, com carregamentos positivos, e OD e DBO, no sentido oposto. Este fator expressa o fenômeno <strong>de</strong> maiores perdas <strong>de</strong> sedimento na área <strong>de</strong> drenag<strong>em</strong> a montante do ponto <strong>de</strong> coleta da M4, o que, provalmente, <strong>de</strong>ve estar relacionado à ativida<strong>de</strong> <strong>de</strong> corte. Isto será avaliado <strong>em</strong> <strong>de</strong>talhe na análise dos escores fatoriais, <strong>em</strong> seguida. A turbi<strong>de</strong>z e os sólidos suspensos totais faz<strong>em</strong> parte do Fator 2 da microbacia 3 e 5, e na microbacia floresta nativa aparec<strong>em</strong> apenas no terceiro fator. O nitrato é relacionado no Fator 4 da microbacia floresta nativa, com correlação positiva com os sólidos dissolvidos totais (SD), d<strong>em</strong>onstrando efetiva participação na composição dos sais dissolvidos. Nas microbacias com reflorestamento <strong>de</strong> pinus, o nitrato não expressou comportamento tão significativo comparado aos d<strong>em</strong>ais parâmetros, sendo relacionado no quinto fator <strong>de</strong> cada microbacia, com proporção da variância <strong>de</strong> 8,2% e 8,5% para a M4 e M5, e 7,8% na M3, <strong>em</strong> conjunto com a variável PT. O fósforo total foi o único parâmetro evi<strong>de</strong>nciado pelo Fator 5 da M6, respon<strong>de</strong>ndo por 8,5% da variabilida<strong>de</strong> total dos dados. Já na M5, microbacia com maiores <strong>de</strong>clivida<strong>de</strong>s, o PT ganhou importância na representação da variabilida<strong>de</strong> total dos dados registrados durante o monitoramento. Constitui o Fator 2, correlacionado positivamente com TB e SS, alcançando percentual <strong>de</strong> 17,4% da variância. O fósforo total também foi <strong>de</strong>stacado pelo segundo fator do ponto 2 do rio Campinas. Na microbacia M4 fósforo total representa sozinho o Fator 4 (8,9%), e na M3 forma o Fator 5, <strong>em</strong> conjunto com o nitrato (7,8% da variância). 127
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A seleção e o agrupamento de esp
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medidas as velocidades médias (Vm)
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