correlacionadas pelo coeficiente de Pearson (r> 0,53 em ambos os anos na APS e r > 0,9 em ambos os anos no PCS). 1.3.2 Tamanhos de Sementes A entropia de SHANNON (1948) para a variação do tamanho de sementes das matrizes da APS e dos clones do PCS é apresentada nas Tabelas 9 e 10. TABELA 9 - ENTROPIA DE SHANNON <strong>DA</strong>S MATRIZES DE Pinus taeda <strong>DA</strong> APS MATRIZ ENTROPIA DE SHANNON - SEMENTES 2005 2006 M 1 0,80 0,90 M 2 0,72 0,85 M 3 0,79 0,94 M 4 0,85 0,88 M 5 - 0,67 M 6 0,96 1,00 M 7 0,87 0,94 M 8 0,36 0,32 M 9 0,83 0,94 M 10 0,77 0,72 M 11 0,67 0,97 M 12 0,73 0,96 Média 0,77 0,84 TABELA 10 - ENTROPIA DE SHANNON <strong>DO</strong>S CLONES DE Pinus taeda <strong>DO</strong> PCS CLONE ENTROPIA DE SHANNON - SEMENTES 2005 2006 C 1 0,65 1,02 C 2 0,93 0,81 C 3 0,94 0,88 C 4 0,93 0,86 C 5 0,91 0,99 C 6 0,82 0,81 C 7 0,83 0,8 C 8 0,78 0,83 Média 0,85 0,88 72
Um valor alto para entropia de Shannon indica alta heterogeneidade dos dados, sendo que, neste caso, o maior valor seria 1,1, ou seja, se houvesse um terço do total de sementes em cada uma das três classes de tamanho. O menor valor, ou seja “0”, representa total homogeneidade dos tamanhos das sementes. A entropia de Shannon para as duas áreas evidencia que não houve uma tendência de concentração de sementes em uma determinada categoria de tamanho. Os Gráficos 3 e 4 apresentam a distribuição de tamanho das sementes presentes nos lotes das diferentes matrizes e clones da APS e do PCS, respectivamente, nos anos avaliados. GRÁFICO 3 - DISTRIBUIÇÃO <strong>DO</strong>S TAMANHOS <strong>DA</strong>S SEMENTES DE Pinus taeda PRODUZI<strong>DA</strong>S PELA APS EM 2005 (05) E 2006 (06) 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% M1-05 M1-06 M2-05 M2-06 M3-05 M3-06 M4-05 M4-06 M5-05 M5-06 M6-05 M6-06 M7-05 M7-06 M8-05 M8-06 M9-05 M9-06 M10-05 M10-06 M11-05 M11-06 M12-05 M12-06 Tamanho 1 (4,5mm) A matriz 5 não produziu sementes no ano de 2005. 73
- Page 1 and 2:
KELLY CRISTINA CANCELA INFLUÊNCIA
- Page 3 and 4:
RESUMO Pouca atenção tem sido dad
- Page 5 and 6:
LISTA DE TABELAS TABELA 1 - DADOS C
- Page 7 and 8:
TABELA 32 - BIOMASSA SECA (g) DE MU
- Page 9 and 10:
LISTA DE FIGURAS FIGURA 1 - REGIÃO
- Page 11 and 12:
SUMÁRIO SEÇÃO 1 ASPECTOS GERAIS.
- Page 13 and 14:
3.2.3 Variáveis Analisadas........
- Page 15 and 16:
1 INTRODUÇÃO Pinus é um dos gên
- Page 17 and 18:
1.1 OBJETIVOS O objetivo geral dest
- Page 19 and 20:
2 REVISÃO DE LITERATURA 2.1 A ESP
- Page 21 and 22: Cada megasporófilo mantém dois ó
- Page 23 and 24: velocidade de secagem muito rápida
- Page 25 and 26: Os fatores que influenciam a efici
- Page 27 and 28: nos períodos de receptividade do e
- Page 29 and 30: estudo (67% e 91%) foi atribuída a
- Page 31 and 32: viáveis (0,47 e 0,36) indicaram a
- Page 33 and 34: do cone (CHAISURISRI et al., 1992).
- Page 35 and 36: 2.4 INFLUÊNCIA DO TAMANHO E PESO D
- Page 37 and 38: KASSABY, 1995), e o tamanho das sem
- Page 39 and 40: Trabalhos conduzidos com E.viminali
- Page 41 and 42: progressivamente mais fraca ao long
- Page 43 and 44: após um ou dois anos. Neste caso a
- Page 45 and 46: fatores segundo CAMPBELL e SORENSEN
- Page 47 and 48: o processo de processamento ou clas
- Page 49 and 50: têm uma vantagem significativa na
- Page 51 and 52: CARNEIRO (1976) em experimento com
- Page 53 and 54: anos de idade para P. taeda. SLUDER
- Page 55 and 56: CAPÍTULO 1: EFEITO DA FAMÍLIA NA
- Page 57 and 58: O pomar clonal foi enxertado em 199
- Page 59 and 60: 1.2.6 Variáveis Analisadas 1.2.6.1
- Page 61 and 62: Utilizou-se o coeficiente de correl
- Page 63 and 64: seis repetições de lotes de 50 se
- Page 65 and 66: TABELA 7 - PESO TOTAL DE CONES E SE
- Page 67 and 68: TABELA 8 - MÉDIA DO TOTAL DE CONES
- Page 69 and 70: O Gráfico 2 apresenta a quantidade
- Page 71: em 2005 um número de indivíduos p
- Page 75 and 76: provenientes de um pomar clonal for
- Page 77 and 78: de menor tamanho (3,6 a 4 mm) ultra
- Page 79 and 80: TABELA 12 - DISTRIBUIÇÃO POR TAMA
- Page 81 and 82: processo de germinação. As maiore
- Page 83 and 84: Os pressupostos de normalidade e ho
- Page 85 and 86: com 28.582 sementes por quilo e 57,
- Page 87 and 88: são os trabalhos que analisaram a
- Page 89 and 90: 2.2.7 Variáveis Analisadas Foram a
- Page 91 and 92: TABELA 16 - GERMINAÇÃO E IVG MÉD
- Page 93 and 94: TABELA 17 - NÚMERO DE SEMENTES POR
- Page 95 and 96: CAPÍTULO 3: INFLUÊNCIA DA FAMÍLI
- Page 97 and 98: diferentes tamanhos de sementes, um
- Page 99 and 100: seca constante. A determinação da
- Page 101 and 102: 101 TABELA 20 - ESTRUTURA DA ANÁLI
- Page 103 and 104: avaliar um lote de 1.000.000 de mud
- Page 105 and 106: um valor de venda de R$ 180,00/ mil
- Page 107 and 108: não encontraram correlações entr
- Page 109 and 110: famílias (p-valor < 0,001), difere
- Page 111 and 112: um mês entre um teste e outro desc
- Page 113 and 114: 113 A Tabela 30 apresenta a média
- Page 115 and 116: 115 TABELA 31 - ALTURA (ALT) E DIÂ
- Page 117 and 118: com sementes de P. radiata após 32
- Page 119 and 120: tamanhos de sementes ou interação
- Page 121 and 122: CAPÍTULO 4: EFEITO DA FAMÍLIA E D
- Page 123 and 124:
4.2.3 Variáveis Analisadas 123 Ap
- Page 125 and 126:
avaliando sementes de diferentes pr
- Page 127 and 128:
assegurar que a absorção de água
- Page 129 and 130:
1 DISCUSSÃO E CONCLUSÕES GERAIS 1
- Page 131 and 132:
mudas de diferentes famílias da AP
- Page 133 and 134:
BARNETT, J.P. How seed orchard cult
- Page 135 and 136:
CARNEIRO, J.G. de A. Determinação
- Page 137 and 138:
DUNLAP, J. R., BARNETT, J.P. Influe
- Page 139 and 140:
HARE, R.C. Application method and t
- Page 141 and 142:
MALINOVSKI, J. R. Métodos de poda
- Page 143 and 144:
REICH, P.B.; OLEKSYN, J.; TJOELKER,
- Page 145 and 146:
SORENSEN, F.C., CAMPBELL, R.K. Effe
- Page 147:
WILCOX, M. D. Reciprocal cross effe