PERDAS DE SOLO E NUTRIENTES POR EROSÃO HÍDRICA EM ...
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Aos 75 cm de distância da linha de tocos os tratamentos “Sem preparo” e<br />
“Covas” mostraram acréscimos em relação aos tratamentos com revolvimento mais<br />
intenso. Entre 100 e 125 cm de distância da linha de tocos, percebe-se que os valores<br />
de resistência decrescem, principalmente para os tratamentos com maior<br />
revolvimento: “Cortando o Declive” e “Morro Abaixo”. Percebe-se para o<br />
tratamento “Covas” que os valores de resistência apresentam reduções à medida que<br />
se aproximam do meio da linha de plantio (100 cm de distância da linha de tocos),<br />
atingindo a área coveada. No entanto no tratamento “Sem preparo” os valores<br />
tendem a aumentar neste ponto.<br />
Aos 125 cm, para o tratamento “Sem Preparo” novamente observa-se alta<br />
resistência mecânica do solo. Neste ponto, os valores médios obtidos geraram<br />
diferenças estatísticas significativas entre os tratamentos, na camada entre 5 e 10 cm<br />
de profundidade do solo. A tabela abaixo mostra a análise de variância.<br />
TABELA 2 - ANÁLISE DA VARIÂNCIA E TESTE <strong>DE</strong> TUKEY PARA RESISTÊNCIA<br />
MECÂNICA DO <strong>SOLO</strong> <strong>EM</strong> TRÊS BARRAS A 125 cm <strong>DE</strong> DISTÂNCIA DA<br />
LINHA <strong>DE</strong> TOCOS E PROFUNDIDA<strong>DE</strong> ENTRE 5 E 10 cm.<br />
causas da<br />
variação G.L. S.Q. Q.M. Valor F Prob>F<br />
Resistência 3 4,613741 1,537914 10,5829 0,00604<br />
Resíduo 7 1,017243 0,145321<br />
Total 10 5,630985<br />
coef. variação: 56,9%<br />
Médias Tukey<br />
Tratam. (MPa) 5%<br />
Sem preparo 1,709 a<br />
Covas 0,4115 b<br />
Cortando declive 0,215 b<br />
Morro abaixo 0,081 b<br />
Nota: Médias seguidas por letras distintas diferem entre si ao nível de significância de 5% pelo<br />
teste de Tukey.<br />
Conforme VOORHEES (1983) a resistência mecânica do solo à penetração é<br />
um indicador mais sensível da condição física do solo que a densidade. Em Três<br />
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