PERDAS DE SOLO E NUTRIENTES POR EROSÃO HÍDRICA EM ...
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Os resultados na avaliação deste parâmetro tendem a apresentar<br />
comportamento pouco diferenciado nas distâncias entre 50 e 75 cm da linha de<br />
tocos. Nos resultados obtidos aos 100 cm de distância da linha os tratamentos<br />
“Cortando o Declive” e “Covas”, mostraram acréscimos até os 25 cm de<br />
profundidade. Provavelmente estes tratamentos tenham recebido casualmente mais<br />
passagens de máquinas, possivelmente na ocasião da colheita.<br />
Aos 125 cm, a tendência geral dos resultados médios obtidos é mostrar<br />
resultados menores de resistência mecânica, fato esperado uma vez que no meio da<br />
entrelinha (nova linha de plantio) os efeitos do revolvimento do solo tornam-se mais<br />
evidentes. O tratamento “Sem preparo” manteve valores baixos, provavelmente<br />
justificados pela presença de resíduos sobre o solo melhor distribuídos que na área<br />
coveada, ou por ter recebido menos passagem de máquinas uma vez que não houve<br />
preparo do solo. Entre os tratamentos com revolvimento, o “Cortando declive”<br />
manifestou valores mais elevados aos 10 cm de profundidade em relação ao “Covas”<br />
e “Morro abaixo”. Este fato pode ser explicado pela maior dificuldade da operação<br />
do preparo do solo realizado com esta orientação, considerando a presença de tocos<br />
antigos, por exemplo.<br />
A seqüência do gráfico 11 mostra o comportamento deste parâmetro para os<br />
quatro tratamentos em todas as distâncias da linha de tocos e profundidades do solo<br />
avaliadas em Itaiópolis.<br />
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