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KELLY CRISTINA CANCELA INFLUÊNCIA DA FAMÍLIA E DO ...

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não encontraram correlações entre peso da semente e a porcentagem ou velocidade<br />

de emergência. REICH et al. (1994) estudaram 24 populações de Pinus sylvestris e<br />

verificaram que a porcentagem de germinação não esteve relacionada com o peso<br />

da semente de origem. Contrariamente, o trabalho desenvolvido por CASTRO (1999)<br />

com Pinus sylvestris, avaliando oito matrizes em dois tipos de solo, verificou que o<br />

peso da semente variou consideravelmente entre matrizes e que a emergência foi<br />

afetada pelo peso da semente, pelo solo e pela matriz. Também os estudos de<br />

GRIFFIN (1975) com Pinus radiata e de BELCHER et al. (1984) com Pinus elliottii<br />

tiveram resultados contrários aos aqui apresentados. Os autores consideraram que<br />

uma emergência mais uniforme e uma maior uniformidade da densidade de mudas<br />

no canteiro seriam os reais benefícios da classificação de sementes por tamanho ou<br />

peso, o que não foi aqui constatado.<br />

107<br />

Os pressupostos de normalidade e homocedasticidade da ANOVA foram<br />

verificados e atendidos para os dados de emergência com adubação. A ANOVA<br />

também indicou diferença significativa entre famílias (p-valor < 0,001), diferença não<br />

significativa entre tamanhos de sementes e falta de interação entre famílias e<br />

tamanhos de semente para a característica emergência com adubação. Os<br />

resultados são apresentados na Tabela 25.<br />

TABELA 25 - PORCENTAGEM DE EMERGÊNCIA <strong>DA</strong>S MU<strong>DA</strong>S DE SEMENTES<br />

DE DIFERENTES TAMANHOS PRODUZI<strong>DA</strong>S PELOS CLONES DE<br />

Pinus taeda <strong>DO</strong> PCS COM ADUBAÇÃO - MÉDIA DE 3 REPETIÇÕES<br />

CLONE SEMENTE 1 SEMENTE 2 SEMENTE 3 MÉDIA TUKEY (1)<br />

C 3 69,2 95,8 85,8 83,6 a<br />

C 7 85,0 81,7 75,8 80,8 a<br />

C 11 75,0 71,7 77,5 74,7 a b<br />

C 9 67,5 65,8 74,2 69,2 a b c<br />

C 1 65,0 58,3 68,3 63,9 b c d<br />

C 4 61,7 54,2 54,2 56,7 c d<br />

C 6 61,7 54,2 54,2 56,7 c d<br />

C 13 51,7 50,0 52,5 51,4 d e<br />

C 8 45,0 39,2 38,3 40,8 e<br />

MEDIA 64,6 63,4 64,5 64,2<br />

MEDIANA 65,0 58,3 68,3 63,9<br />

C.V. 18,3% 27,4% 23,9% 22,1%<br />

NOTA: (1) Médias seguidas pela mesma letra não diferem significativamente entre si pelo teste de<br />

Tukey, ao nível de 5% de significância.

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