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PERDAS DE SOLO E NUTRIENTES POR EROSÃO HÍDRICA EM ...

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3.2.7 Resistência Mecânica do Solo à Penetração<br />

A resistência mecânica à penetração foi obtida através do penetrógrafo SC-60<br />

da Soil Control, com penetração máxima de 60 cm e resistência de 76 kg/cm 2 ou de<br />

0 a 1080 PSI. Os resultados de resistência mecânica do solo foram considerados até<br />

a profundidade de 35 cm, ou seja, semelhante à da coleta de amostras indeformadas<br />

para as análises físicas. A leitura dos diagramas para obtenção dos valores de<br />

resistência foi efetuada através de um programa de digitalização denominado<br />

Techdig, com os valores convertidos de: kg/cm 2 para MPa.<br />

As avaliações foram realizadas em quatro repetições por tratamento nas duas<br />

áreas experimentais, em locais escolhidos aleatoriamente perpendicular à linha de<br />

tocos antigos, cobrindo a linha de plantio. As distâncias consideradas tendo o toco<br />

das árvores cortadas como ponto de partida foram: 0, 0,25, 0,50, 0,75, 100 e 125 cm.<br />

3.2.8 Avaliação das Plantas Depois de Um Ano do Plantio<br />

3.2.8.1 Análise foliar<br />

Foram coletadas amostras de acículas das plantas de cada tratamento no final<br />

da avaliação do experimento, quando estas estavam com um ano durante o período<br />

do verão. As acículas coletadas para amostragem foram as dos galhos superiores<br />

completamente desenvolvidas. A técnica de amostragem empregada obedece ao<br />

proposto por BELLOTE e SILVA (2000). Foram realizadas amostras compostas de<br />

acículas de várias plantas por parcela/tratamento, totalizando três amostras simples<br />

(três repetições) por tratamento nas duas áreas experimentais.<br />

As amostras foliares foram secas em estufa com circulação forçada de ar a<br />

uma temperatura de 70-75°C até peso constante. Após a secagem foi feita a moagem<br />

do material foliar em moinho Willey com peneira de 20 "mesh". As amostras foram<br />

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