PERDAS DE SOLO E NUTRIENTES POR EROSÃO HÍDRICA EM ...
PERDAS DE SOLO E NUTRIENTES POR EROSÃO HÍDRICA EM ... PERDAS DE SOLO E NUTRIENTES POR EROSÃO HÍDRICA EM ...
TABELA 3 – ANÁLISE DA VARIÂNCIA E TESTE DE TUKEY PARA AS MÉDIAS DE PERDAS DE SOLO (kg/parcela/evento) NA ÁREA EXPERIMENTAL DE ITAIÓPOLIS causas da variação G.L. S.Q. Q.M. Valor F Prob>F Tratamentos 3 106,888 35,629 8,649 0,00027 Resíduo 44 181,240 4,119 Total 47 288,129 c.v. 54,10% Tratam. Perdas médias de solo (Kg/parcela/evento) Tukey 5% Morro abaixo 6,112 a Covas 3,951 ab Cortando declive 2,390 b Sem preparo 2,550 b Nota: Médias seguidas por letras distintas diferem entre si ao nível de significância de 5 % pelo teste de Tukey 4.4.2.2 Perdas de Solo na Área Experimental de Três Barras Conforme ilustra o gráfico 17 a relação entre os picos de chuva e maiores quantidades de sedimentos amostrados foram melhor evidenciadas em todos os métodos de preparo do solo nesta área experimental do que na de Itaiópolis. Os valores representados no gráfico estão relacionados com a soma do sedimento acumulado coletado a cada quinzena. Em Três Barras as perdas de solo observadas em função dos métodos de preparo de solo empregados foram baixas em relação aos limites de tolerância de perdas de solo propostos por LAL (1998). Mesmo o tratamento “Morro abaixo” manifestou valores abaixo de 1t/ha/ano. Esta área experimental apresenta declividade menor que em Itaiópolis e também textura de solo com maiores conteúdos de argila, justificando desta forma o menor processo erosivo. A distribuição da chuva é outro aspecto importante, considerando que os eventos com maior EI30 concentraram-se em um período determinado do ano (outubro a 85
dezembro/2003) gerando nesta fase as maiores perdas de solo em todos os tratamentos. GRÁFICO 17 – PERDAS DE SOLO ACUMULADAS (kg/ha/ano) POR MÉTODO DE PERDAS DE SOLO ACUMULADAS (kg/ha/ano) 500 400 300 200 100 0 PREPARO E EROSIVIDADE DA CHUVA ACUMULADA (MJ. mm/ ha/h) EM TRÊS BARRAS NO PERÍODO DE AVALIAÇÃO Cortando declive Morro Abaixo Sem preparo Covas Erosividade(MJmm/ha/h) jun/03 jul/03 jul/03 jul/03 ago/03 set/03 out/03 out/03 nov/03 dez/03 jan/04 jan/04 fev/04 mar/04 abr/04 mai/04 jun/04 jun/04 DATAS DE AMOSTRAGEM A análise da variância para as perdas de solo nesta área experimental, realizada da mesma forma que para a área de Itaiópolis, mostrou diferenças estatisticamente significativas entre os tratamentos avaliados, ao nível de significância de 5%. 86 6000 5000 4000 3000 2000 1000 0 EROSIVIDADE ACUMULADA (MJ.mm/ha/h)
- Page 47 and 48: evaporação de água na camada sup
- Page 49 and 50: ecossistema, graças às menores pe
- Page 51 and 52: pelas empresas deste setor (VOGEL e
- Page 53 and 54: carbonosos, leito de carvão e cong
- Page 55 and 56: 2) Tratamento “Morro Abaixo”: u
- Page 57 and 58: 3.2.2 Medição da Precipitação P
- Page 59 and 60: extrapolada para a área total de c
- Page 61 and 62: 3.2.6.2 Porosidade total A porosida
- Page 63 and 64: 3.2.7 Resistência Mecânica do Sol
- Page 65 and 66: médios obtidos para cada variável
- Page 67 and 68: O gráfico 1, ilustra os resultados
- Page 69 and 70: a 20% menores na camada superficial
- Page 71 and 72: Na área experimental de Três Barr
- Page 73 and 74: gráficos: 5 e 6 e as análises da
- Page 75 and 76: entre 0 a 10 e 10 a 20 cm. Na profu
- Page 77 and 78: adicular das plantas promove o que
- Page 79 and 80: GRÁFICO 8 - VALORES MÉDIOS DE POR
- Page 81 and 82: Não foram encontradas diferenças
- Page 83 and 84: TABELA 1 - UMIDADE GRAVIMÉTRICA DO
- Page 85 and 86: GRÁFICO 11 - VALORES MÉDIOS DE RE
- Page 87 and 88: Aos 75 cm de distância da linha de
- Page 89 and 90: PROFUNDIDADE DO SOLO, cm PROFUNDIDA
- Page 91 and 92: Conforme ilustra o gráfico 13 comp
- Page 93 and 94: foram mais intensas. Os maiores ín
- Page 95 and 96: período com a soma de solo erodido
- Page 97: A análise da variância para as pe
- Page 101 and 102: GRÁFICO 18 - PERDAS DE SOLO (t/ha/
- Page 103 and 104: cm de distância a partir dos 10 cm
- Page 105 and 106: GRÁFICO 19 - PERDAS DE ÁGUA (mm/a
- Page 107 and 108: Os valores obtidos inicialmente ent
- Page 109 and 110: nutrientes na segunda amostragem, d
- Page 111 and 112: 4.6 CONCENTRAÇÃO DE NUTRIENTES NO
- Page 113 and 114: embora os valores médios obtidos p
- Page 115 and 116: 4.6.2 Área Experimental de Três B
- Page 117 and 118: Analisando as concentrações de nu
- Page 119 and 120: do solo feito morro abaixo e sem ut
- Page 121 and 122: mais biodisponível do que a ligada
- Page 123 and 124: 4.7 AVALIAÇÃO DOS TEORES DE NUTRI
- Page 125 and 126: A avaliação da altura sem diferen
- Page 127 and 128: • As propriedades físico - hídr
- Page 129 and 130: • O manejo dado a cada sítio dev
- Page 131 and 132: BEUTLER, A.N.; BERTOL, I.; VEIGA, M
- Page 133 and 134: COSTA, L.M.; COSTA, O.V.; OLSZEVSKI
- Page 135 and 136: composição mineral e na produtivi
- Page 137 and 138: erodibilidade do solo. Informe Agro
- Page 139 and 140: QUINTON, J.N.; CATT,J.A.; HESS,T.M.
- Page 141 and 142: SMITH, C.W.; LITTLE, K.M., NORRIS,
- Page 143 and 144: ANEXOS ANEXO 1 - QUADRO DA ANÁLISE
- Page 145 and 146: ANEXO 3 - QUADRO DA ANÁLISE DA VAR
- Page 147 and 148: ANEXO 5 - QUADRO DA ANÁLISE DA VAR
dezembro/2003) gerando nesta fase as maiores perdas de solo em todos os<br />
tratamentos.<br />
GRÁFICO 17 – <strong>PERDAS</strong> <strong>DE</strong> <strong>SOLO</strong> ACUMULADAS (kg/ha/ano) <strong>POR</strong> MÉTODO <strong>DE</strong><br />
<strong>PERDAS</strong> <strong>DE</strong> <strong>SOLO</strong> ACUMULADAS (kg/ha/ano)<br />
500<br />
400<br />
300<br />
200<br />
100<br />
0<br />
PREPARO E EROSIVIDA<strong>DE</strong> DA CHUVA ACUMULADA (MJ. mm/ ha/h)<br />
<strong>EM</strong> TRÊS BARRAS NO PERÍODO <strong>DE</strong> AVALIAÇÃO<br />
Cortando declive<br />
Morro Abaixo<br />
Sem preparo<br />
Covas<br />
Erosividade(MJmm/ha/h)<br />
jun/03 jul/03 jul/03 jul/03 ago/03 set/03 out/03 out/03 nov/03 dez/03 jan/04 jan/04 fev/04 mar/04 abr/04 mai/04 jun/04 jun/04<br />
DATAS <strong>DE</strong> AMOSTRAG<strong>EM</strong><br />
A análise da variância para as perdas de solo nesta área experimental,<br />
realizada da mesma forma que para a área de Itaiópolis, mostrou diferenças<br />
estatisticamente significativas entre os tratamentos avaliados, ao nível de<br />
significância de 5%.<br />
86<br />
6000<br />
5000<br />
4000<br />
3000<br />
2000<br />
1000<br />
0<br />
EROSIVIDA<strong>DE</strong> ACUMULADA (MJ.mm/ha/h)