GRÁFICO 5 - GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE DIFERENTES MATRIZES DE Pinus taeda <strong>DA</strong> APS Germinação 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 Número de dias após a instalação do teste A matriz que produziu sementes de menor velocidade de germinação foi também aquela que apresentou a menor taxa final de germinação (matriz 2), até o 8° dia apenas 28% das suas sementes estavam germinadas, em comparação a 88% da matriz 4. Os dados levantados do PCS são apresentados na Tabela 12. M 1 M 2 M 3 M 4 M 5 M 6 M 7 M 8 M 9 M 10 78
TABELA 12 - DISTRIBUIÇÃO POR TAMANHO, GERMINAÇÃO E IVG <strong>DA</strong>S SEMENTES <strong>DO</strong>S CLONES DE Pinus taeda <strong>DO</strong> PCS - MÉDIA DE 6 REPETIÇÕES CLONE SEM 1 (%) SEM 2 (%) SEM 3 (%) GERMINAÇÃO (%) TUKEY IVG TUKEY (1) C 13 12,7 69,4 17,9 90,7 a 5,3 b c d C 4 16,7 67,1 16,1 86,7 a b 6,6 a C 9 2,4 39,4 58,2 81,7 a b c 4,5 b c d C 8 4,8 37,3 57,9 78,7 a b c d 4,9 b c d C 2 5,4 63,2 31,4 77,0 a b c d 5,7 a b C 10 27,2 54,2 18,6 75,7 a b c d 4,1 d e C 7 38,2 58,2 3,6 72,3 a b c d 5,4 a b c C 5 43,6 43,3 13,1 69,7 b c d e 4,4 c d C 15 2,3 26,9 70,8 67,3 c d e f 5,2 b c d C 11 14,2 72,1 13,8 65,0 c d e f 4,8 b c d C 1 16,8 36,1 47,1 62,0 d e f 2,9 e f C 3 9,0 60,4 30,6 53,3 e f g 2,6 f C 12 52,2 44,1 3,7 51,0 f g 2,5 f C 14 7,4 4,8 87,8 42,0 g 2,7 f C 6 57,4 38,9 3,6 37,3 g 2,6 f MÉDIA 20,7 47,7 31,6 67,4 4,3 MEDIANA 14,2 44,1 18,6 69,7 4,5 C.V. 23,42% 30,46% NOTA: (1) Médias seguidas pela mesma letra não diferem significativamente entre si pelo teste de Tukey, ao nível de 5% de significância. Os pressupostos de normalidade e homocedasticidade foram verificados e atendidos para os dados de germinação e IVG dos diferentes clones do PCS. A ANOVA realizada apresentou um valor-p < 0,001, tanto para germinação quanto para IVG, ou seja, detectou-se diferença estatística significativa entre os clones para ambas as características. No pomar clonal, 53% das matrizes produziram sementes com germinação estatisticamente semelhante, enquanto que em termos de IVG esse valor foi de 46,6%. Os clones 13 e 4 foram os que apresentaram o maior potencial de germinação de suas sementes (91% e 87%, respectivamente). Estes clones estavam também entre os três clones que apresentaram o maior porcentual de sementes na categoria 2 de tamanho (C 13 com 69,4% e C 4 com 67,1%). Ainda no grupo dos clones que apresentaram estatisticamente maior porcentual de germinação estão os clones 9 e 8, que estão entre aqueles que produziram maior porcentual de sementes da categoria 3 (58,2% e 57,9%). No grupo dos clones que estatisticamente 79
- Page 1 and 2:
KELLY CRISTINA CANCELA INFLUÊNCIA
- Page 3 and 4:
RESUMO Pouca atenção tem sido dad
- Page 5 and 6:
LISTA DE TABELAS TABELA 1 - DADOS C
- Page 7 and 8:
TABELA 32 - BIOMASSA SECA (g) DE MU
- Page 9 and 10:
LISTA DE FIGURAS FIGURA 1 - REGIÃO
- Page 11 and 12:
SUMÁRIO SEÇÃO 1 ASPECTOS GERAIS.
- Page 13 and 14:
3.2.3 Variáveis Analisadas........
- Page 15 and 16:
1 INTRODUÇÃO Pinus é um dos gên
- Page 17 and 18:
1.1 OBJETIVOS O objetivo geral dest
- Page 19 and 20:
2 REVISÃO DE LITERATURA 2.1 A ESP
- Page 21 and 22:
Cada megasporófilo mantém dois ó
- Page 23 and 24:
velocidade de secagem muito rápida
- Page 25 and 26:
Os fatores que influenciam a efici
- Page 27 and 28: nos períodos de receptividade do e
- Page 29 and 30: estudo (67% e 91%) foi atribuída a
- Page 31 and 32: viáveis (0,47 e 0,36) indicaram a
- Page 33 and 34: do cone (CHAISURISRI et al., 1992).
- Page 35 and 36: 2.4 INFLUÊNCIA DO TAMANHO E PESO D
- Page 37 and 38: KASSABY, 1995), e o tamanho das sem
- Page 39 and 40: Trabalhos conduzidos com E.viminali
- Page 41 and 42: progressivamente mais fraca ao long
- Page 43 and 44: após um ou dois anos. Neste caso a
- Page 45 and 46: fatores segundo CAMPBELL e SORENSEN
- Page 47 and 48: o processo de processamento ou clas
- Page 49 and 50: têm uma vantagem significativa na
- Page 51 and 52: CARNEIRO (1976) em experimento com
- Page 53 and 54: anos de idade para P. taeda. SLUDER
- Page 55 and 56: CAPÍTULO 1: EFEITO DA FAMÍLIA NA
- Page 57 and 58: O pomar clonal foi enxertado em 199
- Page 59 and 60: 1.2.6 Variáveis Analisadas 1.2.6.1
- Page 61 and 62: Utilizou-se o coeficiente de correl
- Page 63 and 64: seis repetições de lotes de 50 se
- Page 65 and 66: TABELA 7 - PESO TOTAL DE CONES E SE
- Page 67 and 68: TABELA 8 - MÉDIA DO TOTAL DE CONES
- Page 69 and 70: O Gráfico 2 apresenta a quantidade
- Page 71 and 72: em 2005 um número de indivíduos p
- Page 73 and 74: Um valor alto para entropia de Shan
- Page 75 and 76: provenientes de um pomar clonal for
- Page 77: de menor tamanho (3,6 a 4 mm) ultra
- Page 81 and 82: processo de germinação. As maiore
- Page 83 and 84: Os pressupostos de normalidade e ho
- Page 85 and 86: com 28.582 sementes por quilo e 57,
- Page 87 and 88: são os trabalhos que analisaram a
- Page 89 and 90: 2.2.7 Variáveis Analisadas Foram a
- Page 91 and 92: TABELA 16 - GERMINAÇÃO E IVG MÉD
- Page 93 and 94: TABELA 17 - NÚMERO DE SEMENTES POR
- Page 95 and 96: CAPÍTULO 3: INFLUÊNCIA DA FAMÍLI
- Page 97 and 98: diferentes tamanhos de sementes, um
- Page 99 and 100: seca constante. A determinação da
- Page 101 and 102: 101 TABELA 20 - ESTRUTURA DA ANÁLI
- Page 103 and 104: avaliar um lote de 1.000.000 de mud
- Page 105 and 106: um valor de venda de R$ 180,00/ mil
- Page 107 and 108: não encontraram correlações entr
- Page 109 and 110: famílias (p-valor < 0,001), difere
- Page 111 and 112: um mês entre um teste e outro desc
- Page 113 and 114: 113 A Tabela 30 apresenta a média
- Page 115 and 116: 115 TABELA 31 - ALTURA (ALT) E DIÂ
- Page 117 and 118: com sementes de P. radiata após 32
- Page 119 and 120: tamanhos de sementes ou interação
- Page 121 and 122: CAPÍTULO 4: EFEITO DA FAMÍLIA E D
- Page 123 and 124: 4.2.3 Variáveis Analisadas 123 Ap
- Page 125 and 126: avaliando sementes de diferentes pr
- Page 127 and 128: assegurar que a absorção de água
- Page 129 and 130:
1 DISCUSSÃO E CONCLUSÕES GERAIS 1
- Page 131 and 132:
mudas de diferentes famílias da AP
- Page 133 and 134:
BARNETT, J.P. How seed orchard cult
- Page 135 and 136:
CARNEIRO, J.G. de A. Determinação
- Page 137 and 138:
DUNLAP, J. R., BARNETT, J.P. Influe
- Page 139 and 140:
HARE, R.C. Application method and t
- Page 141 and 142:
MALINOVSKI, J. R. Métodos de poda
- Page 143 and 144:
REICH, P.B.; OLEKSYN, J.; TJOELKER,
- Page 145 and 146:
SORENSEN, F.C., CAMPBELL, R.K. Effe
- Page 147:
WILCOX, M. D. Reciprocal cross effe