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Dissertação em PDF - departamento de engenharia florestal - ufpr ...

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Toda a área com pinus <strong>em</strong> APP, 3,75 ha, passarou pela ativida<strong>de</strong> <strong>de</strong><br />

extração da vegetação exótica, que aconteceu entre junho a agosto <strong>de</strong> 2008. O<br />

plantio <strong>de</strong> pinus <strong>em</strong> APP na microbacia do Ponto 5 apresentava-se <strong>de</strong> forma b<strong>em</strong><br />

espaçada, com espécies florestais nativas entre os indivíduos e com presença <strong>de</strong><br />

sub-bosque. Este fato permitiu recuperação acelerada <strong>de</strong>stas áreas, ocorrendo<br />

principalmente <strong>de</strong> forma natural, e po<strong>de</strong> ser percebido pelo acentuado aumento da<br />

tipologia APP preservada entre o período <strong>de</strong> 2005 a 2011.<br />

Foram extraídos pinus comercial <strong>em</strong> uma área equivalente a 8,68 ha entre<br />

julho e agosto <strong>de</strong> 2008. Estas áreas estão representadas no mapa <strong>de</strong> uso do solo <strong>de</strong><br />

2011 pelas tipologias capoeirinha e, nas áreas on<strong>de</strong> a sucessão <strong>florestal</strong> foi mais<br />

acelerada, floresta nativa.<br />

Em função das ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> corte executadas na M5, a cobertura vegetal<br />

predominante <strong>em</strong> 2011 é a capoeirinha, ocupando 40,8% da área total. As tipologias<br />

com maior expressivida<strong>de</strong> <strong>em</strong> área, <strong>de</strong>pois da capoeirinha foram floresta nativa<br />

(22,4%), APP preservada (20,7%), pinus comercial (7,8%) área <strong>em</strong> recuperação<br />

(5,8%) e estradas florestais (2,5%) (Tabela 4.3).<br />

Uso do solo na microbacia M6 correspon<strong>de</strong>nte ao P6<br />

A Figura 4.7 apresenta a classificação <strong>de</strong> uso <strong>de</strong> solo da microbacia do<br />

Ponto 6 (M6), floresta nativa. Com área total <strong>de</strong> 11,47 ha possuí 93,8% <strong>de</strong> sua área<br />

coberta por vegetação nativa, tanto <strong>em</strong> 2005 quanto 2011. Na extr<strong>em</strong>ida<strong>de</strong> sul da<br />

área da microbacia, <strong>em</strong> sua porção mais elevada, a ocorrência <strong>de</strong> um talhão com<br />

plantio <strong>de</strong> pinus comercial, recortado por duas estradas florestais. No mapa <strong>de</strong> uso<br />

do solo <strong>de</strong> 2005, a área com pinus comercial ocupava 5,0% da área da microbacia,<br />

e as estradas florestais 1,2%.<br />

Durante o monitoramento <strong>de</strong> qualida<strong>de</strong> <strong>de</strong> água, entre 2007 e 2011, foram<br />

suprimidos 0,05 ha <strong>de</strong> pinus comercial da M6, representados pela tipologia <strong>de</strong> uso<br />

do solo capoeirinha no mapeamento <strong>de</strong> 2011. Isto representa 0,4% da extensão da<br />

área <strong>de</strong> drenag<strong>em</strong>, o que provavelmente não <strong>de</strong>ve promover alterações significativas<br />

na qualida<strong>de</strong> da água superficial, mas d<strong>em</strong>anda atenção na análise dos resultados.<br />

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