MARCIA MARZAGÃO RIBEIRO INFLUÊNCIA DA ADUBAÇÃO ...

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5.1.2 Levantamento de Dano da Ampola O monitoramento da praga deve ser efetuado para posterior controle da ampola. O levantamento do dano como forma de amostragem pode ser uma alternativa às armadilhas para monitoramento da praga à campo. Em uma área piloto foram testadas as armadilhas Gyrotrap a qual coletou insetos de diversas ordens. Após a triagem observou-se pouca quantidade do adulto de Gyropsylla spegazziniana, observando-se também que este não poderia ser dito como dano na planta. As ampolas chamadas de atrofiadas (Figura 02 – C) não continham prole, no entanto, foram contadas juntamente, pois eram de ocorrência ocasional. Eram vistas nas contagens posteriores, algumas vezes enegrecidas e prontas para cair. No mês de janeiro, em ambos os períodos, houve um aumento na incidência do dano nos tratamentos (Tabelas 08 e 09), podendo-se caracterizar de pico do dano. O período da colheita das folhas chamado safrinha é onde o dano se manifesta de forma mais intensa. Observa-se que houve diminuição na incidência do dano no final do ciclo, de janeiro para fevereiro e de fevereiro para março (Tabela 08 e 09 respectivamente). TABELA 08 – LEVANTAMENTO DO DANO, NO PERÍODO DE INCIDÊNCIA DA PRAGA 2002-2003 (PRIMAVERA-VERÃO), ÁREA 01 Levantamento Tratamento setembro/2002 novembro/2002 janeiro/2003 fevereiro/2003 Período ------------------------- N° de ampolas/árvore ------------------------- T 00 51,14 a 88,59 ab 113,58 a 39,66 a 293 a T 40 67,98 a 114,02 b 155,14 a 55,47 b 393 b T 60 71,10 a 103,53 ab 134,81 a 54,74 b 364 bc T 80 56,37 a 76,88 a 128,13 a 59,73 b 321 ab NOTA: Números seguidos de letras iguais indicam não significância p

No período de 2002-2003 apresentou diferença significativa entre a testemunha e os tratamentos exceto para o T80 (Tabela 08). Já no período seguinte, 2003-2004, houve diferença dos tratamentos para a testemunha quanto ao dano, sendo entre tratamentos iguais no período (Tabela 09). Segundo DE COLL e SAINI, (1992) a praga tem amplitude térmica entre -5 e 42 0 C e ótima de 20 a 25 0 C. Os dados relativos a pluviosidade e temperatura média fornecidos pelo SIMEPAR (Anexos 02 e 03) mostram que nos períodos de dano, as temperaturas mantiveram-se dentro do ótimo requerido tanto para a praga como para a absorção da planta. Observa-se em março que corresponde ao final do ciclo, uma diminuição acentuada na quantidade de ampolas (Tabela 09). TABELA 09 – LEVANTAMENTO DO DANO, NO PERÍODO DE INCIDÊNCIA DA PRAGA 2003-2004 (PRIMAVERA-VERÃO), ÁREA 01 Levantamento do dano 2003-2004 Tratamento dezembro/2003 janeiro/2004 fevereiro/2004 março/2004 Período ------------------------- N° de ampolas / árvore. ------------------------- T 00 78,13 a 87,35 a 52,02 a 44,51 a 262 a T 40 117,59 a 184,45 b 69,57 a 54,54 ab 426 b T 60 115,37 a 197,52 b 81,28 a 69,69 b 464 b T 80 89,88 a 201,56 b 84,35 a 74,32 b 450 b NOTA: Números seguidos de letras iguais indicam não significância p

5.1.2 Levantamento de Dano da Ampola<br />

O monitoramento da praga deve ser efetuado para posterior controle da<br />

ampola. O levantamento do dano como forma de amostragem pode ser uma alternativa<br />

às armadilhas para monitoramento da praga à campo. Em uma área piloto foram<br />

testadas as armadilhas Gyrotrap a qual coletou insetos de diversas ordens. Após a<br />

triagem observou-se pouca quantidade do adulto de Gyropsylla spegazziniana,<br />

observando-se também que este não poderia ser dito como dano na planta. As ampolas<br />

chamadas de atrofiadas (Figura 02 – C) não continham prole, no entanto, foram<br />

contadas juntamente, pois eram de ocorrência ocasional. Eram vistas nas contagens<br />

posteriores, algumas vezes enegrecidas e prontas para cair.<br />

No mês de janeiro, em ambos os períodos, houve um aumento na incidência<br />

do dano nos tratamentos (Tabelas 08 e 09), podendo-se caracterizar de pico do dano. O<br />

período da colheita das folhas chamado safrinha é onde o dano se manifesta de forma<br />

mais intensa.<br />

Observa-se que houve diminuição na incidência do dano no final do ciclo, de<br />

janeiro para fevereiro e de fevereiro para março (Tabela 08 e 09 respectivamente).<br />

TABELA 08 – LEVANTAMENTO DO <strong>DA</strong>NO, NO PERÍODO DE INCIDÊNCIA <strong>DA</strong> PRAGA<br />

2002-2003 (PRIMAVERA-VERÃO), ÁREA 01<br />

Levantamento<br />

Tratamento<br />

setembro/2002 novembro/2002 janeiro/2003 fevereiro/2003 Período<br />

------------------------- N° de ampolas/árvore -------------------------<br />

T 00 51,14 a 88,59 ab 113,58 a 39,66 a 293 a<br />

T 40 67,98 a 114,02 b 155,14 a 55,47 b 393 b<br />

T 60 71,10 a 103,53 ab 134,81 a 54,74 b 364 bc<br />

T 80 56,37 a 76,88 a 128,13 a 59,73 b 321 ab<br />

NOTA: Números seguidos de letras iguais indicam não significância p

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