TB (mg/L) SST (mg/L) K (mg/L) 12 10 8 6 4 2 0 10 8 6 4 2 0 2,5 2 1,5 1 0,5 0 Antes do Corte Período <strong>de</strong> Corte Limite CONAMA 357= 40 NTU 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 Antes do Corte Durante o Corte 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 Antes do Corte Durante o Corte 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 Pþ Pþ48 Ponto 1 Ponto 2 Figura 4.14: Comparativo entre as variáveis K, SS, TB, Pþ e Pþ48 dos pontos 1 e 2, rio Campinas entrada e saída da área <strong>de</strong> reflorestamento. 600 500 400 300 200 100 0 600 500 400 300 200 100 0 600 500 400 300 200 100 0 122 Precipitação (mm) Precipitação (mm) Precipitação (mm) 122
4.2.2. Análise Fatorial Microbacias (AFM) A Análise Fatorial Microbacias Experimentais (AFM) foi realizada com as microbacias M3, Pinus taeda plantados <strong>em</strong> 1999, M4, Pinus taeda plantados <strong>em</strong> 1991, M5, Pinus taeda e P. elliotti plantados <strong>em</strong> 1971, e a M6, microbacia floresta nativa. Os vetores aleatórios (matriz <strong>de</strong> dados) utilizados na análise fatorial <strong>de</strong> M3, M4 e M6 possu<strong>em</strong> 14 variáveis aleatórias (parâmetros) e 45 observações (coletas), e a M5 possuí uma observação a menos, ou seja, foi <strong>em</strong>pregada uma matriz <strong>de</strong> 44x14(coletaxparâmetros). Os fatores da AFM foram extraídos diretamente da matriz <strong>de</strong> correlação, da mesma forma que foi <strong>em</strong>pregada na AFC, <strong>de</strong> modo que os resultados não foss<strong>em</strong> influenciados pela diferença <strong>de</strong> escala, unida<strong>de</strong>s e coeficiente <strong>de</strong> variação. O critério <strong>de</strong> estimação do número <strong>de</strong> fatores também foi o método <strong>de</strong> Kaiser (KAISER, 1958). O número <strong>de</strong> fatores e os respectivos carregamentos (pesos) <strong>de</strong> cada variável da AFM estão relacionados na Tabela 4.8. As variáveis com pesos absolutos acima <strong>de</strong> 0,5 estão <strong>de</strong>stacados <strong>em</strong> negrito. Na microbacia 3 foram extraídos 5 fatores com autovalor igual ou superior a 1,0, que, <strong>em</strong> conjunto, respond<strong>em</strong> por 74,6% da variância total dos dados das 45 coletas. A M4 também obteve 5 fatores, com percentual <strong>de</strong> 75,6 da variabilida<strong>de</strong> do vetor aleatório. Nas microbacias M5 e M6 foram extraídos 6 fatores <strong>em</strong> cada matriz, responsáveis, respectivamente, por 74,2% e 75,6% da variância total. (Tabela 4.8). A maioria das 14 variáveis aleatórias foram b<strong>em</strong> representadas pelos fatores extraídos <strong>em</strong> cada microbacia, como d<strong>em</strong>onstra as comunalida<strong>de</strong>s. Apenas o potássio e Pþ48 na microbacia 3 obtiveram baixa comunalida<strong>de</strong>, 0,45 e 0,56, respectivamente, e o pH na microbacia 4, com 0,42. Os d<strong>em</strong>ais parâmetros obtiveram comunalida<strong>de</strong> igual ou superior a 0,6. Para Hair et al. (2005), o valor mínimo aceitável para a comunalida<strong>de</strong> é 0,5, necessitando aumentar o número <strong>de</strong> fatores caso resulte <strong>em</strong> valores menores. O mesmo critério utilizado na AFC foi <strong>em</strong>pregado na AFM, ou seja, mantiveram-se o número <strong>de</strong> fatores pelo critério <strong>de</strong> Kaiser, para não afetar os fatores já previamente extraídos. 123
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A seleção e o agrupamento de esp
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