KELLY CRISTINA CANCELA INFLUÊNCIA DA FAMÍLIA E DO ...
KELLY CRISTINA CANCELA INFLUÊNCIA DA FAMÍLIA E DO ... KELLY CRISTINA CANCELA INFLUÊNCIA DA FAMÍLIA E DO ...
118 Mudas do PCS apresentaram um melhor desenvolvimento em altura sem adubação (12,5cm) quando comparadas às mudas da APS (11,2cm). Pelo teste t verifica-se que esta diferença foi significativa (p-valor < 0,01). Para o diâmetro de colo o desenvolvimento foi semelhante (1,8mm). WENNSTROM, et al. (2002), estudando P. sylvestris também verificaram um desenvolvimento superior de mudas oriundas de pomar clonal em comparação a mudas de áreas de produção de sementes. Mesmo com melhores resultados quando comparadas às mudas da APS, as mudas do PCS ainda assim apresentam valores inferiores de altura e diâmetro de colo dos considerados ideais para plantio por CARNEIRO (1995), SOUTH (2000) ou LANDIS (2003). 3.3.2.2 Biomassa seca A Tabela 32 apresenta a biomassa seca das mudas de diferentes tamanhos de sementes de cada matriz da APS sem adubação. TABELA 32 - BIOMASSA SECA (g) DE MUDAS ORIUNDAS DE DIFERENTES TAMANHOS DE SEMENTES DE MATRIZES DE Pinus taeda DA APS APÓS SEIS MESES EM VIVEIRO SEM ADUBAÇÃO MATRIZ SEMENTE 1 SEMENTE 2 SEMENTE 3 MÉDIA TUKEY (1) M 8 0,66 0,61 0,67 0,64 a M 2 0,67 0,56 0,61 0,61 a b M 4 0,62 0,55 0,62 0,60 a b M 6 0,62 0,52 0,59 0,58 a b c M 5 0,61 0,55 0,54 0,57 a b c M 9 0,57 0,57 0,56 0,57 a b c M 7 0,57 0,60 0,51 0,56 a b c M 1 0,48 0,55 0,58 0,54 b c M 10 0,45 0,47 0,54 0,49 c d M 3 0,39 0,43 0,47 0,43 d MÉDIA 0,56 0,54 0,57 0,56 MEDIANA 0,59 0,55 0,57 0,57 C.V 16,4% 9,7% 10,2% 10,9% NOTA: (1) Médias seguidas pela mesma letra não diferem significativamente entre si pelo teste de Tukey, ao nível de 5% de significância. Os dados de biomassa seca das mudas da APS apresentaram distribuição normal e variâncias homogêneas nas diferentes matrizes e tamanhos de sementes, realizou-se então a análise paramétrica. A ANOVA encontrou diferenças significativas entre famílias (p-valor < 0,001) e nenhuma diferença significativa entre
tamanhos de sementes ou interação entre famílias e tamanhos de sementes. Das famílias analisadas, 70% apresentaram comportamento estatisticamente semelhante. 119 A Tabela 33 apresenta a biomassa seca das mudas de diferentes tamanhos de sementes de cada clone do PCS. TABELA 33 - BIOMASSA SECA (g) DE MUDAS ORIUNDAS DE DIFERENTES TAMANHOS DE SEMENTES DE CLONES DE Pinus taeda DO PCS APÓS SEIS MESES EM VIVEIRO SEM ADUBAÇÃO CLONE SEMENTE 1 SEMENTE 2 SEMENTE 3 MÉDIA TUKEY (1) C 8 0,68 0,79 0,77 0,75 a C 6 0,69 0,77 0,76 0,74 a b C 5 0,70 0,73 0,76 0,73 a b c C 15 0,68 0,73 0,76 0,72 a b c C 7 0,79 0,66 0,60 0,69 a b c d C 12 0,66 0,73 0,57 0,65 a b c d C 9 0,60 0,68 0,66 0,65 a b c d C 2 0,57 0,65 0,68 0,63 b c d C 14 0,57 0,65 0,65 0,63 c d C 10 0,64 0,58 0,65 0,62 c d C 11 0,58 0,62 0,67 0,62 c d C 13 0,60 0,64 0,59 0,61 d C 1 0,58 0,60 0,63 0,60 d C 4 0,55 0,61 0,63 0,60 d C 3 0,58 0,60 0,58 0,59 d MÉDIA 0,63 0,67 0,66 0,66 MEDIANA 0,60 0,65 0,65 0,63 C.V 10,7% 10,0% 10,4% 8,5% NOTA: (1) Médias seguidas pela mesma letra não diferem significativamente entre si pelo teste de Tukey, ao nível de 5% de significância. Os dados de biomassa seca das mudas do PCS também cumpriram os pressupostos da análise paramétrica. A ANOVA encontrou diferenças significativas entre famílias (p-valor < 0,001) e nenhuma diferença significativa entre tamanhos de sementes ou interação entre famílias e tamanhos de sementes. Das famílias analisadas, 73% apresentaram comportamento estatisticamente semelhante pelo teste de Tukey. A correlação de Pearson foi significativa entre altura média e a biomassa seca das mudas da APS (r=0,81), porém não foi encontrada correlação significativa para as mudas do PCS (r=0,20). A diferença entre mudas da APS e do PCS pelo
- Page 67 and 68: TABELA 8 - MÉDIA DO TOTAL DE CONES
- Page 69 and 70: O Gráfico 2 apresenta a quantidade
- Page 71 and 72: em 2005 um número de indivíduos p
- Page 73 and 74: Um valor alto para entropia de Shan
- Page 75 and 76: provenientes de um pomar clonal for
- Page 77 and 78: de menor tamanho (3,6 a 4 mm) ultra
- Page 79 and 80: TABELA 12 - DISTRIBUIÇÃO POR TAMA
- Page 81 and 82: processo de germinação. As maiore
- Page 83 and 84: Os pressupostos de normalidade e ho
- Page 85 and 86: com 28.582 sementes por quilo e 57,
- Page 87 and 88: são os trabalhos que analisaram a
- Page 89 and 90: 2.2.7 Variáveis Analisadas Foram a
- Page 91 and 92: TABELA 16 - GERMINAÇÃO E IVG MÉD
- Page 93 and 94: TABELA 17 - NÚMERO DE SEMENTES POR
- Page 95 and 96: CAPÍTULO 3: INFLUÊNCIA DA FAMÍLI
- Page 97 and 98: diferentes tamanhos de sementes, um
- Page 99 and 100: seca constante. A determinação da
- Page 101 and 102: 101 TABELA 20 - ESTRUTURA DA ANÁLI
- Page 103 and 104: avaliar um lote de 1.000.000 de mud
- Page 105 and 106: um valor de venda de R$ 180,00/ mil
- Page 107 and 108: não encontraram correlações entr
- Page 109 and 110: famílias (p-valor < 0,001), difere
- Page 111 and 112: um mês entre um teste e outro desc
- Page 113 and 114: 113 A Tabela 30 apresenta a média
- Page 115 and 116: 115 TABELA 31 - ALTURA (ALT) E DIÂ
- Page 117: com sementes de P. radiata após 32
- Page 121 and 122: CAPÍTULO 4: EFEITO DA FAMÍLIA E D
- Page 123 and 124: 4.2.3 Variáveis Analisadas 123 Ap
- Page 125 and 126: avaliando sementes de diferentes pr
- Page 127 and 128: assegurar que a absorção de água
- Page 129 and 130: 1 DISCUSSÃO E CONCLUSÕES GERAIS 1
- Page 131 and 132: mudas de diferentes famílias da AP
- Page 133 and 134: BARNETT, J.P. How seed orchard cult
- Page 135 and 136: CARNEIRO, J.G. de A. Determinação
- Page 137 and 138: DUNLAP, J. R., BARNETT, J.P. Influe
- Page 139 and 140: HARE, R.C. Application method and t
- Page 141 and 142: MALINOVSKI, J. R. Métodos de poda
- Page 143 and 144: REICH, P.B.; OLEKSYN, J.; TJOELKER,
- Page 145 and 146: SORENSEN, F.C., CAMPBELL, R.K. Effe
- Page 147: WILCOX, M. D. Reciprocal cross effe
118<br />
Mudas do PCS apresentaram um melhor desenvolvimento em altura sem<br />
adubação (12,5cm) quando comparadas às mudas da APS (11,2cm). Pelo teste t<br />
verifica-se que esta diferença foi significativa (p-valor < 0,01). Para o diâmetro de<br />
colo o desenvolvimento foi semelhante (1,8mm). WENNSTROM, et al. (2002),<br />
estudando P. sylvestris também verificaram um desenvolvimento superior de mudas<br />
oriundas de pomar clonal em comparação a mudas de áreas de produção de<br />
sementes. Mesmo com melhores resultados quando comparadas às mudas da APS,<br />
as mudas do PCS ainda assim apresentam valores inferiores de altura e diâmetro de<br />
colo dos considerados ideais para plantio por CARNEIRO (1995), SOUTH (2000) ou<br />
LANDIS (2003).<br />
3.3.2.2 Biomassa seca<br />
A Tabela 32 apresenta a biomassa seca das mudas de diferentes tamanhos<br />
de sementes de cada matriz da APS sem adubação.<br />
TABELA 32 - BIOMASSA SECA (g) DE MU<strong>DA</strong>S ORIUN<strong>DA</strong>S DE DIFERENTES<br />
TAMANHOS DE SEMENTES DE MATRIZES DE Pinus taeda <strong>DA</strong><br />
APS APÓS SEIS MESES EM VIVEIRO SEM ADUBAÇÃO<br />
MATRIZ SEMENTE 1 SEMENTE 2 SEMENTE 3 MÉDIA TUKEY (1)<br />
M 8 0,66 0,61 0,67 0,64 a<br />
M 2 0,67 0,56 0,61 0,61 a b<br />
M 4 0,62 0,55 0,62 0,60 a b<br />
M 6 0,62 0,52 0,59 0,58 a b c<br />
M 5 0,61 0,55 0,54 0,57 a b c<br />
M 9 0,57 0,57 0,56 0,57 a b c<br />
M 7 0,57 0,60 0,51 0,56 a b c<br />
M 1 0,48 0,55 0,58 0,54 b c<br />
M 10 0,45 0,47 0,54 0,49 c d<br />
M 3 0,39 0,43 0,47 0,43 d<br />
MÉDIA 0,56 0,54 0,57 0,56<br />
MEDIANA 0,59 0,55 0,57 0,57<br />
C.V 16,4% 9,7% 10,2% 10,9%<br />
NOTA: (1) Médias seguidas pela mesma letra não diferem significativamente entre si pelo teste de<br />
Tukey, ao nível de 5% de significância.<br />
Os dados de biomassa seca das mudas da APS apresentaram distribuição<br />
normal e variâncias homogêneas nas diferentes matrizes e tamanhos de sementes,<br />
realizou-se então a análise paramétrica. A ANOVA encontrou diferenças<br />
significativas entre famílias (p-valor < 0,001) e nenhuma diferença significativa entre