126 TABELA 36 - CRESCIMENTO EM ALTURA (cm) <strong>DA</strong>S MU<strong>DA</strong>S DE Pinus taeda ORIUN<strong>DA</strong>S DE DIFERENTES TAMANHOS DE SEMENTES NOVE MESES APÓS O PLANTIO CLONE SEMENTE 1 SEMENTE 2 SEMENTE 3 MÉDIA Tukey (1) C 3 31,9 31,3 28,3 30,5 a C 12 27,3 29,5 33,5 30,1 a b C 10 29,9 24,9 34,3 29,7 a b C 2 30,8 28,6 28,6 29,3 a b C 7 28,7 28,9 28,2 28,6 a b C 9 29,4 25,4 29,8 28,2 a b C 8 26,5 27,0 30,1 27,8 a b C 1 27,6 28,0 27,5 27,7 a b C 15 28,3 24,4 27,0 26,6 a b c C 4 24,5 28,4 24,3 25,7 a b c C 5 27,2 25,2 24,3 25,6 a b c C 6 22,7 23,1 28,9 24,9 a b c C 11 22,5 24,4 24,4 23,8 b c C 14 24,8 19,6 16,8 20,4 c MÉDIA 27,3 26,3 27,6 27,1 MEDIANA 27,4 26,2 28,3 27,8 C.V 10,5% 11,6% 15,7% 10,3% NOTA: (1) Médias seguidas pela mesma letra não diferem significativamente entre si pelo teste de Tukey, ao nível de 5% de significância. Os pressupostos da ANOVA foram verificados. Segundo o teste de Shapiro- Wilk o crescimento em altura, após nove meses do plantio, não apresentou uma distribuição normal e a variável foi transformada com base na metodologia Box-Cox, onde o valor para foi 0,575. Após a transformação os dados atenderam aos princípios de normalidade e homocedasticidade e realizou-se a análise paramétrica. Pela ANOVA foi constatada diferença estatística significativa entre famílias (p-valor < 0,001), mas não houve diferença entre diferentes tamanhos de sementes e não existiu interação entre famílias e tamanhos de sementes. Das 14 famílias avaliadas, 12 apresentaram comportamento estatisticamente semelhante, mesmo com uma diferença de 22% em crescimento em altura (famílias 3 e 6). A família de melhor crescimento (família 3) cresceu 49,5% mais em altura que a família de pior crescimento (família 14). Segundo CARNEIRO (1983) mudas com crescimento inicial superior apresentam maiores chances de sobrevivência e requerem uma freqüência menor de tratos culturais de manutenção do plantio recém instalado quando comparadas às mudas de crescimento inicial lento. Bons indicadores morfológicos parecem aumentar o percentual de sobrevivência por
assegurar que a absorção de água pelas mudas plantadas iguale ou exceda a perda de umidade (CARNEIRO, 1995). Coincidentemente, verificamos que a família 14, de menor crescimento em campo, foi também aquela de menor sobrevivência após nove meses. 127 STURION (1984), estudando sementes de diferentes procedências e tamanhos de Mimosa scabrella também não encontrou diferença entre diferentes classes de tamanho de semente na altura seis meses após o plantio. FONSECA (1979), trabalhando com Eucalyptus grandis, também constatou que a altura das plantas não variou sete meses após o plantio em função do tamanho da semente. Ao contrário destes autores, entretanto, ROBINSON e VAN BUIJTENEN (1979) encontraram correlações positivas entre o peso da semente por família e o volume aos 15 anos de idade para P. taeda. SLUDER (1979) também encontrou correlações positivas para tamanho de sementes de P. taeda e produtividade aos 15 anos, neste caso, porém, constatou-se que os indivíduos obtidos das maiores sementes foram menores que aqueles originados de sementes médias. Mesmo sem apresentar diferença significa, a maior média de crescimento em altura deste estudo foi apresentada pelas sementes maiores. 4.4 CONCLUSÕES PRELIMINARES 1. Existe diferença entre famílias para sobrevivência. Os diferentes tamanhos de semente não diferem com relação à sobrevivência. 2. As famílias diferem com relação ao crescimento em altura nove meses após o plantio. Os diferentes tamanhos de semente não diferem com relação a este crescimento.
- Page 1 and 2:
KELLY CRISTINA CANCELA INFLUÊNCIA
- Page 3 and 4:
RESUMO Pouca atenção tem sido dad
- Page 5 and 6:
LISTA DE TABELAS TABELA 1 - DADOS C
- Page 7 and 8:
TABELA 32 - BIOMASSA SECA (g) DE MU
- Page 9 and 10:
LISTA DE FIGURAS FIGURA 1 - REGIÃO
- Page 11 and 12:
SUMÁRIO SEÇÃO 1 ASPECTOS GERAIS.
- Page 13 and 14:
3.2.3 Variáveis Analisadas........
- Page 15 and 16:
1 INTRODUÇÃO Pinus é um dos gên
- Page 17 and 18:
1.1 OBJETIVOS O objetivo geral dest
- Page 19 and 20:
2 REVISÃO DE LITERATURA 2.1 A ESP
- Page 21 and 22:
Cada megasporófilo mantém dois ó
- Page 23 and 24:
velocidade de secagem muito rápida
- Page 25 and 26:
Os fatores que influenciam a efici
- Page 27 and 28:
nos períodos de receptividade do e
- Page 29 and 30:
estudo (67% e 91%) foi atribuída a
- Page 31 and 32:
viáveis (0,47 e 0,36) indicaram a
- Page 33 and 34:
do cone (CHAISURISRI et al., 1992).
- Page 35 and 36:
2.4 INFLUÊNCIA DO TAMANHO E PESO D
- Page 37 and 38:
KASSABY, 1995), e o tamanho das sem
- Page 39 and 40:
Trabalhos conduzidos com E.viminali
- Page 41 and 42:
progressivamente mais fraca ao long
- Page 43 and 44:
após um ou dois anos. Neste caso a
- Page 45 and 46:
fatores segundo CAMPBELL e SORENSEN
- Page 47 and 48:
o processo de processamento ou clas
- Page 49 and 50:
têm uma vantagem significativa na
- Page 51 and 52:
CARNEIRO (1976) em experimento com
- Page 53 and 54:
anos de idade para P. taeda. SLUDER
- Page 55 and 56:
CAPÍTULO 1: EFEITO DA FAMÍLIA NA
- Page 57 and 58:
O pomar clonal foi enxertado em 199
- Page 59 and 60:
1.2.6 Variáveis Analisadas 1.2.6.1
- Page 61 and 62:
Utilizou-se o coeficiente de correl
- Page 63 and 64:
seis repetições de lotes de 50 se
- Page 65 and 66:
TABELA 7 - PESO TOTAL DE CONES E SE
- Page 67 and 68:
TABELA 8 - MÉDIA DO TOTAL DE CONES
- Page 69 and 70:
O Gráfico 2 apresenta a quantidade
- Page 71 and 72:
em 2005 um número de indivíduos p
- Page 73 and 74:
Um valor alto para entropia de Shan
- Page 75 and 76: provenientes de um pomar clonal for
- Page 77 and 78: de menor tamanho (3,6 a 4 mm) ultra
- Page 79 and 80: TABELA 12 - DISTRIBUIÇÃO POR TAMA
- Page 81 and 82: processo de germinação. As maiore
- Page 83 and 84: Os pressupostos de normalidade e ho
- Page 85 and 86: com 28.582 sementes por quilo e 57,
- Page 87 and 88: são os trabalhos que analisaram a
- Page 89 and 90: 2.2.7 Variáveis Analisadas Foram a
- Page 91 and 92: TABELA 16 - GERMINAÇÃO E IVG MÉD
- Page 93 and 94: TABELA 17 - NÚMERO DE SEMENTES POR
- Page 95 and 96: CAPÍTULO 3: INFLUÊNCIA DA FAMÍLI
- Page 97 and 98: diferentes tamanhos de sementes, um
- Page 99 and 100: seca constante. A determinação da
- Page 101 and 102: 101 TABELA 20 - ESTRUTURA DA ANÁLI
- Page 103 and 104: avaliar um lote de 1.000.000 de mud
- Page 105 and 106: um valor de venda de R$ 180,00/ mil
- Page 107 and 108: não encontraram correlações entr
- Page 109 and 110: famílias (p-valor < 0,001), difere
- Page 111 and 112: um mês entre um teste e outro desc
- Page 113 and 114: 113 A Tabela 30 apresenta a média
- Page 115 and 116: 115 TABELA 31 - ALTURA (ALT) E DIÂ
- Page 117 and 118: com sementes de P. radiata após 32
- Page 119 and 120: tamanhos de sementes ou interação
- Page 121 and 122: CAPÍTULO 4: EFEITO DA FAMÍLIA E D
- Page 123 and 124: 4.2.3 Variáveis Analisadas 123 Ap
- Page 125: avaliando sementes de diferentes pr
- Page 129 and 130: 1 DISCUSSÃO E CONCLUSÕES GERAIS 1
- Page 131 and 132: mudas de diferentes famílias da AP
- Page 133 and 134: BARNETT, J.P. How seed orchard cult
- Page 135 and 136: CARNEIRO, J.G. de A. Determinação
- Page 137 and 138: DUNLAP, J. R., BARNETT, J.P. Influe
- Page 139 and 140: HARE, R.C. Application method and t
- Page 141 and 142: MALINOVSKI, J. R. Métodos de poda
- Page 143 and 144: REICH, P.B.; OLEKSYN, J.; TJOELKER,
- Page 145 and 146: SORENSEN, F.C., CAMPBELL, R.K. Effe
- Page 147: WILCOX, M. D. Reciprocal cross effe