KELLY CRISTINA CANCELA INFLUÊNCIA DA FAMÍLIA E DO ...
KELLY CRISTINA CANCELA INFLUÊNCIA DA FAMÍLIA E DO ... KELLY CRISTINA CANCELA INFLUÊNCIA DA FAMÍLIA E DO ...
TABELA 13 - NÚMERO DE SEMENTES POR QUILO PARA AS MATRIZES DE Pinus taeda DA APS – MÉDIA DE 5 REPETIÇÕES MATRIZ Nº SEMENTES /KG TUKEY (1) M 1 40.519 a M 8 37.965 b M 7 36.523 b c M 10 35.817 c M 9 35.613 c M 6 35.336 c M 2 33.602 d M 4 32.573 d e M 3 31.726 e M 5 29.223 f MÉDIA 34.890 MEDIANA 35.474 C. V. 9,29% NOTA: (1) Médias seguidas pela mesma letra não diferem significativamente entre si pelo teste de Tukey, ao nível de 5% de significância. TABELA 14 - NÚMERO DE SEMENTES POR QUILO PARA OS CLONES DE Pinus taeda DO PCS – MÉDIA DE 8 REPETIÇÕES CLONE Nº SEMENTES/ KG TUKEY (1) C 14 47.647 a C 5 47.450 a C 6 44.919 b C 3 40.879 c C 12 39.177 c d C 2 38.462 d C 13 38.333 d C 11 38.168 d e C 10 37.647 d e f C 7 36.697 e f g C 1 36.647 f g C 4 35.714 g C 9 34.115 h C 15 32.402 i C 8 28.582 j MÉDIA 38.456 MEDIANA 38.168 C. V. 13,57% NOTA: (1) Médias seguidas pela mesma letra não diferem significativamente entre si pelo teste de Tukey, ao nível de 5% de significância. 82
Os pressupostos de normalidade e homocedasticidade foram verificados e atendidos para o número de sementes por quilo das diferentes matrizes da APS. Já para os dados do PCS o teste de normalidade apresentou um valor-p muito baixo (0,004) e, portanto utilizou-se a transformação Box-Cox. Ao buscar a melhor transformação o valor encontrado para o parâmetro ( ) esteve próximo de 1, portanto optou-se por trabalhar com os dados originais. A ANOVA encontrou diferenças significativas entre o número de sementes por quilo das diferentes matrizes da APS e para os diferentes clones do PCS (p-valor < 0,001 em ambos os casos). Na APS, a matriz 5 produziu sementes estatisticamente mais pesadas que as demais matrizes (29.223 sementes/ quilo) e a matriz 1 produziu sementes significativamente mais leves que as demais matrizes (40.519 sementes por quilo). A diferença porcentual entre estas duas matrizes foi de 39%. No PCS o clone 8, com 28.582 sementes por quilo, foi estatisticamente superior aos demais no peso de suas sementes (menor número de sementes por quilo), enquanto que os clones 14 e 5, com 47.647 e 47.450 sementes por quilo, produziram sementes significativamente mais leves que os demais. A diferença porcentual entre estes clones foi de mais de 60%. No estudo conduzido por GRIFFIN (1975) com sementes de 30 clones de P. radiata o número de sementes por quilo também variou consideravelmente entre os clones (10.800 a 21.200 sementes por quilo). Enquanto que a média de sementes por quilo da APS foi de 34.890 essa média foi 10,3% superior para o PCS (38.483 sementes por quilo), uma diferença significativa (p-valor =0,002), ou seja, matrizes da APS produziram sementes mais pesadas que os clones do PCS. É interessante notar pelos Gráficos 1.5 e 1.6 que foram os clones do PCS que apresentaram uma maior produção de sementes da categoria 3 (sementes maiores), ou seja, mesmo sendo em geral maiores as sementes do PCS não foram mais pesadas que sementes da APS. Nos trabalhos de AGUIAR e NAKANE (1983) para E. citriodora, e DONI FILHO (1974) para E.grandis, o peso de sementes foi maior quanto maior o seu tamanho, ao contrário do que foi aqui verificado. Analisando cada matriz ou clone, verifica-se que aqueles que produziram um menor número de sementes por quilo (sementes mais pesadas, portanto), não foram 83
- Page 31 and 32: viáveis (0,47 e 0,36) indicaram a
- Page 33 and 34: do cone (CHAISURISRI et al., 1992).
- Page 35 and 36: 2.4 INFLUÊNCIA DO TAMANHO E PESO D
- Page 37 and 38: KASSABY, 1995), e o tamanho das sem
- Page 39 and 40: Trabalhos conduzidos com E.viminali
- Page 41 and 42: progressivamente mais fraca ao long
- Page 43 and 44: após um ou dois anos. Neste caso a
- Page 45 and 46: fatores segundo CAMPBELL e SORENSEN
- Page 47 and 48: o processo de processamento ou clas
- Page 49 and 50: têm uma vantagem significativa na
- Page 51 and 52: CARNEIRO (1976) em experimento com
- Page 53 and 54: anos de idade para P. taeda. SLUDER
- Page 55 and 56: CAPÍTULO 1: EFEITO DA FAMÍLIA NA
- Page 57 and 58: O pomar clonal foi enxertado em 199
- Page 59 and 60: 1.2.6 Variáveis Analisadas 1.2.6.1
- Page 61 and 62: Utilizou-se o coeficiente de correl
- Page 63 and 64: seis repetições de lotes de 50 se
- Page 65 and 66: TABELA 7 - PESO TOTAL DE CONES E SE
- Page 67 and 68: TABELA 8 - MÉDIA DO TOTAL DE CONES
- Page 69 and 70: O Gráfico 2 apresenta a quantidade
- Page 71 and 72: em 2005 um número de indivíduos p
- Page 73 and 74: Um valor alto para entropia de Shan
- Page 75 and 76: provenientes de um pomar clonal for
- Page 77 and 78: de menor tamanho (3,6 a 4 mm) ultra
- Page 79 and 80: TABELA 12 - DISTRIBUIÇÃO POR TAMA
- Page 81: processo de germinação. As maiore
- Page 85 and 86: com 28.582 sementes por quilo e 57,
- Page 87 and 88: são os trabalhos que analisaram a
- Page 89 and 90: 2.2.7 Variáveis Analisadas Foram a
- Page 91 and 92: TABELA 16 - GERMINAÇÃO E IVG MÉD
- Page 93 and 94: TABELA 17 - NÚMERO DE SEMENTES POR
- Page 95 and 96: CAPÍTULO 3: INFLUÊNCIA DA FAMÍLI
- Page 97 and 98: diferentes tamanhos de sementes, um
- Page 99 and 100: seca constante. A determinação da
- Page 101 and 102: 101 TABELA 20 - ESTRUTURA DA ANÁLI
- Page 103 and 104: avaliar um lote de 1.000.000 de mud
- Page 105 and 106: um valor de venda de R$ 180,00/ mil
- Page 107 and 108: não encontraram correlações entr
- Page 109 and 110: famílias (p-valor < 0,001), difere
- Page 111 and 112: um mês entre um teste e outro desc
- Page 113 and 114: 113 A Tabela 30 apresenta a média
- Page 115 and 116: 115 TABELA 31 - ALTURA (ALT) E DIÂ
- Page 117 and 118: com sementes de P. radiata após 32
- Page 119 and 120: tamanhos de sementes ou interação
- Page 121 and 122: CAPÍTULO 4: EFEITO DA FAMÍLIA E D
- Page 123 and 124: 4.2.3 Variáveis Analisadas 123 Ap
- Page 125 and 126: avaliando sementes de diferentes pr
- Page 127 and 128: assegurar que a absorção de água
- Page 129 and 130: 1 DISCUSSÃO E CONCLUSÕES GERAIS 1
- Page 131 and 132: mudas de diferentes famílias da AP
Os pressupostos de normalidade e homocedasticidade foram verificados e<br />
atendidos para o número de sementes por quilo das diferentes matrizes da APS. Já<br />
para os dados do PCS o teste de normalidade apresentou um valor-p muito baixo<br />
(0,004) e, portanto utilizou-se a transformação Box-Cox. Ao buscar a melhor<br />
transformação o valor encontrado para o parâmetro ( ) esteve próximo de 1, portanto<br />
optou-se por trabalhar com os dados originais. A ANOVA encontrou diferenças<br />
significativas entre o número de sementes por quilo das diferentes matrizes da APS<br />
e para os diferentes clones do PCS (p-valor < 0,001 em ambos os casos).<br />
Na APS, a matriz 5 produziu sementes estatisticamente mais pesadas que<br />
as demais matrizes (29.223 sementes/ quilo) e a matriz 1 produziu sementes<br />
significativamente mais leves que as demais matrizes (40.519 sementes por quilo). A<br />
diferença porcentual entre estas duas matrizes foi de 39%.<br />
No PCS o clone 8, com 28.582 sementes por quilo, foi estatisticamente<br />
superior aos demais no peso de suas sementes (menor número de sementes por<br />
quilo), enquanto que os clones 14 e 5, com 47.647 e 47.450 sementes por quilo,<br />
produziram sementes significativamente mais leves que os demais. A diferença<br />
porcentual entre estes clones foi de mais de 60%. No estudo conduzido por GRIFFIN<br />
(1975) com sementes de 30 clones de P. radiata o número de sementes por quilo<br />
também variou consideravelmente entre os clones (10.800 a 21.200 sementes por<br />
quilo).<br />
Enquanto que a média de sementes por quilo da APS foi de 34.890 essa<br />
média foi 10,3% superior para o PCS (38.483 sementes por quilo), uma diferença<br />
significativa (p-valor =0,002), ou seja, matrizes da APS produziram sementes mais<br />
pesadas que os clones do PCS. É interessante notar pelos Gráficos 1.5 e 1.6 que<br />
foram os clones do PCS que apresentaram uma maior produção de sementes da<br />
categoria 3 (sementes maiores), ou seja, mesmo sendo em geral maiores as<br />
sementes do PCS não foram mais pesadas que sementes da APS. Nos trabalhos de<br />
AGUIAR e NAKANE (1983) para E. citriodora, e <strong>DO</strong>NI FILHO (1974) para E.grandis,<br />
o peso de sementes foi maior quanto maior o seu tamanho, ao contrário do que foi<br />
aqui verificado.<br />
Analisando cada matriz ou clone, verifica-se que aqueles que produziram um<br />
menor número de sementes por quilo (sementes mais pesadas, portanto), não foram<br />
83