TABELA 5 - ESTRUTURA <strong>DA</strong> ANÁLISE DE VARIÂNCIA PARA A AVALIAÇÃO <strong>DO</strong> EFEITO <strong>DA</strong> MATRIZ <strong>DA</strong> APS NO NÚMERO DE SEMENTES POR QUILO F. V G. L. Q.M. F Matriz 9 Q1 Q1/ Q2 Resíduo 40 Q2 TOTAL 49 TABELA 6 - ESTRUTURA <strong>DA</strong> ANÁLISE DE VARIÂNCIA PARA A AVALIAÇÃO <strong>DO</strong> EFEITO <strong>DO</strong> CLONE <strong>DO</strong> PCS NO NÚMERO DE SEMENTES POR QUILO F. V G. L. Q.M. F Clone 14 Q1 Q1/ Q2 Resíduo 105 Q2 TOTAL 119 1.3 RESULTA<strong>DO</strong>S E DISCUSSÃO 1.3.1 Produção de Cones e Sementes O peso total de cones e o peso total das sementes produzidas por cada matriz da APS nos anos avaliados, encontra-se na Tabela 7. 64
TABELA 7 - PESO TOTAL DE CONES E SEMENTES PRODUZI<strong>DO</strong>S PELAS MATRIZES DE Pinus taeda NA APS MATRIZ CONES (g) 2005 2006 SEMENTES (g) 2005 2006 M 1 4.576 7.095 43,0 579,6 M 2 3.267 6.085 51,6 249,8 M 3 167 10.940 2,7 505,1 M 4 2.554 3.460 79,9 208,5 M 5 6.426 13.545 126,6 284,4 M 6 4.619 7.720 65,0 276,8 M 7 4.985 5.380 48,2 230,7 M 8 10.359 2.250 533,2 120,8 M 9 7.145 4.000 122,4 268,7 M 10 6.056 3.600 61,7 209,0 M 11 4.659 4.520 58,6 221,4 M 12 4.232 4.455 108,4 231,1 MÉDIA 4.920 6.088 108,4 282,2 MEDIANA 4.639 4.950 63,3 240,4 C.V. 51,2% 54,4% 127,6% 46,0% O teste t para comparação da média dos dois anos da APS resultou em um valor-p para o teste bilateral de 0,42 para a produção de cones. Considerando-se um nível de significância de 5%, o valor-p não indicou evidência de diferença significativa na quantidade de cones produzidos em um ano e outro. Já a diferença no total de sementes produzidas de um ano para o outro foi significativa (valor-p = 0,024), sendo que no ano de 2006 foram produzidas 160% mais sementes que 2005. Do ponto de vista prático, uma diferença de 23,7% na produção de cones entre anos consecutivos, como acontecido na APS, altera consideravelmente o custo de coleta dos cones e, consequentemente, o custo da semente. Isso porque o momento de maior esforço, perigo e que demanda mais tempo na coleta dos cones é o de subida e descida da árvore. Quando a atividade é terceirizada (o que ocorre com freqüência nas empresas, devido ao risco da operação) o pagamento geralmente é realizado com base no número de sacos de cones colhidos (em 2007 o valor foi de R$85,00 por saco de 25 kg). Desta forma uma diferença como esta pode, por vezes, significar um grande prejuízo ou lucro para a empresa prestadora de serviço. Árvores com número reduzido de cones geralmente não são colhidas pela 65
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CARNEIRO, J.G. de A. Determinação
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HARE, R.C. Application method and t
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MALINOVSKI, J. R. Métodos de poda
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REICH, P.B.; OLEKSYN, J.; TJOELKER,
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SORENSEN, F.C., CAMPBELL, R.K. Effe
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WILCOX, M. D. Reciprocal cross effe