OD (mg/L) DBO (mg/L) PT (mg/L) 14 12 10 8 6 4 2 7 6 5 4 3 2 1 0 0,35 0,3 0,25 0,2 0,15 0,1 0,05 0 Antes do Corte Durante o Corte 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 Antes do Corte Durante o Corte 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 Antes do Corte Durante o Corte 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 Pþ Pþ48 Ponto 1 Ponto 2 Figura 4.13: Comparativo entre as variáveis PT, DBO, OD, Pþ e Pþ48 dos pontos 1 e 2, rio Campinas entrada e saída da área <strong>de</strong> reflorestamento. 600 500 400 300 200 100 0 600 500 400 300 200 100 0 600 500 400 300 200 100 0 120 Precipitação (mm) Precipitação (mm) Precipitação (mm) 120
No período anterior ao corte dos pinus <strong>em</strong> áreas <strong>de</strong> preservação permanente e dos pinus comercial, apenas um evento foi registrado com fósforo total acima <strong>de</strong> 0,1 mg.L -1 , limite estabelecido pela Resolução CONAMA 357/2005, que ocorreu no Ponto 1 na coleta 13, realizada <strong>em</strong> maio <strong>de</strong> 2008. No período posterior ao corte os eventos com extrapolação das concentrações <strong>de</strong> fósforo total frente aos padrões <strong>de</strong> qualida<strong>de</strong> <strong>de</strong> água foram recorrentes, sobretudo no final do monitoramento, entre nov<strong>em</strong>bro <strong>de</strong> 2010 e junho <strong>de</strong> 2011, <strong>de</strong>ixando evi<strong>de</strong>nte a influência da ativida<strong>de</strong> <strong>de</strong> corte sobre a saída <strong>de</strong> fósforo pelo <strong>de</strong>flúvio. Os parâmetros turbi<strong>de</strong>z (TB), sólidos suspensos totais (SS) e potássio (K), que obtiveram carregamentos fortes a mo<strong>de</strong>rados no Fator 1 do P2, foram plotados nos gráficos da Figura 4.14. No período anterior ao corte, a turbi<strong>de</strong>z variou entre 0,49 e 3,12 NTU no P1 e entre 0,96 a 4,12 NTU no ponto 2. Nota-se sutil diferença na turbi<strong>de</strong>z do rio Campinas entre os dois pontos <strong>de</strong> coleta, com maiores valores a jusante. Durante o período <strong>de</strong> corte da vegetação exótica, esta diferença se acentuou, com <strong>de</strong>staque para as coletas 26, 31, 35, 41 e 42. O parâmetro SS apresentou gran<strong>de</strong> variabilida<strong>de</strong> já durante o período anterior ao corte, mas teve expressivo aumento na variação durante a fase <strong>de</strong> extração dos pinus. O potássio apresentou maior variação no período anterior ao corte, com tendência <strong>de</strong> maiores concentrações no P2 nas coletas com menores volumes <strong>de</strong> chuvas (coletas 4, 5, 6, 14, 16 e 17). Nas coletas com ativida<strong>de</strong> <strong>de</strong> corte, a concentração <strong>de</strong> potássio a jusante e a montante foram similares. Contudo, apesar <strong>de</strong> ficar evi<strong>de</strong>nte que no período posterior ao corte houve elevação da turbi<strong>de</strong>z, sólidos suspensos totais e fósforo total no rio Campinas a jusante do reflorestamento, os valores máximos registrados para estes parâmetros foram 9,87 NTU, 8,4 mg.L -1 e 0,26 mg.L -1 P, respectivamente. Comparados aos limites estabelecidos pela Resolução Conama 357/2005 para rios <strong>de</strong> Classe 1 (Brasil, 2005), classe <strong>de</strong> enquadramento dos rios monitorados, a turbi<strong>de</strong>z ainda se encontra abaixo do limite <strong>de</strong> 40 NTU. 121
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