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KELLY CRISTINA CANCELA INFLUÊNCIA DA FAMÍLIA E DO ...

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TABELA 36 - CRESCIMENTO EM ALTURA (cm) <strong>DA</strong>S MU<strong>DA</strong>S DE Pinus taeda<br />

ORIUN<strong>DA</strong>S DE DIFERENTES TAMANHOS DE SEMENTES NOVE<br />

MESES APÓS O PLANTIO<br />

CLONE SEMENTE 1 SEMENTE 2 SEMENTE 3 MÉDIA Tukey (1)<br />

C 3 31,9 31,3 28,3 30,5 a<br />

C 12 27,3 29,5 33,5 30,1 a b<br />

C 10 29,9 24,9 34,3 29,7 a b<br />

C 2 30,8 28,6 28,6 29,3 a b<br />

C 7 28,7 28,9 28,2 28,6 a b<br />

C 9 29,4 25,4 29,8 28,2 a b<br />

C 8 26,5 27,0 30,1 27,8 a b<br />

C 1 27,6 28,0 27,5 27,7 a b<br />

C 15 28,3 24,4 27,0 26,6 a b c<br />

C 4 24,5 28,4 24,3 25,7 a b c<br />

C 5 27,2 25,2 24,3 25,6 a b c<br />

C 6 22,7 23,1 28,9 24,9 a b c<br />

C 11 22,5 24,4 24,4 23,8 b c<br />

C 14 24,8 19,6 16,8 20,4 c<br />

MÉDIA 27,3 26,3 27,6 27,1<br />

MEDIANA 27,4 26,2 28,3 27,8<br />

C.V 10,5% 11,6% 15,7% 10,3%<br />

NOTA: (1) Médias seguidas pela mesma letra não diferem significativamente entre si pelo teste de<br />

Tukey, ao nível de 5% de significância.<br />

Os pressupostos da ANOVA foram verificados. Segundo o teste de Shapiro-<br />

Wilk o crescimento em altura, após nove meses do plantio, não apresentou uma<br />

distribuição normal e a variável foi transformada com base na metodologia Box-Cox,<br />

onde o valor para foi 0,575. Após a transformação os dados atenderam aos<br />

princípios de normalidade e homocedasticidade e realizou-se a análise paramétrica.<br />

Pela ANOVA foi constatada diferença estatística significativa entre famílias (p-valor <<br />

0,001), mas não houve diferença entre diferentes tamanhos de sementes e não<br />

existiu interação entre famílias e tamanhos de sementes.<br />

Das 14 famílias avaliadas, 12 apresentaram comportamento estatisticamente<br />

semelhante, mesmo com uma diferença de 22% em crescimento em altura (famílias<br />

3 e 6). A família de melhor crescimento (família 3) cresceu 49,5% mais em altura que<br />

a família de pior crescimento (família 14). Segundo CARNEIRO (1983) mudas com<br />

crescimento inicial superior apresentam maiores chances de sobrevivência e<br />

requerem uma freqüência menor de tratos culturais de manutenção do plantio recém<br />

instalado quando comparadas às mudas de crescimento inicial lento. Bons<br />

indicadores morfológicos parecem aumentar o percentual de sobrevivência por

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