KELLY CRISTINA CANCELA INFLUÊNCIA DA FAMÍLIA E DO ...
KELLY CRISTINA CANCELA INFLUÊNCIA DA FAMÍLIA E DO ... KELLY CRISTINA CANCELA INFLUÊNCIA DA FAMÍLIA E DO ...
1.2.6.1 Produção de cones e sementes e distribuição de sementes por tamanho......................................................................................................................59 1.2.6.2 Porcentagem de germinação e índice de velocidade de germinação (IVG)...........................................................................................................................59 1.2.6.3 Número de sementes por quilo.......................................................................60 1.2.7 Análises dos Dados..........................................................................................60 1.3 RESULTADOS E DISCUSSÃO...........................................................................64 1.3.1 Produção de Cones e Sementes......................................................................64 1.3.2 Tamanho de Sementes.....................................................................................72 1.3.3 Propriedades Tecnológicas dos Lotes de Sementes........................................75 1.4 CONCLUSÕES PRELIMINARES........................................................................86 CAPÍTULO 2 EFEITO DO TAMANHO DAS SEMENTES DE Pinus taeda NAS PROPRIEDADES TECNOLÓGICAS E VALOR GENÉTICO DO LOTE DE SEMENTES................................................................................................................86 2.1 INTRODUÇÃO......................................................................................................86 2.2 MATERIAL E MÉTODOS....................................................................................87 2.2.1 Área Produtora das Sementes..........................................................................87 2.2.2 Árvores Matrizes Amostradas...........................................................................87 2.2.3 Teste de Progênies com 10 anos ....................................................................87 2.2.4 Coleta dos Cones.............................................................................................88 2.2.5 Beneficiamento e Classificação das Sementes................................................88 2.2.6 Formação dos Lotes de Sementes para os Ensaios de Germinação...............88 2.2.7 Variáveis Analisadas.........................................................................................88 2.2.7.1 Valor Genético do Lote de Sementes.............................................................89 2.2.8 Análises dos Dados..........................................................................................89 2.3 RESULTADOS E DISCUSSÃO...........................................................................90 2.3.1 Propriedades Tecnológicas dos Lotes de Sementes........................................90 2.3.2 Valor Genético do Lote de Sementes...............................................................94 2.4 CONCLUSÕES PRELIMINARES........................................................................94 CAPÍTULO 3 INFLUÊNCIA DA FAMÍLIA E DO TAMANHO DA SEMENTE de Pinus taeda NA EMERGÊNCIA E CARACTERÍSTICAS MORFOLÓGICAS DA MUDA.........................................................................................................................95 3.1 INTRODUÇÃO.....................................................................................................95 3.2 MATERIAL E MÉTODOS....................................................................................96 3.2.1 Obtenção das Sementes...................................................................................96 3.2.2 Condições de Semeadura e Desenvolvimento da Muda..................................96 xii
3.2.3 Variáveis Analisadas.........................................................................................98 3.2.3.1 Emergência....................................................................................................98 3.2.3.2 Características morfológicas..........................................................................98 3.2.4 Análises dos Dados..........................................................................................99 3.3 RESULTADOS E DISCUSSÃO.........................................................................102 3.3.1 Emergência.....................................................................................................102 3.3.2 Características Morfológicas...........................................................................111 3.3.2.1 Altura e diâmetro de colo.............................................................................111 3.3.2.2 Biomassa seca.............................................................................................118 3.4 CONCLUSÕES PRELIMINARES......................................................................120 CAPÍTULO 4 EFEITO DA FAMÍLIA E DO TAMANHO DA SEMENTE DE Pinus taeda NA SOBREVIVÊNCIA EM CAMPO E CRESCIMENTO INICIAL EM ALTURA....................................................................................................................121 4.1 INTRODUÇÃO....................................................................................................121 4.2 MATERIAL E MÉTODOS..................................................................................122 4.2.1 Obtenção das Mudas......................................................................................122 4.2.2 Condições de Plantio......................................................................................122 4.2.3 Variáveis Analisadas.......................................................................................123 4.2.4 Análise dos Dados..........................................................................................123 4.3 RESULTADOS E DISCUSSÃO.........................................................................124 4.4 CONCLUSÕES PRELIMINARES......................................................................128 SEÇÃO 3 CONSIDERAÇÕES FINAIS....................................................................128 1 DISCUSSÃO E CONCLUSÕES GERAIS.............................................................129 2 REFERÊNCIAS....................................................................................................132 xiii
- Page 1 and 2: KELLY CRISTINA CANCELA INFLUÊNCIA
- Page 3 and 4: RESUMO Pouca atenção tem sido dad
- Page 5 and 6: LISTA DE TABELAS TABELA 1 - DADOS C
- Page 7 and 8: TABELA 32 - BIOMASSA SECA (g) DE MU
- Page 9 and 10: LISTA DE FIGURAS FIGURA 1 - REGIÃO
- Page 11: SUMÁRIO SEÇÃO 1 ASPECTOS GERAIS.
- Page 15 and 16: 1 INTRODUÇÃO Pinus é um dos gên
- Page 17 and 18: 1.1 OBJETIVOS O objetivo geral dest
- Page 19 and 20: 2 REVISÃO DE LITERATURA 2.1 A ESP
- Page 21 and 22: Cada megasporófilo mantém dois ó
- Page 23 and 24: velocidade de secagem muito rápida
- Page 25 and 26: Os fatores que influenciam a efici
- Page 27 and 28: nos períodos de receptividade do e
- Page 29 and 30: estudo (67% e 91%) foi atribuída a
- Page 31 and 32: viáveis (0,47 e 0,36) indicaram a
- Page 33 and 34: do cone (CHAISURISRI et al., 1992).
- Page 35 and 36: 2.4 INFLUÊNCIA DO TAMANHO E PESO D
- Page 37 and 38: KASSABY, 1995), e o tamanho das sem
- Page 39 and 40: Trabalhos conduzidos com E.viminali
- Page 41 and 42: progressivamente mais fraca ao long
- Page 43 and 44: após um ou dois anos. Neste caso a
- Page 45 and 46: fatores segundo CAMPBELL e SORENSEN
- Page 47 and 48: o processo de processamento ou clas
- Page 49 and 50: têm uma vantagem significativa na
- Page 51 and 52: CARNEIRO (1976) em experimento com
- Page 53 and 54: anos de idade para P. taeda. SLUDER
- Page 55 and 56: CAPÍTULO 1: EFEITO DA FAMÍLIA NA
- Page 57 and 58: O pomar clonal foi enxertado em 199
- Page 59 and 60: 1.2.6 Variáveis Analisadas 1.2.6.1
- Page 61 and 62: Utilizou-se o coeficiente de correl
1.2.6.1 Produção de cones e sementes e distribuição de sementes por<br />
tamanho......................................................................................................................59<br />
1.2.6.2 Porcentagem de germinação e índice de velocidade de germinação<br />
(IVG)...........................................................................................................................59<br />
1.2.6.3 Número de sementes por quilo.......................................................................60<br />
1.2.7 Análises dos Dados..........................................................................................60<br />
1.3 RESULTA<strong>DO</strong>S E DISCUSSÃO...........................................................................64<br />
1.3.1 Produção de Cones e Sementes......................................................................64<br />
1.3.2 Tamanho de Sementes.....................................................................................72<br />
1.3.3 Propriedades Tecnológicas dos Lotes de Sementes........................................75<br />
1.4 CONCLUSÕES PRELIMINARES........................................................................86<br />
CAPÍTULO 2 EFEITO <strong>DO</strong> TAMANHO <strong>DA</strong>S SEMENTES DE Pinus taeda NAS<br />
PROPRIE<strong>DA</strong>DES TECNOLÓGICAS E VALOR GENÉTICO <strong>DO</strong> LOTE DE<br />
SEMENTES................................................................................................................86<br />
2.1 INTRODUÇÃO......................................................................................................86<br />
2.2 MATERIAL E MÉTO<strong>DO</strong>S....................................................................................87<br />
2.2.1 Área Produtora das Sementes..........................................................................87<br />
2.2.2 Árvores Matrizes Amostradas...........................................................................87<br />
2.2.3 Teste de Progênies com 10 anos ....................................................................87<br />
2.2.4 Coleta dos Cones.............................................................................................88<br />
2.2.5 Beneficiamento e Classificação das Sementes................................................88<br />
2.2.6 Formação dos Lotes de Sementes para os Ensaios de Germinação...............88<br />
2.2.7 Variáveis Analisadas.........................................................................................88<br />
2.2.7.1 Valor Genético do Lote de Sementes.............................................................89<br />
2.2.8 Análises dos Dados..........................................................................................89<br />
2.3 RESULTA<strong>DO</strong>S E DISCUSSÃO...........................................................................90<br />
2.3.1 Propriedades Tecnológicas dos Lotes de Sementes........................................90<br />
2.3.2 Valor Genético do Lote de Sementes...............................................................94<br />
2.4 CONCLUSÕES PRELIMINARES........................................................................94<br />
CAPÍTULO 3 <strong>INFLUÊNCIA</strong> <strong>DA</strong> <strong>FAMÍLIA</strong> E <strong>DO</strong> TAMANHO <strong>DA</strong> SEMENTE de Pinus<br />
taeda NA EMERGÊNCIA E CARACTERÍSTICAS MORFOLÓGICAS <strong>DA</strong><br />
MU<strong>DA</strong>.........................................................................................................................95<br />
3.1 INTRODUÇÃO.....................................................................................................95<br />
3.2 MATERIAL E MÉTO<strong>DO</strong>S....................................................................................96<br />
3.2.1 Obtenção das Sementes...................................................................................96<br />
3.2.2 Condições de Semeadura e Desenvolvimento da Muda..................................96<br />
xii