124 A análise estatística e o teste de comparação de médias de Tukey para o crescimento das diferentes famílias e tamanhos de sementes após nove meses do plantio foram feitos utilizando o programa R (R Development Core Team, 2006). 4.3 RESULTA<strong>DO</strong>S E DISCUSSÃO As sobrevivências após nove meses das mudas de cada família e tamanho de semente estão na Tabela 35. TABELA 35 - SOBREVIVÊNCIA <strong>DA</strong>S MU<strong>DA</strong>S DE Pinus taeda ORIUN<strong>DA</strong>S DE DIFERENTES <strong>FAMÍLIA</strong>S E TAMANHOS DE SEMENTES NOVE MESES APÓS O PLANTIO CLONE SEMENTE 1 SEMENTE 2 SEMENTE 3 MÉDIA C 15 100,0% 95,7% 100,0% 98,6% C 5 100,0% 100,0% 93,3% 97,8% C 3 90,0% 100,0% 96,7% 95,6% C 2 96,7% 90,0% 93,3% 93,3% C 11 86,7% 93,3% 100,0% 93,3% C 10 86,7% 90,0% 100,0% 92,2% C 12 96,7% 96,7% 83,3% 92,2% C 7 96,7% 90,0% 86,7% 91,1% C 9 83,3% 93,3% 93,3% 90,0% C 4 80,0% 93,3% 96,7% 90,0% C 8 86,7% 80,0% 96,7% 87,8% C 6 80,0% 90,0% 87,5% 85,8% C 1 87,5% 73,3% 90,0% 83,6% C 14 77,8% 83,3% 86,7% 82,6% MÉDIA 89,2% 90,6% 93,2% 91,0% MEDIANA 87,1% 91,7% 93,3% 91,7% C.V 8,6% 8,2% 6,0% 5,3% Os pressupostos de normalidade e homocedasticidade foram verificados e atendidos. Segundo a ANOVA existiu diferença significativa entre as famílias e interação entre famílias e tamanho da semente (Gráfico 11). Apesar de mudas oriundas de sementes menores terem apresentado na média uma menor sobrevivência (89,2%) que mudas oriundas das maiores sementes (93,2%), essa diferença não foi significativa, o que contraria a idéia de LEISHMAN et al. (2000) de que mudas provenientes de sementes maiores são mais tolerantes a muitas das dificuldades encontradas durante o estabelecimento do indivíduo. STURION (1984),
avaliando sementes de diferentes procedências e tamanhos de Mimosa scabrella também não encontrou diferenças significativas na sobrevivência de mudas de diferentes classes de tamanho de semente seis meses após o plantio. 125 GRÁFICO 11 - INTERAÇÃO ENTRE <strong>FAMÍLIA</strong>S E TAMANHOS DE SEMENTE PARA SOBREVIVÊNCIA DE Pinus taeda NOVE MESES APÓS O PLANTIO Sobrevivência 100% 90% 80% 70% 60% C 15 C 5 C 3 C 2 C 11 C 10 C 12 C 7 C 9 C 4 C 8 C 6 C 1 C 14 SEMENTE 1 SEMENTE 2 SEMENTE 3 Clone A Tabela 36 apresenta o crescimento em altura para as diferentes famílias e tamanhos de sementes.
- Page 1 and 2:
KELLY CRISTINA CANCELA INFLUÊNCIA
- Page 3 and 4:
RESUMO Pouca atenção tem sido dad
- Page 5 and 6:
LISTA DE TABELAS TABELA 1 - DADOS C
- Page 7 and 8:
TABELA 32 - BIOMASSA SECA (g) DE MU
- Page 9 and 10:
LISTA DE FIGURAS FIGURA 1 - REGIÃO
- Page 11 and 12:
SUMÁRIO SEÇÃO 1 ASPECTOS GERAIS.
- Page 13 and 14:
3.2.3 Variáveis Analisadas........
- Page 15 and 16:
1 INTRODUÇÃO Pinus é um dos gên
- Page 17 and 18:
1.1 OBJETIVOS O objetivo geral dest
- Page 19 and 20:
2 REVISÃO DE LITERATURA 2.1 A ESP
- Page 21 and 22:
Cada megasporófilo mantém dois ó
- Page 23 and 24:
velocidade de secagem muito rápida
- Page 25 and 26:
Os fatores que influenciam a efici
- Page 27 and 28:
nos períodos de receptividade do e
- Page 29 and 30:
estudo (67% e 91%) foi atribuída a
- Page 31 and 32:
viáveis (0,47 e 0,36) indicaram a
- Page 33 and 34:
do cone (CHAISURISRI et al., 1992).
- Page 35 and 36:
2.4 INFLUÊNCIA DO TAMANHO E PESO D
- Page 37 and 38:
KASSABY, 1995), e o tamanho das sem
- Page 39 and 40:
Trabalhos conduzidos com E.viminali
- Page 41 and 42:
progressivamente mais fraca ao long
- Page 43 and 44:
após um ou dois anos. Neste caso a
- Page 45 and 46:
fatores segundo CAMPBELL e SORENSEN
- Page 47 and 48:
o processo de processamento ou clas
- Page 49 and 50:
têm uma vantagem significativa na
- Page 51 and 52:
CARNEIRO (1976) em experimento com
- Page 53 and 54:
anos de idade para P. taeda. SLUDER
- Page 55 and 56:
CAPÍTULO 1: EFEITO DA FAMÍLIA NA
- Page 57 and 58:
O pomar clonal foi enxertado em 199
- Page 59 and 60:
1.2.6 Variáveis Analisadas 1.2.6.1
- Page 61 and 62:
Utilizou-se o coeficiente de correl
- Page 63 and 64:
seis repetições de lotes de 50 se
- Page 65 and 66:
TABELA 7 - PESO TOTAL DE CONES E SE
- Page 67 and 68:
TABELA 8 - MÉDIA DO TOTAL DE CONES
- Page 69 and 70:
O Gráfico 2 apresenta a quantidade
- Page 71 and 72:
em 2005 um número de indivíduos p
- Page 73 and 74: Um valor alto para entropia de Shan
- Page 75 and 76: provenientes de um pomar clonal for
- Page 77 and 78: de menor tamanho (3,6 a 4 mm) ultra
- Page 79 and 80: TABELA 12 - DISTRIBUIÇÃO POR TAMA
- Page 81 and 82: processo de germinação. As maiore
- Page 83 and 84: Os pressupostos de normalidade e ho
- Page 85 and 86: com 28.582 sementes por quilo e 57,
- Page 87 and 88: são os trabalhos que analisaram a
- Page 89 and 90: 2.2.7 Variáveis Analisadas Foram a
- Page 91 and 92: TABELA 16 - GERMINAÇÃO E IVG MÉD
- Page 93 and 94: TABELA 17 - NÚMERO DE SEMENTES POR
- Page 95 and 96: CAPÍTULO 3: INFLUÊNCIA DA FAMÍLI
- Page 97 and 98: diferentes tamanhos de sementes, um
- Page 99 and 100: seca constante. A determinação da
- Page 101 and 102: 101 TABELA 20 - ESTRUTURA DA ANÁLI
- Page 103 and 104: avaliar um lote de 1.000.000 de mud
- Page 105 and 106: um valor de venda de R$ 180,00/ mil
- Page 107 and 108: não encontraram correlações entr
- Page 109 and 110: famílias (p-valor < 0,001), difere
- Page 111 and 112: um mês entre um teste e outro desc
- Page 113 and 114: 113 A Tabela 30 apresenta a média
- Page 115 and 116: 115 TABELA 31 - ALTURA (ALT) E DIÂ
- Page 117 and 118: com sementes de P. radiata após 32
- Page 119 and 120: tamanhos de sementes ou interação
- Page 121 and 122: CAPÍTULO 4: EFEITO DA FAMÍLIA E D
- Page 123: 4.2.3 Variáveis Analisadas 123 Ap
- Page 127 and 128: assegurar que a absorção de água
- Page 129 and 130: 1 DISCUSSÃO E CONCLUSÕES GERAIS 1
- Page 131 and 132: mudas de diferentes famílias da AP
- Page 133 and 134: BARNETT, J.P. How seed orchard cult
- Page 135 and 136: CARNEIRO, J.G. de A. Determinação
- Page 137 and 138: DUNLAP, J. R., BARNETT, J.P. Influe
- Page 139 and 140: HARE, R.C. Application method and t
- Page 141 and 142: MALINOVSKI, J. R. Métodos de poda
- Page 143 and 144: REICH, P.B.; OLEKSYN, J.; TJOELKER,
- Page 145 and 146: SORENSEN, F.C., CAMPBELL, R.K. Effe
- Page 147: WILCOX, M. D. Reciprocal cross effe