MARCIA MARZAGÃO RIBEIRO INFLUÊNCIA DA ADUBAÇÃO ...
MARCIA MARZAGÃO RIBEIRO INFLUÊNCIA DA ADUBAÇÃO ... MARCIA MARZAGÃO RIBEIRO INFLUÊNCIA DA ADUBAÇÃO ...
TABELA 19 – COMPOSIÇÃO QUÍMICA (MACRONUTRIENTES EM g.kg -1 , MICRONUTRIENTES E Al EM mg.kg -1 E SI EM %) EM RAMOS DE ERVA- MATE, ÁREA 02. Trat. N P K Ca Mg Fe Mn Cu Zn Al Si g Kg -1 g Kg -1 g Kg -1 g Kg -1 g Kg -1 mg Kg -1 mg Kg -1 mg Kg -1 mg Kg -1 mg Kg -1 % T 00 7,32a 3,70a 18,08b 2,91ab 1,75a 10a 331c 18a 58a 72a 0,05a T 40 10,44a 3,67a 16,02a 2,62a 2,64a 2a* 39a 20a 43a 69a 0,00a T 60 7,14a 3,59a 18,00b 3,39ab 2,42a 17a 215bc 16a 42a 41a 0,12a T 80 10,84a 3,62a 19,13b 3,58b 2,57a 30a 137ab 15a 43a 53a 0,12a NOTA: Números seguidos de letras iguais indicam não significância p
De acordo com BORILLE (2004) o teor de Ntotal em erva-mate sem adubação, com oito anos de idade e coleta de folhas médias no inverno foi em média 30 g kg -1 . A média neste experimento em plantas com 2,5 anos de idade, com coleta de folhas no terço médio da copa no inverno foi de 29 g kg -1 correspondendo á um ano e cinco meses após a adubação. Plantas mais novas apresentaram maiores teores dos elementos minerais. TABELA 21 – TEOR DE NTOTAL (g.kg -1 ) DA FOLHA MÉDIA, EM PLANTAS COM DIFERENTES IDADES, VERÃO, ÁREAS 01, 02 , 03 Tratamentos Ntotal/F. média Ivaí 2,5 anos Ntotal//F. média Curitiba 1,5 anos Ntotal//F. média Morfotipo 8 anos T00 28,97 16,92 21,17 A* T40 30,14 24,07 22,06 C T60 28,52 26,08 26,11 S T80 30,89 26,21 ---------- *A = amarelinha C = cinza S = sassafrás 5.4.2 Levantamento do volume médio de copa Na Tabela 22 tem-se o resultado da medição das árvores efetuado para averiguação da homogeneidade dos grupos de morfotipos, em altura e diâmetro de copa, calculado através do uso da fórmula de elipsóide conforme pode-se constatar, não há diferenças entre o volume de copa para os morfotipos. TABELA 22 – MEDIÇÕES DE DIÂMETRO DE COPA (m), ALTURA (m) E VOLUME MÉDIO DE COPA (m 3 ) DOS MORFOTIPOS Morfotipo Diâmetro de copa (metros) Altura (metros) Amarelinha 2,20 2,17 5,81 a Sassafrás 2,50 2,35 6,15 a Cinza 2,20 2,37 7,81 a 5.4.3 Levantamento do dano da ampola 68 Volume médio de copa (m 3 ) Na Tabela 23, tem-se o resultado no período de levantamento do dano nos morfotipos. Pode-se observar que o pico do dano ocorreu no mês de janeiro, independente de morfotipo, o que ocorreu também na área de adubação. No morfotipo
- Page 29 and 30: CASCON 3 (1955) citado por ALIKARID
- Page 31 and 32: minerais, teor e forma de matéria
- Page 33 and 34: OGLOBIN (1929) e FLORES (1983) estu
- Page 35 and 36: Quanto à estrutura, as galhas têm
- Page 37 and 38: finos estiletes quitinizados, semel
- Page 39 and 40: as erveiras a partir do quarto ou q
- Page 41 and 42: nitrogênio como importante para a
- Page 43 and 44: BRENNAN et al. (2001) estudaram a h
- Page 45 and 46: 4 MATERIAL E MÉTODOS Para a condu
- Page 47 and 48: de cloreto de potássio e 90g de su
- Page 49 and 50: ano desde a germinação. Correspon
- Page 51 and 52: TABELA 02 - ANÁLISE QUÍMICA DO SO
- Page 53 and 54: o hidróxido de sódio 32%. Após a
- Page 55 and 56: 4.4.5 Análise de silício Procedeu
- Page 57 and 58: 5 RESULTADOS E DISCUSSÕES 5.1 ÁRE
- Page 59 and 60: 5.1.1 Teor e conteúdo de Ntotal, a
- Page 61 and 62: de 50 Kg conforme comenta BENINI et
- Page 63 and 64: No período de 2002-2003 apresentou
- Page 65 and 66: tratamento com maior quantidade de
- Page 67 and 68: naturalmente ácido de pH = 3,8 acr
- Page 69 and 70: nitrogênio (AMBERGER, 1988) e incl
- Page 71 and 72: pouco definida (CARDOSO, et al. 200
- Page 73 and 74: mais os resíduos do inseto. Nas am
- Page 75 and 76: T80, que equivale a 80 kg de N.ha -
- Page 77 and 78: P (g) K (g) P (g) Correlação entr
- Page 79: TABELA 18 - DEMAIS ELEMENTOS (MACRO
- Page 83 and 84: TABELA 24 - ELEMENTOS DE RESISTÊNC
- Page 85 and 86: 6 CONSIDERAÇÕES FINAIS • O forn
- Page 87 and 88: ÁREA 02 Quanto aos compostos nitro
- Page 89 and 90: 8 RECOMENDAÇÕES Recomenda-se o ma
- Page 91 and 92: BORILLE, W. M. A. Relação entre c
- Page 93 and 94: DRECHESEL, P.; ZECH, W. Foliar leve
- Page 95 and 96: HÜSER, A. WAADT, R. FLÜGE U. I.;
- Page 97 and 98: MATTOS, N. F. Estudos preliminares
- Page 99 and 100: mophotipen der Mate Pflanze (Ilex p
- Page 101 and 102: WHITE, I. M. e HODKINSON, I. D. Nin
- Page 103 and 104: ANEXOS ANEXO 01 - CROQUI DA ÁREA 0
- Page 105 and 106: ANEXO 03 - INTERPRETAÇÃO GERAL DO
- Page 107 and 108: ANEXO 07 - DADOS RELATIVOS A PLUVIO
- Page 109 and 110: Analysis of Variance for Calcio - T
- Page 111 and 112: Analysis of Variance for Cobre - Ty
- Page 113 and 114: Analysis of Variance for Amonia - T
- Page 115 and 116: Multiple Range Tests for N_conteudo
- Page 117 and 118: Analysis of Variance for Ferro - Ty
- Page 119 and 120: Analysis of Variance for Amonia_log
- Page 121 and 122: Multiple Range Tests for Fosforo by
- Page 123 and 124: Multiple Range Tests for Mg_coss by
- Page 125 and 126: Multiple Range Tests for Zinco by T
- Page 127 and 128: Bartlett's test: 2,2145 P-Value = 0
- Page 129 and 130: Analysis of Variance for Mn_coss -
De acordo com BORILLE (2004) o teor de Ntotal em erva-mate sem<br />
adubação, com oito anos de idade e coleta de folhas médias no inverno foi em média<br />
30 g kg -1 . A média neste experimento em plantas com 2,5 anos de idade, com coleta de<br />
folhas no terço médio da copa no inverno foi de 29 g kg -1 correspondendo á um ano e<br />
cinco meses após a adubação. Plantas mais novas apresentaram maiores teores dos<br />
elementos minerais.<br />
TABELA 21 – TEOR DE NTOTAL (g.kg -1 ) <strong>DA</strong> FOLHA MÉDIA, EM PLANTAS COM<br />
DIFERENTES I<strong>DA</strong>DES, VERÃO, ÁREAS 01, 02 , 03<br />
Tratamentos<br />
Ntotal/F. média<br />
Ivaí 2,5 anos<br />
Ntotal//F. média<br />
Curitiba 1,5 anos<br />
Ntotal//F. média<br />
Morfotipo 8 anos<br />
T00 28,97 16,92 21,17 A*<br />
T40 30,14 24,07 22,06 C<br />
T60 28,52 26,08 26,11 S<br />
T80 30,89 26,21 ----------<br />
*A = amarelinha C = cinza S = sassafrás<br />
5.4.2 Levantamento do volume médio de copa<br />
Na Tabela 22 tem-se o resultado da medição das árvores efetuado para<br />
averiguação da homogeneidade dos grupos de morfotipos, em altura e diâmetro de<br />
copa, calculado através do uso da fórmula de elipsóide conforme pode-se constatar,<br />
não há diferenças entre o volume de copa para os morfotipos.<br />
TABELA 22 – MEDIÇÕES DE DIÂMETRO DE COPA (m), ALTURA (m) E VOLUME MÉDIO<br />
DE COPA (m 3 ) DOS MORFOTIPOS<br />
Morfotipo Diâmetro de copa<br />
(metros)<br />
Altura<br />
(metros)<br />
Amarelinha 2,20 2,17 5,81 a<br />
Sassafrás 2,50 2,35 6,15 a<br />
Cinza 2,20 2,37 7,81 a<br />
5.4.3 Levantamento do dano da ampola<br />
68<br />
Volume médio de copa<br />
(m 3 )<br />
Na Tabela 23, tem-se o resultado no período de levantamento do dano nos<br />
morfotipos. Pode-se observar que o pico do dano ocorreu no mês de janeiro,<br />
independente de morfotipo, o que ocorreu também na área de adubação. No morfotipo